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aavenaMembro
Olá você… que tal uma “bela viagem” sobre o Mito da Caverna e a modernidade, depois “uma seção” de interpretação de suas frases voltadas à sua área de atuação? Não esqueça de citar o “aparato” Sócrates na vida desse grande filósofo. Aliás, existem, no mínimo, dois Sócrates. Um deles é o de Platão. Abraços e bom seminário. Diz aí, se for na Bahia eu vou !!!
Olá, Platão é um filósofo que toca muitos tópicos, você não tem idéia nem do que abordar dentro da obra, biografia ou influência? Como será o seminário, não tem um texto-base? Qual é o seu curso?
aavenaMembroThiago, abraços…. veja, ainda não como acessar o site e dar respostas ou “conversar”… espero que você consiga ler essa pontuação. Não consigo ter um olhar “de serenidade absoluta” sobre o espiritismo, talvez por desconhecimento…mas ele não me ensurdece, compreende? Quando puxei Fílon (o “Terapeuta” de Alexandria) queria dizer-lhe sobre seu conceito de “pluralidade de existências”… em síntese, nada mais nada menos que a não fragmentação do “Ser” quando este chega ao ápice de “Si” mesmo, aí ele seria o próprio “Crestos”, terá “sua medida e estatura, compreende? É a apoteose do “conceito” Homem, o ser em inteireza. Dizia ela ainda, que essa pluralidade, em nós, só se faz “permitida”, enquanto não compreendemos a nossa grandiosidade quando inteiros. Grande abraço e até mais.
aavenaMembroAbraço Tiago… se minhas idéias “seguem adiante”, sou imortal… se algo em mim for aproveitado, reencarno. Nada além, nada antes. Tudo é agora. Qual o conceito de “pluralidade de existências”, aquilo que se cogita em Fílon e que segue a tradição dos “Universos Paralelos”?Obrigado pelas respostas e o aprofundamento do papo sobre o assunto, para mim eles são importantes... gosto de conversar sobre o que suponho e o que me foge.Abraço
aavenaMembroA idéia de livre arbítrio não seria um algo estilo "comodismo esplicativo"... a certeza da unidade que abarca o sentido "outro", nos dando aquela conotação de "marionetes", será que ela é assim, tão pelos nossos ideais e pensamentos ou Ela é desprovida desse "idealizar" tendencioso de todos nós que supomos um pai nos céus? Tem horas que não consigo entender essa instância que elegemos para abdicar de nossas responsabilidades... gostaria de ouvir sobre isso.Abraços
Não foi cedo, mas vamos lá!O livre arbítrio é na verdade o contrário da sensação de marionetes. O livre arbítrio é o que te permite seguir ou não algum caminho.supondo que tenhamos um "destino", ou um plano pré-traçado para fazer. O nosso livre arbítrio nos permite adiar, fazer ou simplesmente não fazer isso. Sendo assim, quebramos o conceito de marionetes.Temos também nele a responsabilidade. Se podemos escolher o nosso futuro, quem é o responsável ? Nós mesmos. A responsabilidade é somente nossa.Esse negócio de responsabilidade de Deus, dos céus é coisa de crentes evangélicos, católicos, etc que usam a desculpa de "era a vontade de deus, por isso fiz", "sou irresponsável, meus atos são guiados pelos céus" e por ai vai.[]'s,Thiago.
Caro Thiago, obrigado pela suas explicações... são valiosas. Veja, o conceito "livre arbítrio" só se nos justifica, se não nos damos a responsabilidade do ato, enquanto ato em si. Nessa profundidade, eu me faço atuar em função de um "mérito" inconsciente qualquer que justifica esse momento de "comodidade de mim", chamado de livre arbítrio. Não quero ir de encontro, mas o que se esconde por debaixo da linguagem, não pode justificar nossas neuras. Essa coisa está mais ligada ao "é porque é" que outra coisa qualquer que se institue com base na estrutura "Logus". Esse livre arbítrio, em "campos maiores"(?), pode ser rotulado de inconsciente, algo que, como você se ateve, "lhe permite seguir ou não algum caminho". A coisa do "pré-traçado", também se assemelha aos registros do Ics., e sugere campo. Adiar, induzir, fazer ou não, não é registro do consciente... é, em teoria, um "campo de batalhas", meu caro.Veja você que existe uma contradição nessa "coisa"... você diz que: "Temos também nele a responsabilidade. Se podemos escolher o nosso futuro, quem é o responsável ? Nós mesmos. A responsabilidade é somente nossa."... "no fim do caminho", parece-me, somos então marionetes de "ALGO" que nos dá campo e retorno... ou seja, em profundidade, nós mesmos. Para algumas tópicas consideradas "acadêmicas", a "coisa do ISTO", enquanto aquele que sobrevive apesar de nós, é, então, viável. Sim... concordo com a "coisa da responsabilidade" se só nossa... e se é assim, o resto é simbólico. Se esconde sob nossas construções e fugas. Quero lhe dizer que o conceito "céu", não deve ser confundido com "firmamento"... céu, antigamente, por não haver definição outra que se determinasse antes do advento das "ciências" PSI, foi o nome convencionado para estádios alterados (razão extrita, pura, livre de registros emocionais, assim como os ditames da natureza) de consciências... portanto, aí sim, para os antigos, aquele que "me determinava e que falava comigo (algo de paranóico se estabelece nessa "relação"): Deus estaria nos céus, compreende?Abraços e muita paz em seu "céu".Esse negócio de responsabilidade de Deus, dos céus é coisa de crentes evangélicos, católicos, etc que usam a desculpa de "era a vontade de deus, por isso fiz", "sou irresponsável, meus atos são guiados pelos céus" e por ai vai.
aavenaMembroA idéia de livre arbítrio não seria um algo estilo “comodismo esplicativo”… a certeza da unidade que abarca o sentido “outro”, nos dando aquela conotação de “marionetes”, será que ela é assim, tão pelos nossos ideais e pensamentos ou Ela é desprovida desse “idealizar” tendencioso de todos nós que supomos um pai nos céus? Tem horas que não consigo entender essa instância que elegemos para abdicar de nossas responsabilidades… gostaria de ouvir sobre isso.Abraços
aavenaMembroSe vc deseja que seu filho/a aprenda efetivamente uma matéria, certamente vc não se colocará resolvendo seus problemas. O máximo que vc pode fazer para ajudar é estimular seu pensamento.Pra isso, Deus nos deu a consciência.
Bateu forte! É isso mesmo, ótima definição!:)aavena,Eu nem penso muito em como é Deus, o que é Deus... Não sei se consigo compreender.Chego a pensar nele como uma "consciência" de um pai amoroso, que tudo faz para o nosso bem, nos estimulando a aprender.[]'s!Thiago.
Não sei não.... acredito que quando conseguirmos "definir" Deus, ele deixará de Sê-lo... passará a ser aquilo que imaginamos, daí para idealizações e tantas coisa ... hum... definir, compensa nossas subjetividades. Pelo visto, "pai amoroso", é interessante!!! Pode falar sobre isso?
aavenaMembroO que é “Deus”? Melhor, qual a sua concepção de “Deus”? É importante essa avaliação, ela constrói nossas subjetividades e ansêios… pode até idealizar “superfícies que pretendemos que nos suportem e protejam”… mas não sei se é o caso. Abração.
aavenaMembroOlá senhores, “com licença”, sou novo nessa “praça”… li as pontuações anteriores, achei-as interessantíssimas!!!!!!!! Tenho curiosidades sobre esse negócio chamado “livre” arbítrio… será que “ele”, efetivamente compõe o sujeito, ou “sequer somos senhores em nossa própria casa”? E essa outra coisa, “a moral”, ela não se sustenta em função do aprendizado de cada um ? A moral não é um “bem” construído, e como tal, temporal em função das nossas experiências ? Religião não quer dizer EXATAMENTE, discussão interna, re-ligare… “do que suponho ser para o que efetivamente Sou”, mesmo que esse “Sou”, ainda esteja em estado de dormência?Abraço em todos.
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