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26/04/2002 às 13:23 #76456Miguel (admin)Mestre
Ref. J.J., 25/04/02 – 9:48 pm: ” Portanto o determinismo está na vez de quem joga e o indeterminismo na capacidade de quem assiste a jogada”.
Jogo é jogo. Há determinados. Dois aglutinados de 16, semelhantes em competência, com a incumbência de fazer um refém do adversário. Cada lado com movimentação monitorada por um centro coordenador. A cada movimentar de unidade imediatamente requer reexaminar completo da situação. Há uma caçada em desenvolvimento. Ambos os centros estão a se vigiar. Portanto se faz obrigatório uma agudizada visão para futuros. Operações de entendimento geral: astúcia, engenho, sensatez, psicologia, imaginação, exploração, decisão, riscos calculados, despistes, emergência, perigo, urgência, rapidez, tocaia, dissimular, prudência, e assim por diante …
A execução do movimento está planificado, determinado, o melhor a fazer.
Mas “atuar” não está só no movimento. Está também nos ruídos e interferências e cortinas-de-fumaça para desorientar. E ainda não está suficiente! Necessário também contar com improváveis falhas de leituras por parte do antagônico. E tudo isso aí em períodos de tempos mais ou menos.
Durante uma caçada, a situação de estar-sujeito ou estar-objeto está imprecisa, indeterminada. O fato de estar com a vez do lance não significa estar-sujeito. O atuar dedicado “à caça de bispo” não asseguraria estar-sujeito.O determinismo estaria instalado no lado do detentor de iniciativa. A Nasa estaria com planos para exploração espacial até ano de 2100. A Ferrari estaria na prancheta o modêlo F-1 para ano de 2010. A Microsoft estaria com versões para o XP a lançar em 2003 até ???. O Estado Maior das forças armadas norte-americanas estaria com prospectivas para um Globo a comportar 10 bilhões de indivíduos. E assim é que os atentos “estariam com planos”.
O indeterminismo ocorreria no determinismo que descumprisse, ou que perdesse significado, ou que inviabilizasse. O determinismo e o indeterminismo estariam sempre do lado do detentor da iniciativa, do empreender, do jogar.Atenção! Para não entrar-em-fria! A Evolução – com “e” maiúsculo -, personifica o maior “empreender” às vistas humanas. Como o humano ainda não decifrou uma metalinguagem, que torne os “empreendimentos evolutivos” acessáveis,
nesse âmbito as coisas permaneceriam no âmbito do indeterminismo.
(fthy;26/04/2002)26/04/2002 às 15:10 #76457Miguel (admin)MestreRef. Alex Haydin, 26 de Abril de 2002 – 1:45 am.
O figurativo da “semente” foi utilizado para destacar que a “perfeição” existiria sim, mas somente após um desfecho reconhecido. O “moranguinho” está uma perfeição para o humano, da mesma maneira que abacate, bebê, mosquito-da-dengue.
Com presença no estúdio de Picasso, a acompanhar uma feitura do artista, estaria um saco! Teria que ouvir algumas imprecações, teria que ver ele borrar uma tela parcialmente pintada, e jogá-la na lixeira, teria que assistir ele tomar um pileque, e outras coisas desagradáveis. Há um filme sobre Michelângelo, ele junto à pintura no teto da capela, com baldes e pincéis, no alto nos andaimes, envolvido numa acalorada discussão com o papa que estava no térreo; dava a impressão que ele estava prestes a jogar os baldes na direção do papa. O papa estava “aporrinhando” o autor enquanto trabalhava.O “erro” nunca está detectado pelo espectador, mas sim está determinado pelo autor! Claro! Quantos casos são de conhecimento público que o autor nunca admitiria que algumas obras viessem a público! Há no baú de Fernando Pessoa em torno de 27 mil trabalhos, a comissão oficial portuguesa atualmente só está a ordenar menos da metade, saiu um livro algumas cartas de Pessoa enviadas para sua namorada Ofélia, certamente que o missivista (se fosse consultado!) não permitiria tal publicar, há entradas assim “Meu bébézinho … “Kiss me, dê-me um beijinho, sim?” … “Víbora” … “Devoradora do Nininho-ninho”, e outras abordagens íntimas.
Um diário de um cientista deve ser “passado a limpo” antes de publicado pois há trechos impublicáveis! Mas tudo com o autor, evidente! Dante, Goethe, Kant … todos com obras de décadas, as “falhas” eles jogaram na lareira.AH: ” Borges … sábio ensina que se pudesse viver a sua vida novamente trataria de cometer mais erros… eis a perfeição dos erros…”.
Interpreta-se que Borges “apreciaria errar muito mais” para dispor de maior diversidade em sabedoria! O empírico gera “sabedoria” e novidades, o racional propicia “conhecimento” e perspectivas/projetos/programas/planos.AH: ” Moisés não é semente…”.
Equívoco! A tal de “semente” não tem nada a ver com Moisés! Moisés está associado ao paradigma Saber é Poder é Querer! E a semente associada à perfeição (no moranguinho!). Nada de promover arruaça com os raciocínios.AH: ” o ocidente está mais oriental e o oriente está mais acidental …”.
Nota: no destaque original acima está “acidental” mas vamos interpretar “ocidental”.O Ocidente está impregnado até a medula de orientalidades. O Oriente está como complemento do Ocidente no Planeta. Há uma infinidade de coisas ocidentais que agregam preciosidade orientais. Tanto quanto os mouros, os orientais agregaram básicos.
Deu para perceber? Não foi percebido? Mas como que não? Explica-se:
– as “preciosidades” orientais assimiladas pelo Ocidente englobam todas as dietas, terapêuticas, nutrições; também as invenções instrumentais; as cientificidades em todas as áreas
– simples exemplificar: “Pranayama é o termo em sânscrito para as técnicas respiratórias yogues. É composta de prana (respiração, alento, energia vital) e ayama, que significa pausa e retenção. Significa as 3 partes da respiração: inalação, retenção e exalação. Prâna :É exclusivo da ciência oriental, que ainda não foi aceito no ocidente. O prana não é forma particular de energia e sim a essência última de todas elas: calor, eletricidade, luz, gravidade ; enfim todas as forças que movem a matéria, em suas múltiplas atividades, são expressões do Prâna , chamado também de fluido ou energia universal.”
– em todas as épocas houve fluxo de indivíduos ocidentais que buscavam no Oriente novos conhecimentos, e no retornar ao Ocidente influenciavam os conhecimentos ocidentais.
– assim teria havido com Cristo nos anos que decorrem desde seus 12 até a idade de 30 anos;
– Jung visitou Índia, África do Norte, Quênia, Uganda, índios pueblos. Eis uns extraídos do seu livro Memórias, Sonhos e Reflexões:
“… em 1938, já lera bastante sobre a filosofia hindu e me aprofundara na história religiosa da Índia, estava profundamente convencido do valor da sabedoria oriental … nesta viagem tirei minhas próprias conclusões … evitei encontros com os 'iluminados' pois minhas verdades entravam em confronto … a minha natureza está na civilização européia, não subestimo a figura do 'santo' indiano, mas não consigo apreciar como fenômeno … a respeito da natureza psicológica do indiano pude adquirir uma nova concepção … aprendi a aceitar a colocação do Bem e do Mal como uma graduação de um mesmo fenômeno …”Em suma, tudo o que no Oriente se apresentaria como “de proveito, útil, pró primores” foi assimilado pelo Ocidente. Mas a atividade ocidental permaneceria dentro das diretivas fundamentais adotadas desde os gregos e romanos. Estaria como característica exclusiva do Ocidente a capacidade de absorver novidades, independentes das origens, e adequá-las aos paradigmas ocidentais.
(fthy; 26/04/2002)26/04/2002 às 15:59 #76458Miguel (admin)Mestrepremissa histórica .-
como resultado das conquistas da XVIII Dinastia, o Egito tornou-se um império mundial; o novo imperialismo refletiu-se no desenvolver das idéias religiosas, ao menos dos que estavam governando ; sob a influência dos sacerdotes do deus solar em On , surge a idéia de um deus universal Aten .
No jovem Amenófis IV, chegou ao trono um faraó que tinha interesse na instalação desse deus universal ; promoveu a religião de Aten e a religião estatal . Num pressentimento de descobertas científicas posteriores , identificou na energia da radiação solar a fonte de toda a vida sobre a Terra e adorou-a como símbolo do poder de deus, no entanto , a vingança da classe sacerdotal que ele havia suprimido grassou contra sua memória : a religião de Aten foi abolida, e a cidade capital do faraó, estigmatizado como um criminoso , foi destruída, e saqueada.
(leitura /Freud .- Moisés e o Monoteísmo) .
Converteram a doutrina de um deus universal em monoteísmo : o fator da exclusividade.
Ambos :
Eu sou quem sou : ambos detêm o atuar .
Saber :
Aten (pressentimentos );
Moisés (reflexão intuitiva, compulsória, experiências , esforço mental e físico )Poder :
Aten (não conforme , classe sacerdotal, imposição);
Moisés : conformidade.Saber é Poder é Querer : Moisés.
palavra chave : pressentimentos (?).
de natureza distintas, mas seguindo essa leitura paradigmática, a estratégia por si só, validaria, no caso de Moisés, o fato de um povo inteiro tê-lo seguido, de onde tirara as leis não vêm à tona, é um detalhe oculto no revelado . Os detalhes parecem estar neglicenciados .
abs.
26/04/2002 às 22:22 #76459Miguel (admin)MestreRef. Karein, 26/04/2002 – 12:59 pm. Destaque: “como resultado das conquistas da XVIII Dinastia, o Egito tornou-se um império mundial … surge a idéia de um deus universal Aten, sacerdotes se rebelam e religião de Aten foi abolida, e a cidade capital do faraó destruída”.
Reparar nos seguintes extraídos, que corroboram destaque:
– 1550 a.C., Egito na dinastia XVIII, os hebreus se estabelecem na Palestina;
– 1500-1400 a.C. Egito potência imperial, Egito com nova religião monoteísta;
– 1350 a.C. Egito restabelece cultos antigos;
– 1250 a.C. êxodo conduzido por Moisés;
– 1200 a.C. Guerra de Tróia; celtas fixam comunidades no continente europeu.Há uma obra muito interessante (1), onde aparece assim: “Moisés foi o 'inventor' do Deus único”. Reparar que a história é ciência sistema-aberto ao extremo! Um fato fixado sempre está dentro de um contexto. Os egípcios hesitaram quanto à “personalidade” da divindade. Moisés conseguiu autoridade suficiente, com as Tábuas das Leis, para implementar num aglomerado humano, à beira de desesperos, sobrecarregado de desacertos. Ou seja, contextos e circunstâncias “colaboraram” ao êxito de Moisés, porém “interditaram” no Egito.
— Deu pra perceber!
– O quê?
— Que a esculhambação deu facilidades para que Moisés instalasse os disciplinamentos!
– A confusão é coisa boa?
— Nãaaoooooo! Oportuna a confusão esteve – conjugar verbo no passado -, esteve!
– Há diferença?
— Brutal! Depois de tudo transcorrido, e registrado na História, as gerações seguintes podem dizer “puxa, se não fosse aquela situação p.m. o mundo talvez fosse diferente do bem-bom que é”.K.: “Converteram a doutrina de um deus universal em monoteísmo : o fator da exclusividade”.
Para a História do Ocidente, Moisés foi o introdutor da primeira eficácia para a religiosidade: as Tábuas das Leis. Reparar que a História Egípcia está à margem enquanto que a História Grega está como a básica. Assim é como a ciência se apresenta e fim-de-papo para os mortais ocidentais.
Qual o proveito de lidar com a História? Extrair paradigmas! E o que fazer com os paradigmas? Aplicar no cotidiano! Mas funcionam? Os melhores engendrados funcionam! E o que fazer para compor paradigmas? Conhecer a história e cruzar com o cotidiano! Será que eu entendi? Entendeu sim!K.: ” palavra chave : pressentimentos (?)”.
Palavra-chave ou ícone, dá no mesmo. Para elaborar um ícone deve haver um reunir de funções que sejam complementares numa coisa … esta coisa receberá uma designação que se tornará a palavra-chave, o ícone.
Exemplifica-se: – no monitor lá no topo aparece o ícone “Editar”; – as funções “Desfazer … Repetir … Colar … Limpar … “; – quando os programadores estavam preparando os programas as funções foram surgindo até que facilitaram designar os ícones; – a palavra-chave surge sempre após as funções; – cada indivíduo compõe os seus ícones; – em equipe há uniformidade de ícones, em grupo há compartilhar de ícones, em rede ocorre analogizar de ícones; – ícones facilitam metalinguagem; – empregar metalinguagem facilita atuar em sistema aberto; – sistema aberto facilita universalizar.– Tempo pra pergunta?
— Manda!
– Pra quê o universalizar?
— Para se permitir leituras de mundo, de topo, do fronte terrestre!
– Fronte terrestre?
— Certamente que não está-se cá, pra ficar no comer e pedir a sobremesa!
– Esclarece?
— “Well” … o bem maior não está o de si para “eu”, mas sim o de si para “nós”. O “nós” maior não está o “meu nós” mas sim “nós outros”.
O “outros” maior não está no “todos que me dizem respeito” mas sim no “todos que também”. O “que também” maior não está no “justamente” mas sim no!
– O quê “no”?
— Solicita-se que pense e acerte!K.: ” o fato de um povo inteiro tê-lo seguido,”.
Vai com calminha, pô! Sugere-se andar na ponta-dos-pés! O povo não seguiu Moisés! Caramba, neste fórum tudo tem que ser mastigadinho!
Moisés apareceu perante a multidão, o povo, e teve que dar mil e umas explicações. Apesar de todos estarem de orelhas-murchas, eles desafiaram o líder. Moisés teve que ser extremamente persuasivo. Mas disso também se conscientizara durante reflexões. Moisés agiu tal e qual o modo de proceder que posteriormente Cristo adotou para compor grupo de discípulos. Moisés teve que ser obstinadamente paciente para negociar com toma-lá-dá-cá, mais ou menos no modo que a atual autoridade federal brasileira age para aprovar seus projetos por maioria. O povo não seguiu ninguém! O povo se pôs em marcha com o propósito de extirpar a impunidade entre eles, mais ou menos em estilo vulgar: ou-dá-ou-desce!
(fthy; 26/04/2002)
(1) “A mais bela história de Deus”, Jean Bottero, ed. Difel, 200127/04/2002 às 1:42 #76460Miguel (admin)MestreSaudações!
Em relação a “De que maneira Moisés escreveu as leis está detalhe, que não vem ao caso.” (ferris, 25/4/02)
“E, tendo acabado de falar com ele no monte Sinai, deu a Moisés as duas tábuas do testemunho, tábuas de pedra, escritas pelo dedo de Deus.” (Êxodo 31:18)
Parece tomar corpo, cada vez mais evidente, a explícita argumentação anti-Deus, ou seja, argumentação humanista secular, atéia e escancaradamente satânica.
A maneira como as tábuas do Sinai foram escritas tem TUDO a ver com TODA a realidade da existência. Foi o próprio Deus quem as escreveu, com o seu dedo, e isto, evidentemente, de modo sobrenatural. A autenticidade dos mandamentos na Antiga Aliança é corroborada pela inegável, incontestável e soberana manifestação do poder e autoridade de Deus.
Exatamente como em: “ Perguntou-lhe Jesus: Que queres que eu te faça? Respondeu o cego: Mestre, que eu torne a ver.
Então Jesus lhe disse: Vai, a tua fé te salvou. E imediatamente tornou a ver, e seguia a Jesus estrada fora. ( Marcos 10: 51,52).
As manifestações sobrenaturais do poder de Deus em Cristo são o selo da autenticidade divina em todo e qualquer aspecto da vida e obra do Senhor Jesus Cristo, tendo sido este mesmo Deus, Jesus, o Deus unigênito ( João 1:18), o mesmo que escreveu, com seu dedo, as leis sobre as tábuas de pedra no Sinai, as quais deu a Moisés.
O mundo está prestes a assistir ao pior e mais horripilante período de sofrimentos e tribulações em toda a história, mas ainda assim, diante de todos os prenúncios de tal período ( o conflito final já tendo tido início em Israel, a miséria de mais de dois bilhões de seres humanos, a evidente degradação dos valores éticos e morais da sociedade, a soberania das nações sendo, paulatina e rapidamente dissipada, em prol de um novo governo pan nacional anticristo ( a nova ordem mundial), a proliferação sem precedentes da violência desmedida e cruel), ainda assim, a rebeldia contra Deus prossegue.
Homens como fthy, agrilhoados ao diabo (tendo sidos por este último seduzidos e enganados), pela recompensa do louvor de suas peripécias mentais, bajulados por si próprios e por um mundo antropocêntrico, incentivado pelo diabo, ao se deixar, tão facilmente enredar, pelo preço do louvor da criatura, abertamente desafiam e ofendem ao Deus de Israel. Defecam com a boca afirmações mentirosas e sutis tais como : “Os estudos de Cristo (estudos do hinduismo) lhe dotou de mente aberta.” (fthy), e assim servem bem aos propósitos luciferianos para a destruição do homem.
As tábuas da lei escritas por Deus, Ele próprio, os milagres realizados pelo Senhor Jesus Cristo e por seus apóstolos e discípulos são evidências diante de Deus, dos anjos e dos homens, de que Deus tem se manifestado aos filhos dos homens. Mas por que razão não O tendes ouvido? Qual a razão para a tentativa de sustentação de um posicionamento já ( há muito) condenado à perdição?
A resposta está em “ O julgamento é este: Que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más. Pois todo aquele que pratica o mal, aborrece a luz e não se chega para a luz, a fim de não serem argüidas as suas obras. Quem pratica a verdade aproxima-se da luz a fim de que as suas obras sejam manifestas, porque feitas em Deus.”(joão 3: 19-21).
Sim! Importa como foi que as tábuas da lei foram escritas, pois o foram por Deus, INDEPENDENTEMENTE de qualquer ato ou ação humana. Importa sim que cegos passaram a ver, que mortos ressuscitaram, que alimentos foram MILAGROSAMENTE multiplicados, e isto tudo por ter sido o próprio Deus quem o realizou. Estes fatos, estas evidências sobrenaturais fazem do Senhor Jesus, alguém absoluta e totalmente diferente de Buda e de Maomé, de autores de escritos sânscritos, védicos, ou de qualquer outra obra anticristo, pois o Senhor Jesus Cristo, o Príncipe da Paz, O Soberano das Nações, O Senhor Eterno dos céus e da terra é, Ele mesmo, o próprio Deus.
O Senhor Jesus Cristo nada tem a ver com os deuses (demônios) do hinduísmo, nem com a satânica mentira da reencarnação propagada pelo budismo ( também chamada de transmigração da alma), e também nada tem a ver com esta ridícula e ultrajante afirmação de que Gaea (ou Gaia) é um ser vivo e consciente, esta última servindo como primeiro degrau a muitos, para seus enlaçamentos neste movimento espiritista, anticristo e satânico, chamado de nova era.
É fácil manipular informações e induzir os semelhantes ao erro, quer seja por sutis métodos, quer seja pela escancarada manifestação do pensamento filosófico ateísta, contudo, saiba o sr, que nós estamos aqui para fazer frente à mentira, para combatermos sofismas e para proclamarmos as virtudes do SOBERANO e Eterno Criador, o PERFEITO Deus de Israel!“Disse Moisés a Deus: Eis que quando eu vier aos filhos de Israel e lhes disser: O Deus de vossos pais me enviou a vós outros; e eles me perguntarem: Qual é o seu nome? Que lhes direi?
Disse Deus a Moisés: Eu Sou o que Sou. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós outros. ( Êxodo 3: 13,14)“Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade eu vos digo: Antes que Abraão existisse, eu sou.” (João 8:58)
27/04/2002 às 3:55 #76461Miguel (admin)MestreFerris,
Para compor paradigmas … conhecer a história .-
“Mas, mais ainda a verdadeira história é a do progresso do homem na espiritualidade . A função da humanidade é auxiliar o homem espiritual a libertar-se , a realizar-se , a auxiliar o homem, como dizem os hindus numa fórmula admirável , a ser aquilo que é. E certo que a história aparente, a história visível , a história da superfície não passa de um ossário. Se a história fosse apenas isso, não havia mais nada a fazer senão fechar o livro e desejar a extinção no Nirvana … Mas quero acreditar que o Budismo mentiu e que a história não é isso.”
(O Despertar dos Mágicos . Segunda Parte : Alguns Anos no Algures Absoluto. Pauwels L. e Bergier J.)
obs.: pela resenha do livro mencionado parece ser interessante. Vou ver. Obrigada pela dica.
abs.
27/04/2002 às 13:33 #76462Miguel (admin)MestreSr. Valenic, sou Presbiteriano desde meu nascimento, nunca escrevi nesse fórum, mas por indicação de um amigo (muito amigo e ateu) gosto de ler o que se passa na cabeça das pessoas, bem isso não vem ao caso. Estou escrevendo para retirar a péssima utilização que o Sr. está dando à Bíblia e ao nome de Deus. Caro amigo, a Bíblia teve seu tempo, teve seu motivo e foi e ainda é, muito necessária. Porém, não leve ao pé-da-letra o que lá está escrito, pois foram homens que a escreveram. Interprete-A de maneira benigna, não de maneira a rotular todos de demônio, satanás etc. O que é isso? O Sr. tem ou está com a mesma cabeça da igreja Católica na idade média! O Sr. critica esta instituição por quê? Cometeram muitos erros? Eu acho que sim. Então não vamos mais cometê-los, né? Há muitas fábulas na Bíblia e estas são para ensinar, não para rotular àqueles que dizem que são apenas fábulas. Num linguajar popular: Pega leve Sr. Valenic!!! Vamos com calma.
Um abraço
Fique com Deus27/04/2002 às 14:48 #76463Miguel (admin)MestreRef. Karein, 27 de Abril de 2002 – 12:55 am: “Para compor paradigmas … conhecer a história”.
Há história para tudo: da Filosofia, da Metalurgia, de Alexandre Magno, do Brasil, da Usina de Itaipú, do Amor da Minha Vida, da Guerra Xis, da Máfia.
Desde 40 mil que estar com a premissa de “estamos no mesmo barco” está bem assumido, literalmente só mudaram os contextos e as circunstâncias, está assim o modo que as ciências encaram o conhecido.
Então, estaria deveras esperta, a atitude de cada indivíduo elaborar os seus discernimentos com o seguinte processo: – tal como hoje/2002 alguém reage diante de uma situação que o afete, nos últimos 40 mil todos o fizeram de modo semelhante; – isso sinalizaria para ações e reações não alteráveis; – isso instala uma verdade, a de que há práticas que estão inerentes (implícitas!) ao ser humano do momento (momento de 40 mil anos!); – mas mesmo que individualmente haja fixações, socialmente ficou evidente que há muito de modificáveis; – e foi nessa brecha humana que a sociedade humana avançou, valorou, apurou, dignificou; – evidente que os aglomerados humanos se tornaram unidades, infinidade de unidades, e então surgiram questões entre estas unidades; – na atualidade o maior avanço está com a União Européia, reunir Estados numa unidade; – o passo seguinte “maior” se dará no espaço sideral, quando uma nova comunidade se estabelecer com relativa independência: o Estado, a Democracia e a Religião estarão coisas impensáveis, obsoletas, para aquele cosmo-ambiente.Reparar que para o indivíduo que mais ou menos compartilhar um discernir com o processo acima, ficará com maior acessibilidades ao imaginar como as coisas se sucederam no tempo de Moisés. As etapas que os europeus tiveram que superar para chegar à união provavelmente ocorreriam no povo a zanzar no deserto há 3250 anos atrás. Evidente que maiores conhecimentos a respeito dos modos e meios e recursos e métodos da época, se farão necessários.
É assim que o roteirista de cinema constrói um argumento para um projeto de filme, ou um desenhista de HQ, ou um literato de romance.Essas coisas ditas acima, no Brasil praticamente está totalmente descartado no Ensino e Educação, há somente em meia dúzia de estabelecimentos que nem se revelam. Autoridades públicas estão completamente desnorteadas.
K.: ” progresso do homem na espiritualidade”.
Com Moisés, Cristo e Maomé o ser humano chegou ao máximo em espiritualidade. Evidente que espiritualidade complementada com materialidade, os dois sempre juntos (duas meias fatias de uma pizza!).
Nada mais há o que fazer paradigmaticamente, na superfície terrestre. Uma nova complementação espírito-matéria somente em ambiente extraterrestre, é como se nova “sopa primordial” estaria a ser entabulada, evidente que num patamar avançado e sofisticado, no ambiente contido pela Estação Orbital (EO).K.: ” Mas quero acreditar que o Budismo mentiu e que a história não é isso”.
Nada disso! No Globo pode-se reunir Buda, Confúcio, Cristo, Maomé, Moisés. Cada um representa um complemento para a atualidade. No Ocidente, Buda como Confúcio estão mais em lidar de “charme”, “capricho”, “exótico”, “parênteses”. Mas está evidente que ninguém vai mover-uma-palha para unificar, consensuar. Os campos estão estratificados. Na superfície terrestre só algo cataclismático (modo mesozóico, dinossauros!) obsoletizaria as diferenças.
Agora, imaginar numa EO, centenas de indivíduos, ambos os sexos, com miscigenação de credos e raças, todos com funções essenciais, equivalentes responsabilidades:
– como será o relacionar sexual? O professar credo?
– como será a Organização? A hierarquia? A delegação de cargos?
E uma infinidade de questões.
Ë de estranhar-se que ainda não surgiu um produtor de cinema que bancasse um projeto prospectivo de como será conduzida a vida humana coletiva, numa EO com milhares de pessoas.Eis alguns extraídos do livrinho interessante “A mais bela história de Deus”, ed. Difel, 2001, Jean Bottero.
“Jesus nunca se proclamou Deus. Foi após a ressurreição de Jesus – que os apóstolos e cristãos primitivos acreditaram piamente -, que fez com que os evangelhos começassem a serem anunciados oralmente, a dizer que Jesus se proclamara Deus”.
“Jesus falava com autoridade o que lhe granjeou seguidores admirados, mas a ressurreição o elevou, junto as que acreditavam, para status de 'um profeta e superior a profeta' “.
“Paulo medita sobre a ressurreição e tudo começa … Paulo entendeu a pregação de Jesus numa linha universalista, sociedade aberta”.
“Ano 50, Paulo versus Tiago e Pedro: Paulo consegue eliminar a circuncisão de regra do novo credo, o intento é cooptar os pagãos, com isso um dos principais preceitos do judaísmo é abandonado, isso definitivamente separa o cristianismo do judaísmo, os sacerdotes judeus ofendidos se tornam adversários”.
“Jesus acolhe os samaritanos, isso ofende os sacerdotes judeus”.
“Para que serve Deus. Ele nos arranca de tudo que nos prende … Ele propicia a oportunidade de resistência aos infortúnios … Ele permite encarar e construir uma humanidade que nos pareça mais aprazível, sem sofrimentos”.
(fthy; 27/04/2002)27/04/2002 às 15:04 #76464carlosMembroEvolução = Fato
Deus = ???? Fé???Mutação de um só gene deu origem à peste bubônica
Folha On-Line 25/04/2002 – 19h35da France Presse, em Washington
A evolução de um só gene foi suficiente para transformar um micróbio,
causador de alguns inconvenientes leves no estômago, em responsável pela
peste bubônica, a doença que dizimou um quarto da população européia no
século XIV, segundo um novo estudo.Em artigo publicado na edição de amanhã da revista “Science”, cientistas
dos Estados Unidos e da Suécia revelam o mistério do surgimento da
peste.Para Joseph Hinnebuscheste, especialista dos Laboratórios Rocky Mountain
em Nevada, filial do Instituto Nacional de Alergia e de Enfermidades
Infecciosas, o gene em questão “permitiu à bactéria começar a ser
transmitida por uma picada de inseto, neste caso de uma mosca, uma
adaptação que distingue o Yersinia pestis – o bacilo da peste – de
outras bactérias muito parecidas.“Por sua vez, (o micróbio) se adaptou ao novo anfitrião nutrindo-se de
sangue, para assegurar sua própria transmissão”, acrescenta Hinnebusch.A evolução da bactéria da peste ilustra o desafio que representam para
os cientistas os micróbios capazes de se transformarem e de reaparecerem
sob a forma de agentes mais virulentos de enfermidades para o homem,
destaca o estudo financiado pelo Instituto Nacional da Saúde dos Estados
Unidos.27/04/2002 às 18:46 #76465Miguel (admin)MestreRef. Valenic (V.), 26/04/02 – 10:42 pm: “Parece tomar corpo, cada vez mais evidente, a explícita argumentação anti-Deus, ou seja, argumentação humanista secular, atéia e escancaradamente satânica”.
O V. deve ter alguma seqüência de genes só para lidar com as demonicidades. Vira e mexe e lá vem V. com arengas. O trecho “dedo de Deus escreveu” estaria educativo como metáfora! Para que destacar de dedo? Ao narrar para criança ficaria melhor: “Moisés escreveu na pedra o que lhe foi revelado e que mentalmente memorizou”, a criança se facilitaria encenar personagem, na escola, em teatralizar (atividade carência-grave na educação brasileira!) com o narrar bíblico, Moisés seria posto diante de sua Verdade, a propor preceitos básicos para conviver humano de sua época e pelos tempos adiantes.
Reparar que a platéia (do teatro de escola!) poderia estar composta de pessoas de todos os credos, platéia ecumênica. A Bíblia, depois de tudo o que teria transcorrido no mundo, com registros na História, não estaria apta para um educar de universalidades dos jovens? E com a religiosidade nos entremeios ou para os mais crescidos?
O mesmo poderia ser feito (seleção de trechos!) com o Alcorão, livro sagrado dos maometanos. Teatralizar com os aspectos de religiosidade em plano discreto. Qualquer compor de sabedoria poderia estar canalizada para a educação dos jovens em geral, dos encarcerados, dos viciados.
Reparar que não se disporia de fórmulas para lidar com “satanizados”.
Os aspectos de fé contidos nos livros deixariam de prevalecer numa primeira etapa. Os paradigmas humanos inicialmente seriam destacados nos livros sagrados, de esforços humanos para tocar adiante a vida em comum.Pelas décadas do século XX, pôde ser constatado que a dualidade Bem&Mal não logrou êxito (não funcionou!) nem como paradigma, nem como ícone, nem como metalinguagem. Os fascistas bombardeavam “pela Divindade” e os defensores canhonavam “pela Divindade”, ambos com a mesma expressão!
Ou seja, estavam a blasfemar, empregar o nome em vão!Eis um caso: – acidente de engavetar de vários vagões de locomotiva; – número impreciso, elevado de vítimas fatais, um horror; – um indivíduo está numa maca, todo arrebentado, retirado dos ferros retorcidos pela equipe de resgate; – ao alcance de suas vistas, enfileirados dezenas de corpos estirados e cobertos com plástico; – indivíduo está a receber transfusão de sangue, está também com talas e pescoceira; – já com sentidos plenos, fala para seus atendentes próximos: “Graças ao meu Deus estou salvo”.
Sugere-se o seguinte: – o tal indivíduo não está a blasfemar? Não usou do Santo Nome em vão?; – e quanto ao serviço de atendimento que chegou até ele, mas que não pode ser fornecido com o mesmo êxito aos dezenas doutros estirados? – indivíduo se considera “especial”, “escolhido”? ; – um blasfemador, isso é que ele é!; – ele despreza todos os circundantes que não conseguem compreender o que ele quer dizer com “Graças ao meu Deus”; – os trabalhadores do socorro estão empenhados em salvar vidas; – e as vidas recuperadas se põem a agradecer a Deus?; – a externar seu privilégio sobrenatural?; – literalmente estão a chutar-a-cabeça dos mortos!; – estão a cuspir-na-face dos que lhe atendem!; – estão a blasfemar contra Deus!
Caso alguém não entendeu esse parágrafo, então lelé-da-cuca-é-que-é!V.: “O cego falava: Filho de Davi tem compaixão de mim. Perguntou-lhe Jesus: Que queres que eu te faça? Respondeu o cego: Mestre, que eu torne a ver. Então Jesus lhe disse: Vai, a tua fé te salvou. E imediatamente tornou a ver, e foi seguindo pelo caminho. As manifestações sobrenaturais do poder de Deus em Cristo …”.
Vejamos. O cego perdera as esperanças de recuperar a visão. Dezenas de outras pessoas envolvidas no ramo de curar não conseguiram livrá-lo daquele defeito.
Cristo e a multidão que o acompanhava estão juntos ao indivíduo cego. Tanto a solicitação do mendigo cego como a resposta dada por Cristo estão previsíveis numa relação humana: “Me dê socorro” seguido de “Te dou socorro”.
O cego teve sua esperança renovada com a presença do Filho de Davi. E Cristo, o “Filho de Davi”, curou e lhe assegurou: Tua fé te salvou.Evidente que tem paradigma neste relato. Vamos extraí-lo:
– Fulano com autoridade reconhecida pelos Beltranos; – Beltranos cônscios da autoridade concedida; – Siclano inapto para compartilhar com Beltranos; – porém Siclano está ao par de Fulano; – agora Fulano está diante de Siclano e lhe coloca: Pede que te atendo; – Siclano fala que quer estar junto aos Beltranos; – Fulano lhe concede o que lhe mantinha afastado; – Siclano se integra aos Beltranos.Deu para entender? Sim, deu! Daria para esclarecer? Não, não daria!
Esclarece-se:
A parábola da cura do cego, estaria assimilada no Ocidente pelas Escolas de Ensino e Educação, os Hospitais, as Instituições de Recuperações. Um presídio com boa performance estaria a aplicar o paradigma “da cura do cego”.V.: “Estes fatos, estas evidências sobrenaturais fazem do Senhor Jesus, alguém absoluta e totalmente diferente de Buda e de Maomé,”.
Êpa! Essa não, pô! Pera aí, cara! Qual é, ô meu?
Inexiste na superfície terrestre uma mente humana que detenha a chance de propor comparativos entre autoridades religiosas independentes!
Evidente que pode haver mente humana que faça guerra para destruir ou subjugar outras autoridades. Mas nada de comparar! Todo indivíduo bem da cachola, deve interditar dizer “Jesus diferente de Maomé diferente de Buda”.
Impossível tal assertiva!
Impossível alguém dizer “abacate diferente de melancia”. Impossível alguém dizer “computador diferente de liquidificador”. Se o fizer será internado, retirado do convívio comum.O Alcorão é o Alcorão. A Bíblia é a Bíblia. Deus falou: Eu sou quem eu sou. Cristo falou: Eu sou quem eu sou. Maomé falou: Eu sou quem eu sou.
Impossível comparar religiosidades, e fim-de-papo!Esclarece-se. O Alcorão é lido pelos indivíduos da fé maometana. A Bíblia é lida pelos indivíduos cristãos. Cristão não lê o Alcorão. Maometano não lê a Bíblia. Para o cristão “não existe” o Alcorão, idem para budistas que não lêem a Bíblia, e assim por diante. Portanto evitar peremptoriamente dizer “Jesus é diferente de Buda”. Vinho é vinho, ferro derretido é ferro derretido.
V.: “ultrajante afirmação de que Gaea (ou Gaia) é um ser vivo e consciente,”.
Se o mensagista V. se atravanca com as parábolas bíblicas, imagina então se os ícones universais mais recentes não lhe transtornariam!
Ô V., vê se te vê, de bebê. Não entendeu, certamente. Está-se a convidar o mensagista V. para se colocar num personagem que está a engatinhar, a balbuciar “bibi, guigui, mama, kéké”. A hipótese Gaia está numa etapa inicial, estilo imberbe. Danos ecológicos se multiplicam.
Quando a população terrestre duplicar (12 bilhões para 50 anos adiante!) a coisa vai estar rosca (preta!).
Lá adiante a figura Gaia vai assumir papel relevante. Paradigmas mais universais vão se impor, e as religiosidades vão estar muito mais relegadas a suplementaridades.Para V. é fácil bancar o tipo tranqüilão, a ponto de desprezar o ícone Gaia, pois ele conta com uma coisa ultra oportuna (para si evidente!): “O mundo está prestes a assistir ao pior e mais horripilante período de sofrimentos e tribulações em toda a história…”.
(fthy; 26/04/2002)28/04/2002 às 1:35 #76466Miguel (admin)MestreFerris,
Nada mais há o que fazer paradigmaticamente na superfície terrestre .-
talvez nesse plano, fosse necessária uma articulação de paradigmas convergentes , a figura de uma personalidade fora do comum , dotado de uma ética superior e uma iniciativa política ajustada às circunstâncias ; pensar se a articulação por si só não seria um processo de obsoletizar a longo prazo .. ; refletir sobre as re-atualizações ou desafasagens a um nível de universo fechado : dogmatismos e congêneres …; talvez iniciativa política e legislativa eficazes , personalidade visionária e empreenderora a modo de instrumentais de mecanismos de poder seriam insuficientes dentro do nível das determinações mais próximas e concretas por si faz-se necessário inventar ..
um status que mantém a universalidade ao mesmo tempo em que dissolve a totalidade , um universal, e seguindo a linha de pensamento de Levy, que abrigue o aqui e agora paradoxal , sem tempo sem espaço, totalidade formada por sujeitos participantes da inteligência universal.Levy trabalha com três grandes etapas da história :
– a das pequenas sociedades fechadas , de cultura oral, que vivem uma totalidade sem universal;
– a das sociedades “civilizadas “, imperialistas , usuárias da escrita, que fizeram surgir um universal totalizante ;
– a da cibercultura, correspondendo à globalização concreta das sociedades , que inventa un universal sem totalidade.
((-) P. Levy – Cibecultura )
“Assim foi destruido todo o ser vivente que havia sobre a face da terra, desde o homem até ao animal, até ao réptil, e até à ave dos céus; e foram extintos da terra ; e ficou somente Noé, e os que com ele estavam na arca “.
(Gênesis 7,23)A totalidade com pretensões universais afoga tudo aquilo que não pode reter .
sob a esteira de Levy …
” E os que entraram eram macho e fêmea de toda a carne, como Deus lhe tinha ordneado ; e o Senhor o fechou dentro . ” (Gênesis 7,16).
… as aguas não apagaram os signos gravados.
caminho do meio …
“uma consciência dialética requeriria uma força humanamente impossível … ; uma ideologia de apaixonante preocupação com o mundo, compromisso contra suas injustiças, e ainda assim … uma ideologia que impusera que quando as situações históricas mudasssem a natureza desses compromissos precisariam ser postos em suspensa, repensada e re-formada. A crença deve ser imediatamente adotada com intensidade e, assim mesmo, se situar a uma certa distância de eu, de modo que a crença possa ser mudada sem levar consigo perdas pessoais ou um senso de risco íntimo. ”
(Leitura/Sennett,R. – O Declínio do Homem Público).“A humanidade é como uma grande árvore, cheia do ruído de môscas irritadas sob um ceú de tempestade, e nesse zumbido de ódio a voz profunda e divina do Universo não é ouvida “.
(O Despertar dos Mágicos).não daria para se afirmar que algo cataclimástico obsoletizaria as diferenças .
abs.
28/04/2002 às 15:30 #76467Miguel (admin)MestreRef. Karein, 27 /04/02-10:35 pm.
Êi você aí! Calminha, tá? Caminhar sobre ovos, ok?
Eis então que indivíduo (K.!) irrompe de modo bombástico, vindo de espaços de outras dimensões, e provido de Verdades D'Outro Mundo assevera: “Nada mais há que fazer paradigmaticamente na superfície terrestre”.
Kê é kê K. ké kôm kaos, khein? (Tradução: “de onde é que saiu esse tipo?”).K. não entende coisa-mínima de paradigmas, esta é que é a verdade!
“Paradigma” interpreta o processo reproduzível, de atuar do ser humano, seja individual, em grupo ou coletivamente/ universalmente. “Paradigma” também se refere aos processos pelo Universo do Cosmos, pela Natureza e Vida Terrestre. “Democracia” está paradigma, idem “Estado Nacional”, e “Religião”, e “Fim-de-semana no litoral”, e “Futebol”. E devido ao âmbito largo abrangido, tais paradigmas assumem status de Ícones.
Caso a afirmativa de K. se cumprisse, tudo o que dissesse respeito ao humano acabaria, seria coisa do Caos Humano que obsoletizaria a História Humana.
Ô K., uma perguntinha, pra que estás a exagerar?
[nota: admite-se aqui que entendeu-se o que K. se esforçaria em transmitir].K. estaria a querer dizer que os atuais paradigmas – os inúmeros que deveriam estar a assegurar um rumo aprimorado, em estabilidades com dignidades humanas, durante os desenvolvimentos das atividades no globo terrestre -, estariam a dar sinais de esgotamentos.
K. estaria a querer dizer que haveriam paradigmas principais que estariam deteriorados devido aos fatos mais recentes “epidemia de pedofilía entre pastores católicos”, “adolescente fuzila dezena de professores e colegas em escola”, “pleito eleitoral guinda propostas de ódio racial”, e outras inúmeras.Certamente que K. não estaria com um discernir desgovernado.
Eis uma afirmativa que não deveria escandalizar: “A Democracia está em vias de esgotamento”. O que estaria a acontecer, mundialmente, é que o segundo turno das eleições estaria a tender para resultados próximos a 50,1% versus 49,9%, diferenças reduzidas. E evidente que tal constância (repetitividade!) de tal placar geraria um paradigma. Eis o típico caso de vírus (paradigma parasita) dentro do ícone (paradigma hospedeiro). O Ícone estaria a ser solapado pelo vírus.
Eis outra afirmativa que não deveria provocar chiliques em ninguém: “A Religião estaria a travar o avançar de humanidades que a época requer”. O que estaria a ser visto é que o catolicismo não esteve à altura da questão que desaloja e empurra milhões de brasileiros para beiras de estradas. Há praticante católico que assiste ao culto religioso com dignidade, e há praticante católico que assiste submetido à indignidades. A Igreja não se dedicaria aos mecanismos sociais (evidente!), mas claro que a Igreja se prestaria a interditar indignidades.
Acontece que no transcorrer dos tempos, e apesar da presença hegemônica em abrangências e influências, a Instituição Formal que representa a Igreja não o fez!
Portanto … deu pra ti, ô Instituição fajuta! Já era! Perdeu-o-bonde da História! E levas o débito de comprometimento grave da Igreja!Um versionar de paradigma está a ocorrer com a União Européia. Os Estados tal como estavam os quinze na Europa representavam instabilidade para daqui-há-pouco. Com a Câmara Européia e os diversos Conselhos Setoriais, há uma metademocracia em desenvolvimento. E presume-se (todos apostam assim!) que os resultados sempre serão com placar “esmagador” tipo 90% versus 10%.
Todos devem se lembrar do filme onde doze jurados estão trancados numa sala para chegar a resultado único. Evidente que o paradigma “Estado Nacional” deverá ficar relegado a papel suplementar. Evidente que “Religião” deverá ser completamente descartado.
(fthy; 28/04/2002)28/04/2002 às 17:05 #76468Miguel (admin)MestreRef. Karein, 27 /04/02-10:35 pm : “a figura de uma personalidade fora do comum, dotado de uma ética superior e uma iniciativa política ajustada às circunstâncias … personalidade visionária e empreendedora”.
Depois disso acima fica difícil entender que K. esteja Sapiens Sapiens!
Certamente que K. saberia a respeito de Platão, tanto quanto um golfinho de soletrar “Vovô viu a uva”! A obra de Platão ( 428-347 a.C.) abrange uma fase socrática, de relatos sobre atuar de Sócrates (469-399 a.C.), e uma fase exclusiva sua, a platônica. O platonismo propõe idealidades, a existência de um mundo ideal, o mundo divino constituído de idéias eternas. E no volume República há uma pintura de Estado ideal, e homens políticos íntegros, guerreiros justos, patrões fraternos. Todas as funções sociais seriam desempenhadas pelos cidadãos incorruptíveis, moralidade integral, justeza sem impunidade. Os sábios e filósofos dirigiriam os negócios com corretudes plenas. Um mundo ideal que ficou como “idéias platônicas”. O “amor platônico” atualmente interpretaria relação amorosa pela imaginação tipo: feminina “amar” Tom Cruise, masculino “amar” Nicole Kidman.
Volta-se à mensagem com “chutes” de K.
A História registra que as modificações pelas épocas são alavancadas pelas contextualidades e que são pontuadas pelas individualidades. Em Portugal, O Infante D. Henrique e Vasco da Gama e Camões e outros: individualidades inseridas em contextos. No Brasil, D. Pedro I, Machado de Assis, Getúlio Vargas: individualidades. Para entender qualquer personagem deve haver um apanhado de circunstâncias pertinentes a contextos atinentes à época. Escrever um roteiro de cinema, ou novela de tv, ou romance: devem cumprir com o paradigma Personagem + Circunstâncias + Contextos + Época.
Então, a proposta-chute de K. está des-paradigmatizada. Um paradoxo! K. está a sugerir mudanças paradigmáticas sem atuar paradigmaticamente! É como se num filme western, a atriz-beldade K. no volante de um veículo Vectra da GM, estacionasse junto aos cavalos no bebedouro, numa cidade faroeste de saloon-xerife-mocinho-bandido-selvagens.– Convenhamos propostinha-gaiatice…
— Não vejo o porquê!
– Vem falar de “personalidade fora do comum” é dose …
— O mesmo que paradigma!
– Esclarece …
— Estaria a sugerir mentes prospectoras, despojadas, apuradas, visionárias!
– Assim dito eu não criticaria …
— Lembro-te que apressadinho só come-cru! A “personalidade” está grupo multi-disciplinar!
– Entendo …
— A idéia visionária estaria para deslimitar, dar âmbito livre para pensar!
– Estilo “brainstorming” …
— Mas sem ficar a discutir sexo-dos-anjos!
– Ahn …
— Sem “ahn” nem “bhn”. Idéias mágicas é o que é! Um pouco de platonismo faria muito bem para o momento atual! E imaginar golfinho a soletrar “vovô viu a uva” até que facilitaria ambientes sistema-aberto!
– Tchau tchau.
(fthy; 27/04/2002)28/04/2002 às 18:36 #76469Miguel (admin)MestreRef. Karein 27 /04/02-10:35 pm: “Levy trabalha com três grandes etapas da história: – pequenas sociedades fechadas, de cultura oral, que vivem uma totalidade sem universal; – sociedades 'civilizadas', imperialistas , usuárias da escrita, que fizeram surgir universal totalizante; – cibercultura, correspondendo à globalização concreta das sociedades, que inventa universal sem totalidade”.
O autor Piérre Levy pode ser classificado como um “misturador de coisas”, nada a ver com “liquidificador”. Figurativamente, tudo a ver com colocar todas as tralhas no fundo da garagem, e depois nunca mais encontrar o que procura.
Entende-se o seguinte:
– Levy confunde coisas, muitas coisas, todas as coisas: Levy, O Trapalhão!;
– está errado falar “sociedade fechada” seja lá qual for a sociedade humana, seja gatos-pingados primitivos perdidos no espaço amazônico, seja silvícolas que recepcionam Cabral em 1500;
– toda sociedade humana que se sustenta está “aberta”, repete-se … aberta!Diz-se “sociedade fechada” para o agrupamento humano que depois de atingir um pico coletivo instrumental-formal-social, entra em processo de decair, degradar, caducidade, definhamento.
As sociedades nativas que estavam de posse do continente antes da descoberta pelos europeus (extra-ambiente), foram derrotados e destruídos e aniquilados pelos confrontos bélicos, nada a ver com processo de esvaecer, morrer por si.A vida animal no Oceano está “sociedade aberta” mas a atividade humana se apresenta como extra-ambiente e poderia levar à aniquilação. Na Ilha da Páscoa, os nativos extinguiram com as florestas e sucumbiram. Eis o que aconteceu: – a sociedade foi crescendo e requerendo maiores suficiências; – os líderes não conseguiram encontrar outros provimentos fora da ilha; – não se flagraram do momento que deixaram de estar como sociedade aberta e se encurralaram como sociedade fechada.
Reparar na Argentina. Quando adotaram o um-por-um – toda a população se orgulhava (até basófia!) de que a “sua” moeda peso valia o mesmo que o dólar norte-americano -, o nível mais culto e estudado da população não se flagrou do laço que se armavam no próprio pescoço. O orgulho impudente do povo, agora está como um flagelo. A Argentina gerou o evento moderno da sociedade aberta que entra em processo de colapso por sociedade fechada. A Argentina, como nação, ruma para o esfacelamento completo. O Brasil logo de logo, deverá liderar os latino-americanos num estender-de-mão para que o vizinho não se suicidem coletivamente. Evidente que antes os argentinos deverão se dar conta de que caíram num paradigma irreversível (de gerar moribundos!), e que necessitarão contar com apoio muito chegado, em modo fraternal.
A expressão “universal” sempre deve estar contextualizada. Para o povo em busca da “terra prometida” havia um universal; para o macedônio Alexandre o “universal” foi ampliado, com os romanos o “universal” ficou enorme, para os descobridores o “universal” se tornou inimaginável, para Galileu com seu telescópio o “universal” comportou infinitudes.
Portanto as expressões d'O Trapalhão – “totalidade sem universal”, “universal totalizante” e “universal sem totalidade” -, estão pura besteira, besteirol!
Assim é que aqui entende-se!No Domingo a mensagista K. colocaria assunto pra não dar folga! Certamente que não estaria proposital! Ainda bem!
(fthy;27/04/2002)28/04/2002 às 23:15 #76470Miguel (admin)MestreSerá Deus perfeito? Sim! Bendito eternamente seja o nosso Deus!
Maomé, onde está? Resposta: morto.
Sidarta Gautama, onde está? Resposta: morto.
Jesus, onde está? Resposta: VIVO e assentado no trono de Deus!JESUS CRISTO É O PRÓPRIO DEUS
Disse-lhes ele: E vós, quem dizeis que eu sou? (Mat 16:15)
VerTambém: Mat 22:42
1. JESUS CRISTO TEM OS ATRIBUTOS DE DEUS
1.1 É ETERNO
E tu, Belém Efrata, posto que pequena entre os milhares de Judá, de ti me sairá o que governará em Israel, e cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade. (Miq 5:2)Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. (Isa 9:6)
Eles perecerão, mas tu permanecerás; E todos eles, como roupa, envelhecerão, (Heb 1:11)
VerTambém: João 8:58; João 17:5; João 17:24; João 1:1; Heb 13:8
1.2 É ONIPRESENTE
Ora, ninguém subiu ao céu, senão o que desceu do céu, o Filho do homem, que está no céu. (João 3:13)VerTambem Mat 18:20; 28:20
1.3. É ONISCIENTE
Em quem estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e da ciência. (Col 2:3)Mas o mesmo Jesus não confiava neles, porque a todos conhecia; (João 2:24)
VerTambém: João 16:30; 21:17
1.4. É ONIPOTENTE
Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. (Isa 9:6)VerTambém: João 5:19; Heb 1:3
1.5. É IMUTÁVEL
Jesus Cristo é o mesmo, ontem, e hoje, e eternamente. (Heb 13:8)VerTambém: Heb 1:12
2. CRISTO EXERCE OS OFÍCIOS DE DEUS
2.1 FOI O CRIADOR DE TODAS AS COISAS
Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez. (João 1:3)Porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades. Tudo foi criado por ele e para ele. (Col 1:16)
VerTambém: Heb 1:10
2.2 É O PRESERVADOR DE TODAS AS COISAS
E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele. (Col 1:17)VerTambém: Heb 1:3
3. CRISTO TEM AS PRERROGATIVAS DE DEUS
3.1 Ele PERDOOU PECADOS
Por isso te digo que os seus muitos pecados lhe são perdoados, porque muito amou; mas aquele a quem pouco é perdoado pouco ama. (Luc 7:47)VerTambém: Mat 9:2-6
3.2. Ele é quem RESSUSCITARÁ OS MORTOS
Em verdade, em verdade vos digo que vem a hora, e agora é, em que os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus, e os que a ouvirem viverão. Porque, como o Pai tem a vida em si mesmo, assim deu também ao Filho ter a vida em si mesmo; E deu-lhe o poder de exercer o juízo, porque é o Filho do homem. Não vos maravilheis disto; porque vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz. E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o mal para a ressurreição da condenação. (João 5:25-29)Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; (João 11:25)
VerTambém: João 6:39, 54
3.3. Ele é quem EXECUTARÁ JULGAMENTO-CONDENAÇÃO
A) DE TODOS:
E também o Pai a ninguém julga, mas deu ao Filho todo o juízo; (João 5:22)B) DOS CRENTES (PARA GALARDOAMENTO):
Mas tu, por que julgas teu irmão? Ou tu, também, por que desprezas teu irmão? Pois todos havemos de comparecer ante o tribunal de Cristo. (Rom 14:10)Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal. (2 Cor 5:10)
C) DE SATANÁS, DA BESTA E SEUS SEGUIDORES: Ver: Rev 19:15; Gen 3:15
D) DAS NAÇÕES: Ver: Mat 25:31-32
E) DOS ÍMPIOS MORTOS: Atos 10:42; 2Tim 4:1; 1Pet 4:5; Rev 20:11-15
E vi um grande trono branco, e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiu a terra e o céu; e não se achou lugar para eles. E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante de Deus, e abriram-se os livros; e abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras. E deu o mar os mortos que nele havia; e a morte e o inferno deram os mortos que neles havia; e foram julgados cada um segundo as suas obras. E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte. E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo. (Apocalipse 20:11-15)4. CRISTO IDENTIFICA-SE COMO JEOVÁ DO V.T.
4.1. Como CRIADOR:
O SENHOR, quão variadas são as tuas obras! Todas as coisas fizeste com sabedoria; cheia está a terra das tuas riquezas. Assim é este mar grande e muito espaçoso, onde há seres sem número, animais pequenos e grandes. Ali andam os navios; e o leviatã que formaste para nele folgar. Todos esperam de ti, que lhes dês o seu sustento em tempo oportuno. (Psalms 104:24-27)E: Tu, Senhor, no princípio fundaste a terra, E os céus são obra de tuas mãos. Eles perecerão, mas tu permanecerás; E todos eles, como roupa, envelhecerão, E como um manto os enrolarás, e serão mudados. Mas tu és o mesmo, E os teus anos não acabarão. (Heb 1:10-12)
4.2. Como VISTO POR ISAÍAS:
No ano em que morreu o rei Uzias, eu vi também ao Senhor assentado sobre um alto e sublime trono; e o seu séquito enchia o templo. Serafins estavam por cima dele; cada um tinha seis asas; com duas cobriam os seus rostos, e com duas cobriam os seus pés, e com duas voavam. E clamavam uns aos outros, dizendo: Santo, Santo, Santo é o SENHOR dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória. E os umbrais das portas se moveram à voz do que clamava, e a casa se encheu de fumaça. (Isa 6:1-4)Isaías disse isto quando viu a sua glória e falou dele. (João 12:41)
4.3 PRECEDIDO POR UM ARAUTO:
Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do SENHOR; endireitai no ermo vereda a nosso Deus. (Isa 40:3)Porque este é o anunciado pelo profeta Isaías, que disse: Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor, Endireitai as suas veredas. (Mat 3:3)
4.4. DISCIPLINANDO SEU POVO:
Então o SENHOR mandou entre o povo serpentes ardentes, que picaram o povo; e morreu muita gente em Israel. Por isso o povo veio a Moisés, e disse: Havemos pecado porquanto temos falado contra o SENHOR e contra ti; ora ao SENHOR que tire de nós estas serpentes. Então Moisés orou pelo povo. (Num 21:6-7)E não tentemos a Cristo, como alguns deles também tentaram, e pereceram pelas serpentes. (1 Cor 10:9)
4.5. LEVANDO CATIVO O CATIVEIRO:
Tu subiste ao alto, levaste cativo o cativeiro, recebeste dons para os homens, e até para os rebeldes, para que o SENHOR Deus habitasse entre eles. (Sal 68:18)Por isso diz: Subindo ao alto, levou cativo o cativeiro, E deu dons aos homens. (Efe 4:8)
4.6 Sendo O OBJETO DA FÉ:
E há de ser que todo aquele que invocar o nome do SENHOR será salvo; porque no monte Sião e em Jerusalém haverá livramento, assim como disse o SENHOR, e entre os sobreviventes, aqueles que o SENHOR chamar. (Joel 2:32)A saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. (Rom 10:9)
Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. (Rom 10:13)
5. NOMES DE CRISTO IMPLICAM QUE É DEUS
5.1. Muitas METÁFORAS IMPLICAM PODER SOBRENATURAL E CARÁCTER DIVINO
Este é o pão que desce do céu, para que o que dele comer não morra. (João 6:50)Disse-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abraão existisse, eu sou. (João 8:58)
E disse Deus a Moisés: EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós. (Exodus 3:14)
Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens. (João 10:9)
Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim. (João 14:6)
Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer. (João 15:5)
E ao anjo da igreja que está em Laodicéia escreve: Isto diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus: (Apocalipse 3:14)
Eu sou o Alfa e o Omega, o princípio e o fim, o primeiro e o derradeiro. (Apocalipse 22:13)
5.2. Seu nome “EMANUEL” IMPLICA QUE É DEUS
Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel. (Isa 7:14)Tudo isto aconteceu para que se cumprisse o que foi dito da parte do Senhor, pelo profeta, que diz; Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, E chamá-lo-ão pelo nome de EMANUEL, Que traduzido é: Deus conosco. (Mat 1:22-23)
5.3. Seu nome “O VERBO” ENFATISA QUE É DEUS
No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. (João 1:1)E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade. (João 1:14)
E estava vestido de uma veste salpicada de sangue; e o nome pelo qual se chama é a Palavra de Deus. (Apocalipse 19:13)
5.4. “FILHO DO HOMEM” [frequentemente] SIGNIFICOU QUE É DEUS
Jesus, porém, guardava silêncio. E, insistindo o sumo sacerdote, disse-lhe: Conjuro-te pelo Deus vivo que nos digas se tu és o Cristo, o Filho de Deus. Disse-lhe Jesus: Tu o disseste; digo-vos, porém, que vereis em breve o Filho do homem assentado à direita do Poder, e vindo sobre as nuvens do céu. (Mat 26:63-64)5.5. “SENHOR” [frequentemente] SIGNIFICOU QUE É DEUS
E Tomé respondeu, e disse-lhe: Senhor meu, e Deus meu! (João 20:28)No ano em que morreu o rei Uzias, eu vi também ao Senhor assentado sobre um alto e sublime trono; e o seu séquito enchia o templo. Serafins estavam por cima dele; cada um tinha seis asas; com duas cobriam os seus rostos, e com duas cobriam os seus pés, e com duas voavam. E clamavam uns aos outros, dizendo: Santo, Santo, Santo é o SENHOR dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória. (Isa 6:1-3)
5.6. “FILHO DE DEUS” [frequentemente] SIGNIFICOU QUE É DEUS
Jesus, porém, guardava silêncio. E, insistindo o sumo sacerdote, disse-lhe: Conjuro-te pelo Deus vivo que nos digas se tu és o Cristo, o Filho de Deus. Disse-lhe Jesus: Tu o disseste; digo-vos, porém, que vereis em breve o Filho do homem assentado à direita do Poder, e vindo sobre as nuvens do céu. Então o sumo sacerdote rasgou as suas vestes, dizendo: Blasfemou; para que precisamos ainda de testemunhas? Eis que bem ouvistes agora a sua blasfêmia. (Mat 26:63-65)5.7. Cristo FOI CHAMADO DE DEUS
No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. (João 1:1)E Tomé respondeu, e disse-lhe: Senhor meu, e Deus meu! (João 20:28)
Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Salvador Jesus Cristo; (Titus 2:13)
Mas, do Filho, diz: O Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos; Cetro de eqüidade é o cetro do teu reino. (Heb 1:8)
Simão Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo, aos que conosco alcançaram fé igualmente preciosa pela justiça do nosso Deus e Salvador Jesus Cristo: (2 Ped 1:1)
E sabemos que já o Filho de Deus é vindo, e nos deu entendimento para conhecermos o que é verdadeiro; e no que é verdadeiro estamos, isto é, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna. (1 João 5:20)
5.8. Certos RELACIONAMENTOS PROVAM A DIVINDADE DE CRISTO
Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; (Mat 28:19)A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo seja com todos vós. Amém. (2 Cor 13:14)
O qual, sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-se à destra da majestade nas alturas; (Heb 1:3)
O qual é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; (Col 1:15)
Os judeus pegaram então outra vez em pedras para o apedrejar. (João 10:31)
Jesus respondeu, e disse-lhe: Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele, e faremos nele morada. (João 14:23)
Tudo quanto o Pai tem é meu; por isso vos disse que há de receber do que é meu e vo-lo há de anunciar. (João 16:15)
E todas as minhas coisas são tuas, e as tuas coisas são minhas; e nisso sou glorificado. (João 17:10)
E o próprio nosso Senhor Jesus Cristo e nosso Deus e Pai, que nos amou, e em graça nos deu uma eterna consolação e boa esperança, Console os vossos corações, e vos confirme em toda a boa palavra e obra. (2 Thessalonians 2:16-17)
5.9. ADORAÇÃO DIVINA FOI PRESTADA A CRISTO, QUE A ACEITOU
Então aproximaram-se os que estavam no barco, e adoraram-no, dizendo: És verdadeiramente o Filho de Deus. (Mat 14:33)E, indo elas a dar as novas aos seus discípulos, eis que Jesus lhes sai ao encontro, dizendo: Eu vos saúdo. E elas, chegando, abraçaram os seus pés, e o adoraram. (Mat 28:9)
E vendo isto Simão Pedro, prostrou-se aos pés de Jesus, dizendo: Senhor, ausenta-te de mim, que sou um homem pecador. (Luc 5:8)
Å igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados santos, com todos os que em todo o lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso: (1 Cor 1:2)
Porque não te inclinarás diante de outro deus; pois o nome do SENHOR é Zeloso; é um Deus zeloso. (Exodus 34:14)
Então disse-lhe Jesus: Vai-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás. (Mat 4:10)
Para que todos honrem o Filho, como honram o Pai. Quem não honra o Filho, não honra o Pai que o enviou. (João 5:23)
E outra vez, quando introduz no mundo o primogênito, diz: E todos os anjos de Deus o adorem. (Heb 1:6)
5.10. Cristo SABIA-SE DEUS, CLAMAVA-SE DEUS
E, chamando os seus doze discípulos, deu-lhes poder sobre os espíritos imundos, para os expulsarem, e para curarem toda a enfermidade e todo o mal. (Mat 10:1)Disse-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abraão existisse, eu sou. (João 8:58)
Eu e o Pai somos um. (João 10:30)
Åquele a quem o Pai santificou, e enviou ao mundo, vós dizeis: Blasfemas, porque disse: Sou Filho de Deus? (João 10:36)
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