Será Deus Perfeito? – 2

  • Este tópico está vazio.
Visualizando 15 posts - 16 até 30 (de 188 do total)
  • Autor
    Posts
  • #76441

    Ref. Karein : 24/04/2002 – 12:15 am: “Oriente e inconsciente”.

    De um modo bem coloquial. Enquanto num adotar das diretivas indicadas por Jung (nada de nada de Freud!), o inconsciente (“ele”) assume o papel de “amigão do humano”. E “ele” está amigão porque só se manifesta quando o amigo (consciente + razão + ego) está adormecido. E “ele” enquanto no se manifestar, o faz à vontade, estilo tô-que-tô, livre e sem documentos. E sempre deixa recados para que o consciente, ao reassumir a realidade, se formule linhas de ação para fazer o que deva ser feito.

    Eis acima o porquê de estarem Ocidente e Oriente, a transitarem em planos paralelos. O inconsciente no Ocidente está para o indivíduo, como um ambiente de foro íntimo, não reproduzível, intransferível, interpretável consigo, inexplicável, irregistrável. Há maneiras para acessar ao inconsciente: – individualmente através dos instrumentos disponibilizados pela psicanálise, psicologia; – coletivamente pelas extrações interpretativas dos mitos, folclores, idolatrias, sensos comuns. No Oriente, a interpretação estilo “o que é o inconsciente?” não tem nada a ver com o ocidental.

    No Oriente, a prática religiosa não consegue estar instalada no senso comum, a religiosidade oriental é como uma capa impermeável que isola um estado do outro estado, a espiritualidade da realidade. Exemplifica-se: – com os povos silvícolas do novo continente antes, e depois da ocupação por povos mais poderosos: – a religiosidade indígena estava diretamente ligada à natureza, aos bichos e plantas e remédios e tabus e temores e adversidades; – quando estavam a rezar ou coisa-que-valha ou preparativos-para-guerra, a multidão entrava em transe, em hipnose coletiva, coisas com discernimento zero-à-esquerda; – após, durante a ação, estavam noutra transe alheia total à anterior, pois agora estavam com corpo-fechado-às-armas-inimigas trucidavam e eram trucidados; – no desfecho, ultrajavam, escalpelavam, se banqueteavam com partes dos corpos dos inimigos mortos.
    No Oriente, com a chegada das ocidentalidades, caravelas e forças armadas e produtos e comes&bebes e padrões, a religiosidade esteve a sofrer gradativos obsoletismos, o modo de ser ocidental está a desaparecer com o modo de ser oriental.

    K.: “Mas esse inconsciente tampouco pertence ao domínio da psicologia”.
    Considera-se que o inconsciente está o mesmo para a espécie humana.
    Entretanto, o lidar com inconsciente modo ocidental, colocou-o no seu devido lugar, e pelo pensar ocidental, os orientais não estão a lidar com o inconsciente, os orientais estão a lidar com energizações do corpo-mente, e o custo da unidade de tal energia está indeterminável para racionalizar (ensinar! reproduzir! universalizar!). No Ocidente, tudo que almeja êxito, deve passar pelo filtro da reproduzibilidade e produtividade, enquanto que no Oriente “à antiga” tais exigências sempre estiveram desconhecidas.

    K.: “leitura paradigmática zen: (?) – aplicando choques de desconhecimentos; – reagindo ao choque com estranhezas; – desfazendo choques por discernimentos”.
    Bem que poderia estar “zen” o lidar com três tópicos sequenciados.
    Entretanto está apresentado como um paradigma ocidental para o deter saber. Todos paradigmas ocidentais oferecem sempre primeiramente “eficácia” (sem … nada a ver!). Portanto todo paradigma ocidental deve estar presente no conhecimento oriental, pois a “eficácia” está como instrumentalidade da Vida. Desde a “sopa primordial” tudo avançou por eficácias instaladas, mesmo que por eficácia dinossauros fossem extintos. Porém não foi diretamente do “zen” que tal paradigma se impôs no Ocidente.

    K.: “diante de fenômeno tudo depende do indivíduo e seus 'atravancos íntimos' … no zen evita-se atravancos, pensando com o abdomem”.
    Descomunal equívoco de K.! No “zen” não lidam com fenômenos considerados naturais ou do conviver, os fenômenos “zen” são internos, autoprovocados, e então associam com o inconsciente.
    Reparar que para o humano ocidental os “atravancos íntimos” dizem respeito aos contextos e circunstâncias em que se encontra e atua. Um motorista de táxi não tem os mesmos “atravancos” que um pilôto de B-52.

    K.: “Disseram: … nós pensamos com o abdômen … ventre representa, a totalidade do ser, ao tempo que a cabeça representa a intelectualidade”.
    Um figurativo para livre-pensar:
    – os primitivos viam na árvore algo como “amante, mãe, deusa”. As raízes estavam como o vente e a copada como a mente. Os bichos nos galhos estavam como a beleza, o estranho, o espírito, as pinturas; flôres e frutos estavam como os feitos, os produzidos, o bem de si. As raízes estavam como as entranhas, fonte das melhores guloseimas para incorporar forças e escudos protetores para as coisas adversas, más. Assim estavam os povos quase totalmente desaparecidos, por isso é que se fala no Ocidente os “primitivos”.
    (fthy; 24/04/2002)

    #76442

    A duvida sobre existência ou nao de Deus nao é nova, é tão antiga quanto os primeiros registros das primeiras civilizações. Na verdade, isso significa que Deus (no conceito antoprológico, não religioso ou filosófico) é um componente da própria origem humana. A definição de Deus, mais simplista ( no entanto correta ) é que Deus é o Fenômeno da Fé Em Tentar Explicar Aquilo Que Nao Conhecemos Ou Aquilo Que Nao Podemos Alcançar (como por exemplo: A Eternidade).
    Já no ponto de vista puramente “científico” NAO É CORRETO dizer que Deus Não existe, se a prova não está materializada não significa que ela não esteja lá. Indo mais ainda por essa lógica (preferida pelos ateístas) nem sempre um ser inferior reconhece a existência de um ser superior, por exemplo: a célula que vive dentro de algum orgão nosso, não tem, necessariamente, idéia da nossa existência, apenas da dela e de outras que fazem parte da sua vida. É isso.

    #76443

    Ref. 24 de Abril de 2002 – 11:19 am: Alex Haydin

    O ficcionado para Moisés não estaria nem para precisar, nem para dar-passo-maior-que-as-pernas. O propósito estaria no denotar que Moisés naquela época teria agido semelhantemente, em performance, ao fazer agudizado de outros noutras épocas: Cristo, Paulo, Galileu, Gandhi (sempre mais ou menos, é claro!).

    O textinho-ficção atenderia ao modo de sistema aberto da História, e claro que os filtros para cientificidades interditariam (ou não!).
    Exemplifica-se: a obra literária de 1993, “Menino persa”, romance histórico de jovem eunuco que relata o conviver com seu amante grande Rei Dario e após a morte deste, serviços ao novo amante Alexandre o Grande, relatos de crueldade da época, a cultura grega despojada e a luxúria a cultura persa.
    Quando pareceria que tudo já fôra escrito referente a personagem, ou evento, ou época, eis que apareceria nova com nova riqueza em detalhes.

    Assim como a citada obra, há uma quantidade “n” de outras editadas. A História opera em sistema aberto (abertíssimo!) tal como demais ciências.
    Evidente que invenctivou-se sobre Moisés (num jeito a-viajar!) com compor de quadro diversificado nas tintas e cores e virtuosidades, como se fosse uma tentativa de fazer arte.
    Mas é assim que norte-americanos e europeus estariam a motivar as salas-de-cinema e estandes-de-livrarias.
    Evidente que a História agradeceria à atividade empreendida pela área cinematográfica e das publicações impressas.

    “Koan: Ao perder a chamada consciência do ego – sujeito empírico – segundo o budismo, responsável pelo obscurecimento de nossa olhada espiritual. – o ser humano se perde no objeto, 'o homem se faz objeto', pelo princípio Zen corrente. 'O homem se converte em bambu', 'O homem se converte em flor'.

    Reparar que no Ocidente há sempre sujeito e objeto, e o sujeito pode bancar a posição de objeto, mas sempre objeto de sujeito, sempre uma relação. O ocidental não “se faz objeto” como no Zen, mas sim admite estar estado de objeto.

    Entende-se como apreciável a hipótese de que as Tábuas das Leis foram adotadas como um primeiro instrumento persuasível, de o sujeito Moisés exercer alguma ascendência urgente, de facilitar o instalar o povo num status de objeto, mesmo que com enfrentar de dissabores inesgotáveis, pois grassava uma rebeldia/ arruaça, meio destruição io coletiva.

    “Koan: Chao perguntou a seu mestre Nan quando ainda era um noviço: Qual é o Caminho? [Quer dizer, a Realidade absoluta?]; o mestre respondeu: “O espírito comum: esse é o Caminho”. Desta célebre fórmula, o mestre Mên deu uma interpretação poética em seu comentário ao “koan”: As flores perfumadas na primavera, a lua prateada no outono, a brisa fresca no verão, a branca neve no inverno. Se o espírito não se perturba ante perguntas banais, cada dia será um instante feliz na vida dos homens.”

    Reparar que no Ocidente não haveria nada de “espírito comum” nem busca de “caminho = realidade absoluta”. Acontece que para o sujeito ocidental a realidade está no contexto, nas circunstâncias, e nas contingências. Em modo de fenômeno, somente as externalidades. O fenômeno somente se desanuvia com o estabelecer da relação ora sujeito ora objeto. E o estar em meditação para a mente ocidental estaria sempre voltada para resolver status nas relações sujeito e objeto.

    Imaginar-se no lugar de Moisés. O único indivíduo que estava com espírito crítico, dentro daquele aglomerado de pessoas e bichos. Provavelmente ele perdera autoridade até com seus mais próximos, familiares e da própria tribo. O único que não abandonava o propósito visado. Mas estava desaparelhado para gerar uma circunstância que chocasse, aturdisse, atemorizasse, de modo a interromper o processo degradatório sem fim, os desperdícios, os crimes, os abusos sexuais.

    Entende-se que está improvável haver no Oriente algum evento com as mesmas peculiaridades daquele transcorrer na época de 1250 a.C.
    (fthy, 24/04/2002)

    #76444

    Ferris,

    ref. inconsciente oriental (zen) . –

    especificamente o inconsciente , do ponto de vista da filosofia budista, implica em o que é misterioso, desconhecido : não científico ou pré-científico. Mas o zen o entende como o mais íntimo , e por isso difícil de captar, do mesma forma que o obvio acaba sendo o menos obvio aos nossos olhos … da mesma forma o olho não pode ver-se a si mesmo.

    Seguindo a mesma linha de raciocínio, segundo o zen, ter consciência do inconsciente requer um treinamento especial por parte da consciencia, partindo do pressuposto etiologico da consciencia ser acordada pelo inconsciente em algum momento da evolução, a consciencia implicaria num salto, mais esse salto não significa uma desconexão em sentido físico. Por esta razão , o zen, declara que o tao ( o inconsciente no consciente ) é ” a consciencia de todos os dias “, todos os aspectos do inconsciente foram relegados a status de “instintos” , no sentido de atos reflexos do consciente, seguindo o princípio da economia mental.

    O zen irá trabalhar com o zen adestrado, na medida em que o instinto mistura-se com o intelecto, o comer se mistura com o entendimento intelectual, esse seria o inconsciente adestrado os atos biológicos ficam contaminados pelo interesse egocêntrico; essa transformação é conhecida no zen e no budismo como ” a contaminação afetiva “. Mas isso é revertido novamente, o homem agora maduro, deve limpar-se dessa contaminação afetiva e se livrar da interferência intelectual , pressupondo que o consiga , o inconsciente adestrado trabalha no campo da consciencia, na consciencia de todos os dias, a mente em estado de afluencia.

    abs.

    (…)

    #76445

    fthy -ref-24/04
    esta performance…bem como a história a agir abertamente…onde posso encontrar a perfeição(?)… o que quero dizer é que mensagistas criticam as religiões como um todo… mas vamos centrar o foco no ocidente e seus grandes representantes(islã, israel, cristianismo)…críticas que identificam “erros”…se moisés(e outras performances é claro!) era o único indivíduo de espírito crítico…e sua atitude era planejada e não a compreensão que se referi a karein ao comentar os koans… então temos verdadeiros erros no curso da história… e se a história do homem se relaciona com a história do mundo poderíamos dizer que a natureza produz um planeta não tão perfeito ou imperfeito uma vez que o homem é produto da natureza…desta forma venceria aqueles que sustentam a imperfeição…

    eis a nossa distinção no modo de ver…não estou inclinado a analisar moisés/maomé/cristo/buda/sócrates e outros ícones na condição de seu penúltimo parágrafo(se é que o entendi corretamente)…concordo com o argumento e do ponto de vista histórico é sustentável, mas não deixa de analisar apenas um momento da história e não a história como um todo…estou inclinado a ver perfeição em deus ao analisar a história como um todo…onde moisés e outros esternariam algo muito profundo e digno de quem recebe o título de feito “à imagem e semelhança”…nada meticulosamente planejado, mas duramente encontrado…

    abs.

    #76446

    Ref. Chuk, 24/04/2002, 12:53 pm.
    Destaque: “A definição de Deus, mais simplista ( no entanto correta ) é que Deus é o Fenômeno da Fé Em Tentar Explicar Aquilo Que Não Conhecemos Ou Aquilo Que Não Podemos Alcançar (como por exemplo: A Eternidade)”.

    Entende-se que Chuk entra em fria com seu externar “A definição de Deus, mais simplista ( no entanto correta ) é que …”.
    Será que nem num relampejo ocorreu a C. de que a “sua” definição só vale para si? E caso alguém lhe falasse: “Êi Chuk me esclarece tua definição.” C. estaria numa enrascada sem tamanho!
    Sugere-se que C. tente definir “caminhão”, “cortador de unhas”, “maçã”.
    Provavelmente C. falará assim: “Bem, maça é maça. Caminhão é um caminhão”. Equivalente à fala de Deus para Moisés: “Eu sou quem sou”.
    Imagina-se que Deus não conseguiria nunca se explicar para a mente humana.
    E também C. nunca tentaria esclarecer o que é “cotonete”.

    Evidente que deve ser dado um desnível entre Deus e Moisés equivalente a C. diante de amebas (explicar para amebas!).

    Digamos que um indivíduo diga para C.: Cara, me consegue uma definição para Deus que te asseguro que ficamos ricos. Então C. entrega aquela definição do destaque. O indivíduo não entende bulhufas do lido mas não importa, ele escreve alguma coisa num papel e mostra para C. e diz: Olha só o que vamos negociar como “a verdadeira definição de Deus”. E o indivíduo mostra o que escreveu: DÉOFDFETEAQNC ou AQNPA.

    Deu para entender? A tal de “definição” ficou muito melhor, funciona melhor, ninguém vai solicitar esclarecimento e, a faixa de parede não fica com muita escrita.

    Sugere-se que C. se contenha, que pegue-de-leve, não acelere tudo na partida!

    De que cartola trapalhona C. tirou “Já no ponto de vista puramente 'científico' …”? Somente na área da matemática se admite falar ciência pura. Nas ciências, excluída a matemática, todas as certezas se encontram no condicional, mesmo para as certezas mais consolidadas, sempre há um grau irrisório, infinitesimal, invisível, de “há dúvidas”. Acontece que a ciência lida basicamente com relações, em movimento, em influenciamentos. Exemplifica-se: a célula humana está com certezas em elevado grau, mas as não certezas relativas às atividades, ninguém arrisca dizer em quantas andam. A ciência está propositada a administrar a movimentação das coisas existentes na natureza.

    E esta então, onde C. cata: “nem sempre um ser inferior reconhece a existência de um ser superior”?
    Sugere-se levar a sério o que segue. Sempre que houver uma relação com evidência de sujeito e objeto, o sujeito adota o objeto conforme seu modo de operacionalizar. Não importa o tamanho do objeto. Para o Humano, escalar o Everest, ou circunavegar a Antártica, ou morar na Estação Orbital, ou inferir sobre Divindade estão como reconhecimentos humanos.
    “Reconhecer: comprovar, respeitar, admirar, fazer muito caso”.
    Graças ao efeito de escalas, coisa completamente natural, é que o ocupante de patamar inferior quer se inteirar (aguçar curiosidade!) de mais coisas referente ao existente no patamar superior.

    Reparar que o indivíduo que se diz “ateísta” está errado ao se revelar! Pois ele não consegue se conceituar. Enquanto um “teísta” afirma estar esperançoso de haver algum tipo de encontro com a Divindade, em algum tempo futuro, o “ateísta” só pode augurar que nunca tal intento vai ser alcançado. A “esperança” do teísta não tem preço! Mas o ateísta sofre de sobrecargas mentais: interditar-se interioridades de si, e desdenhar permanente sobre o outro!
    (fthy; 25/04/2002)

    #76447

    Ref. Karein, 25/04/02 – 3:12 am: “inconsciente oriental (zen)”.

    O Zen está assentado num propósito de “administrar” a consciência, e num fluir de energias universais, tudo exclusividade do Oriente, nada de racionalidades.
    No Ocidente, o inconsciente está coisa restrita às empiricidades-cientificidades, complementar ao consciente. O cientista está voltado para o racionalizar que cumpre deslindar, regularizar, padronizar, reproduzir.

    Atenção ao que segue, pois vai estar bastante interessante. Havia um mundo do Ocidente (Império Romano) e um mundo do Oriente (Pérsia, Índia, …). Pelos relatos mais atuais e historiados, e reconhecidos nos estudos mais apurados ocidentais, há afirmativas da presença de Cristo junto aos sábios orientais, os místicos e seus modos de saber e poder e querer. Cristo passou a maior parte de sua vida a meditar, o modo de ser oriental. Quando Cristo retornou ao “seu” mundo ele detinha uma mensagem completamente estranha ao modo de conviver, ele reunia uma capacidade de implodir com todo o senso comum prevalente, de “detonar” com aspectos primitivos diante da época. E foi o que Cristo se dedicou a fazer.

    Mas o que interessa (interessante!) de momento, é que Cristo assimilou tudo o que tinha de proveitoso no hinduísmo e congêneres. Cristo reuniu (dialeticamente!) os paradigmas do seu cotidiano, contrapôs os paradigmas orientais, e na síntese compôs as suas diretivas para mensagear.

    Isso quer dizer (atenção!) o seguinte: – O Oriente estava à frente em vistas humanas; – o Império estava à frente nos confrontos humanos; – Cristo (inspirado!) foi em busca do que estava muito mal (a faltar!) junto ao povo; – no Oriente Cristo gerou seus próprios paradigmas; – retornou e mensageou; – com Cristo o Ocidente deixou definitivamente o Oriente relegado a segundo plano; – a civilização ocidental foi alavancada pelo cristianismo e romanismo; – os destaques Freud e Jung estariam “frutos” do Ocidente; – os estudos de Jung a respeito do Oriente não estariam para resgatar as coisas orientais; – nada de resgatar!; – as coisas orientais ficariam para trás desde Cristo; – e sem qualquer chance para adquirirem importância; – o misticismo oriental foi “abatido” e não tem nada de “ressurgir, revigorar”; – analogia: após Windows XP, ninguém mais sabe da utilidade do Windows 3.11 e DOS.

    K.: ” por isso difícil de captar”.
    Para o mundo ocidental não há nada desta coisa de “difícil de captar”. O inconsciente está simplesmente em estudos e, ora com avanços ora com paradas (há muito tempo`à frente!).

    K.: “… da mesma forma o olho não pode ver-se a si mesmo”.
    Figurativo absurdo! O inconsciente e o consciente estão complementares. O olho está complementar aos demais componentes do corpo. A mão não está útil para a mão, os dentes não funcionam para os dentes. O acelerador do veículo está complementar, útil ao complexo total.

    K.: “ter consciência do inconsciente requer um treinamento”.
    A mensagista está a tirar sarro da gente, né? Sugere-se esquecer (deixar pra lá!) o Zen que não tem o que acrescer. O Zen perdeu a vez quando Cristo conseguiu a síntese entre modo-de-fazer ocidental com modo-de-interpretar oriental.
    Reparar que inexiste consciência do inconsciente, pois ambos estão complementares. Quando um funciona o outro some das vistas. Mas ambos trocam recados. Sugere-se que K. “desligue” o tal de Zen e seus correlatos Tao e outros. O misticismo oriental nem mais está para fenômeno, está mais para esquisitice.
    (fthy, 25/04/02)

    #76448

    Ferris,

    (…)

    estar em afluência, é prajna , quando o consciente começa a obedecer a técnica conscientemente , a sabedoria transcendental ou inteligencia intuitiva.

    Nesse sentido, há um levar em conta o inconsciente no zen, que acaba permeando a forma de ver a realidade, descrever a realidade como esta se apresenta a consciencia budista.

    Se conocer desde dentro .-

    ” A pessoa que se conhece a si mesma nunca e afeta a teorização, nunca escreve livros, nunca tende a dar instruções a outros; sempre vive sua vida única, sua vida criadora “. (D.T. Suzuki).

    O Sexto Patriarta pediu ver : ” a cara que tens antes do nascimento ” . A dialéctica é inútil … corresponde a exigência da afirmação de Cristo : ” Antes que Abraham fosse, eu sou “. A cabeça deve inclinar-se ante o diafragma, e a mente ante a alma, a lógica e a psicologia deixadas de lado.

    Transformando isso simbólicamente , a cabeça é consciente enquanto que o abdomem é inconsciente.

    Todo o paradigma occidental deve estar presente no conhecimento oriental , pois a “eficácia” está como instrumentalidade da Vida, quando questionado sobre possibilidade de leitura paradigmática do zen . –

    prajna (inteligência intuitiva ) em relação ao objeto . Quando temos uma intuição , o objeto ante nós, é percebido, sentido, visto. Há uma dicotomia do sujeito e objeto. No prajna não há uma preocupação com o objeto finito como tal, é a totalidade das coisas que cobram a consciencia de si como tais.

    Em nome de fenômeno somente as externalidades .-no zen não se opera com fenômenos por serem criados internamente, se concretizando na realidade e na visão de ver essa realidade, a iluminação, seria desta forma de ver , uma projeção colectiva do que fora criado dosado com requintamentos subjetivos ?

    Saber é Poder é Querer .- esse saber pressupoe-se alinhado ao saber occidental … qual seria a natureza do deter atuar de Moisés ? … a parte do todo.

    abs.

    #76449

    Ref. Alex Haydin, 25/04/02 – 3:21 am.

    AH: “… nada meticulosamente planejado, mas duramente encontrado …”.
    Evidente! Evidentíssimo! Nada planejado, tudo duramente empreendido.
    Saiu num livro recente um abordar inédito: o povo perambulou durante 40 anos e se deslocou efetivamente, no final desse tempo apenas uma centena de quilômetros, então isso significaria que havia muitas paradas de longos períodos, eles acampavam e ficavam.

    Imagina-se que nestas paradas surgiam prostíbulos, quadrilhas, jogatina, roubo de mulheres, falcatruas, todos os vícios humanos floresciam. Espertalhões e vigaristas e bandidagem: rolava a mil!
    Imagina-se que os chefes de tribos e seus chefetes compunham independências. Imagina-se que havia espírito bélico entre os vizinhos.
    Isso significaria que Moisés estava a perder a autoridade pela insuficiência de instrumentos, de voz, de mensagem e argumentos. Imaginar a cena de Moisés a tentar convencer um bando de barbudos que ele não deviam seqüestrar as mulheres dos vizinhos! (imagina a autoridade argentina atualmente a convencer as autoridades das províncias de que devem parar de usar os patacones).
    Moisés em desespero de causa se refugiaria num lugar ermo e então inspirado escreveria as leis. Nada planejado! Tudo suado! Mas tal e qual hoje as autoridades ou chefes o fariam (o fazem!) quando diante de situação assemelhada.

    AH: “natureza produz um planeta não tão perfeito ou imperfeito uma vez que o homem é produto da natureza”.
    Reparar no sequenciar; – um semente na mão não vale nada; – a semente num sulco na terra germina, floresce, frutifica; – eis então um trigal ou canavial ou milharal ou canteiros de moranguinhos; – neste momento, com esta vista, um indivíduo normal (que vivencia fenômenos!) vai falar “Como é perfeito o mundo!”; – o indivíduo se põe a transitar no meio do milharal e a dizer “Maravilha! Incrível! Que perfeição! A natureza é perfeita!”; – e assim por diante, o sujeito quase que entra em transe!; – o mesmo junto aos moranguinhos ou debaixo de parreiral ou num mangueiral.

    Deu para entender? Não? Mas como não? Não 'tá na cara? Explica-se:
    – a perfeição sempre é constatada no final da obra, nunca durante a produção; – durante a produção há sujeira, erros, sucata, palavrões; – estar junto a um escritor durante a fase de criação é uma tortura; – diretor de cenas de filmes é cara insuportável; – o mesmo ocorre com a História; – estar sob o teto onde caem as bombas é coisa muito ruim; – mas a geração seguinte àquela das bombas, o mundo está com oportunidades aprimoradas; – e após algumas gerações até alguém dirá “Nós temos que agradecer aos deuses por terem oportunizado aquela guerra”.

    A semente está meramente uma potencialidade que não desperta nenhum interesse. Mas aquele moranguinhos vermelhões e graúdos … que beleza, hein?
    (fthy; 25/04/2002)

    #76450

    Ferris,

    o misticismo oriental não está nem mais para fenômeno, e sim para esquisitice.

    prefiro não comentar , mas respeito seu ponto de vista .

    ref. síntese .-

    Cristo teria feito uma síntese dos paradigmas occidentais e orientais … o zen perdeu a vez quando Cristo modo-de-fazer occidental e modo-de-interpretar oriental … implodiu com o senso comum , com o primitivismo da época.

    quase tudo perdeu a vez e a lógica nos leva a um beco sem saída …. a questão está no quase.

    abs.

    abs.

    #76451

    Ref. 25 de Abril de 2002 – 12:22 pm:, Karein.

    K.: “Saber é Poder é Querer .- esse saber pressupoe-se alinhado ao saber occidental … qual seria a natureza do deter atuar de Moisés ? … a parte do todo”.

    Observa-se: pontos de vista daqui colocados sobre a “mesa”, nunca no “ambiente”, ou seja, propósito único de sustentar bater&levar (amigo!).

    Um ícone apropriado para discernimentos históricos, se baseia na cientificidade de que o estágio Sapiens Sapiens (últimos 40 mil anos!) não mudou em nada, quanto à complexidade do cérebro, ou seja, em aspectos de inteligência, a capacidade permanece a mesma, e então os humanos diferem entre si devido ao transcorrer do tempo que formata épocas, contextos/ circunstâncias. Com isso assegura-se paradigmas fundamentais presentes em todos os tempos, mas que devido a continuidade das épocas (hábitos, costumes, crenças, conhecimentos), apresentam variações.

    Moisés.
    Assim foi-lhe dito: “Eu sou quem sou”.
    Assim interpreta-se: “Meu atuar está conforme detenho o atuar”.

    Parte-se da noção de líder (outro ícone!). Moisés estava como o líder maior. Diante das circunstâncias (nem sabiam no que aquele zanzar através do deserto iria dar!), Moisés não estava no comando efetivo, estava precariamente como líder (líder não é chefe!). Os desregramentos de convivências estavam fora do alcance da autoridade do líder. O aglomerado humano necessitava de um chefe-líder. Somente o chefe consegue estabelecer estrutura e hierarquia à sua feição.
    Independente de como está o texto bíblico, Moisés afastou-se da turba, devido alguma inspiração, ou sentimento, ou intuição, ou compulsoriedade.
    Estando a sós (claro que auxiliares lhe levavam alimentos!) Moisés pode refletir sobre todos os atropelos que havia vivenciado, fazer um balanço de sua vida e dos seus camaradas, seu povo. Provavelmente ele readquiriu forças físicas e mentais, pode enfim descansar (como todo mundo o faz nas férias!). Evidente que o povo começou a especular a respeito do que seu respeitado líder estava a fazer. Recorda-se que um povo escravo não tinha nenhuma noção a respeito de ficar a sós a pensar. Imagina-se que as pessoas que lhe serviam relatavam ao povo o que viam, de como Moisés estava mais animado, menos amargurado, perdera a fisionomia de desalento e irritação. Evidente que o povo pelo decorrer das semanas (sem o líder junto!) começou a baixar-a-bola nas suas fuzarcas cotidianas, a desconfiar de que alguma coisa estava para acontecer (o povo não é burro!).
    De que maneira Moisés escreveu as leis está detalhe, que não vem ao caso.
    O que importa é que num dado dia Moisés (meio gordinho!) retorna ao acampamento (elevada expectativa!) e anuncia que tem algo muito sério a comunicar.
    Eis um figurativo para “detenho o atuar”.

    K.: ” Todo o paradigma ocidental deve estar presente no conhecimento oriental , pois a “eficácia” está como instrumentalidade da Vida, quando questionado sobre possibilidade de leitura paradigmática do zen”.

    Houve eficácia na “instalação” do Sistema Solar. Houve eficácia “instalada” no complexo Terra-Lua, na Natureza, na Vida. Há teorias científicas que visam “racionalizar” o processo evolutivo na superfície terrestre. Então deve-se evitar abordagem dessa eficácia.
    A eficácia que interessaria estaria no atuar humano, nós todos pelos últimos 40 mil anos. A antropologia encontra milhares de sítios no globo, diferenciados entre si, durante as últimas três dezenas de séculos, historiados com riqueza de detalhes. Pelas batalhas entre macedônios e persas, percebe-se que havia uma linha imaginária que separava um mundo lado de cá de outro mundo lado de lá.
    O Império Romano, Marco Pólo e navegadores portugueses, mais ainda confirmaram um separador entre dois estilos totalmente diferentes.
    O mundo ocidental tem seus inícios na Grécia pelo ano de 600 a.C.
    As eficácias dos gregos seguiram com romanos e ocuparam todo o continente europeu: o lado ocidental do mundo civilizado. O lado oriental esteve ou ignorado ou impenetrável, para as eficácias ocidentais. Entretanto muito de muito de eficácias do oriente passou para o lado ocidental.
    O fator diferenciador entre os dois lados foi o cristianismo, e posteriormente a Igreja Católica Romana. O Ocidente passou por aceleramentos, e em algum momento se apercebeu que estava num processo hegemônico globalmente.

    Hoje/ 2002, a globalização está a “ocidentalizar” o planeta. Reparar que no Oriente Médio o estado de Israel está “ocidente” enquanto que ainda não se instalou o Estado da Palestina, que deverá estar “ocidente”. O Afeganistão ruma para ficar “ocidente”. E o Iraque perderá status de “perigo” quando assumir “ocidente”. E assim por diante, paulatinamente todos passarão pelo processo de ocidentalizar.

    O processo de adaptação “ocidente” atualmente não está mais via aspectos religiosos mas com sistemas nacionais econômicos, políticos, militares ajustados os sistemas internacionais.
    Interpreta-se que o Zen está mais para status de “charme”, nada a ver com paradigmáticos. Reitera-se que Zen ignora o lidar com fenômenos, Zen opera com certezas definitivas.
    (fthy; 25/04/2002)

    #76452

    Após Karein 25 de Abril de 2002 – 1:00 pm

    K.: “no zen não se opera com fenômenos por serem criados internamente …”.

    Os fenômenos “criados internamente” não são fenômenos! Fenômenos requerem a relação sujeito e objeto. Mas qualquer sensação de-mim-em-mim não está fenômeno, não há relação! Tudo que acontece em-mim-é-meu-ser! Eu sou quem sou! Eu penso então eu existo! Eu existo, logo penso! As sensações por mim em mim, não é fenômeno, é eu comigo! Cada um com suas sensações. Há seis bilhões de unidades-com-sensações diferenciadas.

    Certamente que há exagero no “Zen esquisitice”.
    Manera-se com três autores reconhecidos: Krishnamurti, Gurdjieff, Mokiti Okada. Eis tópicos de seus livros:
    “Encontrar a verdade significa penetrar no âmago da questão … enxergar a verdade é como subir no topo da pirâmide”. “A confiança é realmente um tesouro”. “Enquanto o humano não se separar de si mesmo, não poderá chegar a nada e ninguém poderá ajudá-lo”. “Governar-se a si mesmo é muito difícil, requer uma grande energia, não se trata de força convencional mas desejo sério”. “O pensamento não tem nada em comum conosco, com a nossa essência (corpo)”. “O homem deve se afastar do antigo modelo de obediência e aceitação. Não deve permanecer neste modelo que perdeu todo o significado no mundo psicológico. Ao se afastar do modelo, poderá afetar toda a consciência da humanidade”.

    Os extraídos acima são estranhíssimos. Não estão fora de contexto, os livros completos seguem no mesmo ritmo.

    Cristo com sua síntese “implodiu o cotidiano” no sentido de que literalmente estava tudo errado, mas não errado de incompetência, mas sim errado por falta de vistas, por estarem em sistema fechado, daí caírem num primitivismo. Os estudos de Cristo (estudos do hinduismo) lhe dotou de mente aberta. Cristo se externava em parábolas para evitar ser massacrado! Caso Cristo falasse claramente, nunca chegaria a ver Jerusalém! Cristo não estava afim de condenar os erros, estava afim de dotar o cotidiano de outros paradigmas, quando a falha está no paradigma o problema é coletivo, de todos, do contexto.

    K.: “quase tudo perdeu a vez e a lógica nos leva a um beco sem saída”.
    Todos os pontos-de-viragem nas coletividades promoveram surgimento de paradigmas: Tábuas das Leis, Cristo, Galileu, Newton, 1789, 2ª Guerra Mundial, AIDS, 1989. Deu para reparar que beco sem saída sempre ocorrem sobre paradigmas?
    O mundo não “acaba” graças ao queimar de paradigmas! Há um dito que diz: “Ao invés de você se apoquentar em excesso, faça com que suas idéias versionem”. É o que ocorre na Natureza, “ela” queima seus paradigmas quando o caldo engrossa!

    Reparar que em todos os países importantes com presença da Igreja há denúncias de pedofilía de parte dos clérigos! O Papa teve que intervir para exigir um caracterizar de crime! Primitivismo na Igreja/2002! Querem matar o Papa de desgosto! Certamente mais um “pacote normativo” com novos paradigmas está para ser lançado.
    No Brasil, a questão do MST será encaminhada para resoluções, quando for identificado o paradigma bem ajustado. Idem no Oriente Médio no conflito bélico. E para abordar paradigma a primeira eficácia é se posicionar de-fora da questão.
    (fthy; 25/04/2002)

    #76453

    Um assunto sem referência. Perdeu-se a fonte. Leu-se mas não registrou-se. Está em algum texto perdido pelos fóruns. Ë a respeito do jogo de xadrez, alguém se referiu como xadrez sistema fechado ou algo assim.

    Interpreta-se como um equívoco!

    Jogo de xadrez opera em sistema ultra aberto.
    Reparar que está um jogo estilo predador e presa, de caçador e caça.
    Não se parece com “fronte de guerra” com dois beligerantes a se destroçarem.
    Não se parece com “ataque e defesa” com sujeito sobre objeto.

    Está como ambiente de caçador que está a caçar e que está a ser caçado.
    Toda jogada é uma armação, um laço prestes a fechar.
    Toda jogada é um desfazer de laço, um lograr.
    Toda jogada proposita um encurralar.
    Toda jogada proposita um despistar.

    A caça é um jogo em sistema aberto.
    Sistema aberto está preciso somente no momento anterior à partida.
    No desenvolver está impreciso, improvável, indeterminado.

    #76454

    “…..No desenvolver está impreciso, improvável, indeterminado.”
    Para uma das partes, senão não haveria o:
    “Toda jogada é uma armação, um laço prestes a fechar.
    Toda jogada é um desfazer de laço, um lograr.
    Toda jogada proposita um encurralar.
    Toda jogada proposita um despistar.”

    Portanto o determinismo está na vez de quem joga e o indeterminismo na capacidade de quem assiste a jogada.

    #76455

    A semente está meramente uma potencialidade que não desperta nenhum interesse. Mas aquele moranguinhos vermelhões e graúdos … que beleza, hein?
    (fthy; 25/04/2002)

    mais esta:

    – a perfeição sempre é constatada no final da obra, nunca durante a produção; – durante a produção há sujeira, erros, sucata, palavrões;

    disto nunca discordei…muito pelo contrário…mas….têm cheiro de determinismo, reservado, é claro, o papel didático da metáfora…isto geralmente acontece quando deixamos de lado a racionalização e arriscamos no mundo metafísico, é evidente que vc esta sendo forçado a arriscar, Buda não arriscou ao falar sobre o nirvana, talvez para não utilizar isto:…vc utilizou o modelo humano para descrever/sustentar a perfeição…o erro do artista, não-é-um-erro na medida que este desenvolve(tecnologia) a sua obra prima(12/13 anos para a “Comédia”) … um erro durante a confecção da obra não é na verdade um erro, mas o referencial para se atingir a perfeição… que é ideal/perceptual… ela já existe na mente do artista, difícil é regurgitá-la… no processo de criação não há erros…sem os referidos erros é bem provável que não se conclua a obra…aos 86 anos(se não me falha a memória) “INSTANTES”(atribuído a J. L. Borges), o velho sábio ensina que se pudesse viver a sua vida novamente trataria de cometer mais erros… eis a perfeição dos erros…

    Moisés não é semente… pode ser folha, caule, “erro”, palavrão…mas, semente não!…muito menos jardineiro plantador de sementes….

    eis a confusão…

    abs.

    ps. “ocidentalizar”… sei não, acho que vc escorregou aí(!?)… diria que ocorre entrelaçamento de hieraquias…o ocidente está mais oriental e o oriente está mais acidental….

    abs.

    ps2. fthy, caso seja possível indicar algo em português… artigos, livro, internet sobre Cristo em visita/estudos no oriente/hindu…

    abs.

Visualizando 15 posts - 16 até 30 (de 188 do total)
  • Você deve fazer login para responder a este tópico.