Início › Fóruns › Questões do mundo atual › Bioética › Aborto
- Este tópico está vazio.
-
AutorPosts
-
03/12/2010 às 3:06 #88426AcáciaMembro
Obrigada umamart. Falando muito sério, estou consciente que preciso ir para que o fórum sobreviva…risos! Mas, apenas para provocar o Brasil:"A sombra não é a ausência de luz! A sombra é um efeito da luz! A ausência de luz é a escuridão. E a escuridão é “tão absoluta” quanto a luz."Concordo. E a partir desta conclusão já podemos concordar com umamart sobre os diversos níveis de consciência como parâmetro para elegermos o Belo. Se o Belo for o sublime, terá proporções mais universais, logo, mais subjetividade na avaliação. Então, maior consciência do conhecimento da Luz e da escuridão para que o que é sensível, aos nossos sentidos se manifeste. Calma: É só mais uma poesia!Obrigada, de coração, a todos vocês. Continuem com Deus!
04/12/2010 às 17:21 #88427BrasilMembroA Luz é algo que tem existência, é energia e pode ser medida, já a escuridão não é algo que tem existência.(...)É uma coisa que a gente aprende no primário, o preto não é cor, preto é ausência de cor.
Em primeiro lugar não estamos falando de cores e sim de existência de luz e escuridão.Em segundo lugar, penso que para quem está tentando extrapolar mentalmente a 3ª dimensão, esta sua comparação com as cores que os olhos humanos conseguem captar é muito primária.Não é no primário que aprendemos que o Universo é composto de ENERGIA ESCURA.
o objeto é a beleza e a feiura é a ausência deste objeto, ou como a bondade é o objeto, e a maldade é ausência deste objeto.
Só porque você quer... Você diz que a beleza é o objeto e pronto... Prá você isto é ponto pacífico... Pra mim não!! Pra mim beleza é conceito que se constrói e se destrói. Assim como o conceito de que a mulher gorda é bela foi destruído.Não tem nada de “nível de consciência” nisto e sim de preferência estética arraigada culturalmente!
supondo que os dois analisaram o mesmo número de elementos, cada um analisou elementos diferentes, porque os homens são diferentes.
É impressionante como você adivinha as coisas! Como pode saber que analisaram elementos diferentes?
E ainda que tenham sido os mesmos elementos, a escala de valores para cada um dos elementos será diferente para cada um dos homens. Como já disse, quem achou bonito, quem achou feio, isso é inconclusivo.
Mas não é pra concluir quem achou bonito e quem achou feio! É pra concluir quem teria nível de consciência maior! Posto que, segundo suas conclusões:
A Beleza, O Bom. São os níveis de consciência relativos, do homem relativo, que percebe a beleza relativamente.
Se um homem achou belo e o outro achou feio, então SEGUNDO AS SUAS CONCLUSÕES, como eles têm níveis de consciência diferentes e, o belo é uma escala que se aproxima do absoluto, logicamente um tem mais consciência que o outro. Um se aproxima mais do absoluto que o outro.Por isso eu lhe perguntei qual dos dois tem mais consciência, posto que, SEGUNDO VOCÊ há uma escala valores de beleza que é percebido de acordo com o nível de consciência do indivíduo.Seguindo o seu raciocínio, aquele que viu beleza na obra de arte está num nível maior de consciência que o outro... Mas esse mesmo que viu beleza numa obra de arte, viu feiúra na outra obra de arte. O outro homem, por sua vez viu beleza na mesma obra de arte que o primeiro viu feiúra e viu feiúra na mesma obra de arte que o primeiro viu beleza. Diante disso cabe a pergunta: Qual dos dois homens tem mais consciência?
05/12/2010 às 12:43 #88428BrasilMembrojá podemos concordar com umamart sobre os diversos níveis de consciência como parâmetro para elegermos o Belo
No outro tópico você disse que o conhecimento é um parâmetro de avaliação do belo... Então eu lhe perguntei se quem gosta do pássaro azul tem mais conhecimento do que quem gosta do pássaro verde... Você não respondeu, alias, respondeu com poesias fora de contexto, como sempre.Se você acha agora, que é o nível de consciência o parâmetro de avaliação do belo, então deveria responder a questão que eu coloquei, dos homens que avaliam as obras de arte... Que tal?
05/12/2010 às 15:27 #88429AcáciaMembro:aggressive_mini:
já podemos concordar com umamart sobre os diversos níveis de consciência como parâmetro para elegermos o Belo
No outro tópico você disse que o conhecimento é um parâmetro de avaliação do belo... Então eu lhe perguntei se quem gosta do pássaro azul tem mais conhecimento do que quem gosta do pássaro verde... Você não respondeu, alias, respondeu com poesias fora de contexto, como sempre.Se você acha agora, que é o nível de consciência o parâmetro de avaliação do belo, então deveria responder a questão que eu coloquei, dos homens que avaliam as obras de arte... Que tal?
Não se pode gostar daquilo que não se conhece. A interação com a obra resulta em seu conhecimento. O nível de consciência de cada um serve como parâmetro de avaliação para estabelecer o valor da obra, a partir do seu conhecimento. Quanto ao gosto de cada um, este gosto sim, é o reflexo da intensidade de interação que houve entre o que passou a conhecer a obra e o artista que a expressou.Arre! Arhg!
05/12/2010 às 16:13 #88430BrasilMembroNão se pode gostar daquilo que não se conhece. A interação com a obra resulta em seu conhecimento.
Sim, e conhecendo a obra e achando-a feia, o nível de consciência é menor do que o nível de consciência de quem a considerou bela?
O nível de consciência de cada um serve como parâmetro de avaliação para estabelecer o valor da obra, a partir do seu conhecimento. Quanto ao gosto de cada um, este gosto sim, é o reflexo da intensidade de interação que houve entre o que passou a conhecer a obra e o artista que a expressou.
O “nível de consciência” é o gosto de cada uma, minha cara!!!!Saia da confusão mental minha querida!!!!O que você diz deve ter lógica senão será só um amontoado de palavras!!!!
05/12/2010 às 17:17 #88431AcáciaMembroNão se pode gostar daquilo que não se conhece. A interação com a obra resulta em seu conhecimento.
Sim, e conhecendo a obra e achando-a feia, o nível de consciência é menor do que o nível de consciência de quem a considerou bela?
O nível de consciência de cada um serve como parâmetro de avaliação para estabelecer o valor da obra, a partir do seu conhecimento. Quanto ao gosto de cada um, este gosto sim, é o reflexo da intensidade de interação que houve entre o que passou a conhecer a obra e o artista que a expressou.
O “nível de consciência” é o gosto de cada uma, minha cara!!!!Saia da confusão mental minha querida!!!!O que você diz deve ter lógica senão será só um amontoado de palavras!!!!
O nível de consciência nos serve como parâmetro para eleger a obra; o que não se traduz em nos identificarmos com ela. O gosto pela obra é resultado da interação com a mesma e que passa a graduar o nível de consciência...Confusão mental é a diferença da linguagem lógica da matemática com a lógica da coerência do português ...
06/12/2010 às 2:13 #88432BrasilMembroO nível de consciência nos serve como parâmetro para eleger a obra; o que não se traduz em nos identificarmos com ela.
Claro, se você “eleger” (considerar) a obra feia, estará manifestando que NÃO se identificou com ela.
O gosto pela obra é resultado da interação com a mesma e que passa a graduar o nível de consciência...
Você está falando em GRADUAÇÃO de NÍVEL de consciência interferindo na avaliação da beleza. Então responda a questão dos dois homens que avaliam diferentemente a beleza e a feiura das duas obras de arte.
06/12/2010 às 3:29 #88433AcáciaMembroO nível de consciência nos serve como parâmetro para eleger a obra; o que não se traduz em nos identificarmos com ela.
Claro, se você “eleger” (considerar) a obra feia, estará manifestando que NÃO se identificou com ela.
O gosto pela obra é resultado da interação com a mesma e que passa a graduar o nível de consciência...
Você está falando em GRADUAÇÃO de NÍVEL de consciência interferindo na avaliação da beleza. Então responda a questão dos dois homens que avaliam diferentemente a beleza e a feiura das duas obras de arte.
>:( Um tem mais percepção e outro tem mais sensibilidade. Pronto?
06/12/2010 às 13:38 #88434BrasilMembroUm tem mais percepção e outro tem mais sensibilidade. Pronto?
Minha querida, o raciocínio que você estava mantendo até eu lhe fazer a pergunta era de afirmação de NÍVEIS DE CONSCIÊNCIA interferindo na avaliação da beleza.A minha pergunta para a A SUA afirmação é: Qual dos dois homens têm MAIS consciência, posto que, afirmaste que a beleza é avaliada de acordo com o NÍVEL de consciência.“Nível” é graduação de quantidade. Ok?Deixa a poesia pra depois...
06/12/2010 às 14:54 #88435AcáciaMembro“Eu particularmente acho que o belo é o que sensibiliza positivamente o indivíduo e pronto. E o feio é o que sensibiliza negativamente e pronto. Portanto, penso que na sua trajetória reflexiva você passou pela conclusão “correta”, mas, como você gosta de viajar naquilo que mais te agrada, acabou pegando carona na teoria dos “níveis de beleza e níveis de consciência para avaliar a beleza”. BRASILE onde estaria o parâmetro para o positivo e o negativo na sensibilidade. No choque térmico? risos... responda, por favor! ACÁCIAVocê respondeu que está na minha cabeça. Isto não responde a pergunta e também não é poesia...portanto...
06/12/2010 às 16:03 #88436ppauloMembroPrezados,Estive sem tempo de postar por estes dias.Brasil: Por estes dias encontro tempo para continuarmos o debate sobre os princípios.Umamart: concordo acerca do caráter absoluto do conceito de beleza.Já entrando na pauta atual (que para variar ja não tem mais nada a ver com o tópico original :biggrin_mini2:)Acho que na verdade não existe essa oposição entre um conceito absoluto de belo e sua relatividade defendida pelo nobre colega Brasil.Uma coisa é o conceito do belo, a outra é a interpretação de manifestações que entendemos como belo, feio, mais belo, mais feio, mais ou menos... nota 6, 7, 8 etc etc. Se tomarmos uma pintura e dermos à avaliação para cem pessoas, para que coloquem notas, com certeza teremos as mais diversas notas. Outra, se para as cem mesmas pessoas perguntarmos porque achou belo ou porque achou feio, teremos também as mais diversas respostas.A explicação não é que não existe um conceito absoluto do belo, mas sim, que o problema reside na INTERPRETAÇÃO.(continua em próximo post).
06/12/2010 às 20:09 #88437ppauloMembro… continuando.Cada indivíduo faz sua interpretação da manifestação (pintura ou escultura por exemplo) e relaciona-o ao conceito do belo.O que é individual neste caso é a maneira pela qual o indivíduo faz sua interpretação, condicionado a fatores culturais, históricos e pessoais que fazem parte de um universo do pré-conceito e com este pré-conceito aliado a eventos presentes (a obra em si mais os elementos presentes à época da interpretação) faz a interpretação da obra - neste caso referido ao belo.Ora, com certeza os elementos pré conceituais e os elementos do presente influem na construção desta interpretação, tanto através das pessoas como através do tempo. Por este motivo tantas podem ser as divergências, mesmo havendo um conceito absoluto de belo. O conceito é do belo e não do que é belo.Espero ter contribuído para a discussão.
07/12/2010 às 3:44 #88438AcáciaMembroConcordo e aceito o que diz ppaulo. “O conceito é do belo e não do que é belo”.
07/12/2010 às 15:10 #88439BrasilMembroE onde estaria o parâmetro para o positivo e o negativo na sensibilidade. (...)Você respondeu que está na minha cabeça. Isto não responde a pergunta
Quando digo que está na sua cabeça estou afirmando que o que te sensibiliza positivamente e negativamente é um gosto pessoal, coisa que não se explica!Vá um pouquinho mais adiante nas tuas reflexões e responda por que uma pessoa acha a cor azul bonita e outro acha feia. Haveria explicação pra isso sem ser o gosto particular das pessoas?Diante disso você vai concluir que o belo é absoluto? SE fosse absoluto os dois gostariam do azul ou os dois o achariam feio.Se você falar em “nível de consciência” para avaliar o que é belo, então um dos dois têm mais consciência que o outro.
Isto não responde a pergunta e também não é poesia...portanto...
Portanto o que ? Quando a gente escreve "portanto" é preciso dizer o que é portanto.
07/12/2010 às 15:19 #88440BrasilMembroSe tomarmos uma pintura e dermos à avaliação para cem pessoas, para que coloquem notas, com certeza teremos as mais diversas notas.
Sim e teremos também pessoas achando a obra feia... Quem achou feia tem “nível de consciência” mais baixo que os que acharam bela?
A explicação não é que não existe um conceito absoluto do belo, mas sim, que o problema reside na INTERPRETAÇÃO.
A interpretação do belo se dá de acordo com o gosto de quem avalia!! Quem avalia não tem um paradigma para estabelecer comparação!!!!!!!!Para dizer que o conceito de belo é absoluto haveríamos de ter o MODELO DE COMPARAÇÃO. “O modelo” está na cabeça de cada um, é um gosto pessoal que varia totalmente de uma pessoa para outra!
Cada indivíduo faz sua interpretação da manifestação (pintura ou escultura por exemplo) e relaciona-o ao conceito do belo.O que é individual neste caso é a maneira pela qual o indivíduo faz sua interpretação, condicionado a fatores culturais, históricos e pessoais que fazem parte de um universo do pré-conceito e com este pré-conceito aliado a eventos presentes (a obra em si mais os elementos presentes à época da interpretação) faz a interpretação da obra - neste caso referido ao belo.
Sendo assim todas as pessoas de uma determinada época e cultura avaliam igualmente as obras? Veja que junto com época e cultura você também admite o “fator pessoal” que nada mais é que o gosto pessoal!!Caímos na mesma: Gosto não se discute, tampouco se explica.
Ora, com certeza os elementos pré conceituais e os elementos do presente influem na construção desta interpretação, tanto através das pessoas como através do tempo. Por este motivo tantas podem ser as divergências, mesmo havendo um conceito absoluto de belo.
Tantas podem ser as divergências em se achar mais belo e menos belo, mas e quem achar feio? É alguém com baixo nível de consciência? Outra coisa, os elementos pré conceituais NÃO SÃO IGUAIS! Não é uma lista de características a ser obedecida! É simplesmente gosto! ABSTRAÇÃO!Esse gosto sofre influência temporal, cultural, pré conceitual? Sim sofre, o tempo, a cultura e tudo mais influência no gosto... Mas daí a dizer que há um modelo ou um conceito absoluto de belo é muita adivinhação além de ser uma afirmação que não se sustenta em absolutamente nada.
-
AutorPosts
- Você deve fazer login para responder a este tópico.