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  • em resposta a: Concordas com "deus"? #80473
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    Prazer e dor são faces de uma mesma moeda.Já a esfera de ouro é do que se faz a moeda.Derreta-os e eles se transformam um no outro.

    em resposta a: Sentido da Vida… #87309
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    Concordo com quase tudo.

    ...não existe um objetivo único, caso contrário, a vida seria estática e todos fariam a mesma coisa

    Não concordo. O cumprimento de um mesmo objetivo não implica que as pessoas façam a mesma coisa ou tenham a mesma trajetória.Quanto ao desejo, embora sejam todos desejos, pode-se dizer que há diferentes tipos segundo em quê se fundamentem. Alguns são variáveis, mas há um essencial.O existir é um só. As contingências e variações é que são múltiplas.É pelo existir que se faz razoável a pergunta: "Qual o propósito da vida".

    em resposta a: Felicidade e Ética: A Meta-Etica-Cientifica #85310
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    Bem, andei pesquisando os posts de Jocax.Na minha opinião ele é muito bem capacitado para lidar com idéias dentro do campo escolhido por ele.Uma indicação (pelo menos na forma e no conceito) foi sua idéia de nada.É boa. Mas não lhe serviu.A minha priorização é que o pensar deve servir à pessoa e não a pessoa ao pensar.Os pontos mais problemáticos já foram considerados a contento.

    em resposta a: Felicidade e Ética: A Meta-Etica-Cientifica #85309
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    Savants e meditadores apresentam baixa atividade cerebral.Uns demonstram acesso a altas capacidades ou conhecimento e os outros se consideram muito felizes.

    em resposta a: Felicidade e Ética: A Meta-Etica-Cientifica #85308
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    Item 5.10Gostei da idéia de altruismo e preservação de genes em comum, da espécie, fora do corpo do indivíduo.


    Por que o homem não consegue isto ? (Será que a resposta padrão a isso seria uma procrastinação ?. "Estamos em evolução, isso é uma questão de tempo genético", ou "O arbítrio é determinado geneticamente." Não! O espaço para a escolha evolutiva existe, contrariando o determinismo, na/pela consciência. É uma avaliação ou reflexão disponível, não um impulso reflexo)


    Mas depois, a argumentação volta-se ao individual e não ao coletivo, citando: "Alguém sabe quais seriam as chances de um bisneto de um milionário morrer de fome?"E que tal morrer assassinado por seu próprio irmão de espécie ?


    Enfim, a encrenca é dada pela verosimelhança do falso. Uma mistura e alternância entre verdade, mentira, verdade, mentira, articulados à gosto.

    em resposta a: Felicidade e Ética: A Meta-Etica-Cientifica #85307
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    Histórias da carochinhaO cérebro avalia o NGP em 99,5 por causa da fome. O organismo quer comer.O sujeito descobre que vai morrer em 5 minutos.Certamente ele não iria ao restaurante.Já que os genes são tão cheios de desígnios próprios...Se um gene descobrisse que sua contribuição para o organismo fosse involutiva, ele buscaria a sua perpetuação ou sua destruição ? (Já que foi o cérebro que avaliou o NGP o gene também pode ter parte nisso, né ?)As formigas não temem morrer em nome do formigueiro.O "gene" da auto-preservação então teria que buscar sua auto-destruição para ser considerado evolutivo. Mas tudo bem, vamos continuar olhando com o "olho de carne"...

    em resposta a: Felicidade e Ética: A Meta-Etica-Cientifica #85306
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    Ok. Cheguei ao item 5.9 e vi alguns dos meus questionamentos cabivelmente refutados.Então só posso dizer que a orientação dada pela perpetuação genética é sem valor. Digamos (não quero me estender agora) que quando a matéria evolui em direção contrária ao espírito não houve ganho genético de fato. Ou em palavras menos arriscadas, e mais sucintas: O homem não existe para crescer em direção à carne. (A bifurcação fundamental do arbítrio)Eu sei que você afastou essa idéia de alma, espirito, Deus e todo esse blá blá blá de significado e interpretação tão contaminados. Mas o que digo é que 1) esses termos foram descartados em nome de uma simplificação feita a fim de conseguir estabelecer e continuar o desenvolvimento da teoria, ao invés de simplesmente abandoná-la e buscar bases sólidas consonantes com evidências já expostas e não teorizadas e não incorporada ao main-stream. E não falo de pseudo-ciência do besteirol corrupto tipo New Age. São bugs que surgiram e estão nas fronteiras do mundo acadêmico agora. Mas entendo a frustração de não poder contruir uma teoria...E não adianta eu colocar isso, pois o debate continuaria... eu tenho evidências e blá blá e toda a possibilidade dialética em aberto continuaria. 2) esses termos não significam nada, mas também não são imaginações. Eles apontam para realidades que 1) podem ser experimentadas por algumas pessoas que se dedicaram nessa direção e 2) Existem correlatos a eles tanto na física quântica quanto na biologia evolutiva. Basta querer para abrir uma GRANDE indagação nesta àrea. Só que são uma caixa de pandora, bombas para a ideologia realista materialista.Ninguém pode afirmar o dualismo ou o monismo. Quando se chega a uma ou outra conclusão é por causa de uma visada, uma abordagem e é por causa de um tempo, um momento e é por causa do estado e momento do observador.O fato é que a realidade é dualista e monista simultaneamente. Essência, manifestação, transcendência, imanência, númeno, fenômeno. O real é material e imaterial. O Real não é material. Enfim, existe aí uma escolha arbritrária entre o ovo e a galinha. A questão da hierarquia colocada na causalidade. Enfim, é meio inescapável e compreensível se ainda estamos tão condicionados pelo espaço-tempo. (Nossa consciência não testemunhou ainda a dimensão fora do espaço-tempo). Prá você isso soa como blá blá blá, mas imagine se uma pessoa puder imaginar uma dimensão desse tipo ? (não estou falando de mundo dos espíritos não). Mas uma dimensão testemunhável pela consciência humana, de um tipo (análogo ou o próprio) como a realidade indicada pelo campo quântico que está já sob consideração e teorizada pelos físicos.Que ingenuidade e gula há em considerar que Sentimento (S) e tempo (T) em S(1) + S(2) = Felicidade.Prá quem sabe, vivemos de fato só no agora (Coração cheio. Amor incondicionado e condicional, sem dependências, Consciência Una). Claro, são categorias que não se prestam nem se entregam a várias coisas...Coisas sem valor dentro do referencial aposto.Se houvesse um valor de uma felicidade resultante, isso seria só um número sem qualquer correlação com o significado (felicidade?!)  da Consciência no instante e na eternidade.Pena que as ciências humanas não sejam tão rigorosas ainda. Seria ótimo se se desse a mesma seriedade ao abordar o homem, que se dá ao construir uma ponte. Aceitando os ajustes necessários.

    em resposta a: Felicidade e Ética: A Meta-Etica-Cientifica #85305
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    Em vários momentos tem colocações justas, nas quais não detectei nenhum problema. Então quanto a essas partes eu poderia dizer que minha crítica não se aplica, ou que foi muito dura.Agora, friamente, olhemos este ponto, Jocax (grifos meus):"”Se entendermos a felicidade momentânea como um estado mental de prazer, e a felicidade, de modo geral, como um somatório destes estados ponderados pelo tempo, poderemos, a priori, quantificar a felicidade desde que possamos medir o estado mental de prazer num dado instante..."A minha pergunta seria: Qual a forma válida de ponderação pelo tempo que seria possível se considerássemos que, apresentando a essência humana uma tendência à evolução, seus estados mentais não seriam estáticos no tempo, e ainda, diante da possibilidade de que, sob um estado mental diferente em outro momento não fosse coerente, em escala de valor (numérico), com a quantificação (avaloração de felicidade) seguindo os mesmos critérios, 1) de significação de prazer (triggers de sentimento de prazer) e 2) o prazer não fosse mais valido para quantificar o sentimento de felicidade ?Em outras palavras, a sua abordagem falha ao considerar o homem algo estático.

    em resposta a: Meu repúdio… Meu protesto… Minha indignação #80376
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    Eu também tive vontade de responder, mas o Viana não aparece por aqui faz anos…Sabe Acácia, citando o exemplo da fé. O viana já a utilizou do modo que conseguiu utilizar. Tudo da doutrina ele já usou como conseguiu, dadas as condições e pontos de partida.No caso, eu acho que teria que haver uma desconstrução. Mas eu não usaria o termo rocha. Os significados, as significações já estão contaminados e não ajudam na direção certa. Resgatar ? Começar de novo ?Acho que não. Melhor ignorar tudo, ser questionador. Aprender a frieza e a isenção de pensamento. Se conhecer. E aí iniciar: "Conhece-te a ti mesmo". Naquilo que cada um tem de básico. Analisar.Esvaziar antes de encher.

    em resposta a: Felicidade e Ética: A Meta-Etica-Cientifica #85303
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    Dizem que querem evidências, mas quando se lhes são apontadas, recusam-se a examina-las. (Claro, alguns, examinaram intimamente, mas não publicamente. Outros, apenas foram incapazes de ver.)

    em resposta a: Sentido da Vida… #87307
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    O que interessa é o significado ou o propósito ?O proposto.

    em resposta a: Felicidade e Ética: A Meta-Etica-Cientifica #85302
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    No post anterior eu indiquei o nó que não se quer desatar na física quântica.Esqueci de citar também o nó do darwinismo. Este, muito mais fácil. Basta pesquisar quais as questões que já foram apontadas e que mesmo sendo qestionamentos críticos plenamente razoáveis, nunca foram tratadas com a devida dedicação. Simplesmente pelas consequências destrutivas que teriam. (Para aqueles que querem se defender por trás de rótulos e 'denominações', o erro permanece no neodarwinismo também). O que quero dizer é que o problema não está confinado em rótulos, mas perpassa-os.O tratamento que recebem os questionadores (não deveriam eles ser benvindos? Colaboradores! ) é o que se pode ver. Ostracismo, rejeição, ataques à personalidade, desqualificações mal-intencionadas, rótulos e queimações de bruxas.Ou seja, acreditar que a ciência de fato esteja comprometida com a verdade é como acreditar em contos da carochinha. ideologia

    em resposta a: Felicidade e Ética: A Meta-Etica-Cientifica #85301
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    Um retrato da mentalidade, dos paradigmas, referenciais e anseios em que estamos imersos atualmente.Embora muitas considerações nos sirvam de inspiração e lembrança e nos remeta a outras considerações e nos lembrem de aspectos que antes a nós eram pontos cegos, e possamos observar e entender o modus operandi de uma mentalidade, ao final, a direção e as conclusões estão erradas. Senão em seus sentidos estritos, ao menos em sua utilidade a direcionar o entendimento para o crescimento do indivíduo, sua realização em direção à consciência. Assim, poderia se dizer: está tudo errado.Tudo bem formado, encadeamentos consequentes, etc. Mas sobre bases erradas e com intenções distorcidas não se chega ao correto. Mero exercício. Ressalvas apenas para uma aplicação específica, alheia à meta Humana de conhecimento, talvez uma aplicação análoga às aplicações tecnológicas, válidas no campo da vida material das pessoas.A felicidade não deveria aprioristicamente ser correlacionada ao sentimento, mas à consciência. A realização do ser.Bases e intenções erradas.Bases:Teria que haver uma inversão ideológica. O realismo materialista não é a realidade. A opção por esta abordagem é fundamentada por ideologia, ou para os sinceros, por uma contaminação ideológica.Referência 1,  para esta afirmação: A consciência não é epifenômeno da matéria. Embora a neurofisiologia do cerebro esteja relacionada aos estados da mente e ambos se afetem mutuamente, a relação de causalidade não poderá ser definida corretamente até que outras variáveis sejam consideradas. Em outras palavras: enquanto outras questões não sejam consideradas, a observação apenas dos fenômenos admitidos deixará uma lacuna aberta, o espaço, o vazio onde é feita a opção arbritrária pela explicação materialista. Enquanto o problema do observador e da medição quântica permanecer ignorado, posto de lado, intratado, irresolvido, esta brecha permanecerá aberta.Referência 2: A inversão Kantiana não recebeu a devida consideração. O que se instaurou foi a via da física clássica, por sua promessa de ganhos mais rápidos em tecnologia utilizada para obter poder.Intenções:A preferência pelo determinismo é pelo poder que ele promete. De outro modo estaríamos à mercê do imponderável.Pergunto: Que aplicações teríamos fora do espaço-tempo ? Já sabemos que o caminho para o cerne da realidade se encontra no campo quântico imanifesto. Mas como nos aproximar deste conhecimento, por quê não o fazemos ? Como nos voltar para o Norte se estamos voltados para o sul e ignoramos o magnetismo e tampouco somos sensíveis, responsivos a ele ? Qual o interesse de explorar esta área que não fosse só e unicamente o desenvolvimento do Homem ? O único ganho para o mundo sensível seria talvez uma nova ética. E esta ética não seria concentradora de poder.Traumatizado pelo mau uso da religião, mal direcionado pela psicologia inconscientemente contaminada ideologicamente, relutante em admitir sua pequenez e sua dependência de um imponderável maior, desejoso de uma autosuficiência absoluta, o homem se impede de reconhecer o aspecto da natureza da realidade (e de si) que o levaria forçosamente a uma submissão a aquilo que só consegue perceber como imponderável ameaçador, e não como alguns já disseram, de amor.


    Ou seja, mesmo que o texto possa ser útil, é possível ver, enquanto se o lê, a atuação e a ocorrência da mentalidade que tentei apontar. É possivel citar trechos e descrever essa operação, mas deixo isso para aqueles que estiverem interessados e que foram capazes de captar e que desejem aumentar a compreenssão deste fenômeno tão imiscuido que pervade nossas produções. Como um vírus hipnótico de alto poder gravitacional.

    em resposta a: Felicidade e Ética: A Meta-Etica-Cientifica #85300
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    Ninguém se manifestou ?Achei interessante a sua cuidadosa dedicação na tentativa dessa Grande Teoria Unificada Humana.(GTUH).Não li inteiramente, mas deveria, pois vários pontos parecem inspiradores e indicadores de quais formas e modos toma o nosso anseio pelo conhecimento.No entanto faço um questionamento (pedindo esclarecimento), para evitar que um graal autêntico se perca numa busca em direção a um objeto utópico.Quanto à FF (formula da felicidade), faço tentativas de consideração (espero que pessoas mais inteligentes ou aparelhadas que eu, captem o sentido que tento e consigam melhor formulação e eventualmente desenvolvimento).Tentativas de indicação (de apontar, tentando dizer uma coisa de vários modos):O valor estimado (atribuído) para o sentimento prazer/dor é dependente do tempo. Isto é, o sujeito, ao se transformar pelo aprendizado, avalia e sente diferentemente conforme seu estado/estágio.Sendo a busca da felicidade um processo transformativo, a felicidade melhor sempre se coloca no futuro, onde uma maior integração promove e é promovida por uma conciência maior, e portanto fica a pergunta: como poderia o valor (quantidade prazer/dor) de um sentimento ser traduzido validamente ?- Tendo chegado a um grau de auto-conhecimento, o sujeito chega a perceber que a felicidade melhor está a sua frente (um devir) e que seus sentimentos de sua condição atual, no que diz respeito ao sinal positivo ou negativo que teriam na sua avaloração pelo critério dor/prazer, não correspondem ao valor que eles deveriam ter para sua felicidade maior, no seu horizonte de felicidade possível concebida mas ainda não estabilizada ou realizada.Em tempos diferentes, o mesmo sentimento pode ter sinais opostos, ou seja, independentemente de serem prazerosos ou dolorosos num instante podem ser percebidos como de valor oposto no que tange à perspectiva de obter uma felicidade mais evoluida.Acho que não consegui...============================================Talvez fosse melhor dizer:- Creio que embora seja difícil (e põe difícil nisso!) fugir do binômio prazer/dor que se associa ao par atração/repulsão, o critério correto para a felicidade seja a consciência.- A correspondência que existe entre felicidade e 'grau de consciência' é suficiente e bastante, e prescinde do critério dor/prazer que são relativos.- A consciência a que me refiro é aquela que se amplia ao haver a integração (superação) de dualidades. É aquela que possuímos mas também se torna impessoal, aquela que, mesmo disassociada e despida de valores subjetivos e de personalidade, ainda assim testemunha, e é capaz de perceber-se existente em tudo e sendo da mesma natureza...A ética não poderá ser formulada nos moldes do discurso filosófico. Por um lado, a forma estável, canônica em modo, não se amolda a necessidade do leitor, e por outro, a forma dinâmica e com potência de orientação transformadora é relativamente indefinida, no sentido em que necessita de um intérprete e portanto não atinge a objetividade pretendida numa teoria.Portanto a ética é contruída e constituida pelo próprio sujeito, concordante a este projeto de promover a transformação da pessoa em direção a obtenção de uma forma ampliada de consciência que seja cada vez mais integrada, posto que ulteriormente una e única em essência (OK, admito que está posto postularmente, mas afinal, de que outro modo fazer se a experiência não está/é compartilhada/compartilhável ?).Enfim, não consegui, ou não se consegue nada de definitivo...== Enfim, é muito blá, blá, blá, e não se convence forçosamente a alguém, que não queira ou que não esteja 'no ponto'... (capacitado por suas próprias conclusões, conclusivas, sintéticas, i.e., o resumo para a ação sobre si)Em outras palavras: a proposta de uma meta-ética deve ser extremamente sucinta e seria sintetizada na seguinte formulação: Obediência e orientação segundo a auto-sinceridade de um amor à verdade incondicional, e maior que o amor a um si anterior que o Si mesmo. Isto resultaria que em reconhecimento da nossa finitude corporal (limite e morte) e da desconhecida origem da nossa consciência (epifenômeno da matéria, ou não?), seguíssemos os ensinamentos dos sábios e preferíssemos a consciência em lugar da matéria.(Meu posicionamento e minhas formulações decorrem do fato de eu estar convencido intelectualmente de que: Embora matéria e consciência se afetem mutuamente (cérebro), a causalidade está estabelecida erroneamente no/pelo pensamento científico. Afirmo isso ao observar os problemas e paradoxos que ficaram de lado já há algum tempo, irresolvidos, na física quântica. E este fato está relacionado a que o paradigma materialista que orienta a ciência esteja comprometido ideológicamente).Enfim, no que creio:Digamos que em termos místicos, a possibilidade da evolução (no domínio esotérido) esteja posta como: "Há uma origem e um destino e a centelha divina no homem é o indício arqueológico (e o fio de ariadne a ser conhecido) do cumprimento da promessa ou pacto em que o homem, criado à imagem e semelhança de Deus, tem em si mesmo o caminho para Deus (via consciência da universalidade da consciência), sentido em que o auto-conhecimento leva ao conhecimento de Deus.P.S.: Desculpe se ficou fora-de-tópico. É que ao tentar dialogar com o tópico, ao final me vi envolvido e confrontado com um corpo gigante de idéias que no final achei que não valesse a pena (ou que eu não estivesse capacitado dentro dos cânones filosóficos) se envolver com, uma vez que há solução mais econômica.Alguns podem dizer que o fórum é tantas vezes usado para apenas extravasar e exibir as auto-importantes opiniões pessoais desrespeitando tópicos, mudando focos e interpretações, resultando em ofensividades personalísticas, e etc..., e embora isso se aplique, prá mim o valor do fórum é mais de co-autoria, co-inspiração e porisso eu aqui deixo como intenção a possibilidade de que alguém se inspire e eventualmente ache modo mais formais, canônicos e adequados à expansão e disseminação desta idéia.

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    Se eu entendi sua colocação,Pois é, eu também acho que alguém poderia encontrar o Fio da verdade em uma religião que eu chamei de falsa. (No fundo é Deus que sabe) E aí então ela seria válida.Mas eu ACHO, que esta necessidade de desenvolvimento subsequente que este alguém encontraria, só poderia obter resposta real numa boa religião, e daí, o buscador teria que abandonar a falsa (a qual faltariam os suportes necessários).Disse isso pois acho que é muito comum que espiritualidade seja confundida e associada com emocionalidades e certos estados típicos rapidamente categorizados como espirituais.Enfim, tem uma fraqueza no meu primeiro post onde aparece 1,2,3. Não é qualquer transformação que é válida.

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