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Luiz Souto « Responder #124 em: Abril 03, 2008, 09:57:55 »
Bom acho que como a maioria das discussões sobre existência/inexistência de Deus esta também se prolonga por diversas páginas pelo simples fato de não se ter primeiramente definido o objeto em discussão: qual o conceito de Deus sobre o qual se fala?Em virtude de ser a crença em um Deus tão comum em todas as culturas humanas nos esquecemos que há tantos deuses ( ou conceitos de deuses) quantas são estas diversas culturas , e as vezes mesmo dentro de uma mesma religião: o conceito de Deus para Leonardo Boff , por exemplo ,não é o mesmo que o dos fundamentalistas da Associação Montfort...Então é óbvio que se não definirmos o que queremos dizer com Deus , o debate se prolongará sem rumo ( ou com inúmeras incompreensões mútuas).Dito isto , posso com tranquilidade me posicionar : sou ateu , em relação a todos os deuses pessoais.Com Deus Pessoal quero significar um deus que se comunique com suas criaturas , que transmita a elas normas ou modelos de conduta , ao qual suas criatura possam apelar ou solicitar intervenção. O exemplo mais evidente em nossa cultura é o Deus judaico-cristão. Este deus é claramente incompatível com o Universo como o conhecemos , incompatível com um Universo complexo e que apresenta uma "arquitetura" tão diferente do que os sentidos humanos estão acostumados , tão contra-intuitivo , que para descrevê-lo temos de usar a linguagem matemática. O deus pessoal ( que é o deus da ampla maioria das religiões) não existe porque não pode existir , ou o Universo não seria o que é.Por outro lado há outro conceito de Deus , que podemos chamar de Deus Impessoal , cuja melhor conceituação foi feita por Spinoza: Deus sive natura - Deus ou Natureza. Deus é concebido como o conjunto das leis da Natureza e é a este Deus que Einstein ( tão citado neste tópico) explicitamente se refere. E aqui , retornando ao post inicial do tópico , vemos que o Deus spinozano não só é provado pela Ciência como è o objeto dela. Daí ter Spinoza afirmado que quanto mais conhecemos as leis da Natureza , mais conhecemos a Deus, Em relação a este conceito de Deus , não sou ateu , é o conceito com o qual concordo. Mas nem por isso deixo de dizer que sou ateu , pois um deus impessoal é indistinguível de nenhum deus para os que creêm em um deus pessoal e são estes que normalmente nos perguntam " Você acredita em Deus?"Os que acreditamos que há uma ordem no Universo ( e por isso ele pode ser conhecido e por isso e possível a Ciência) , uma ordem incomensurável com os conceitos humanos , não nos preocupamos com Deus: estudamos a natureza e cuidamos de nossa vida.Aqueles que acreditam ter de (ou poder) extrair normas morais ou sociais dos comandos ou ensinamentos de uma divindade , aqueles que pedem a um "ser superior" ou "criador" auxílio , tem o direito de fazê-lo como qualquer indivíduo tem o direito às suas crenças e preconceitos culturais. Mas continuam tendo que provar que tal ser existe , assim como os que creêm em gnomos , fadas ou sacis também o têm.
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WEREGARURUCLOUD « Responder #123 em: Março 28, 2008, 05:37:37 »
hum......vcs são patéticos discutindo sobre uma coisa que é inquestionavel.....se não sabem as respostas para seus proprios problemas,não procure alguem para pedir ajuda ou para culpar,afinal,cada homem é responsavel pelos seus atos....................pensem nisso e verão que terão as respostas necessarias................
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onaiab « Responder #122 em: Janeiro 28, 2008, 08:46:14 »
Assim como está "provado" que existe a lei de gravitação universal, eu acredito ser possível existir a lei de evolução universal. Ah, mas cadê as provas ? Esperemos a ciência chegar lá, é o que eu afirmei no início do tópico.Paulo Negrato respondeu : "Você parte do pressuposto que algo está provado se não houver prova em sentido contrário. É evidente que cada um pode acreditar no que quiser. Não podemos comparar coisas tão diferentes, como existência de deus e verificação da teoria da gravitação."Acreditar que Deus existe e que exista uma "lei de evolução universal", não é de forma alguma, concluir que tal crença esteja provada. Como eu afirmei em outro momento, determinadas evidências atendem mais a espiritualistas que ateus, céticos e afins.
« Última modificação: Janeiro 28, 2008, 08:48:06 por onaiab »
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admin « Responder #81 em: Abril 21, 2008, 08:10:34 »
Opa BrasilSobre o mutilamento, realmente não sei. Eles vêem sempre a viabilidade editorial do projeto, e julgaram que tirando as informações específicas sobre o contexto local, estariam economizando e atingindo um público mais amplo, tornando a edição comercialmente viável. Agora exatamente o que eles cortaram, acho que só cotejando com o original ou alguma outra versão integral do texto.
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Luiz Souto « Responder #80 em: Abril 20, 2008, 11:57:32 »
Acabei Persépolis , de Marjane Satrapi. Ótimo!Lendo sem pressa: The Social and Political Thought of Leon Trotsky - Baruch Knei-Paz. Uma discussão bastante boa sobre as concepções de Trotsky , com críticas bastante fundamentadas.
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Brasil « Responder #79 em: Abril 20, 2008, 11:52:42 »
OláTambém sou sensível ao que fizeram e fazem aos índios. Alem de serem dizimados, sempre foram usados pelos homens “evoluídos”. Basta ver o caso da tal Reserva Florestal Raposa Serra do Sol... Só pelo número de ongs internacionais que estão lutando por aquelas terras, dá pra gente ter uma idéia da sacanagem... Por que será que mutilaram o livro, na tua opinião? A nota dos editores diz que, “deixa de incluir trechos relativos a episódios e tribos de interesse puramente local”... Será que os trechos retirados referem-se a interesses puramente locais de lá (EUA) ou daqui? Posso estar completamente enganado, mas eu tenho o palpite de que se refere aos trechos que têm importância ao local de distribuição da tradução, ou seja, daqui. Abraço« Última modificação: Abril 20, 2008, 11:57:03 por Brasil »
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"Você vê as coisas como elas são e pergunta: por quê? Mas eu sonho com coisas que nunca foram e pergunto: por que não? " ( Bernard Shaw)[/html]
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admin « Responder #78 em: Abril 20, 2008, 10:45:02 »
OláEste é um belo livro, Brasil. Eu sou particularmente sensível à questão indígena, e este livro marcou época. Nós temos ele aqui, mesmo a edição antiga já era mutilada. Meu irmão pegou uma das imagens do livro, do Tatanka Watanka (Búfalo Sentado) e fez uma tatuagem nas costas. -> http://www.daniduc.net/tatuagem/fotos_tatuagens/daniduc_tatankayotanka.jpg/viewEste ano eu tenho lido bastante, de forma espontânea e a-sistemática. Livros recentes que tenho me empenhado nos últimos dias:"Os Paulistas" de João de Scantimburgo - Apesar do cara ser da ABL (ou por isso mesmo), o livro é meio mal escrito, com problemas constantes de pontuação. Só que traz um bom apanhado de informações sobre a formação do povo paulista. O ufanismo dele não chega a estragar."Notícias do Brasil" de R. Walsh - Este cara era da marinha inglesa e veio para o Rio em 1828, tem umas descrições precisas e detalhadas de como era o Brasil naquele período. É um clássico, esse eu recomendo.
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Brasil « Responder #77 em: Abril 20, 2008, 10:03:19 »
Comecei a ler Enterrem meu Coração na Curva do Rio, de Dee Brown, 1970, tradução de Geraldo Galvão Ferraz, capa de Alfredo Aquino, licença editorial para o Círculo do Livro, composto, impresso e encadernado pela Companhia Melhoramentos de São Paulo, quando infelizmente deparo com a seguinte mensagem ao final da apresentação do livro:"No Brasil, além do interesse natural por uma obra sobre o assunto, Enterrem meu Coração na Curva do Rio é um livro de advertência, profundamente atual, sobre o problema das minorias raciais em confronto com uma cultura tecnologicamente adiantada.Nota: Com a devida autorização de Dee Brown, a edição brasileira de Enterrem meu Coração na Curva do Rio deixa de incluir trechos relativos a episódios e tribos de interesse puramente local, que não alteram o pensamento do autor, nem a seqüência lógica."Que diabos é isso?De qualquer forma, fica aí a advertência e a crítica: Abaixo a censura! Abaixo a economia de palavras!
« Última modificação: Abril 20, 2008, 10:06:05 por Brasil »
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Brasil
8 Outros / Outros Tópicos / Re: Coisas que a mídia não faz questão de mostrar. em: Abril 12, 2008, 03:47:45 Como você se sente ao saber que foi enganado? E se você souber que quem te enganou só existe e atua porque se compromete publicamente a informar com isenção? Contam até com leis que os isentam e protegem como a Lei de Liberdade de Imprensa... Como você se sente em constatar que pagou por uma revista que te engana descaradamente? As publicações “jornalísticas” brasileiras precisam passar por uma avaliação pública, de caráter e conduta. Os redatores e repórteres destas ditas publicações jornalísticas fariam inveja aos serviços de inteligência e propaganda dos nazistas do 3º Reich quando se trata de fazer propaganda enganosa e difamar ou acobertar pessoas ou classes.Muito além disso! Eles fazem isso com prazer e não sob ordens de um Führer. Afinal, vivemos numa “democracia”... Pelo menos é o que eles dizem...Abaixo eu anexei um trecho de uma publicação do Blog do Mello: "Manipulação de foto na IstoÉ é um retrato de corpo inteiro da mídia corporativa(...)Li que a imagem era de propriedade do grupo Folha e resolvi esperar para confirmar, antes de postar qualquer coisa aqui no blog. Mas hoje a Folha confirmou a manipulação grotesca, irresponsável, criminosa, feita pela revista IstoÉ.Repare a foto verdadeira, esta aqui, onde se lê: Fora Serra. MST. MARAgora, a foto que foi publicada, sem o “Fora Serra”.
Em e-mail enviado ontem à Folhapress, agência de notícias do Grupo Folha, o editor-executivo da agência IstoÉ, César Itiberê, confirmou a adulteração e pediu desculpas. "Houve realmente manipulação por photoshop [programa de computador] da imagem dos sem-terra, com intenção absolutamente estética." Ele afirmou, por telefone, que "não houve nenhuma ordem [superior], nenhuma orientação política, nenhum dolo. Houve um mal-entendido".Quer dizer que ele tirou o “Fora Serra” com intenção absolutamente estética... É muita cara de pau."http://blogdomello.blogspot.com/2008/04/manipulao-de-foto-na-isto-um-retrato-de.htmlObs.: Não sou esquerdista nem direitista, ape penas gosto das coisas muuuito bem explicadinhas nos seus miiinimos detalhes...
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Putcharles « Responder #6 em: Março 24, 2008, 10:19:06 »
Essa questão dos aeroportos está realmente bem complicada.Semana passada tive que viajar para Belo Horizonte e enfrentei algumas horas de espera.Enquanto isso, as grandes companhias aéreas vão lucrando e comprando as que estão falindo...Esse é o Brasil!
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Bosi « Responder #5 em: Dezembro 06, 2007, 02:29:10 »
Pois é, mas agora a Varig voltou, comprada pela gol, e promete toda a sofisticação Variguiana que já conhecemos! Será que vai dar certo?
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03/05/2008 às 14:35 em resposta a: Lula, o mega philosopho do século 21 filosofa mas não governa para philosophos. #85634recuperador-de-postsMembro[html]
Brasil « Responder #1 em: Março 21, 2008, 02:40:17 »
"À parte alguns acadêmicos e membros da comunidade de negócios, o termo neoliberalismo é pouquíssimo conhecido e utilizado pelo grande público, especialmente nos Estados Unidos. Nesse país, ao contrário, as iniciativas neoliberais são caracterizadas como políticas de livre mercado que incentivam o empreendimento privado e a escolha do consumidor, premiam a responsabilidade pessoal e a iniciativa empresarial e freiam a mão pesada do governo incompetente, burocrático e parasitário que não é capaz de fazer nada bem feito mesmo quando bem-intencionado, o que raramente é o caso. Uma geração inteira de esforços de relações públicas financiadas pelas empresas conferiu a essas palavras e idéias uma aura quase sagrada. Como resultado, os seus reclamos raramente necessitam de defesa e são invocados para justificar qualquer coisa, da redução de impostos para os ricos e sucateamento das regulamentações ambientais ao desmantelamento da educação pública e dos programas de seguridade social. Na verdade, qualquer atividade que se interponha ao domínio da sociedade pelas grandes empresas é imediatamente considerada suspeita, porque estaria se interpondo ao funcionamento do livre mercado, tido como o único alocado racional, justo’e democrático de bens e serviços. No melhor de sua eloqüência, os defensores do neoliberalismo falam como se estivessem prestando aos pobres, ao meio ambiente e a tudo o mais um fantástico serviço quando aprovam políticas em benefício da minoria privilegiada.As conseqüências econômicas dessas políticas têm sido as mesmas em todos os lugares e são exatamente as que se poderia esperar: um enorme crescimento da desigualdade econômica e social, um aumento marcante da pobreza absoluta entre as nações e povos mais atrasados do mundo, um meio ambiente global catastrófico, uma economia global instável e uma bonança sem precedente para os ricos. Diante desses fatos, os defensores da ordem neoliberal nos garantem que a prosperidade chegará inevitavelmente até as camadas mais amplas da população – desde que ninguém se interponha à política neoliberal que exacerba todos esses problemas!No final, os neoliberais não têm como apresentar, como não apresentam de fato, a defesa empírica do mundo que estão construindo. Ao contrário, eles apresentam – ou melhor, exigem uma fé religiosa na infalibilidade do mercado desregulado, que remonta a teorias do século 19 que pouco têm a ver com o nosso mundo. O grande trunfo dos defensores do neoliberalismo, no entanto, é a alegada inexistência de alternativas. As sociedades comunistas, social democracias e mesmo estados de bem-estar modestos, como os EUA, falharam, proclamam os neoliberais, razão pela qual os seus cidadãos aceitaram o neoliberalismo como o único caminho viável. Pode ser imperfeito, mas é o único sistema econômico possível.No início do século 20, alguns críticos diziam que o fascismo era “o capitalismo sem luvas”, querendo dizer que esse sistema era o capitalismo puro, sem organizações nem direitos democráticos. Mas sabemos que o fascismo é algo infinitamente mais complexo. O neoliberalismo, sim, é de fato o “capitalismo sem luvas”, Ele representa uma época em que as forças empresariais são maiores, mais agressivas e se defrontam com uma oposição menos organizada do que nunca. Nesse ambiente político elas tratam de normatizar o seu poder político em todas as frentes possíveis, razão pela qual fica cada vez mais difícil contestá-las, tornando complicada – no limite da impossibilidade – a simples existência de forças extra-mercado, não-comerciais e democráticas.É justamente na opressão das forças extra-mercado que se vê como opera o neoliberalismo, como sistema não apenas econômico, mas também político e cultural. Fica clara então a sua notável diferença em relação ao fascismo, que se caracteriza não só pelo desprezo pela democracia formal, como também por uma forte mobilização social de cunho racista e nacionalista. O neoliberalismo funciona melhor num ambiente de democracia eleitoral formal, mas no qual a população é afastada da informação, do acesso e dos fóruns públicos indispensáveis a uma participação significativa na tomada das decisões. Como diz Milton Friedman, guru do neoliberalismo, em seu livro Capitalismo e Liberdade, dado que a busca do lucro é a essência da democracia, todo governo que seguir uma política antimercado estará sendo antidemocrático, independentemente de quanto apoio popular informado seja capaz de granjear. Portanto, o melhor a fazer é dar aos governos a tarefa de proteger a propriedade privada e executar contratos, além de limitar a discussão política a questões menores. Os problemas reais da produção e distribuição de recursos e da organização social devem ser resolvidos pelas forças do mercado.Equipados com essa perversa concepção de democracia, neoliberais como Milton Priedman não sentiram nenhum mal estar com o golpe militar que derrubou, em 1973, o presidente chileno, democraticamente eleito, Salvador Allende, porque o governo estava tentando impor controles sobre os negócios da sociedade. Depois de quinze anos de uma ditadura brutal e selvagem – sempre em nome do livre mercado democrático – a democracia formal foi restaurada em 1989, com uma Constituição que tornava muito mais difícil, senão impossível, aos cidadãos contestar o domínio empresarial-militar sobre a sociedade chilena. É a democracia liberal numa casca de noz: debates triviais sobre questões menores entre partidos que seguem basicamente as mesmas políticas pró-grande empresa, independentemente de diferenças formais e de discussões de campanha. A democracia é admissível desde que o controle dos negócios esteja fora do alcance das decisões populares e das mudanças, isto é, desde que não seja democracia.O sistema neoliberal tem, por conseguinte, um subproduto importante e necessário – uma cidadania despolitizada, marcada pela apatia e pelo cinismo. Se a democracia eleitoral pouco afeta a vida social, é irracional dedicar-lhe demasiada atenção; nos Estados Unidos, o criatório da democracia neoliberal, a abstenção bateu todos os recordes nas eleições para o Congresso em 1998: apenas um terço dos cidadãos com direito a voto compareceu às urnas."Robert W. McChesneyIntrodução ao Livro:O Lucro ou as Pessoas?Noam Chomsky« Última modificação: Março 21, 2008, 02:46:58 por Brasil »
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Brasil « Responder #2 em: Março 09, 2008, 04:02:47 »
A vida social e de cada indivíduo é guiada por tradições(...)A tradição poderia ser usada como argumento para afastar a possibilidade de uma evolução? Ex.: "Não devemos fazer 'isto', pois vai contra a tradição"O que você acha?
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Ferraro « Responder #1 em: Março 08, 2008, 07:50:38 »
A vida social e de cada indivíduo é guiada por tradições, mas também seria impossível inovarmos a todo o momento, modificar todas as relações sociais antes que elas possam se transformar em tradições. Existem muitos tipos de tradições, podem existir tradições familiares, regionais, nacionais e outras contemporâneas e elas podem dizer respeito a vestuário, alimentação, religião e etc..
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crisbodart « Responder #42 em: Fevereiro 15, 2008, 09:41:02 »
MEU QUERIDO AS PESSOAS NEM SABEM O QUE É FILOSOFIA!, NEM SE INTERESSAM EM SABER.COM ISSO, QUANDO APLICAMOS A FILOSOFIA N ENSINO MEDIO TEMOS QUE COMEÇAR DESDE O SEU INICIO, POR QUE NÃO PRATICA-LA COMO ESTILO DE VIDA??SIM, SOU CRISTÃO PROTESTANTE E NÃO VEJO NEHUM REBAIXAMENTO DA FILOSOFIAEM TÊ- LA COMO ESTILO DE VIDA.A FINAL ESTA É VERDADEIRA ESSENCIA DA FILOSOFIA, OK MEU QUERIDOABRAÇOSDiria que Filosofia é estilo de vida e que todo estilo de vida é uma filosofia. Ser cristão não é uma filosofia? Não parte de certos pensamentos e reflexões?Quanto ao tema centra, eu diria que o problema (quase sempre) não está na Filosofia ao ser aplicada ao Ensino Médio e sim aos estudantes desta etapa de ensino que muitas vezes (quase sempre) não sabem nem o que é política, por exemplo. Essa é a percepção que consegui contemplar a partir dos ângulos que a vida me tem posto. http://professordesociologia.blogspot.com/
« Última modificação: Março 30, 2008, 12:16:37 por crisbodart »
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