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OpiniaoBSMembro
E verdade ppaulo. Olhando pelo seu ponto concordo.Mass: O negócio de aparelhos visitarem o invisível foi uma metáfora. Um momento retórico. Um modo de dizer que algumas realidade só fazem sentido se houver um humano lá, não um eletrodo ou transdutor qualquer.Mas sua posição é justificável, uma vez que você crê que um dia poderemos criar qualquer partícula. Assim, sendo criadores de qualquer coisa, seríamos, segundo certa definição, Deus.MasEu só consigo conceber algo no máximo análogo à transformação. Se for criação, seria a partir de um nada, concebido, e apenas inferido, posto que inobservável objetivamente diretamente (tecnologicamente), que manipulado de algum modo resultasse em manifestação. Ou seja, não seria criação, mas um tipo estranho de transformação a partir de um nada que obedece a certas leis, e portanto, um nada pré-existente. Ou seja, não consigo conceber criação-humana-absoluta.Aliás, no meu ver, mass, se for prá pensar em absoluto, em um todo absolutamente abarcante, até nem se pode falar em criação. Todo existente é só transformação que sempre existiu, e assim a criação é ilusão a existência é ilusão. E a máxima que resume isso seria: Deus não criou nem foi criado. Deus é. Nada é senão Ele. E tem linhas que dizem isso e se a gente quiser, faz sentido. Mas podemos também escolher outras traduções em níveis mais palpáveis que satisfaçam.Por enquanto crêio num espaço quântico (esqueci a referência do físico), um éter dos antigos, e no colapso de onda de objetos quânticos (existentes na virtualidade dual onda-partícula).Em termos pessoais humanos (não vejo as sinapses e não vejo moléculas odoríferas, mas intento uma intenção e sinto aromas) Deus (ou Seu fio de Ariadne) é o invisível, o oculto, algo que ainda falta e a que se pode orar. Suposta origem do sentimento de divino, ou do assombro de Mistério. E se qualquer sentimento diante do existir for impossível, digo prá fora, prá que fiquem satisfeitos: uma hipótese operacional. Um jeito de fazer o nada e o mistério existir prum percebedor humano que não tem antena embutida a não ser como analogia e poder captar uma certa onda e sintonizar (analogia. O início e o fim é a velha palavra: Consciência).
OpiniaoBSMembroQueria explorar outro lado.E para isso, não questiono nada do que o Emersux tem como verdade.Afinal, eu creio que Deus existe em tudo e deixo aberta a possibilidade de que o Emersux o achou de algum modo válido (incompleto ou relativo ou absoluto e total, não importa. Basta que seja válido funcionalmente para a evolução dele. Seja em que entendimento for. O dele basta.).Aceito também que ele tenha justamente em alta estima a forma livre, libertadora de pensar que ele encontrou e que portanto tenha porisso acesso racional completo, ilimitado da realidade no aspecto passível de ser capturado (ou filtrado) intelectualmente.Enfim, uma liberdade e um referencial sem igual e capaz de proporcionar o que pode.
Depois de toda essa introdução, a pergunta: no que deu ? Isto é quais frutos ? Se é que dá prá por em palavras.Bom, os sábios tentaram por em palavras o que Deus é e o que o homem deveria fazer.Você poderia nos ajudar Emersux ? I.E. Do seu modo de ver o que o homem deve fazer ?Saiu alguma sabedoria daí ? (fora a do pensamento livre, que eu também prezo)(e prá que eu não jogue um jogo excuso, digo antecipadamente que ao mesmo tempo que tentarei me abrir para os úteis conselhos, eu também vou julgá-los)OpiniaoBSMembroBem, desculpem denovo. Realmente me espantei com o lado prático dos filósofos profissionais.Demonstrei muita arrogância.Deixe-me tentar algo...Simples. Desenquadrado ou Enquadrado.Liberdade = Poder absoluto, ausência de restrição.Observamo-nos.Não somos poderosos.Deixamos então a questão em suspenso e tentamos nos entender.A lição 1 era conhece-te a ti mesmo.Se nos conhecermos (em nossas diversas 'fases' de conhecimento) e ao todo, então poderemos entender (não necessariamente falar) a liberdade.Agora, como não nos conhecemos e nem ao todo, temos a não comunicação. Referenciais diferentes. Temos apenas a idéia de liberdade como a entendemos, cada um, e ficamos tentando estabelecer um entendimento comum entre homens possivelmente diferentes e com graus de entendimento diferentes.Então, onde de fato queremos chegar, senão a mais elaboração e texto ? E se não fosse texto então seria o nada.Pronto gente, só minha opinião, tentando me desculpar do meu espantado post anterior.Sinceros abraços.P.S.: E os abraços são mesmo sinceros pois eu estou abraçando pessoas. Quanto às idéias e profissionais, eu já disse. Sou ignorante.
OpiniaoBSMembroDesculpem se o contexto for acadêmico. Eu sou um zero nessa área.E eu mereço porrada se o que se diz aqui (no geral, pois não aguentei ler tudo.) faz sentido humano, quente.Mas... MAMMA MIA. I-M-P-R-E-S-S-I-O-N-A-N-T-E. Isto é que é prisão!Mas pelo menos é grande e da bastante pano prá manga.Realmente (prá mim) a liberdade foi definida pelo seu inverso.Tá todo mundo em cana.Blá, blá, blá.E só prá não desqualificar totalmente a coisa, eu quero crer que vocês sabem separar o lado profissional do lado aplicado. I.E. Humano, completo.A Razão é forte, e creio que conduz à verdade, mas tem que ser ratio. proporção, Tempero na medida.P.S.: Peço perdão se apareceu a sobriedade na segunda página. Eu só vi a 1ra.
13/02/2011 às 19:20 em resposta a: Qual seria, ou quais seriam, em ordem hierárquica, as melhores religiões? #88114OpiniaoBSMembroDa mesma forma que eu questionei a noção de 'melhor' validada em cima do binômio prazer/dor, eu diria que o fator conforto também pode ser um motel muito gostoso onde você chega, pára, dorme e de tão gostoso que é, esquece de seguir viagem, se é que chegou a conhecer alguma estrada.Então, qual seria o critério ?
OpiniaoBSMembroBem, desculpem. O nível da discussão era melhor que o usual. Na média cada um tem a seu modo a compreensão de que Religião X Igreja; Dogma escravizante X Mensagem original, etcEntão, já que está razoavelmente estabelecido que a religião pode ter válidade, só quero apontar que eu acho que, embora os seguidores (Caminhantes) devam viver dentro de sua religião, os buscadores devem se capacitar, se abrir. Vejam que, se todas as coisas são coisas de Deus, então a Bíblia é um instrumento de Deus, assim como tudo mais que há no Universo. Então para os buscadores, tudo é palavra de Deus a ser lida pelos que buscam Conhecimento. Este é o maior livro de todos. Livros, pedra, flor, pessoa, olhos de inseto, e o que não ?. Religião então se torna re-legere. Releitura.Religare ? Não precisa. Já estamos ligados. Só não o sabemos. (mas isso é meio fé né? ou não ? Depende. Quem é que fala ?)Em outras palavras: eu não acredito que só a minha coisa salva. E não sei de onde vem ou diz: "Há tantos caminhos quanto corações".
OpiniaoBSMembroTá cheio de threads neste site que já dão a resposta.Então não vou por ora acrescentar nada. Quem estiver realmente interessado, vai ver que intelectualmente há uma direção apontada. Que mostra a natureza da idéia de religião que vale a pena enfocar quando se quer incluir na questão a nossa, humana, condição de existir, e Deus.E a resposta é....Depende. Você (leitor) consegue diferenciar Instituição, Igreja, de Religião ?Homem todo.Ciência parte.Literalismo X analogia, metáfora.Incerteza X CertezaPois é. Uma vez confortável com um certo grau de incerteza é possivel reconhecer o quê certas formulações podem querer indicar. A direção de um treco (prá não usar nem sujeito nem objeto, nem Deus) invisível e não uma foto.E o aroma é invisível. Os medievais conheciam. (E nós também)Hoje falamos em moléculas odoríferas e etc... Mas o aroma continua uma experiência humana.Então, só prá responder:Prisão perpétua é a não religião. (O não Alto-conhecimento)Mas é claro que primeiro tem que se libertar de condicionamentos. Um deles é a aceitação inquestionada (ou sub-questionada) de dogmas (tanto científicos quanto religiosos).A solução não é o branco nem o preto. Mas o bom uso dos dois.Alguém já tentou grafitar um muro preto ?A justificação (só indicação da direção, sorry) está nas threads.
Palavras chaves de busca: perene, deus, filosofia, bíblia, consciência.Membro: Alex Haydin (ele é mais doce, maduro, metódico e informado que eu, que geralmente sou dado a esperneios e aforismos místicos.OpiniaoBSMembroPrá mim Deus tá dando de goleada.Basta perceber nas refutações, que elas sempre decaem a pessoa e as possibilidades ao reduzir e limitar o universo humano de forma arbritrária (segundo um condicionamento e ideologia insuspeitadamente implantado) negando a existência da possibilidade de uma dimensão alcançável internamente, enfim, preferindo o incompleto ao completo. Mas absurdamente negando-se a si o exercício de suas próprias capacidades e faculdades ?A amostra. Quando alçamos vôo numa metáfora e vemos a direção apontada, i.e. lhe entendemos a lógica de ordem superior, logo depois vemos alguém lhe preferindo a literalidade e então decretando: prefiro ser galinha que àguia.Pegar uma parte corrompida para desqualificar um possível todo legítimo. Isto não seria desonesto ? Sim. Óbvia arbritrariedade. Afinal, não posso crer em alguém honesto que seja tão burro a ponto de querer desqualificar a Religião quando é tão óbvio que ela é uma coisa e as instituições são outra e que as más interpretações são apenas as interpretações possíveis dada uma mentalidade e uma abordagem. Enfim, continuem a falar de cobras falantes. Eu prefiro os egos menos auto-emburrecedores. Pô gente, somos capazes ou não ?Leiam bem a thread inteira. Tem partes em que simplesmente damos bypass e pronto. Sem mais questões, sem mais significados e significações. Amputação do significador.E prá completar, como bem disse o Haydin, a ciência não está errada. É apenas uma parte.Os aparelhos nunca visitarão aquele que sempre se esconderá no invisível e o invisível não obedecerá ao homem, mas ao contrário. E a lógica aprendida diz: "Prá quê ser escravo do invisível se posso ser Deus de tudo em que eu puder poder a mão?".Então gente. Dá prá ser submisso a Deus e à realidade completa em/de cada um, sem abrir mão do domínio que nos é proporcionado pela ciência (mas o domínio seria mais ético e menos diabólico).E melhor, os materialistas se admitissem Deus em sua ciência, eu tenho certeza que fariam descobertas bem espetaculares, potentes e vistosas. (?: Não é interessante que povos mais religiosos do passado já falassem de coisas das quais só falamos (ciência) há só 1 século ?)
OpiniaoBSMembroCaráca! Tô no fórum errado! “Pedidos de ajuda”!kkk tudu tão bunitim e foi pro lix o!eu queria em outro lugar... :chok_mini: :unsure_mini:Pô, não tem o emoticon do boquiaberto.Deve ser um lembrete de que o que vale é a Realidade, e não o blá, por mais Bláaa que seja. E agora sim, com maiúsculas, o lembrete para, aConsciência.
OpiniaoBSMembroE para completar a doutrina ou o quadro, meu viés (no contexto exposto acima, extra acadêmico):Por quê é difícil galgar os círculos-mágico-hipnótico-degrau dos níveis de consciência ? Afinal, não experimentamos claramente "níveis" de consciência de maneira tão fácil como se sugere na narrativa acima "observador observando o sujeito-objeto re-instaurando-se como objeto ad infinitum".É difícil se identificar com um sujeito cada vez mais 'sem corpo', sem identidade reconhecível. E isto tem a força de uma crucificação. Daí a dificuldade de fazer este sacro-ofício. Digamos que seria o absurdo de tomar Jesus como exemplo literal a ser seguido.Jihad. Interior, exterior, meditação, oração, dia a dia, pessoa no mundo.Ou respondendo de outra forma:"O ego foge da Consciência como o diabo foge da cruz" (ego na acepção negativa presente em certas formulações orientais)(mas se aproxima do fogo, contanto que não se queime...)Ou: "A Consciência foge da consciência egóica como a mosca foge do vinagre" pois tem um joio a ser separado do trigo.(Eu não quero me apropriar da potência completa original contida na/da expressão "Separar Joio do trigo". Isto é, fixar apenas este sentido. Outros podem ver mais. Este foi o sentido que vi agora. Talvez ainda haja outros níveis de compreensão e de realidades (esotéricas) representadas na expressão. Jesus é que disse, não ? Nem os papas sabiam do que se tratava, possivelmente...Exo-Eso)O pão, o alimento (nutrição do espírito, de algo em algum lugar ?), o trigo, o fermento, o forno, etc. Talvez tenha toda uma história aí...Só porque eu não sei o que são,... não me dou ao direito de descartar...nem de interpretar....a ética científica e paciente me obriga a só abordar estas imagems 'metafóricas' (ainda) quando eu perceber que elas se referem a objetos ou realidade empírica, observável e em número de ocorrência que me chamem atenção para a questão, a operacionalidade dela. .... por enquanto, simplesmente deixo em suspenso.Isto acima, é conhecimento. Abaixo segue uma crença, status de carochinha em aberto:No meu crer, se houver alguma redenção automática a ser proporcionada, ela está em outro nível, e desvinculada causalmente da morte de alguém. (Prá mim é de uma lógica esdrúxula que eu nunca vi operar e que eu explico como manipulação para desresponsabilizar o fiel de seu trabalho e entregar sua salvação às instituições) .Mas ainda duvido que seja assim, mesmo em outro nível. Então, fica em suspenso e inativa essa idéia. Não cabe eu usá-la sem estar inserindo uma imaginação incomprovada e potencialmente imobilizadora para o ganho de consciência, sendo que há outros fatores a realizar (des-condicionamento, des-envolvimento, resignificações de entendimento, fibra, neurologia e matéria).(E esta negação da lógica da redenção não tem a ver com negar a Graça ou Misericórdia. Estes, são imponderáveis que acontecem em tempos e rítmos estranhos e incompreensíveis mas, ao meu ver, dentro de uma certa afinidade com certos fatores)Eu não conheço Jesus, mas se eu vier a conhecê-lo (assim espero e a outros), acho que será um apoio, uma força inspiradora por assim dizer, um encorajamento de coração e fato e de realidade, para continuar seguindo em frente.Abraços
OpiniaoBSMembroEntão…caso alguém tenha achado que o que escrevi é coisa de porra louca…desqualificador da ciência…Não!Acabei de ler um artigo na SBPC falando sobre neurônios espelho. O título: "Neurônios que pode ler mentes". Posso ler como um fato constatado. Tomá-lo como útil de alguma forma. Mas também posso ver a orientação ideológica base e destino. Essa malha que rege a exposição teórica cujos nós se deixam entrever quando as opções lógicas se tornam escolhas.Mas gosto da ciência. Acho ótimo o fator observador no problema da medição quântica. O salto quântico e a não continuidade. A não-localidade. Comida pro pensamento que promove rompimento do paradigma imiscuido no pensar. Paradigma nutrido por experiências corporais desde a infancia. Enfim, tem uma porta aí.(E prá quem entrar nessa linha alerto: tem uma perversão grave, diabólica, na linha New Age. "O Segredo", "The Secret" é seu expoente).Então eu tenho pra mim mesmo, que as descobertas e verdades cientificamente provadas são apenas fatos. Fatos que até podem ser úteis. Mas também fatos que podem ser usados para induções e inferências erradas. Podem conduzir massas inteiras.Ou seja, é só pegar de leve. Usar como fatos úteis, mas temporários. Encaixar no seu ser como um todo. Que se inter-ventilem entre os antes compartimentos estanques ou subventilados.Então, viva o material! viva o espiritual! viva a ciência! viva a religião! abaixo a instituição, a prisão, a perversão! Viva a liberdade! Abaixo a libertinagem!...viva o movimento! abaixo a estagnação!Tolerância ? Não! É pouco. Aceitação? Bom! Não julgamento, melhor! Amor.Intolerância ? Sim!Deixemos os irmãos conversarem! (dentro e fora).
OpiniaoBSMembroSabe quando a gente muda e com isso nossas opiniões mudam ?Será que ocorreu mudança de nível-qualidade ou apenas uma reorganização de idéias ?
Em termos de uma exposição mais alongada, formal, concordo com o tom e as indicações da #3 do Alex Haydin.Também concordo com o par Suzana-Acácia:Quem não clama a Deus deve ser, ou porque já está sob sua Graça ou porque ainda está deitado em berço explêndido...a consciência ainda não o despertou!
Também concordo com o mass quando ele questiona a validade de discutir definições, e quando diz que é o assunto mais complicado. E quando ele ao adjetivar a consciência com 'precário', sugere a idéia de graus de consciência.Também entendo que cientistas, por definição, teoristas que devem se submeter a objetividade exterior, i.e. validação por compartilhamento repetível, tenham que definí-la de forma estática e limitada, senão que interpretação poderia ser dada aos experimentos?, e que os experimentos reflitam tudo isso... E aí surgem definições com base em parâmetros como vigília, etc.Na minha opinião a discussão da definição afasta do objeto em si.A consciência se define por si mesma.Sempre que tentamos, colocamos, projetamos, nosso viés, e nessa cristalização negamos o caráter dinâmico evolutivo da consciência e também seu caráter de níveis múltiplos e sua natureza trans-dimensional.Então, qualquer definição que uma pessoa tenha ou faça num dado momento, curta e operacional ou longa e teórica, é valida e própria dentro da própria intenção e da meta (consciente ou não) da pessoa.E ainda tem outras acepções como as de dicionário, que são alternativas a essa que está no campo da reflexividade, do existir, do testemunhar...A observação daquele que observa o sujeito-objeto e que esvazia o conteúdo da observação e se percebe observando algo mais vazio e que se esvazia de novo mas se mantem, e progride, continua nessa linha e não se reconhece com o sujeito inicial, mas ainda se reconhece como sujeito, mas um sujeito estranho, e continua e não se identifica mais com a forma e.....desaparece num existir inexistente...Sabe, os conteúdos que aparecem nesse processo, podem até ter um grau maior ou menor tanto de subjetividade pessoal quanto de coletividade arquetípica.....mas são só, novamente paisagens. O infinito permanece enquanto possibilidade de direção/orientação. O fato é, é que é uma experiência sem forma, e sem forma desaparecemos. E em estágios intermediários aparece o universo. Mas que não deixa de ser um conteúdo. Mas ainda é sinônimo, e etc, etc, etc...E ainda há os correlatos e correspondências no corpo. Então...está interconectado... é simultaneamente transcendente e imanente...está em tudo.E por último, nada disso é novidade. Já foi dito há muito para aqueles que se deram a ouvir. E é nisso que a ciência se engana, a mentalidade realista materialista mais ainda... é válida prá um monte de aplicações... mas é para a máquina, para um lado do homem. Para o 'outro' lado do homem, a ciência (o saber) tem que ser humano.E isto não foi uma discussão ou definição. Apenas o testemunho o retrato do meu viés, opinião ou verdade.
OpiniaoBSMembroCompartimentar definições não estanques. Válido como alimento pro pensamento. Isso é uma coisa.Já, querer sair com definições sólidas prá sair desenvolvendo desdobramentos teóricos, conclusões, inferências e dogmas e ideologias e morais é bem mais temerário. Pode-se dizer que assim cai-se em erro rapidinho. São inter-interferentes e suas inter-relações não são intuitivas. (contradizem nossa lógica formada intuitiva e inconscientemente - por exemplo pelas experiências geradas e captadas pelo corpo). Nossas capacidades cognitivas e intelectivas foram moldadas por/e dentro de facetas referenciais como: temporalidade, exclusividade entre 'opostos', localidade, etc. Isto nos causa problemas não detectados em fundamentos básicos como: determinação das relações de causalidade, detecção de paradoxos onde não há paradoxo, etcIsto prá não falar da ênfase nos sentidos e do raquitismo das experiências conscientes não fundamentadas neles (digamos, sentidos interiores).Então:2 figuras prá meditar...Cérebro = organismoMente = ambienteConsciência = consciência, ou necessidadeMatéria = matéria e não-matéria.(brincar com a idéia de: cultura, suporte da ação, e qual mais vier...substituir as igualdades analógicas também ilumina aspectos válidos. De todo esse brainstorm saem feelings. Nada de conclusivo o bastante para se sair confiantemente montando 'legos' (seus joguinhos de armar) teóricos.)Cérebro = TV (vhf ou uhf, não cabo)Consciência = OndaMatéria = ProgramaMente = SintonizadorNota: Se a TV ou a vida quebram, a onda ainda existe e é captada e se apresenta em outras TVs.
OpiniaoBSMembroSeguindo uma linha alternativa…É um conceito desnecessário.Defini-la, discuti-la é versão.Boi prá piranha. Cortina de fumaça.Por que não começar pelo mistério de existir, pelo assombro ?Questionar a ausência desse impacto ?Conhece-te a ti mesmo.
(Mas é claro que o questionamento do papel e do valor que damos à felicidade é válido. Mas apenas brevemente. Até que seja descoberta a função, o objetivo subjacente a que serve a adoção do princípio de prazer como fiel da balança, enfim, entender a natureza deste engano).Enfim, esta felicidade que tão comumente buscamos é má.OpiniaoBSMembroInspirado pelo nosso amiguinho satânico acima…A natureza do ser (o de agora, assim) é:Escolher entre as máximas: :diablo_mini: faça o que quiseres ou :unknw_mini: :wacko_mini2: seja o que Deus quiser [ :bomb_mini: :heart_mini:].
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