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Cantarino « Responder #4 em: Abril 24, 2008, 08:55:12 »
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Atenciosamente,Luiz[/html]
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Lord Thoth « Responder #3 em: Abril 16, 2008, 02:45:00 »
com certeza se nao houver sexo é muito dificil que tenha amor e sem amor o sexo nao rola
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Ed junior « Responder #7 em: Abril 23, 2008, 11:11:21 »
Olá KA_,Perceba que editei o post e coloquei "mandava" entre aspas.O dito cujo (se a semântica não consegui dizer), era Aritstóteles.Quis me referir ao período em que as concepções de Aristóteles eram o paradigma da ciência, ou a bem dizer, da ciência antiga.Sds.
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"A noite encobria a natureza e suas leis. Deus disse: FAÇA-SE NEWTON! E tudo foi luz..." - Alexander Pope[/html]
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Ka_ « Responder #6 em: Abril 20, 2008, 01:07:44 »
Junior, quem o dito cujo???« Última modificação: Abril 20, 2008, 01:12:17 por Ka_ »
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Ed junior « Responder #5 em: Março 24, 2008, 09:04:59 »
Olá,O filme é uma das pérolas da filosofia. Na verdade, Ele mostra o método lógico aristotélico aplicado a um contexto em que o próprio filósofo está presente através de sua obra.Eu não gostaria de resumir o filme aqui, mas gostaria de pedir a todos que não viram o filme e que encontram dificuldades em encontrá-lo, que procurem resumos sobre o mesmo na rede.Em todo caso digo que vale a pena assití-lo, pelo menos para se ter uma idéia da abrangência da filosofia de Aristóteles na idade média (para isso, basta ver o diálogo de dois dos monges: "porque você quer deistruir o livro?" - e o outro - "Porque é de Aristóteles".Lembremos que, até o século XVII, quem "mandava" na Ciência era o dito cujo.Bem, o nome do filme faz menção diretamente ao nome da aldeã que teve relações (sexuais) com o noviço do Barão de Baskerville (Sean Connery), protagonista do filme.O discípulo, já velho e narrando a história, diz, "nem mesmo pude saber o nome dela".Cabe lembrar que ele era um monge e, no final do filme, ele se vê tendo que tomar uma escolha: seguir seu mestre e estudar filosofia, ou levar a aldeã consigo e viver outra vida, que certamente o deixaria a largar o monastério. E ele escolhe a primeira opção.Em outra ocasião, falarei mais, pois há mais significado na ação do discípulo.Até!« Última modificação: Abril 23, 2008, 11:08:14 por Ed junior »
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Putcharles « Responder #4 em: Março 24, 2008, 10:28:04 »
Vi algumas partes do filme e gosto de uma música com esse nome, da banda Iron Maiden.Infelizmente não sei ao certo o porque desse nome para o filme... Vou pesquisar sobre o assunto!
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Brasil « Responder #3 em: Março 09, 2008, 04:10:47 »
Já viu as últimas cenas, quando o velho discípulo explica o final da história?Não, não vi... Mas bem que vc poderia dizer...
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"Você vê as coisas como elas são e pergunta: por quê? Mas eu sonho com coisas que nunca foram e pergunto: por que não? " ( Bernard Shaw)[/html]
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Ed junior « Responder #2 em: Março 07, 2008, 06:21:14 »
Já viu as últimas cenas, quando o velho discípulo explica o final da história?
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onaiab « Responder #146 em: Abril 23, 2008, 02:18:39 »
Resta saber se possível derivar de uma lei geral , como a de que todo evento tem uma causa , a noção de que há um objetivo na transformação do entes do Universo.Considero esta proposição ilegítima por não reconhecer que haja qualquer evolução da humanidade , no sentido de progressão através de um aperfeiçoamento visando um fim................ Não há "progresso" ou "evolução" ou "sentido" no Universo , porque ele não tende a um fim ou objetivo.Aí ficaríamos andando em círculos. Eu afirmando acreditar justamente naquilo que você "não reconhece". Eu acredito em evolução e progresso em âmbito universal, como já deixei bem claro e não apenas do que podemos apreender nos acanhados limites da experiência humana.Ainda assim, gostaria de saber de você o que seria necessário, para que ficasse demonstrado que existe uma finalidade, ou um "sentido", no universo ?
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Brasil « Responder #145 em: Abril 21, 2008, 02:47:02 »
Olá Luiz Souto Em partes eu concordo com você, realmente não podemos afirmar com certeza se a evolução da humanidade é uma simples transformação ou movimento, ou se estamos realmente evoluindo no sentido de progresso... Como você disse, "progresso" é um atributo humano e o Universo não tende a um fim objetivo...Mas, talvez simplesmente não saibamos qual seria o fim objetivo... Talvez ele exista e nós não saibamos. Bem, isso não é motivo para afirmar que ele existe, dizer que ele pode existir e não sabemos se sim ou se não, não é suficiente para afirmar que exista um fim objetivo. Eu entendi perfeitamente a tua colocação.Mas, vejamos: O que nesta nossa vida temos como o “bem maior”? O que todos nós somos unânimes em afirmar que seja o nosso maior bem? Resposta: A vida.O nosso bem maior é a vida! Pois bem, a evolução da humanidade foi capaz de prolongar a expectativa média de vida dos humanos... Será que isso não foi uma evolução para melhor? Na antiguidade se vivia bem menos que nos dias atuais. A expectativa de vida das pessoas há 200 ou 300 anos atrás era muito menor do que é hoje. Seguindo com este raciocínio ainda podemos notar que as outras espécies que também habitam o nosso planeta, não apresentam esta característica: Evoluir seus conhecimentos a ponto de prolongar a expectativa de vida de sua espécie.A menos que não concordemos que o nosso bem maior é a vida, acho que houve sim uma evolução que poderia ser entendida como um progresso real.Abraço« Última modificação: Abril 21, 2008, 04:46:04 por Brasil »
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Luiz Souto « Responder #144 em: Abril 21, 2008, 12:10:07 »
Se o que você chama de Deus é " a causa primária de todas as coisas" e , como na sua analogia com o semáforo , ele atua por sua lógica interna então:- esta causa não interferirá na sua existência exceto como causa geral do Universo em que você existe.- você não poderá derivar desta causa princípios morais ou éticos , já que ela é impessoal. Da mesma forma não se derivam preceitos morais das leis da Física.- pela razão acima a partir do Deus como causa primária e impessoal nenhuma religiâo pode ser constituída.Religiosos que acreditam em Deus, também acreditam em leis divinas. Eu, por exemplo, acredito em lei de causa e efeito, administrando, individual e coletivamente a marcha e evolução da humanidade. Desse modo, no meu entender, não há a necessidade da interferência pessoal de Deus na vida de cada um, se existem suas leis.Creio que esta observação responde aos seus três itens.
Sim.Resta saber se possível derivar de uma lei geral , como a de que todo evento tem uma causa , a noção de que há um objetivo na transformação do entes do Universo.Considero esta proposição ilegítima por não reconhecer que haja qualquer evolução da humanidade , no sentido de progressão através de um aperfeiçoamento visando um fim , se é com este sentido que você usa a palavra "evolução". Uso o termo evolução no sentido de transformação ( seja geológica , biológica , cosmológica) de um estado para outro dentro de um sistema porém sem inserir a noção de progresso , que é um atributo humano , surgido recentemente na cultura humana.Não há "progresso" ou "evolução" ou "sentido" no Universo , porque ele não tende a um fim ou objetivo.
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onaiab « Responder #143 em: Abril 20, 2008, 12:02:29 »
Se o que você chama de Deus é " a causa primária de todas as coisas" e , como na sua analogia com o semáforo , ele atua por sua lógica interna então:- esta causa não interferirá na sua existência exceto como causa geral do Universo em que você existe.- você não poderá derivar desta causa princípios morais ou éticos , já que ela é impessoal. Da mesma forma não se derivam preceitos morais das leis da Física.- pela razão acima a partir do Deus como causa primária e impessoal nenhuma religiâo pode ser constituída.Religiosos que acreditam em Deus, também acreditam em leis divinas. Eu, por exemplo, acredito em lei de causa e efeito, administrando, individual e coletivamente a marcha e evolução da humanidade. Desse modo, no meu entender, não há a necessidade da interferência pessoal de Deus na vida de cada um, se existem suas leis.Creio que esta observação responde aos seus três itens.
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Brasil « Responder #142 em: Abril 19, 2008, 11:01:20 »
Olá ImpérioAi você vai dizer, Império, você está se contradizendo, você mesmo disse que acreditar em deus não depende de doutrinas, tudo bem eu disse isso mesmo, mas isso para quem nasce sem qualquer tipo de influencia religiosa, para aqueles que têm que descobrir tudo sozinhos,,,,,,,Ai está a questão das influencias de que falei acima.Quem acredita em deus segue uma doutrina baseada nos princípios da sua religião, tem quem diga, e olha que ouço muito isso, que acreditar em deus não depende de religião alguma, tem pessoas que já me disseram que tem fé mas não seguem religião alguma, eu particularmente acho isso hipocrisia (...)Por que você acha uma hipocrisia não seguir uma doutrina?
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Augusto Império « Responder #141 em: Abril 19, 2008, 04:02:53 »
Oi BrasilAcredito que já chegamos a um consenso sobre a questão que vai da complicação a reflexão. Você é um privilegiado por nunca ter passado por esse estado de “desespero” de que falei, eu confesso que já passei sim e não me envergonho de falar, mas isso me deu parte da consciência que tenho hoje. Difícil quem não passa por isso alguma vez na vida, se você realmente entendeu o que eu quis dizer quando falei sobre o desespero, e diz que nunca passou por ele, das duas uma......Ou você não entendeu ou é mesmo muito privilegiado, mentiroso acredito que você não seja.Eu confirmo o que eu disse no post anterior que você citou, acho realmente que acreditar em Deus não depende de uma religião, mas ainda assim esse individuo acredita em Deus por algum motivo, é ai que mora o perigo na minha opinião.....Esses “motivos” podem ser o que? Eles dependem de que? .... Talvez da tradição familiar dessa pessoa, talvez da maneira em que mostraram para ela o caminho “espiritual”, da criação e princípios que foi moldada. Esse caminho espiritual não depende de religião alguma, eles são princípios da criação que essa pessoa teve, não vejo como uma doutrina de fato, eu vejo como influencias de criação, não estou afirmando que essa pessoa nunca mudará seu modo de pensar, acho que foi Albert Einstein quem disse, me corrija se eu estiver enganado, a frase diz o seguinte “ Uma mente que se abre a uma nova idéia, jamais voltará ao seu tamanho original”. Que conclusão eu tiro disso, uma pessoa que nasce sendo criada com bases religiosas talvez algum dia por algum motivo passe a não acreditar mais nessas bases religiosas, essa pessoa ainda continuara a acreditar em Deus, mas esses princípios dessas doutrina ou religião não estará mais satisfazendo sua fé. E assim acontece também com quem nasceu sem qualquer influencia religiosa, essa pessoa algum dia poderá buscar alguma doutrina para sua vida, influenciados por amigos, namorada(o), parentes e até pode buscar por vontade própria, essa pessoa passa a conhecer primeiramente a doutrina, para só depois sentir realmente a presença de deus em sua vida, é por isso que digo....Como conhecer a deus sem algo para te levar a ele? Qual é a ponte que me leva a deus? Em várias religiões essa ponte é pela oração.....E quem pode ensinar essa oração? Sabem quem ? A doutrina ora !! através dela eu tenho caminhos que me levam a sentir a deus e a me relacionar com ele da maneira que eu sinto que preciso. É por isso que eu disse, quem nasce tendo bases religiosas não busca uma doutrina na maioria das vezes, pois já tem a sua, mas poderá buscar outras também, mas quem nasce sem poderá ser influenciado por outros.Você disse também, como poderia seguir uma doutrina que sequer conhece, tudo bem, eu concordo com isso !! Mas como seguir um deus de que não se conhece? Ora, a vários tipos de deuses, várias doutrinas, cada qual tem seu deus. Ai você vai dizer, Império, você está se contradizendo, você mesmo disse que acreditar em deus não depende de doutrinas, tudo bem eu disse isso mesmo, mas isso para quem nasce sem qualquer tipo de influencia religiosa, para aqueles que têm que descobrir tudo sozinhos,,,,,,,Ai está a questão das influencias de que falei acima.A partir daqui vou tirar uma venda de seus olhos, venda que está te fazendo ter uma opinião errada sobre mim.Primeiramente, você me fez uma pergunta com argumentos da doutrina ateísta, que na verdade só tentam levar o raciocínio para o satírico com intuito de encobrir uma total falta de argumentos (fiz das suas as minhas palavras ok ). Você me perguntou, “Você acredita no Universo? Quais conhecimentos você tem sobre a sua origem”,?... Francamente né, isso si me pareceu uma pergunta satírica, ora, que conhecimento alguém nesse mundo tem sobre a origem do universo?, A não ser suposições apenas!!, Eu acredito nele pois estou nele, estou sentindo ele, estou vendo ele, sei que ele está a minha volta, eu acreditar nisso não tem nada a ver com a sua origem.Você disse também que eu estou absolutamente errado em questionar as doutrinas de deus, você diz que ele nunca te informou nada sobre isso, tudo bem que ele próprio nunca tenha lhe informado nada sobre isso, mas vou citar a religião católica como exemplo, nessa doutrina deus enviou seu filho Jesus para salvar a todos dos seus pecados, Jesus falava com deus através do espírito santo, logo os ensinamentos de cristo Jesus com base nas doutrinas católicas, vem diretamente de deus.Finalmente cheguei na maior venda de todas, talvez você não tenha entendido algumas coisas ou talvez só não entendeu a minha maneira de analisar a situação e me julgo ATEU !!Pois é meu amigo, eu não sou ATEU, não falei em NENHUM momento que era ATEU, ou que EU não acreditava em Deus. Quero que me mostre a trecho em que eu disse isso, você se confundi com a minha maneira de analisar as questões. Eu acredito e confio em Deus, sem ele minha vida não teria sentido. Digo de coração aberto “Eu acredito em Deus” "E acredito na vida".Talvez você tenha se confundido pela maneira em que eu analiso as questões, eu gosto de interpretar cada tipo de situação e ver todos os ângulos possíveis da mesma situação. Analiso situações sobre o ponto de vista do que as pessoas fazem e como elas podem ter aquele tipo de pensamento, como e porque achar isso ou pensar aquilo.Talvez a questão da sistematização das idéias tenha ficado realmente clara dessa vez.Desculpe-me meu amigo, não leve a mal, mas procure analisar bem cada palavra que falei nesse post, para não ficarmos batento na mesma tecla.Um grande abraço.« Última modificação: Abril 19, 2008, 04:08:41 por Augusto Império »
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Quando eu ouço alguém suspirar, "A vida é dura", eu sempre sou tentado a perguntar, "Comparado a que"?[/html]
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Brasil « Responder #140 em: Abril 19, 2008, 01:16:05 »
Olá Império(...)percebo que você está começando a abrir a sua mente.A dobradiça está meio emperrada, mas estou me esforçando...
Quando digo que as mais profundas reflexões não estão nas complicações é porque tudo o que fazemos e pensamos tem algum propósito coerente e lógico, independentemente se você tem um propósito bom ou ruim, não importa os seus atos diante daquela “visão moral” e “ética” que se tem, estou analisando friamente o que o individuo quer ou almeja para si ou para outros.Ok! Eu concordo com isto! Não gosto daquelas reflexões que fogem da nossa realidade, procuram complicar as coisas com afirmações ou indagações vagas e perdidas como por exemplo: “O ser humano não sabe a sua essência, como saberia o que é melhor ou não para si?” e coisas desse tipo... Realmente, detesto isso. Já discuti muito isso por aqui há algum tempo, o cara até perdeu a paciência comigo.
A reflexão (...) tem um forte apoio moral e ético, pois se você reflete diante de algo é porque está criando alternativas para si mesmo ou para mostrar o que você pensa aos outros, quando você reflete diante de um problema(...)Ok! Concordo com isto também!
você sai do desespero e os fatos já não serão mais tão complicados como eram, você passa a analisar não só o que você pensa, mais sim o que o grupo social aonde você participa pensa também, pois você não estará mais naquela visão individualista como se só você tivesse opiniões e que elas não influenciam a ninguém.Bem, eu nunca estive nesse “desespero”, pois, como te disse, não gosto de devanear, fico e me sinto bem, sempre no mundo material, naquele em que eu posso realmente interferir. Acredito em Deus, mas acho que os homens devem tratar daquilo a que lhes diz respeito e não do espiritual, pois isso não lhes é possível. Resumindo esta parte, eu lhe digo que: penso que o Homem pode e tem todo o direito de ver as coisas de uma maneira espiritualista, mas não deve esperar o mesmo dos outros, pois o mundo em que vivemos é material. E também não deve colocar a sua visão espiritualista aos outros como "certa" ou "mais apropriada", ou tentar pautar as questões sociais por ela. Isto não seria apropriado, afinal, sociedade é um contrato social; algo que existe e se orienta pelo consenso. Espiritualidade não é algo que demande um consenso, muito pelo contrário; é algo muito pessoal.
(...) concordo que acreditar em deus não depende de uma doutrina ou uma religião (...)Quem acredita em deus segue uma doutrina baseada nos princípios da sua religião, tem quem diga, e olha que ouço muito isso, que acreditar em deus não depende de religião alguma, tem pessoas que já me disseram que tem fé mas não seguem religião alguma, eu particularmente acho isso hipocrisia (...)Acho bom você se decidir... Pois, logo acima você diz que acreditar em Deus independe de doutrina ou religião...
(...) quem diz que acredita em deus é porque segue uma doutrina!No meu caso não! Como eu poderia seguir uma doutrina que sequer conheço?
Penso que para você falar que acredita em algo, você deve ter o mínimo de conhecimento sobre esse “algo” (...)Você acredita no Universo? Quais conhecimentos você tem sobre a sua origem?
Digamos que você acredite em um deus, ora esse deus tem uma doutrina espiritual certo?Absolutamente errado! Se ele tem doutrina, a mim ele não informou nada! Nunca recebi nenhum comunicado dele me informando da existência de suas doutrinas, muito menos quais são.O que pode acontecer é o sujeito, dentro da sua mais profunda honestidade, “conversar” lá com sua consciência e estabelecer lá as suas regras de conduta baseadas no que a sua espiritualidade lhe diz, baseado naquilo em que espiritualmente acredita... só isso, nada mais... Não há como levar isto pro mundo material e querer que todos concordem, pois consciência e espiritualidade, entre os que têm, cada um tem a sua.
Não concordo com aquelas pessoas que dizem “eu não vou à igreja, não tenho religião, mas acredito em deus” isso pra mim é estar se enganando, que deus é esse que não tem doutrina alguma?Bem, se você insiste em determinar que Deus deve ter uma doutrina, então é porque sua consciência deve estar lhe dizendo algo...
Veja, antes de alguém bolar uma doutrina e começar a pregar algo, já se acreditava em Deus! Coloque as coisas em sua ordem cronológica ou seqüencial e reflita isto, por favor! Essa sua correlação Deus/doutrina tem uma ordem! Ou não? Antes das pessoas acreditarem em Deus apareceu alguém pregando doutrinas? Acho que não!
Que princípios tem esse deus?Bem, isso eu só posso imaginar, portanto, como eu disse acima, não devo levar isso pro mundo material e esperar que concordem comigo. Não há consenso em espiritualidade, espiritualidade é pessoal e não social.
O que te fez acreditar nele?Coisas totalmente subjetivas e totalmente passíveis de questionamentos, uma vez que, tudo o que é subjetivo é passível de questionamentos. Permita- me fazer-lhe uma pergunta: Por que você não acredita que Deus existe?Responda-me esta pergunta, mas por favor não use aqueles argumentos da doutrina ateísta que na verdade só tentam levar o raciocínio para o satírico com intuito de encobrir uma total falta de argumentos para responder uma pergunta, tais como: “Por que acreditaria em deus e não em duendes...” Ou então; “acreditar em papai noél e bla bla bla”.Já te digo antecipadamente que, nunca vi ninguém atribuir a origem do Universo e da vida a papai noel e nem a duendes. Peço-lhe que responda por que você não acredita no Deus criador do Universo e da vida. Ou, quais as suas bases ou conhecimentos para afirmar que não foi Deus quem criou o Universo e a vida? Abraço
« Última modificação: Abril 19, 2008, 03:15:56 por Brasil »
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