EfeGueiros

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  • em resposta a: Operação Yellow Cake #87898
    EfeGueiros
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    Caro EfeGuerreirosO fórum é de história do Brasil, que eu saiba, não se trabalha cientificamente na história com base nos "se" nesse sentido.. e se os persas tivessem ganho a guerra? E se Hitler não tivesse caído? E se a Terra fosse quadrada, como seria hoje? Isso não está no escopo da história, está no escopo da literatura, ficção. A história olha para o passado, com base em documentos, trabalha com hipóteses, sim, mas em cima do não-esclarecido, em cima da interpretação. Se não for isso, estou realmente defasado, pedirei que me indiques umas fontes.O negócio da viuvez está expresso nos próprios comentários no youtube, vê-se ali que é uma coisa comum, as pessoas estão com saudades da ditadura militar diante dos fracassos da "democracia", da corrupção do governo etc. O seu tom ao comentar o thread também foi meio apressado, não é? Por què, afinal, leste e baixaste o livro ou não? Trouxeste para o panorama atual. Muito bem:Uma das coisas que indiquei foi a atualidade de algumas figuras do livro, como falei, a tal copemi ainda existe, Delfim está aí, na ativa, Mallouf continua roubando miríades, contas no exterior etc. Estão todos aí.Uma coisa atual do livro é quando um militar fala, no processo de redemocratização que eles estavam planejando, que não ia "permitir o revanchismo". Nada mais atual, esssa questão está em pauta hoje, na questão da Anistia. E o livro é de 1982.Reparemos que nossa democracia também não é de fato, mas de Araque. Reparemos que o general Golbery de Couto e Silva quem "inventou" o Lula, deu força ao líder sindical, prevendo que ele podia ser perigoso como operário, mas fatalmente se perderia na política. Sabia disso? Pois é. Lula mesmo já declarou "nunca fui de esquerda", seu projeto de poder era pessoal. O inimigo dos militares era o legado trabalhista, representado especialmente por Brizola, contra isso foi dado o golpe. E não contra "comunismo", esse nem sequer tinha mais força real depois da intentona. As diretas já fracassaram, os militares passaram o poder quando e como quiseram. A elite civil que foi na verdade a mentora do golpe e usou os milicos para isso continua na ativa, o que existe foi um grande continuísmo.Outro ponto é podermos ver o histórico e a precedência das relações do Brasil com o Iraque e o Oriente Médio. O Ocidente apoiou o Iraque na guerra Irã X Iraque, aliás, o Saddam foi posto no poder e armado pelos EUA, Dick Cherney etc, ao passo que a urss apoiava o irã. Hoje a política externa está de novo lá no Oriente Médio, abanando o rabinho dizendo que não tem armas nucleares, sinaliza um apoio ao Irã e os problemas com os israelitas continuam.Por fim, ao criticar, não parta para a ofensa se sentiu ofendido com o "viuvez", isso é uma figura de linguagem, e não um xingamento como o de grosseiro. O seu reply inicial foi "grosseiro" também, ou não? "Pois zé", etc... usarias isso em qual meio formal? No outro você diz que o que falei é coisa de "louco" e mandou eu me tratar psiquiatricamente por causa do "se",  está 2x0 nos adhomines pra ti, então, suas mensagens iniciais já vieram com ranço. Deixemos de lado isso e foquemos nos argumentos.Fim de "papo", de botequim e início dos debates, mesmo que eu não participe e não haja respostas de ninguém por longos períodos.

    Concordo em número e grau... Já considero coisa do passado.Aliás, o que nós temos que considerar é o tema e as opiniões, mesmo que não façam nosso melhor ideal.Uma pequena correção: Meu Nick é EfeGueiros. E Não dos guerreiros.Fraternos abraços,

    em resposta a: Lucro dos Bancos / Empresas #85527
    EfeGueiros
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    Quanto “as massas” nada terem a haver com o tema, continuo afirmando, haja vista, que “as massas” por ti colocado, se entendi, e entendi bem (foram à forma de pobreza)

    Não, meu caro! Massa compreende todas as pessoas que NÃO são milionárias.O senhor não se sente desassistido pela Segurança, por exemplo? Podes caminhar tanquilamente em qualquer centro urbano deste País?  E os Transportes em geral, consideras muito bom?  E o Transporte Público, é aceitável? E a corrupção, não lhe atinge?

    Colocas isto em sociologia.O tema é Lucros dos Bancos...O resto é tergiversações.Não é por causa dos grandes lucros dos bancos, ou das grandes empresas que temos pobres, ou a relação de tergiversações que colocas, tais como: Pela Segurança, por exemplo? Podes caminhar tranquilamente em qualquer centro urbano deste País?  E os Transportes em geral, consideras muito bom?  E o Transporte Público, é aceitável? E a corrupção, não lhe atinge?Isto são coisas de governos.E a resposta para isto é: Lógico que todos nós nos sentimos incomodados.Fraternos abraços,

    em resposta a: Lucro dos Bancos / Empresas #85526
    EfeGueiros
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    a salvação não vem da taxação de grandes fortunas. Isto é utopia. De Petista, quando fora da administração do governo federal.

    O demagogo projeto para a taxação de grandes fortunas é  do PSDB.  :-X

    Não... Estás equivocado. Isto inclusive sempre fez parte de todas reuniões anuais dos Petistas. Eram o fato principal da pauta. Foi colocado no governo de Fernando Henrique, como fora também antes colocados.Nada de novo!Fraternos Abraços,

    Não faça afirmações levianas e irresponsáveis! “Suplicy, único a defender a proposta, recordou que o Senado já havia aprovado, anos atrás, o projeto do então senador Fernando Henrique Cardoso (PLS 162/89 Complementar) instituindo a tributação sobre grandes fortunas, mas esse acabou sendo rejeitado pela Câmara dos Deputados.”http://senadores.democratas.org.br/noticias/?nid=3010A primeira proposta de Imposto sobre Grandes Fortunas foi elaborada pelo então senador Fernando Henrique Cardoso (PSDB-SP). O projeto chegou a ser aprovado pelo Senado, mas foi rejeitado pela Comissão de Tributação e Orçamento da Câmara dos Deputados em 2000, durante o segundo mandato de FHC.”http://wwwterrordonordeste.blogspot.com/2010/01/elite-nao-quer-imposto-sobre-grandes.html

    O Imposto sobre Grandes Fortunas já foi previsto pela primeira vez na Constituição Federal de 1988 como de competência da União, e demanda de lei complementar para a sua regulamentação que não foi aprovada até hoje, existindo diversos projetos de lei engavetados no Congresso Nacional. Dentre eles o do Fernando Henrique Cardoso.Está previsto no artigo 153 da Constituição Federal.Nada de novo.E minhas colocações não são levianas, são verdades de pautas das reuniões anuais do PT, inclusive um de seus maiores defensores é o Suplicy.Fraternos abraços,

    Isso é bla bla bla...Acho que já ficou bem claro que o primeiro projeto para taxação de grandes fortunas foi do PSDB.Será que não?

    Não!!!O primeiro foi quando em ser inscrito na Constituição.Em tempo:Este não constou da pauta de reunião anual do PT!!!Fraternos abraços,

    em resposta a: Lucro dos Bancos / Empresas #85525
    EfeGueiros
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    Aproveito, ainda, para colocar, que miséria se combate é produzindo, e muito, como estão fazendo os países como a China, e asiáticos

    Eu não sei se o senhor sabe, mas a China e mais alguns asiáticos NÃO RESPEITAM AS REGRAS do capitalismo.  Que tipo de defesa do capitalismo é essa que usa como exemplo países que não respeitam as regras do mesmo?

    Não sei onde, ou aonde você me viu desrespeitá-lo ou ofendê-lo. Não é da minha índole, faltar com respeito a ninguém

    Eu não gosto de gente dissimulada. Aqui está sua ofensa:

    As “mumunhas” (termo do Miguel) se parecem os mesmos.

    Eu não considero as minhas opiniões “mumunhas”,  já as tuas, parecem mesmo viuvez de general...

    Vamos perder um pouquinho de tempo!!!Primeiro você não sabe o que é mumunha... Se soubesse analisava que nada tem a haver com o seu tema ou suas opiniões, e sim com a forma de seus procedimentos.Como o deste final... Achas mesmo que me ofendes em escrever, ou em querer me qualificar como viúva de general...Que grande tolice, ou meninice... Ou mumunha!!! :wacko_mini:Quanto ao assunto que possa ter importância, não é a China que somente desrespeita o comércio. Na maioria são todos, desde os Europeus e principalmente os EUA. Vide a briga entre Brasil x EUA no caso do algodão.A China, não só desrespeita, ela, pelos seus entes maiores de governo contemplam tacitamente com as coisas marginais. Exemplos: Falsificações de produtos.E quando quis dizer China e os países asiáticos, leia-se:China e outros países asiáticos, tanto quanto os indonésios.Obrigado pela lembrança, que me faço corrigir.Fraternos abraços,

    em resposta a: Lucro dos Bancos / Empresas #85522
    EfeGueiros
    Membro

    a salvação não vem da taxação de grandes fortunas. Isto é utopia. De Petista, quando fora da administração do governo federal.

    O demagogo projeto para a taxação de grandes fortunas é  do PSDB.  :-X

    Não... Estás equivocado. Isto inclusive sempre fez parte de todas reuniões anuais dos Petistas. Eram o fato principal da pauta. Foi colocado no governo de Fernando Henrique, como fora também antes colocados.Nada de novo!Fraternos Abraços,

    Não faça afirmações levianas e irresponsáveis! “Suplicy, único a defender a proposta, recordou que o Senado já havia aprovado, anos atrás, o projeto do então senador Fernando Henrique Cardoso (PLS 162/89 Complementar) instituindo a tributação sobre grandes fortunas, mas esse acabou sendo rejeitado pela Câmara dos Deputados.”http://senadores.democratas.org.br/noticias/?nid=3010A primeira proposta de Imposto sobre Grandes Fortunas foi elaborada pelo então senador Fernando Henrique Cardoso (PSDB-SP). O projeto chegou a ser aprovado pelo Senado, mas foi rejeitado pela Comissão de Tributação e Orçamento da Câmara dos Deputados em 2000, durante o segundo mandato de FHC.”http://wwwterrordonordeste.blogspot.com/2010/01/elite-nao-quer-imposto-sobre-grandes.html

    O Imposto sobre Grandes Fortunas já foi previsto pela primeira vez na Constituição Federal de 1988 como de competência da União, e demanda de lei complementar para a sua regulamentação que não foi aprovada até hoje, existindo diversos projetos de lei engavetados no Congresso Nacional. Dentre eles o do Fernando Henrique Cardoso.Está previsto no artigo 153 da Constituição Federal.Nada de novo.E minhas colocações não são levianas, são verdades de pautas das reuniões anuais do PT, inclusive um de seus maiores defensores é o Suplicy.Fraternos abraços,

    em resposta a: Lucro dos Bancos / Empresas #85520
    EfeGueiros
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    Que massa? Você mistura alhos com bugalhos...O tema é “Lucro dos Bancos...” Lucro nada tem a haver com massas (aqui entendido com pobres)!

    Meu caro! Se você não vê a sociedade como um conjunto... Então você a vê como?Por que os bancos e empresas não têm nada a ver com a massa? Que papo é esse? Quem alimenta as suas fortunas? Obs.: Sobre as suas brincadeiras a meu respeito, apenas lhe advirto que AINDA não lhe faltei com o respeito! Exponha suas opiniões acerca do tema, SEM OFENSAS, por favor!  Meu pavio é curto! Depois acabo de ler a tua mensagem com mais atenção para poder responder... Ainda não tive tempo.

    Não sei onde, ou aonde você me viu desrespeitá-lo ou ofendê-lo. Não é da minha índole, faltar com respeito a ninguém, nem pessoalmente, contumaz via de algo como na internet, ou se quer por telefone, muito menos de quem não posso ter nenhum conhecimento ou discernimentos. Não sei onde foi buscar este equívoco.Se tomar como desrespeito Eu lhe ter colocado de ser o Nick 2 do Miguel, perdoe-me... A intenção não era de ofendê-lo, a não ser que veja como ofensa, Eu ter lhe comparado, pelos seus termos aos de Miguel.E a ameaça de pavio curto e de extrema meninice.Quanto “as massas” nada terem a haver com o tema, continuo afirmando, haja vista, que “as massas” por ti colocado, se entendi, e entendi bem (foram à forma de pobreza), e estás, estão bem enormemente distante de lucros de Bancos. De empresas... Talvez. Mas, sua participação é bem pequena, quando estamos a falar de lucros “enormes”.Com certeza, ela participa do lucro de seu “Mané” da “venda” ou botequim da esquina.Fraternos abraços,

    em resposta a: Lucro dos Bancos / Empresas #85518
    EfeGueiros
    Membro

    a salvação não vem da taxação de grandes fortunas. Isto é utopia. De Petista, quando fora da administração do governo federal.

    O demagogo projeto para a taxação de grandes fortunas é  do PSDB.  :-X

    Não... Estás equivocado. Isto inclusive sempre fez parte de todas reuniões anuais dos Petistas. Eram o fato principal da pauta. Foi colocado no governo de Fernando Henrique, como fora também antes colocados.Nada de novo!Fraternos Abraços,

    em resposta a: Lucro dos Bancos / Empresas #85517
    EfeGueiros
    Membro

    Caros colegas, nesta altura do campeonato(enquanto se busca uma saída ética para um relacionamento mais humano nas transações comerciais), só mesmo com a socialização do capitalismo. Por mais defeituoso que seja, o capitalismo(ao meu ver) promove e estimula a criatividade e a competitividade entre as pessoas e organizações(vide a falência da URSS e o socialismo de mercado da China !?). A socialização do capitalismo, significa a volta do excedente de capital para todos e, a ser empregado no social: escolas, centros de pesquisa, saúde, habitação, segurança, meio ambiente, etc.). Dessa maneira, as pessoas(naturalmente) mais capazes, ou de maior potencialidade para o trabalho, as mais criativas, ficariam a vontade para desenvolverem os seus projetos e trabalhos, sem serem censuradas por aqueles de "crenças ou ideologias" diferentes.Poder-se-ia começar pela taxação das grandes fortunas; depois pela distribuição real de parte dos lucros das empresas para os trabalhadores.  :rolleyes_mini:AbraçosNickoss  

    Correto.... Corretíssimo.Desde que o mundo existe se formos atentar, o capitalismo é a forma ideal para haver comércios, inclusive entre povos.No antigamente, a proposta era na forma do "escambo", algo que Max achava ser possível à continuidade para o capitalismo, que ele achava moderno.Mas no comércio, hoje globalmente em Real Time e On Line, e sem as ortodoxias que se pretende ou pretendia se dar, ele funciona maravilhosamente bem.O que se tem de distinguir, nos problemas financeiros havidos em 2008/9 é que nada tem há haver com os problemas havidos na craque de 1929/30 foram sim, malversações de dinheiro dos outros. Entenda-se “roubos” e falta de lastros para o que eram fundamentalmente “empréstimos”.A crise de 1929 determinou-se por uma superprodução de um país que detinha 50% do comércio mundial, e se viu sem escoamento para esta produção, ou seja, excesso de produtos versus falta demanda conseqüências: preço para os produtos terrivelmente miseráveis aos valores de produção.Se isto acontecesse hoje, não só quebraria como quebrou a bolsa nos EUA. Quebraria o mundo... E não aconteceu, simplesmente por estarmos em Real Time e On Line. E as grandes commodities permanecerem estáveis em suas demandas.Aproveito, ainda, para colocar, que miséria se combate é produzindo, e muito, como estão fazendo os países como a China, e asiáticos.Contudo, o governo petista, que o Miguel acha que desejo que seja mal, ledo engano, não sou masoquista, descobriu que afora dar "o bolsa esmola", isto de certa forma (mesmo mediocremente) colaborava em intensificar o consumo, aumentando a demanda.Sabiamente, os nossos empresários, também descobriram, e isto após a completa normalidade da inflação feita no governo de Fernando Henrique, que o maior ganho estar em produzir e não ficar atrelado nos ganhos financeiros dos “over night” da vida, apesar que ainda ganham, e muito, em emprestar dinheiro para o governo federal.Só para o Miguel tomar conhecimento... Fui da época, ainda, que os Bancos tinham os seus ganhos maiores advindos dos empréstimos, e as taxas eram para pessoas jurídicas, respectivamente:Empréstimos com Notas Promissórias: 1,80% ao mês...Empréstimos com Duplicatas: 1,50% ao mês...As Financeiras praticavam as taxas maiores, entre 2,50% e 3,00% ao mês.Fraternos abraços,

    em resposta a: Lucro dos Bancos / Empresas #85514
    EfeGueiros
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    Poder-se-ia começar pela taxação das grandes fortunas

    Existe um projeto com tal proposta há mais de 20 anos no Congresso...Depois que os milionários, elegendo(financiando) os seus candidatos e mobilizando os seus lobistas nos Três Poderes, bolarem um jeito de burlar o controle fiscal, ou neutralizar (livrar matematicamente) os seus prejuízos com o tal imposto, aí o projeto pode até ser aprovado...  Com difusão na grande mídia e tudo... Quem irá pagar a "taxação" seremos nós mesmos.

    Concordo.... Todavia, é lá mesmo que existe, ou passam a existir grandes fortunas. Você acha que alguém de sã consciência venha criar algo que lhe prejudique.E por outro lado, a salvação não vem da taxação de grandes fortunas. Isto é utopia. De Petista, quando fora da administração do governo federal.É como diz, o Lula "dos silvas", ou como já dizia o "seu" Fernando Henrique... Esqueçam o que Eu dizia, já que para ele não é muito fácil escrever.Fraternos abraços,

    em resposta a: Lucro dos Bancos / Empresas #85513
    EfeGueiros
    Membro

    Isso que você disse prosaicamente é o “x” da questão. Se uma massa fica desassistida, então não há justiça. E, se não há justiça, então há conflito. E aí está a razão dos problemas.

    Por: BrasilQue massa? Você mistura alhos com bugalhos...O tema é “Lucro dos Bancos...” Lucro nada tem a haver com massas (aqui entendido com pobres)!Pelo parco tempo que estou por aqui, você me parece o “Nick” número dois do Miguel.As “mumunhas” (termo do Miguel) se parecem os mesmos. O que o Miguel, me parece muito “sábio”, é ser tergiversante aos temas, aos assuntos propostos. Voltando ao tema: Por falta de conhecimentos (em pesquisar), os lucros dos bancos (maior lucratividade) não advêm de juros. Estes lucros em sua quase maioria vêm de taxas de serviços. Em segundo plano: Do excesso de caixa, aplicados em papéis do governo. E por último de taxas de juros, cobrados sobres os empréstimos.E quem pensa que não havendo lucros se arranja formas de se governar para massas... Enganou-se.Por óbvio, Eu sei que você sabe que só se arrecadam grandes valores de impostos em empresas de grandes portes (com grandes investimentos) e boas lucratividades. A causa da pobreza, ou da “MASSA DESASSISTIDA”, que você menciona não são das grandes empresas, e nem tampouco de empresas alguma.Massas desassistidas são problemas de maus governos. Simplesmente isto.E, portanto, já que você corroborou com as prosaicas colocações do Miguel, também nada tem a haver com maracutaias de empresas, ou de traficantes, ou da pretensa e errada tentativa do Miguel, de vir querer corrigir, gramaticalmente, os outros, no que foi escrito, quando mais, ao postar (ele), não consegue ter duas orações em que não haja erros gramaticais e ortográficos, e dos piores.O Miguel deveria aprender, como administrador que é, ou parece ser, que este procedimento é péssimo num fórum, tanto quando ser ofensivo, OU BESTIALMENTE GALHOFEIRO em seus termos.Miguel: Aprenda!NUM FÓRUM, TEMOS PARA QUE SE VENHA A TER BOAS PARTICIPAÇÕES E DISCUSSÃO, SE ATER SOBRE OS TEMAS (ASSUNTOS) PROPOSTOS.Fora disto... É errado. É, sobretudo, empobrecer o fórum.Fraternos abraços...

    em resposta a: Lucro dos Bancos / Empresas #85505
    EfeGueiros
    Membro

    O lucro é inerente a uma boa administração. Ponto. E próprio do capitalismo.

    E alguém numa ponta qualquer desta “corda” paga a conta.

    Se você admite que alguém numa ponta da corda paga a conta, então não há nada de “bom” neste tipo de administração. Ainda mais se lembrarmos que o número de pessoas que ficam do lado que paga a conta é muitíssimo maior que o número de pessoas que se beneficiam disso.

    Há sim... E muito. Uma coisa, é uma coisa... outra coisa é outra coisa.Disse e repito: O lucro é inerente a uma boa administração. Ponto. E próprio do capitalismo.Ou se atem aos lucros, ou se atem aos prejuízos.Não se pode é generalizar.Disse apenas prosaicamente, que alguém haveria de pagar (uma ponta) os lucros havidos. Ou dá mesma forma que alguém também paga os prejuízos (uma ponta ou pontas).Contudo é bem melhor quando o resultado é lucro, e nisto o “povo” pago menos.Fraternos abraços.

    em resposta a: Lucro dos Bancos / Empresas #85504
    EfeGueiros
    Membro

    Não me importo que o tópico não tenha deslanchado, o trabalho é desinteressado mesmo.

    Por MiguelTambém não, e nem sequer passou pela minha mente pensar da forma que você concebe um problema.

    Mas mais uma vez o "e se".. "gostaria que Karl Marx fosse vivo".. aí aquilo outro. Karl Marx não é vivo, não foi brasileiro, não viveu no Brasil, isso só pode resultar em equívocos teóricos essas suposições, em achismos subjetivos.

    Por MiguelVocê, talvez urgentemente deva pensar em fazer alguma análise para o seu problema com o “SE”. E agora com os achismos. E achismos só podem ser, por excelência, algo subjetivos.Mas, vamos lá... Tudo pode ser concebido, ou trocado idéias com os tais dos “SE” (que parece ser um problema para você). Aliás, quando analisamos algo, do presente, podemos fazer analogias com coisas passadas ou do passado, e aí podemos considerar se aquilo; alguém, ou algo fosse em nosso presente.

    Isso é um mito do primeiro capitalismo, aquele que aponta o mercado como algo bom, já que há troca, a troca é justa, substitui a exploração do servilismo. Aquela imagem de que um indíviduo se empreender vai se dar bem, porque tem a concorrência, o livre mercado. Não tem nada mais falso hoje, que o mercado é monopolizado por grandes conglomerados e um indivíduo não consegue se meter, ainda tem carga tributária o escambau, como vai acumular para investir? Crédito?

    Por MiguelNão... De forma alguma. Estás totalmente errado. À exemplo bem recente, países com ojerizas (irracionais) ao capitalismo, e nada mudou na base do capitalismo atual, ou seja, sem primeiro ou segundos, temos a China a dar exemplos de como se capitalizar, até com muita marginalidade, é algo ótimo.

    Falando em crédito vale lembrar, o caso recente dos EUA está aí... GM mal administrada, que ocorre, estatismo,  o estado intervém e salva a empresa.

    Por MiguelObrigado. É como enfatizei... Lucro é inerente a boas administrações. Más administrações (marginais) como as havidas nos EUA só levam a danos (perdas).Entretanto, tentar se considerar que houve estatismos nos EUA é algo de louco. O que houve, foi uma evidente (e excelente) ação de se salvar milhares de empregos, e conseqüentemente um mau maior que é ver famílias destroçadas.

    No Brasil o BNDES empresta bilhões para empresas gigantescas que estão no vermelho devido a má administração, até empresas italianas.Grandes fazendeiros são grandes porque se apropriaram de terra pública, grilagem.Grandes empresas foram incentivadas pelo governo: empreiteiras, licitações irregulares ou fraudulentas, todo tipo de mumunha e mamata rola, então se uma coisa dá certo, não é só por mérito do "grande administrador" não. E também exploração abusiva do cliente consumidor, reserva de mercado, lentidão da justiça trabalhista, produtos falseados ou com qualidade baixa etc não me parecem fazer parte da boa administração, mas propiciam o lucro.

    Por MiguelBom concordo com tudo, apesar de ser algo muito genérico, e nada condizente com capitalismo. São erros e malandrazens.Porém... Fez-se isto ontem (com estardalhaços dos intelectuais economistas do PT) e faz-se agora, e se fará amanhã. Em economia ou economês, quando se aporta um capital (créditos fornecidos) o mau muito maior é se deixar “alguém” quebrar. Afora, o dano de não se receber os créditos fornecidos, temos que se pensar no problema social. E isto, principalmente com empresas de grandes portes vira uma corrente.Fraternos abraços,

    em resposta a: Operação Yellow Cake #87896
    EfeGueiros
    Membro

    Não pensei nisso não, e nem vou pensar. A história não funciona na base do "e se acontecesse isso, e sim na base de fatos, documentos. Ainda mais que sua contraposição mais do que uma crítica ao Brasil atual, pareceu viuvez de general.

    Não caro Miguel,Antes de tudo, a história não se contrapõe aos “SE”, muito pelo contrário, é com os “SE” que aprendemos, talvez você desconheça isto.Por outro lado, achei desnecessário e grosseiro de sua parte vir considerar-me, ou considerar meus comentários como viuvez de general.Por fim, se você não considera pensar, fim de papo. Afinal, não vimos aqui para documentar nada, ou trazer documentos passados em cartórios, ou chancelados por este para se ter créditos, ou ser acreditado.Apenas, e acredito que foi muito difícil para você tentar compreender o sentido de meus comentários. Mas, vamos aclará-lo, talvez assim, você não venha com quatro pedras nas mãos.A sintonia que quis fazer foi com as recentes ações havidas pelo nosso Lula “dos silvas” no Oriente médio. Se você assistido recentes “mesas” com feitas com pessoas bem qualificadas, em um canal de televisão fechada, teria visto, que tudo o que aqui coloquei foi por aquele momento discutido.Em síntese: Comentou-se que o Brasil não conseguia sequer resolver os problemas havidos em nossa América Latina (O MERCOSUL, por exemplo), ou as divergências provocadas pelo Chaves, veria o sentido dos meus comentários.Entretanto, obrigado por sua atenção aos meus comentários, mesmo que grosseiros.E trocando em miúdos, sem usar de “SE”, como você me recomendou, fim de papo. Os Generais deixaram bastantes viúvas, e não só as deles como os dos outros.E não me incluo-o em nenhuma delas.Não fui os marginais oportunistas como a tal da Dilma (terrorista) e outros, que assolam o governo do Lula (mensalões da vida), que matavam inocentes, como não fui amigo, ou oportunista de nenhum marginal General, que também matavam inocentes.Fraternos abraços,

    em resposta a: O Poder absoluto dos Juízes #81010
    EfeGueiros
    Membro

    Há um grande equivoco por aqui! :'(A culpa não é dos juízes, senão de quem codificou a aplicação da justiça, entenda-se, o processo judicial.E sabe quem a primeira mão dá "sentidos" destes códigos? Pois zé... É aquele lugarzinho que volta e meia está ligado aos mensalões e outras "cositas" que tais.E outra coisa pior, é que os brasileiros comuns, e dentro eles, também me coloco desconhecem as leis, ou não procuram de seus direitos de quem na verdade sabe conhecê-las.Reagir a uma ordem judicial é por sentido um ato de ignorância.Eu, só fui ter sentimentos do que era a lei, aos meus 44 anos, quanto me vi obrigado para entender o que estava acontecendo com minha vida, comprando o Código Civil Brasileiro. Aí me deparei que fui de meus 13/14 anos de entendimento da vida, até os 44 anos um ignorante. Com letras bem maiúsculas. Pois Zé... Meus caríssimos... Também me vi na situação de uma oficial de justiça me dando prazo de 24 horas, sentada na poltrona de minha casa (que havia comprado muito antes de meu casamento), ter que sair quase com a roupa que vista, caso contrário seria preso. Nem por isto saí querendo esbofeteá-la, ou coisas que tais.Apenas disse para ela, que dado o seu recado, ela teria poucos minutos para se retirar de minha casa, pois ela apenas havia feito uma invasão indevida. Ela não poderia estar me esperando sentada em minha poltrona, e só no hall do prédio. No mandado não autoriza esta invasão.Para finalizar, se no lugar dos “OSPB” da vida “ensinado” nos cursos de primeiros e segundos graus, fossemos estudar o nosso Código Civil Brasileiro, com certeza, nós brasileiros seriamos “mais espertos”, e não uns Gerson da vida.Fraternos abraços,

    em resposta a: Sentido da vida #74815
    EfeGueiros
    Membro

    Ora… Ora…Deuses meus!!! :bomb_mini:Não entendo que para descomplicar, complicam compilando Sócrates e outros que tais...Sabe... Lendo Sócrates, Aristóteles e outros que tais, francamente, acho que no mundo de hoje, seriam uns alienados paranóicos.Que tal respondermos assim: A vida da sentido aquilo que procuramos como "sentido" da vida. E não me venham com oportunismo de colocar termos "bonitos" como tautologia... Não mesmo.O sentido da vida por óbvio é vivê-la, seja densamente ou não... Já diria o “filosofo” Caetano Veloso.Fraternos abraços

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