Será Deus Perfeito? – 2

  • Este tópico está vazio.
Visualizando 15 posts - 46 até 60 (de 188 do total)
  • Autor
    Posts
  • #76471
    carlos
    Membro

    Hahahahahahaha
    5.7. Cristo FOI CHAMADO DE DEUS esse tópico foi demais, não aguentei, hahahaha
    Vc se supera, meu vc é pirado, totalmente maluco, nunca vi coisa igual, tá tirando sarro ainda né, vc não me engana Valenic….hahahaha
    Cara, ontem eu fiz algo de errado e minha mãe me disse: Meu deus. Posso me incluir aí, Cristo e eu, ou melhor Eu….hahahaha continue assim Valenic, sem vc esse fórum é muito chato….hahaha

    #76472

    Ferris,

    ref. Nada mais o que fazer paradigmaticamente , na superfície terrestre . (ffthy 27.04.2002)

    contextualizado : refere-se ao fato do ser humano esgotar eficiências em termos espirituais com Moisés, Cristo e Maomé (ápice); a materialidade complementa-se com a espiritualidade, relação matéria-espírito , por conta do esgotar , o paradigma na relação matéria/espirito nesses termos tenderia a reproduções, tornado-se ineficientes. (?).

    Paradigma .-

    do ponto de vista funcional, conduzir atividades humanas, à modo de criação, por exemplo, escrever um livro. Para isso foi necessário uma série de ingredientes, capacitações , instrumentalidades, denota quadro de coerência : paradigma.

    O criador (sujeito/agente) reconhece sua obra, mas não é sua obra.

    O corpo do criador é paradigmático.

    Paradigma interpreta o processo reproduzível , do atuar humano . –

    tudo é susceptível de ser paradigmatizado, a história é processo , o modificar o mundo , é atuar no mundo, extraíndo-se eficácias, atendendo as circunstâncias e a seus contextos .

    compor paradigmas .- tela em branco, nuances de antepassados com o presente. Conhecer-se : lição para toda a vida.

    a Igreja mostra-se obsoleta no conduzir do aqui e agora, o problema é pensar o que está por vir, uma coisa é certa, a abertura e amplitude de informações permitira a futuras gerações interpretar a história de forma mais realista.

    estaria a dizer que alguns paradigmas , principalmente os que dizem respeito a religiosidade , tenderão a se dissipar. Estaria a dizer tb que devido a falta de consenso de paradigmas , em certos domínios da sociedade, faz com que se acabe “caminhando” em paralelo ao invés de propiciar um atuar eficiente no sentido de mudança efetiva no mundo. O problema é que o paralelismo está aparentemente no nível aberto.


    ref. platonismo

    É o mocinho da estória da K. atriz beldade seria um ponto de fuga .

    concordo em que falta algo de verdadeiramente platônico nos dias atuais.

    ref. Levy .-

    bom …. como o que foi inserido não estava descontextualizado, sua crítica com argumento parece ser compreensível.

    o paradigma Saber-Poder-Querer manifesta-se na capacitação eficiente nem tanto a nível de compreensão e sim de discernimento crítico.

    Discípulo e mestre …

    Como vc já mencionou repetidas vezes, o ensino brasileiro , não proporciona mecanismos geradores de saberes eficientes ; o sistema é aberto mas os processos distintos e o acesso é desigual .

    “O mestre ajuda os discípulos a se encontrarem e , nas horas de depressão , os discípulos ajudam o mestre a reencontrar-se. ”

    (Martin Buber ).

    abs.

    #76473

    Ferris,

    ressalva : o corpo do criado, não o corpo do criador.

    abs.

    #76474

    Ref. 28/0402 – 8:15 pm, Valenic (V.). Destaque: “Maomé, onde está? Resposta: morto. Sidarta Gautama, onde está? Resposta: morto. Jesus, onde está? Resposta: VIVO e assentado no trono de Deus!

    V. adota um desafio para indivíduos de outras crenças. Pois V. se diz seguidor da crença Xis. Entretanto todo indivíduo respeitoso evitaria abordar outras crenças, somente indivíduo descuidado faria o que V. está a fazer com os personagens de outras crenças. Está muito mal o texto de V., pois V. deveria se limitar em abordagem sobre a sua crença. Outrora estava com modos de se expressar estilo V. que eram iniciadas as beligerâncias religiosas.

    V.: “Jesus Cristo é o próprio Deus”.
    Muito bem V., que assim esteja! Mas não deves te pôr a desafiar outras crenças. Se já dispões do máximo que é possível imaginar, pra quê ficar a tripudiar sobre outros que pensam contrário. Está mal teu texto que fica a trombetear a posse de privilégios. E que tal se alguém super-confiante ficar a dizer para V.: “Êi V., tu levas um estilo de vida inferior, tu V. és um miserável, deves ser uma coisa muito ruim para não conseguir ser rico”. Já pensou V. que coisa mal conduzida?

    V.: “Onipotente, onipresente, onisciente”.
    Na situação de V., de se sentir íntimo espiritualmente, de todo o potencial dos três vocábulos acima, pra quê ficar a tripudiar? V. deveria se ajeitar em algum templo e levar mensagens para indivíduos que dispõem de menos ou até de nada. Repara V. que se acreditas no que escreves, deves estar com confiança máxima para convencer outras pessoas.
    Proceda assim:
    – procura um sítio de arrabalde, destes totalmente desamparados do poder público;
    – entabula conversa com algumas daquelas pessoas para arranjar uma sala que facilite reunir;
    – conversa com as pessoas, te inteire das dificuldades, opressões;
    – mostre para elas que tu estás com mensagem que vai reconfortar, gerar paz de espírito;
    – assim paulatinamente estarás a exercer o mandato que Cristo delegou a cada um de seus seguidores;
    – tenta, vai-lá, pega-no-batente, faça-uma-parte, compartilhe tuas certezas com alguns menos afortunados.
    Com tal proceder acima, provavelmente V. “disporá de créditos para os tempos difíceis”.

    Sugere-se reparar no que segue:
    – Carl Jung: “A religião é um sistema para nos defendermos de Deus. É uma impudência pensar que o modo de você entender Deus é o modo que Deus é. Cristo falou 'Eu e o Pai somos um'. Cristo nunca se disse Deus. Cristo está a dizer que Deus necessita do Humano para sua completude”.
    – Joseph Campbell: “A metade das pessoas pensam que as metáforas de suas tradições religiosas são fatos. E a outra metade diz que não são fatos. Então, temos pessoas que se consideram crentes, porque aceitam metáforas como fatos, e pessoas que se classificam como ateus porque acham que as metáforas religiosas são mentiras”. (“Isto és tu”, Joseph Campbell, 2002, http://www.landy.com.br ).

    O modo de V. se fixar no texto bíblico o torna um “fixado”, “empacotado”.
    Sugere-se ir à Feira Internacional do Livro e ampliar-se com leituras diversas.
    (fthy; 29/04/2002)

    #76475

    Ref. Karein, 28/04/02 – 11:50 pm: “… ser humano esgotar eficiências em termos espirituais com Moisés, Cristo e Maomé”.

    As crenças que envolvem Moisés e Maomé estão como se nada mudasse, em sistema fechado a sete-chaves! Entretanto o catolicismo acompanha a época (ainda bem!). Se a Igreja não fosse o que foi, e é, o Ocidente não estaria com o modo ocidental atual (ainda bem!).

    Entende-se o seguinte:
    – a Igreja mantém o catolicismo como Sistema Aberto (SA);
    – em SA sempre deve haver renovação de eficiências através de novas eficácias;
    – a primeira eficácia foi a Bíblia, segunda foi Cristo, terceira foi Paulo, e sucessivamente centenas de eficácias ao longo dos séculos;
    – a recente eficácia foi o pedido de perdão relativo aos maus tratos a Galileu;
    – Igreja está como um paradigma máximo do Ocidente;
    – graças a operar em SA e admitir perda de eficiência e re-instalar de eficácias;
    – notar que duas outras crenças ainda reproduzem coisas de tempos das barbáries;
    – a estabilidade terrestre com população de 6 bilhões é devida à Igreja Católica.

    Dito o acima, sugere-se que a mensagista K. se imagine com seu dedinho indicador, a tapar um furinho por onde vaza água, numa barragem de proporções colossais. Se K. tirar o dedo, a barragem já com rachaduras, vai desmoronar, e um mar de água vai inundar tudo, um estrago incalculável (K. vai sair rolando como uma bola de praia).
    Esta figuração serve para representar um sistema-fechado, significa que em sistema fechado tudo está por-um-triz, qualquer alteraçãozinha vai servir para levar à destruição.

    A Igreja não estaria nada parecido, com a situação figurada, por adotar SA.

    Acontece porém (os “poréns” é que dão ataques-de-nervos à Igreja) que o Ocidente atua com o paradigma Saber-Poder-Querer, um paradigma de não dar folga, de colocar todo mundo na roda, de atuar por morder-e-assoprar.
    E tanto a Igreja não descola do Ocidente como o Ocidente não prescinde (não dispensa!) da Igreja: “irmãos siameses”.
    Então, como o Ocidente não pára de inovar a Igreja está obrigada a fazer o mesmo, apesar de num segundo tempo, sempre nalgum momento seguinte.

    No avanço sideral, nos inícios com Estação Orbital, após com Comunidades Siderais, a Igreja vai acompanhar com um disponibilizar de alguma versão religiosa, para um conviver permanente de aglomerados humanos. Sem alguma ocupação espiritual o ser humano se desnorteia. Mas os modos para a superfície terrestre (bastante deteriorados!) não servirão para o ambiente cósmico. Somente a Igreja saberá como gerar uma espiritualidade que sempre harmonize nas relações humanas.

    K.: ” escrever um livro. Para isso foi necessário uma série de ingredientes, capacitações , instrumentalidades, denota quadro de coerência : paradigma”.

    Tal paradigma deveria estar exaustivamente exercitado nos primeiros anos do primeiro grau do ensino nacional. Um monumental despreparo, a atual pedagogia “a tarefa é fazer uma redação”. Deveria ser assim: – apresentar aos alunos o paradigma a ser adotado; – cada etapa do paradigma deverá estar relatado; – cumprir com o propósito final do paradigma é a meta; – o trabalho será apresentado como um dossiê dos exercimentos.
    [nota: eis o motivo de que pouquíssimas instituições sustentam tal pedagogia]

    K.: ” O criador (sujeito/agente) reconhece sua obra, mas não é sua obra”.

    Um filme está obra de dezenas de pessoas. Uma peça teatral está coisa de muitas. Um livro, depois de concluído, o escritor dá créditos à vida que o rodeia. Uma música, o músico dá créditos às suas experiência auditivas. Uma pintura, o pintor dá créditos às suas vistas. Todos dão créditos à imaginação.
    Estas mensagens “fthy” dão créditos à bibliotecas e mensagistas de fóruns.
    O Império Romano foi obra de “n” gerações. Os Mouros criaram durante sete séculos na Espanha.

    K.: “tudo é susceptível de ser paradigmatizado, a história é processo”.

    Identificar paradigma facilita encarar uma questão que se ajusta, com conhecimentos 'a priori'. A abordagem dispensa o senso comum e emprega sensos críticos (profissionalidades e cientificidades). A História está fonte inesgotável de situações paradigmáticas. Os paradigmas são as descobertas pessoais.

    K.: ” a Igreja mostra-se obsoleta no conduzir do aqui e agora”.
    Não, pô! Tira da cabeça tal idéia estapafúrdia! K., A Maluquinha!
    A Igreja está vivíssima, o máximo em sistema aberto! Acontece que o Ocidente é que está aceleradíssimo! Mas a Igreja não pode se permitir assimilar de modo imediatista as invencionices ocidentais! Muita coisa está de ruindade.
    Exemplifica-se: – a Segunda Guerra Mundial foi promovida pelos desacertos entre Estados; – os nazistas bancaram um morticínio infamante inimaginável; – a Igreja não estava preparada para lidar com tais níveis de aberrações humanas; – Papa se viu no meio de um vendaval, ele poderia se perder em bate-bocas; – a Igreja necessitou enquadrar a pessoa do Papa, colocá-lo em trilhos, para evitar que os beligerantes o blefassem (os dois lados falavam catolicamente).
    (fthy; 29/04/02)

    #76476

    Ferris,

    compreendi a relação das crenças em relação aos sistemas abertos ou fechados em que operam, da ineficiência quando fechados e da possibilidade de eficiência quando em estado de sitema aberto, mas mesmo reconhecendo ter , até o presente momento, uma leitura um tanto simplista e reduccionista no que diz respeito aos paradigmas atuais propostos pela Igreja Católica ; a abertura sucede por conta da demanda de fora para dentro, escandalos e atrocidades humanas, patologias e distúrbios (polêmico) são potencialidades inerentes ao ser humano, a Igreja Católica são aglomerados de seres humanos, susceptíveis a essas potencialidades, cabe a pergunta, se a demanda não fosse evidenciada pelo obvio dos acontecimentos a abertura seria proporcional ao que se torna público ou ao que a instituição permitisse tornar público. Opera-se em sistema aberto de fora para dentro. O fato de admitirem ineficiências e viabilizarem mudanças efetivas no decorrer desse anos, é sinal de humildade e inteligência, mas o que questiono um pouco é a profundidade dessa abertura em relação a demanda.

    as comunidades siderais e o novo paradigma religioso/espiritual .- daria para explorar um pouco mais isso ? … acho q explorar é a palavra adequada.

    abs.

    #76477

    Ref. Karein, 28/04/02 – 11:50 pm.
    K.: ” devido falta de consenso de paradigmas, certos domínios da sociedade”.
    Para entender! Não se busca “consenso” de paradigmas. As leituras de determinada situação, leva um gerar de paradigma “X” para Alguém, e um gerar de paradigma “Y” para Outrém.
    Exemplifica-se: – Brasil com brasileiros errantes que só sabem viver vida rural; – centenas de milhares de famílias, maioria de ex-produtores rurais; – Autoridade Pública encara como paradigma Reforma Agrária/Incra; – interessados encaram como paradigma Distribuição de Terras/Mst; – coletividades urbanas acompanham como paradigma Parem Com Esta Arruaça/Cidades; – eis três paradigmas que não serão resolvidos com dialética tese-antítese-síntese; – deverá surgir uma quarta leitura, que engendre paradigma significativamente superior e abrangente para os três conflitantes.

    K.: ” Lévy”.
    Há um livro de Fritjof Capra, “O Tao da Física” que faz um paralelo entre a Física Moderna (quântica) e o Misticismo oriental, Cultrix, 1983. O livro apresenta o assunto de modo atraente (comercializável!), assuntos bem explanados, com exatitudes científicas e místicas, ótimo livro para inteiramentos sobre assuntos; entretanto há um misturar que no final das contas vai acarretar dispersamento, tudo entretenimento senso comum; mas duas áreas estão para atenção em senso crítico (profissional, científico). Os leitores em geral se dispersam no conteúdo, mas adotam a certeza de que o místico oriental está instalado na ciência ocidental; eis conclusivo estapafúrdio, disparatado dos leitores (induzidos pelo autor!).
    Os livros de P. Lévy se apresentam como racionalizadores da cibernética, internet, multimídia. Atitude estapafúrdia do autor pois tudo está ainda em modo de “sopa primordial”, os ambientes físicos ainda estão susceptíveis de profundas modificações, e o autor adota novas expressões sem assegurar consistências sustentáveis. Repara entrevista:
    ( http://www.nova-e.inf.br/exclusivas/pierrelevy.htm ).

    K.: “Saber-Poder-Querer … não em tanto compreensão … discernimento crítico”.
    Entende-se o paradigma básico para competir. Mas o que significa “competir”?
    Com Saber, indivíduo se sente apreciado, mas se sente sem marcar presenças .
    Com Poder, indivíduo se sente atrativo, mas se sente travado em desfechos.
    Com Querer, indivíduo se sente distributivo, mas se sente a perder diferenciais.
    Eis de outro modo:
    – Saber dá apreciado, não dá presença
    – Poder dá atrativo, não dá desfechos
    – Querer dá distributivo, não dá diferenciais
    Os “diferenciais” são obtidos com novo Saber-Poder-Querer.
    Exemplo: – projeto de fazer uma refeição com picanha assada significa deter algum “saber” sobre a carne; – o projeto se torna intento caso houver horário, transporte até a churrascaria, e a conta bancária do cartão tiver saldo, ou seja, haver “poder”; – o intento se torna feito caso houver determinação de executar, ou seja, haver “querer”.
    Sugere-se que K. encontre um exemplo sem que haja S-P-Q.

    K.: “ensino não proporciona mecanismos geradores de saberes eficientes”.
    Não! Nada disso! [nota: tem-se que tomar um cuidado incrível com K.]
    O ensino brasileiro está eficiente pois gradua para todas as áreas profissionais.
    O engenheiro, médico, economista, … , todos completos e dos melhores. Está a faltar eficácias no ensino desde o primeiro grau. Eficácia adianta a mente do estudante. Eficiência habilita a mente do estudante. O Ensino Nacional carece de eficácias, de alavancamentos nos cérebros.

    K.: “mestre ajuda discípulos a se encontrarem, nas horas de depressão, discípulos ajudam o mestre a reencontrar-se”.
    Sem a mocidade, jovialidade, beleza, espontaneidade, atrevimento dos jovens de ambos os sexos, o mestre assumiria “Fausto” com o mefisto.
    (fthy; 29/04/02)

    #76478

    Ref. Karein, 29/04/02 – 2:06 pm.
    K.: “se a demanda não fosse evidenciada pelo obvio dos acontecimentos a abertura seria proporcional ao que se torna público ou ao que a instituição permitisse tornar público”.

    A Igreja contêm dogmas, sejam para coisas-de-fé seja para disciplinas no atuar. Os “dogmas” podem ser convertidos:
    Princípios + Organograma + Estrutura + Cargos + Funções + Metas,
    eis então que temos uma Organização moderna.
    Seja Estado moderno, ou Empresa moderna, ou Instituição moderna, todos estão relativamente assemelhados graças às atualizações que se aplicam.
    A Igreja está a se aplicar atualizações desde o tempo dos cristãos primitivos. Com Paulo houve a primeira atualização e nos séculos houve “n” atualizações. Hoje/2002, a Igreja está como a única com presença em todos os séculos em dois milênios. Não está pouco coisa, hein?
    Dentro das construções promovidas pela espécie humana a Igreja está como o maior sistema aberto em atividade. Sistema aberto implica em liberdade e independência. Evidente que uma Organização delimita ações de sua missão, mas não tolhe liberdade, e somente interdita as independências que ameacem suas organicidades. (é vedada aquela independência que permita colocar em risco a organização!).
    Portanto não cabe colocar em dúvida a presença da Igreja pelos tempos futuros em que o Ocidente esteja a empreender. Entende-se que atualmente a Igreja está em modo complementar de reserva. Porém a religiosidade acelera num papel suplementar na vida humana. Reparar que “suplementar” não significa ausente, esquecida, deixada ao léu; significa que não participa dos principais, dos primeiros, dos necessários, mas sim participa dos 'plus', do segundo tempo, dos momentos mais agudos e menos freqüentes.

    K.: ” as comunidades siderais e o novo paradigma religioso/espiritual”.
    Reparar no televisivo BigBrotherBrasil (BBB), aparentemente parece um besteirol, mas dever-se-ia evitar desdenho completo! Poderia ser visto como um “ensaio”.
    Está um sistema aberto (suprimentos nunca escasseiam!) mas também está um sistema fechado (indivíduos com parciais isolamentos completos!), no fundo está quase-quase fechado e quase-quase aberto. Afinal é para entreter, nada a ver com laboratório científico. Mas há aberturas para cientificidades!

    Numa Estação Orbital (EO) digamos para uma centena de tripulantes: 70 masculinos e 30 femininos. Evidente que relacionamentos que envolvam sexualidades inexistirão. Evidente que será eliminado o cíclico mensal feminino. Evidente que não haverá silhueta masculina e silhueta feminina. Evidente que emoções e sentimentos e sensações estarão suprimidas. Com processos químicos todos os “opressores” dos humanos serão evitados.
    Mas então o que vai valer a pena de fazer pela vida numa EO? Certamente assegurar que no transcurso do tempo, nos ambientes da EO, tudo decorra de modo a apurar para alcançar com êxito, os intentos da missão empreendida.
    Sim, sim, entendi, pô! Mas como será a vida nas folgas, nos momentos de lazer? Não haverá nem lazer nem folga nem estresse, haverá momentos de atividade e momentos de repouso. Imaginar as tripulações daquelas caravelas que singraram os oceanos entre 1488 a 1600: trabalhavam e repousavam.
    Mas então haveria um paradigma Exploração do Espaço Oceânico que serviria para Exploração do Espaço Sideral (mais ou menos!)!
    Então o BBB poderia ser visto como um arremedo (caricatura) de ambiente sem cotidianos habituais terrestres.
    (fthy; 29/04/02)

    #76479

    Ferris,

    ref. consenso paradigma. ok.

    ” O meu nome não importa. Para as pessoas eu sou apenas “esse Menino” ou “aquele Menino. Então sou Menino. E pronto. Quando eu for adulto, se continuar crescendo desse jeito , será que vão me chamar de “Esse Homem” ?

    Lya Luft . O Ponto Cego.

    ref. Levy .-

    Defende a proposta da inteligência coletiva ser o modo de realização da humanidade que a rede digital universal favoreceria , sem que se saiba a priori em que direção e quais resultados tenderiam as organizações que colocariam em sinergia seus recursos intelectuais.

    O paradigma da cibercultura seria o universal sem totalidade, por não ser apenas mundial , mas por também atingir a compatibilidade generalizada, argumenta-se que o universal deve sempre estar contextualizado, para Levy o universal implica no universal por contato ; a interconexão condiciona a comunidade virtual , que é uma inteligêencia em potencial . O objetivo é exatamente esse, ao que parece , para Levy, não totalizar , desterritorializar, uma fractal … as linhas de fuga irão multiplicar-se.

    Parece ser um programa sem objetivo e sem conteúdo .

    budismo /levy .-

    já estava ciente sobre inclinações budistas, mas ao ler o artigo proposto, percebi leitura supeficial do budismo ( meditação – auto-observação/respiração ) versão ioga ; domínio de si e importância do instante, de fato o budismo têm essa conatação de viver o presente . No zen , especificamente, não sei se seria o caso de Levy, mas citou prática japonesa, vou arriscar que assim seja ; há quatro níveis de “aspiração “, esse autor estaria no segundo nível ( Zen-Bompu) , o qual não é mais profundo do que o desejo de fazer o zazen com a finalidade de melhorar a saúde física ou mental ou ambas.

    ref. occidente /oriente .-

    parece haver um esforço no sentido de leituras convegentes de um mesmo acontecimento, conhecimento seguindo a tônica : ciência sem consciência , e consciência sem ciência. Ao final de contas o mundo não é um absurdo , mas bem estaria em absurdo.

    SQP .- Saber implica em conhecimento adquirido (dedutivo); poder implicaria em dispor de possibilidades de concretudes/operacionalidades ; o querer está mais na linha do subjetivo;

    a nível occidental opera-se em competências a esse nível, mas o próprio Saber delimita-se com aparente ampliar de contexto occidental da mesma forma que o paradigma oriental é delimitado por conta de sua contextualização.

    ref. ensino brasileiro .-

    está eficiente , carecendo de eficácias , habilita-se mente de estudante c/ eficácias :

    a faculdade que faz o aluno e vice-versa.

    Fausto com Mephisto .- mestre /discípulo

    regressão (?) : assume mestre com Mephisto.
    depressão (?) : alma em cadência.

    Igreja Católica participa do “plus ” .-

    IC prega voto contra Le Pen ( Folha de São Paulo, 29.04.2002.)

    Frase : “Não se pode ser discípulo de Jesus Cristo e aderir às idéias da Frente Nacional . Este não é o caminho do Evangelho, da verdade e da vida .”

    Padre Antoine Adam
    Autor do sermão preferido ontem , na igreja Saint Eustache, em Paris.

    “A dona de casa Marie-Christine L. , 50 , espantou-se com o encerramento do sermão. – Fiquei chocada . Ele falou duas vezes na Frente Nacional. Venho aqui há 20 anos e nunca oivi nada parecido . Tinha gente na igreja que é desse partido. ”

    abs.

    (…)

    #76480

    Ref. Karein, 30/04/02 – 3:52 am:
    Padre francês: “Não se pode ser discípulo de Jesus Cristo e aderir às idéias da Frente Nacional. Este não é o caminho do Evangelho, da verdade e da vida.”
    Dona de casa ficou chocada, em 20 anos nunca ouvira manifestar sobre política partidária
    .

    A Igreja está como o um dos construtores do Ocidente. Outros construtores: o Povo, a Razão, a Fé, o Competir, o Amor, a Família, o Estado, o Confronto, o Herói, o Mito, o Conhecimento. (e mais outros que K. poderia sugerir!).
    Reparar que em todos os “construtores” a Igreja se fez presente. Numa figuração de círculo-em-fatias (complementos!), haveriam “n” fatias. A Igreja estaria como uma fatiazinha na atualidade, mas ela se permitiria fazer abordagens sobre todas as demais, pois ela participou diretamente na existência de todas. A Igreja está empenhada de-corpo-e-alma na proposta de Cristo.
    A “dona” ignoraria quase que na totalidade a mensagem de Cristo! Acontece que a “dona” ignora a História, imagina a Igreja para si, objeto-igreja do sujeito “dona”! Mas a Igreja somente está sujeito do objeto-Mensagem de Cristo. Da mesma forma como a “dona” corta pão (dá uso!) com objeto-faca, a Igreja dá uso à Mensagem.
    [nota: a maneira acima de abordar assunto está impossível no Ensino nacional].

    Um modo de ver como Igreja (na atualidade!) intervêm seria assemelhar ao Poder Judiciário: nas questões cruciais, que atingem princípios fundamentais, em todos os níveis de atividades.

    K.: “Fausto com Mephisto – mestre /discípulo”.
    Obra “Fausto” está como paradigma Saber-Poder-Querer … com vírus! Acontece que houve um exacerbar de Saber (saber+saber+saber+saber+ …). Inflacionado de “saber” mas sem nenhum “poder”, o sábio assistiu pela janela, a passagem de foliões de carnaval a festejarem, num vivenciar com alegria. O sábio ajudara a formar muitos discípulos, que passaram a atuar e influenciar o cotidiano coletivo (e também a brincar no carnaval!). Mefistófeles surgiu para facilitar a Fausto um novo S-P-Q, de começar do zero, do início: primeiro um saber empírico para depois um poder pessoal e seguido de um querer livre. Foi uma experiência desastrosa e somente o perdão divino salvou Fausto das entranhas do infernal. Ou seja, antes Fausto um boca-aberta e depois um mau-caráter.

    K.: ” a faculdade que faz o aluno e vice-versa”.
    Em geral é dito “Educação brasileira está assim&assado”.
    Entende-se que deveria ser dito “Ensino brasileiro está assim&assado, e a Educação brasileira está patati-patata”. Ou seja, um papo para ensino e outro papo para educação.
    O Ensino fornece ao aluno eficácias, desde a creche e pelos três graus, tudo o que está administrado representa eficácia. Após a graduação o profissional atua com eficiência (graças às eficácias aprendidas!). Assim é que tem que estar, e assim é que está, universalmente!
    O que está a faltar, quase de beirar 100%, é na Educação. O corpo docente ignora “eficácia/eficiência”, “paradigma”, “ícone”, “retroação”, “entropia”, “alternância sujeito-objeto”, “sistema aberto/fechado”, “versionar”, “funções”, “estratégia”, e alguma dezenas de outras. Eis o que estaria a inexistir na Educação extra ao Ensino.
    A faculdade com o ensino,nada mais faz do que instalar eficácias na mente do aluno. Cada profissional é que se faz competente.

    Um teste para K. (nada de laço!).
    Cristo: “Quando deres esmola, não saiba a tua mão esquerda o que deu a direita”.
    Eis um interpretar oportuno:
    – Cada caso é um caso.
    – A esmola deve estar condizente com a situação deparada.
    – Não há esmolas iguais.
    – Evitar dar esmola de modo automático, dar por dar, passar por hábito.
    – Sempre discernir sobre a situação, como se fosse a primeira vez.
    – Dar atenção ao pedinte como se fosse a primeira esmola dada na vida.
    – Assim evita o assomar de orgulho por haver dado esmola.
    – Dar esmola não deve granjear fama.
    – Cada esmola é uma relação humana específica, única.
    – Caso esta mão ignorar o que a essa der, evitará pensar em ganho e perda.
    – Evitar qualquer registro de memória referente às esmolas dadas, anteriores.

    A questão proposta para K.: compor um paradigma a partir das frases que esmiuçam o dito de Cristo (tenta, vai!).
    (fthy; 30/04/02)

    #76481

    Ferris,

    ref. Cristo : ” Quando deres a esmola, não saiba a tua mão esquerda, o que deu a direita . ”

    tentei :

    Saber (empírico ) :

    – cada esmola é uma relação humana específica, única.

    Poder ( conformidades, preceitos ) :

    – cada caso é um caso ;
    – dar esmola não deve granjear fama;
    – caso esta mão ignorar o que a essa der, evitará pensar em ganho e perda;
    – a esmola deve estar condinzente com a situação deparada ;
    – não há esmolas iguais ;

    querer : ( subjetivo/ vontade )

    – evitar dar esmolas de modo automático, dar por dar;
    – sempre discernir sobre a situação, como se fosse a primeira vez ;
    – evitar qualquer registro de memória referente às esmolas dadas anteriores ;
    – evitar o assomar de orgulho por haver dado esmola.

    SPQ :

    De posse da singularidade da experiência do doar enquanto experiência humana, a doação será eficaz na medida em que está em conformidade com seus discernimentos e será eficiente na medida em que o indivíduo internaliza subjetivamente saber e conformidades .

    A propósito de Comunidades Siderais …

    não sei como estão indo tais empreendimentos, mas noticía data de 02.06.97 (FOLHA DE SAO PAULO) :

    Construtora japonesa Shimizu planeja inaugurar seu primeiro Hotel Sideral no ano 2020. Segundo S. , o hotel deve possuir sessenta e quatro apartamentos e será construído a 450 km da Terra.

    atrações : ausência de gravidade ,oportunidade de uma caminhada pelo espaço e a mais bela vista do planeta Terra.

    Outra empresa japonesa, a Obayashi, idealiza outro empreendimento , a construção de uma colonia em Marte 2061.

    objetivo : instalação permanente de imigrantes em Marte.

    demanda : espera-se aumento da procura propiciando queda de preço das viagens ao espaço.

    Hotel Sideral : férias da Terra .

    Colônia Marte : prática de xenofobia sideral , e ainda com custo para o estigmatizado.

    ref. OE .- parece ser cruel expor-se a tal estado de vida, mas a cientificidades também têm seus discípulos , destituídos de querer … resta analisar implicações psicológicas e tendencias espirituais .

    abs.

    #76482

    Ref. 30/04/02 – 3:52 am, Karein.
    K.: ” parece haver um esforço no sentido de leituras convergentes de um mesmo acontecimento”.

    Repara num extraído do livro “Memórias e Sonhos” de Jung: … em 1938, já lera bastante … estava profundamente convencido do valor da sabedoria oriental … nesta viagem tirei minhas próprias conclusões … evitei encontros com os 'iluminados' pois minhas verdades entravam em confronto … aprendi a aceitar a colocação do Bem e do Mal como uma graduação de um mesmo fenômeno …”.

    O Ocidente e o Oriente estão complementares, talvez pareça parcelas-de-influenciamentos (fatias!) diferentes, ora maior cá ora maior lá, mas sempre complementos, afinal a Terra é um globo! A obra de Jung está sistema-ultra-aberto enquanto que a obra de Freud está sistema-fechadíssimo-de-fechadíssimo.

    Reparar extraídos de Seleções/maio/2002: – cérebro enquanto consciente (acordado!) está banhado com duas substâncias: acetilcolina, noradrenalina; – ao adormecer o cérebro fica banhado somente com acetilcolina, mas a espinha dorsal fica banhada de serotonina de modo a adormecer músculos; – no estado de pré-acordar o cérebro volta a receber noradrenalina o que permite recordar os últimos trechos dos sonhos, a espinha dorsal deixa de receber serotonina para músculos voltarem a adquirir movimentação.

    A Teoria de Jung, sistema aberto, deverá resistir galhardamente ao “assédio” desta nova descoberta científica. Assim é que o Ocidente avança. O estilo oriental que sustenta anti-ocidentalidades fica cada vez mais distante, antiquado.

    K.: “P. Lévy … defende a proposta da inteligência coletiva ser o modo de realização da humanidade”.
    Qualquer conjectural, que deixe de lado a Instalação Orbital e futuramente a Exploração Sideral, está desprezível (burro!). O ambiente internet está como “ambiente” nada mais que “ambiente”. Tal como o “ambiente atmosférico”. A internet está como o básico ar&luz, nadinha de nadinha está “pronto” atualmente em ambiente internet.
    Um pândego o tal de Lévy!

    Outro “laço” que Cristo armou para a Humanidade, há dois mil anos atrás.
    “Não deis aos cães o que é santo, nem lanceis aos porcos vossas pérolas, para não acontecer que calquem aos pés e, voltando-se, vos despedacem.”(Mt, 7/6)

    – cão durante o seu alimentar não mastiga, exerce um esganar, está sempre um morto-de-fome, sovina, avaro, invejoso, de ninguém se aproximar;
    – o cão estraçalha, destrói, um grosseirão no comer, um demolidor de alimento;
    – “coisa santa” deve receber trato educado, sofisticado, apurado, afetuoso;
    – ao destruir “santa”, cão se transforma em mau, besta que ataca seu lidador;
    – “cão” nada a ver com “coisa santa”;
    – porco vive em ambiente de evitar, de revolver-se em lamaçal, de meter-se em chafurda, de atolar-se, de corromper-se, de perverter-se;
    – porco atua sem limites, inescrupuloso, quanto estado de degradação;
    – “pérola” é coisa com perfeição, algo de apreciar permanente, de embelezar;
    – “pérola” deve ser resguardada de desajeitos, em atitudes e interpretações;
    – ao pisar na “pérola”, porco desaparece com a peça admirada, com a beleza;
    – “porco” não tem nada a ver com “pérolas”.

    Diretivas para um paradigma:
    – antes de convidar as pessoas a usufruírem de coisas louváveis e serenas e alentadoras, todas elas (as pessoas que ignoram!) devem passar por um processo educativo;
    – as pessoas que não estiverem preparadas adequadamente, não compreenderão e enfurecerão e desprezarão e odiarão e degradarão;
    – antes de entregar artigos que requerem tratos apurados, verificar o ambiente em que vivem e preservam as coisas de valor;
    – as pessoas que não dispõem de ambiente adequado não devem receber coisas que não conseguirão manter em bom estado para utilização.

    – exemplifica-se:
    – antes de entregar um computador ( pérola!) deverá haver o ambiente;
    – antes de aceitar que uma pessoa freqüente a residência (coisa santa!), deverá demonstrar saber se portar dignamente aquele ambiente familiar.

    Paradigma Ocidental sugerido para o dito de Cristo:
    “Educar pró Haver pró Estar” que se encaixa no “Saber é Poder é Querer”.
    (fthy; 30/04/2002)

    #76483

    Ferris,

    compreendi … laçada estou.

    abs.

    #76484

    Ref. 30 de Abril de 2002 – 12:32 pm:Karein. Cristo: “Quando deres esmola, não saiba tua mão esquerda o que deu a direita”.
    1) levantar “funções”, “normalidades”, “modo de encarar”, “estilo de encarar”
    Cada mente identificará funções conforme momentos vividos. Caso a mente estiver acabrunhada (introvertida!), haverá algumas idéias meio-meio, caso estiver à vontade (extrovertida!) outras serão as idéias mais-mais. Então como primeira disciplina, imaginar-se (simular!) em cada um dos estados mentais para obter as idéias mais consistentes, estáveis, condignas.

    2) Idéias inferidas a partir do dito de Cristo:
    – A esmola condizente com a situação deparada; não há esmolas iguais.
    – Evitar dar esmola de modo automático, dar por dar, passar por hábito.
    – Sempre discernir sobre a situação, como se fosse a primeira vez.
    – Dar atenção ao pedinte como se fosse a primeira esmola dada na vida.
    – Assim evita o assomar de orgulho por haver dado esmola.
    – Cada esmola é uma relação humana específica, única; evitar ganho&perda.
    – Evitar qualquer registro de memória referente às esmolas dadas, anteriores.

    3) Adota-se “Saber é Poder é Querer” como ícone, paradigma básico.
    1º passo: – ampliar concepção “esmola” para “ajuda, dar uma mão, auxiliar”.
    2º passo: – com o auxílio das idéias, buscar vocábulos equivalentes a Saber-Poder-Querer, descobrir expressões análogas; – es o que se encontrou.
    – Saber = “reconhecer”, “identificar”, “aprovar”, “creditar”, “consentir”, “fazer muito caso”, “admirar”, “estimar”; Poder = “valorar”, “administrar”, “programar”, “praticar”, “ordenar”, “pastorear”, “guiar”, “correr com”; Querer = “dar status”, “estabilizar”, “animar”, “dar gás”, “elevar”, “guindar”, “edificar”, “figurar”, “engrandecer”, “enaltecer”, “levantar”, “sobressair”.
    3º passo: compor paradigmas a partir do ícone Saber é Poder é Querer:
    “Reconhecer é Valorar é Animar”.
    “Reconhecer é Programar é Estabilizar”.
    “Estimar é Administrar é Guindar”.
    “Admirar é Guiar é Levantar”.

    4) Um diálogo didático.
    E então o que fazer com proposições paradigmatizáveis?
    Educar!
    Como o indivíduo assimilar?
    Cada indivíduo que estruture os seus, e que se ponha a instalar eficácias!
    Qual a diretiva fundamental de performance?
    Paradigma está para eficácias!
    Não está para encarar situação?
    Está para encarar e bancar um fazer-a-coisa-certa!
    Certa pra quem?
    Para o personagem do paradigma!
    Cada paradigma é parte de um todo virtual?
    Uau! Caramba! Puxa! De não acreditar!
    Pôr-se a personificar paradigmas, e ampliar âmbitos paradigmatizáveis?
    Bem … não pensara ir tão longe!
    E qual o motivo de se travar? Educar não está coisa de toda a vida?
    U-la-lá!
    (fthy;30/04/02)

    #76485

    Ref. Karein, 30 de Abril de 2002 – 12:32 pm: parece ser cruel expor-se a tal estado de vida, mas a cientificidades também têm seus discípulos , destituídos de querer … resta analisar implicações psicológicas e tendencias espirituais .

    Disciplina em tudo: – ginasta que se prepara durante anos que antecedem a competição olímpica; – navegador que vai ao continente antártico; – atletas de futebol para a Copa; – pilôto F-1, hípica, remo, atores de teatro, surf, pesca submarina.
    Tudo está impregnado de competitividades e produtividades. Reparar no cotidiano de um pilôto de vôos internacionais, o estresse que acumula no longo de alguns anos de atividade.
    O indivíduo que empresaria tanto compete como visa produtividade: autor de romance ou novela, editor de jornal, agência de propaganda.
    A Estação Orbital também encara: – competitividade em processos, recursos, questões e soluções; – produtividade em resultados e perspectivas.
    Nenhuma atividade no Ocidente, com um qualquer conter de iniciativas, se livra de competir e produzir eficácias (produtividade!).

    Portanto, qual a justificativa para expressar “parece ser cruel expor-se a tal estado de vida”? Um dizer descabido! Nada a ver com “cruel”, pelo contrário, tudo a ver com “divertir, exultar, atrativo, animador, satisfatório”.
    Participar de um projeto competente é fascinante. E se de tal experimento estiver para gerar complexos, para futuras modalidades de cotidianos humanos?

    A cientificidade não tem discípulos, tem voluntariosos. E num futuro ambiente para conviver coletivo, nada a ver com pacotes turísticos mas sim cada um fazer bem sua parte, evidente que as questões que desencontram na superfície terrestre não terão vez numa EO.
    O desenvolvimento educativo/disciplinador provavelmente que diferirá de modo quase que antagônico ao da superfície. Então surgirão diferenciadores entre terrestres e siderais, tais diferenciais que já se encontram em laboratórios.

    Exatamente contrário ao de Lévy e suas totalidades globais. Da mesma maneira que está a se estabelecer nova divisória entre indivíduos “com internet” e “sem internet” haverá outra divisória “com acessos siderais” e “sem acessos siderais”.

    Aspectos psicológicos e espirituais estão dentro do “pacote tecnológico” para o ambiente respectivo.
    (fthy;30/04/02)

Visualizando 15 posts - 46 até 60 (de 188 do total)
  • Você deve fazer login para responder a este tópico.