PT ELEITO

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    Uma vez tendo discutido quase a exaustão a questão do PT eleito, ouso propor que comecemos a esboçar algumas soluções. Não que a discussão tenha terminado. Ela serviu até para se clarear melhor o pensamento marxista e liberal. Claro que o lado mais forte do pensamento liberal, seguiu a linha, já utilizada no passado por bolcheviques e leninistas, de bater muito e desqualificar o adversário(inimigo?). Assim, se Lênin clamava contra o Renegado Kautsky, Marx sacaneava Proudhon com a miséria de filsosofia, Melvin, babando raivosamente , chama de Vigaristão Marx, e Castelhanada de.. , que no Itamaraty só dá burrões, etc. Claro que Marx , Lênin fazem parte da história, quanto ao Melvin nem sei se conseguirá graduar-se em seu curso de Relações Internacionais, uma vez que perde perde muito tempo em seu curso de” Como atuar em chats e fóruns sem deixar muito rastro”. Mas brincadeiras a parte, eu sou do tipo que acha, que sempre que possível, após caracterizar bem as situações devemos atuar. Já falei aqui que de alguma forma devemos começar a nos expressarmos para o mundo real. A política, economia, etc, constituem algo muito sério para serem deixadas aos políticos, economistas,etc. Sempre que pudermos deveremos influenciar, formar opiniões em nosso círculo de relacionamentos. Seja na escola, trabalho, sindicatos, igrejas, associações de bairro, etc. Ou seja devemos ser, guardando as limitações de cada um, pró-ativos. Quanto a questão do PT, e como deve-se atuar, guardadas as diferenças ideológicas, culturais, etc, há um artigo na FSP, de hoje, sábado 22/02, em pleno carnaval. É um artigo do jurista, professor, doutor pela universidade de Paris, Fábio Konder Comparato. O título é Organizar o contra-poder popular. Faço a seguir alguns extratos desse texto. “ A ruína moral que se abateu sobre o governo Lula e o Partido dos Trabalhadores, abalando sobretudo o coração da juventude, não nos deve conduzir ao abismo da indiferença e do ceticismo. O que está em jogo é o bem comum de todos nós, e não apenas a reputação de governantes e dos partidos. Importa, pois, antes de tudo, tirar do episódio a lição necessária, e saber introduzir, na prática e nas instituições políticas, as mudanças indispensáveis que o bom senso aconselha.” Prossegue e cita Montesquieu: “que todo homem que detém o poder é levado dele a abusar” Daí que vê-se a necessidade na política da montagem de um mecanismo de poderes e contra-poderes. Já no terço final do texto, FKC, escreve: “ Vai, pois, aqui a idéia de se criar um consórcio das organizações não-governamentais, destinadas, exclusivamente, à tarefa de atuar como agentes desse contra-poder popular.” Coloca que assim, o povo seria capaz desde promover protestos até campanhas de opinião pública, utilizando da melhor maneira os escassos mecanismos de denúncia e responsabilização dos agentes públicos. Dá a entender que se organizaria desde iniciativas populares com finalidades de incorporar legislação, até denúncias de práticas nocivas administrativas, criminosas, até chegando a ações de impeacheament, quando fosse o caso, passando pela convocação de plebiscitos e referendos. Já no final, escreve: “ A sua atividade completar-se-ia com a realização de um Fórum Nacional de Cidadania, em que seriam discutidas propostas concretas de atuação política.” Era isso, tenham um excelente Carnaval.

    #72288

    Ops…

    Claro que Marx , Lênin fazem parte da história, quanto ao Melvin nem sei se conseguirá graduar

    Nao gosto do estilo do Melvin, mas, antes de fazer parte da história como Lenin, um idiota assassino, melhor mesmo ser esquecido.

    Qualquer um que for ler algum escrito de Lenin deve manter um saco de vômito a mão. Eu tentei mas nao passei de algumas páginas, vc encontra mais respeito ao homem e a igualdade-fraternidade-liberdade nos manuais da inquisição.

    São coisas como essas me fazem pensar que quem defende o marxismo hoje realmente nao conhece muito daquilo que prega.

    Quem sabe depois me animasse a escrever algum tipo de resenha sobre as divergencias dentro da corrente socialista. Durante algum tempo tentei entender o que atrai nessa corrente, encontrei coisas interessantes e tb muita porcaria. Houve alguns, revisionistas na maioria, que valeu a pena conhecer, mas, infelizmente, o dogmatismo dos marxistas “ortodoxos” parece incapaz de aceitar algo que fuja do fanatismo, e Lenin é ótimo exemplo disso.

    Por essas e outras, encontro fonte melhor nos liberais, embora nao tenha me arrependido de ler alguns marxistas. Mas o marxismo está morrendo e niguem parece muito triste com isso, talvez apenas algum grupinho de revolucionarios profissionais, no mais, ficou só aquele gostinho de “e já foi tarde”. Os socialistas daqui deviam ler alguns bons autores liberais tb, pelo que tenho notado misturam tudo, neo-liberalismo, capitalismo, liberalismo, tudo como se fosse um pacote só. Até conseguem a façanha de igualar democracia com exploracao do homem e liberdade do individuo com ideologia.

    Será que qd um ingressa nas fileiras socialistas, a primeira coisa que deve ganhar é um carimbo gravado [reacionário], para poder etiquetar o mundo? Na ansia de condenar o que nao conhecem ou o que pensam que conhecem, fecham os olhos para idéias novas, entao, como previsto por alguns socialistas mesmo, o destino de uma corrente assim só poderia ser a gaveta de algum museu. Os que ainda tentam pensar sao acusados de “falta de pureza”. Quem sabe essas idéias resurjam depois com nova vida, depois que morrer o ultimo “ortodoxo” deve aparecer espaço para isso. Rumo a sociedade sem classes, só se pode viajar de viseiras?

    (Mensagem editada por fox em Fevereiro 22, 2004)

    #72289

    Fernando,

    Melvin faz mesmo o curso de “Relações Internacionais” ?

    #72290

    Fernando, tuas participações sempre me incentivam ao debate, e agora me rendo dizendo q senti algo de despertador das minhas forças em tuas palavras, só pedindo licença para resgatar seus dizeres e, em letras tortas, empobrecer esta discussão:

    “eu sou do tipo que acha, que sempre que possível, após caracterizar bem as situações devemos atuar. Já falei aqui que de alguma forma devemos começar a nos expressarmos para o mundo real. A política, economia, etc, constituem algo muito sério para serem deixadas aos políticos, economistas,etc. Sempre que pudermos deveremos influenciar, formar opiniões em nosso círculo de relacionamentos. Seja na escola, trabalho, sindicatos, igrejas, associações de bairro, etc. Ou seja devemos ser, guardando as limitações de cada um, pró-ativos.”

    como não sou político, nem estudante dela, me senti recepcionado pela suas palavras a participar desse mundo aqui do forum…e dizer q as expressões são dimensões da individualidade, q muitas vezes despreparadas para fazer o q os outros anseiam, caem…e saem derrubando as demais como numa seqüência de peças do dominó… a frustração é enorme em botar o sucesso da investida nas mãos alheias, fazendo do nosso otimismo um pessimismo mascarado…ao cair, atiramos nossas omissões e falhas naqueles pobres bárbaros q estavam mais ao nosso lado q à nossa frente (os políticos), e maldizemos a “pouca” chance oferecida (na história, nossos personagens são sempre os coitadinhos, os marginalizados)…somos críticos e somos participantes, mas somos pouco conhecedores do q somos…a ansiedade da mudança, a fé nos outros, é transmudada em orgulho e egoísmo, q só vê como objetivo os planos traçados na nossa cabeça, e quem sabe merecendo a lição da perda pra achar o tesouro enterrado…

    Na vida da árvore os momentos em que a ventania a desfloriu, e um braço humano lhe quebrou um galho, são os dois acontecimentos “históricos” mais importantes que a seu respeito podem ser mencionados. Todavia continuou de viver, normalmente, como se nada houvesse acontecido. Mais cedo ou mais tarde haviam de cair as flores; e um pobre ramo tirará muito pouco à imponência da copa. Assim na vida do Homem: os fatos “históricos” são apenas os mais visíveis e raramente perturbam o curso natural e inflexível das coisas; esplendem, mas não queimam; dão impulso, porém não desviam; dinamitam, sem que destruam. Os grandes fatores da evolução são os fatos não-históricos; vêm quando irrompem, sem serem desejados, sem serem vistos. (FCPM)

    como diferenciar ser político, ser crítico, fazer discurso, e ser servido; e ser humano, compreender, fazer discussão e ser servidor?
    a linguagem já é um grande ponto de partida para reflexão, por isso parabéns aqueles q conseguem utilizá-la pró-ativamente, até mesmo silenciando:

    O Mundo

    As pedras desiguais dessa parede
    com as quais o artista a revestiu a esmo
    vieram formando um mundo de figuras
    que a minha fantasia surpreende.
    Vejo anões, vejo rostos e duendes
    que não sei se existem nesse muro
    ou se, ao contrário, emanam de mim mesmo.
    Assim, as pedras, que parecem duras,
    são como as nuvens leves onde vemos
    aquilo que sonhamos ou queremos.

    Há rostos que parecem dizer tudo
    e rostos que parecem dizer nada,
    mas cada qual esconde o próprio mundo
    ignoto que sempre nos separa.

    Como crer neste mundo de aparências
    se há receio de ter uma esperança
    se vemos que até o sol, quando mais tomba,
    mais cobre o mundo de alongadas sombras?

    Não me fio do mundo há muito tempo
    mas duvido saber que seja o mundo.
    Não sei se és tu, amigos e inimigos,
    ou pessoas das quais não faço tento,
    ou um disfarce de meu eu profundo.

    Desconfio de mim, de minha fala,
    daquilo que me dizer sussurrando,
    e chego à conclusão de que, no mundo,
    o mais loquaz é aquele que se cala.
    (M. Reale)

    #72291

    Fernando 22 de Fevereiro de 2004 – 12:26 pm:

    I) “ … Organizar o contra-poder popular …” (FKC)
    1. A seguir caso acontecido, pertinente ao destaque. Em
    mai/1996 no período FHC, atual/2004 ministro da
    Agricultura Rodrigues, relatou na GZM: “Há um
    descompasso entre o presidente e a máquina burocrática.
    No ano 1995, Executivo e Legislativo negociaram
    exaustivamente uma lei para securitização de dívidas dos
    produtores rurais – lei sancionada em nov/1995. Estamos no
    mês de mai/1996 e ainda não foi securitizado nenhum
    centavo, cinco meses depois da lei aprovada pelo
    Congresso e determinada pelo presidente da República. Por
    quê? Porque o Banco do Brasil não fez o contrato-padrão,
    porque a Receita não sabia como contabilizar os títulos no
    sistema financeiro. Uma comissão de produtores, da qual eu
    fiz parte, conversou demoradamente com alguns ministros
    – a coisa não andava de jeito algum! Todos queriam que a
    coisa se resolvesse, mas não havia como desatar um nó não
    localizável em lugar algum! Os membros da comissão
    estavam atarantados, mistura de
    desespero&exaustão&desconfianças, foi quando
    milagrosamente conseguiu-se um contato com o presidente
    da República. O presidente se mostrou irritadíssimo porque:
    i) ele não sabia de nada a respeito, ii) com a lei tudo deveria
    estar compreendido, iii) após a lei tinha que fazer. No dia
    seguinte a Receita, o Banco do Brasil, e o Ministério da
    Agricultura notificaram a comissão das providências e, dez
    dias depois o BB começou a securitização …”
    2. Reparar que o Estado brasileiro está emperrado-
    antiquado ao estado-nação Brasil. A comissão de
    produtores foi uma ação popular! Foi um contra-poder
    popular! Investiu contra a burocracia-poder, encastelada
    num complexo enigmático que devora o “fígado” nacional.
    3. A seguir caso apresentado no Globo Rural, Domingo
    22/02/2004. Para escoar a safra de soja no Paraná, centenas
    de caminhões jamantas transitam por caminhos que não têm
    nada a ver com rodovia propriamente dita. Centenas de
    quilômetros de lamaçal, buraqueira, desvios, atoleiros,
    desbarrancos. Há atraso, prejuízos irrecuperáveis nas
    máquinas, perda de cargas de apavorar. Uma comissão de
    produtores rurais foi à autoridade estadual e propôs um
    parceria para recuperar os trechos mais urgentes. Os custos
    de recuperação foram 70% para produtores e 30% para
    governo estadual. Os ganhos de tal parceria dissipou o
    desespero&desânimo que grassava no ambiente rural.
    4. Reparar que a comissão representa um contra-poder
    popular.

    II) “…lição necessária, e saber introduzir, na prática e nas
    instituições políticas, mudanças indispensáveis …” (FKC)
    1. A primeira coisa a fazer, contrariamente ao que FKC
    preconiza, é convencer-se de que não há lição a tirar. O
    episódio da atual autoridade federal está um episódio de
    vacuidade coletiva. Nada de arrependimento e muito menos
    guerra-de-bugio entre 61% e 39%. Não houve êrro e, fim de
    papo!
    2. Uma crise de autoridade provavelmente catapultará
    LulaBah! e seus predadores-sindicalistas. Nem mesmo
    alguma lição cívica provirá de LulaOh! Nada de nada é o
    que Lula&Descalabros deixará registrado de ensinável na
    História do Brasil.
    3. O autor FKC está errado ao sugerir “introduzir …
    mudanças indispensáveis …”, pois tais “mudanças”não
    existem nem mesmo no imaginário brasileiro.
    Como imaginar mudar a produtividade da burocracia?
    Como imaginar introduzir rigores&apuros na burocracia
    pública? Como imaginar disciplinamentos éticos&morais
    na autoridade pública?
    4. Será que o autor FKC sustentaria a idéia de que há uma
    elite brasileira a dilapidar o Estado? Para FKC o sistema
    financeiro estaria ainda o máximo em ganância? Para FKC
    a educação nacional necessitaria de medidas socializantes?
    5. Para aglutinado 61% haveria uma primeira providência, a
    mais importante: situar o Brasil num status no Ocidente.
    Os brasileiros necessitam primeiramente descobrir qual a
    posição da peça-Brasil no Grande Puzzle do Ocidente.
    Sem esta primeiríssima apreensão mental, qualquer outra
    medida é pura bobagem. O quebrar dos entulhos no
    interpretativo brasileiro, começa (sem apelação!) pelo
    colocar de pontos nos iis, a respeito da relação
    Ocidente&Brasil.

    III) Considera-se que a atual autoridade federal brasileira
    tem ainda chances de não soçobrar miseravelmente: firmar
    acordo diretamente com os EUA:
    1. desconsiderar a atual postura nas negociações da Alca
    2. rapidamente entabular pontos básicos com EUA
    3. Brasil pensar a Alca para a futura UA
    4. Brasil esquecer de vez o Mercosul
    5. Brasil participar das operações militares no Iraque.
    6. Brasil firmar planos com EUA: combater criminalidade

    IV) No UOL 22/02: “Desgaste de Dirceu favorece liberais
    do PT”. Pode liberais no PT? Pode sim! O liberal não
    depende de mente ideologizada, mas sim de espírito
    relativo ao civilizatório.

    V) Sobre Fábio K. Comparato.
    http://www.spbancarios.com.br/rb74/rb5.htm
    O jurista deveria ter feito a coisa certa (a sua!) ao exigir de
    Lula da Silva os estudos lá nos inícios de 1990, para
    dissipar o empirismo de mente ilimitado, e adquirir um
    raciocinar paradigmático ocidental.
    (MCH)

    #72292

    Realista: Não sei se porque é carnaval, se sou limitado mesmo, mas não entendí o que quisestes dizer, todavia os versos são bem legais. Pilgrim: Eu não conheço Melvin, alias, não conheço pessoalmente ninguém daqui. Não sei se ele faz curso de relações internacionais, mas mesmo discordando da forma como ele coloca as coisas, acho que pode-se aventar 2 hipóteses: 1) é sarcástico, força muito a “barra”( a hora que eu tiver paciência vou tentar contestar algumas ´”máximas de RC, que ele coloca), mas é bem aplicado em seu curso de relações internacionais, onde se deslumbrou com um professor leitor de O. de Carvalho, e usa as citações deste( do professor);2)É alguém, bastante esperto, como o diabo, mas tem mais de 50 anos(el diablo es esperto por viejo que por diablo), do contrário não conheceria Carlos Lacerda, por exemplo. Acho mais provável a primeira opção. Abraços a todos e bom carnaval.

    #72293

    Melvin:Tua postagem foi bem interessante. Parabéns que tu ousas começar a detalhar alguma coisa, não que sejas obrigado, claro, mas vejo que tens honestidade de propósitos,mesmo que discorde das tuas proposições. Tenho que sair, logo que puder, tenho algo a comentar sobre o que colocastes. Em tempo…concordo com os exemplos que destes de atuação de contra-poder popular. Bom feriado.

    #72294

    Pilgrim, 22 de Fevereiro de 2004 – 1:51 pm:

    I) “… . Durante algum tempo tentei entender o que atrai
    nessa corrente, …”
    1. Todo esquerda-petista-socialista nutre um ódio obsessivo
    contra os EUA, ficou ultra aborrecido quando o Iraque foi
    ocupado pelas forças da coalisão, aprecia saber que há
    soldados norte-americanos abatidos.
    2. Tirando de fora os uspianos – intelectuais das
    esquisitices -, todos os petistas ignoram Marx-Engels-
    Lenin-URSS. Apesar de participarem de facções com
    “marxista”, “socialista”, a petezada não sabe nada de nada a
    respeito. O comumente é a turma do palitê&passeatê
    apreciar o fumacê&fuzuê&ajuntê.

    II) Um trecho de Comunismo Científico: “… a democracia
    socialista desenvolve-se sob direção do partido marxista-
    leninista. Precisamente o Partido cuida do aperfeiçoamento
    da democracia, coloca as formas e os métodos da
    organização democrática da sociedade m conformidade
    com as exigências da época …”
    1. Deu para perceber a doidice que havia na URSS?
    Doidice proveniente de vigarice! Marx o Vigarista e, Lênin
    o Vigarista II.
    2. O jurista Fábio K. Comparato, que escreve na Folha,
    citado em mensagem de F., nunca interditou as coisices dos
    petistas. Admitiu colocar Lulalelé como autoridade
    máxima da nação!
    3. O jurista atua sempre de modo paradigmático, o tempo
    todo orienta-se por situações paradigmáticas, os paradigmas
    estão nos princípios de seus raciocínios, sempre!
    4. Como é então que admite um sem-estudo, empírico total,
    sem paradigmas, na autoridade federal máxima!
    5. Evidente que FKC está de mente plena em esquisitices!

    III) “…não gosto do estilo … curso de Relações
    Internacionais?”
    1. Vou conjecturar que P. fez curso de corte&costura! Corta
    o que costura! Costura o que corta! Corta o que costura!
    Costura … Estilo tô-que-tô.
    2. Por ir nas de F., evidente que P. pode se …!

    IV) Do mensagista F.: “… tem mais de 50 anos … do
    contrário não conheceria Carlos Lacerda …”
    1. O mensagista 105TN quer que quer as referências
    bibliográficas até das vírgulas. Agora aparece o mensagista
    F. a tirar conclusivos a partir das referências! O mundo
    estaria no fim? Estaríamos nos fins-dos-tempos?
    2. Lacerda escreveu um livro/1939 do rio São Francisco
    que está obrigatório de ser lido na faculdade! No episódio
    de 1954, jornalista Lacerda esteve no epicentro.
    3. Em maio/1954, o Ministro da Guerra General Zenóbio,
    remete carta ao General Juarez Távora, comandante da
    Escola Superior de Guerra. O ministro reclama do tom de
    críticas que o estagiário jornalista Lacerda emitia: estaria a
    desprestigiar o exército. Távora responde que o jornalista
    ainda não despertara em seus colegas na instituição –
    generais e coronéis -, quaiquer ressentimentos …
    4. Esse relato acima está no livro bibliográfico de Juarez
    Távora – Uma vida e muitas lutas, memórias/1974, LJOE.
    Trata-se de carreira ímpar como militar na vida pública.
    5. E agora? Mensagista F. deverá pegar aqueles “50” e …!
    Merecidamente após veicular seus imaginários!
    F. deveria se ater ao jogo do fórum: jogar com jogadas!
    (MCH)

    #72295

    Puxa, ia começar a relaxar tomar um whisky, comendo uns “snacks”, depois fumar um charuto, mas Pilgrim e Melvin são bem instigantes. Por essas e outras é que acho que novos partidos, ongs, associações diversas, com gente do porte de vcs, muito poderia contribuir. Talvez o problema é que queiramos ficar nas nossas “tocas”, enfim….um direito nosso. Já fui ativista, sindicalista, levei tanta porrada de companheiros, camaradas que cansei um pouco. Mas acho que isto é, de fato, fraqueza, enfim…. Só para amenizar, falando sobre o whisky, snacks, coisas típicas pequeno-burguesas, mas não sou bobo, e aproveito as vantagens, mesmo que corriqueiras que a globalização oferece. Whisky importado, barato, a mulher compra em ofertas incríveis em supermercados. Charutos são brasileiros, mas a altura se não dos cubanos, mas dos dominicanos, só nos finais de semana. As desvantagens? Já cansei de enumerá-las, mas resumo dizendo que preferia tomar cachaça da vagabunda, desde que pudesse andar tranqüilamente de madrugada pelas ruas. Mas vamos lá, o que Pilgrim diz sobre Lênin, pode até estar certo, mas eu sempre li Lênin, com paixão, tendo em vista o contexto revolucionário. Neste ponto ele acertou, apostou na revolução, conseguiu mantê-la, quando precisou foi flexível, na economia, ao restabelecer relações de mercado, com a NEP. Negociou até com o mega empresário norte-americano da época Armand Hammer. Morreu cedo, sem querer, sem atinar, abriu as portas ao Estalinismo, isso para simplificar. É aquele negócio, o revisionista Bernstein admitiu os avanços através de mobilizações sindicais, negociações constantes e teve sucesso. Lênin apostou na revolução, até porque o contexto da Rússia era outro, e acertou. Só Kautsky, escolheu não escolher. Quanto as viseiras Pilgrim. É verdade as vezes se precisa de viseiras, se não fica-se sem tomar decisões. Mas volta e meia tem que sacar as viseiras, olhar em torno, se não perde-se o rumo. Tu, Pligrim me lembras, um artigo, lido agora no caderno Mais, da FSP, sobre o dramaturgo Eugene O” Neill: “ Fui obrigado a admitir, no fim de 30 anos de dedicação a Causa, que eu não sirvo para isso. Nasci condenado a ser uma dessas pessoas que precisam ver todos os lados de uma questão. Quando se vive sob esta maldição, as questões se multiplicam para nós, até que, no fim, só existem perguntas, sem nenhuma resposta. Como prova a história, para obter sucesso mundano em qualquer coisa, sobretudo na revolução, é preciso usar antolhos, como um cavalo, e só ver o que está a frente. Também é preciso ver que isto é só preto e aquilo é só branco” ( Da peça The Iceman Cometh). Eu diria que há que ter metas, rumos, mas fazer-se correções. Há que se querer o preto, mas saber que existem matizes. Ia comentar algumas proposições interessantes do Melvin, comentá-las, em algumas passagens, criticá-las, mas cansei. Deixo para outra hora. Melvin, fica frio, não tens um mínimo de senso de humor? Qual seria o problema de teres mais de 50? Tá bom, tens mais de 50 e fazes o cursinho de RI.Sem problemas, Parabéns! Vou relaxar. Cuidem-se!

    #72296

    Como disse o Fernando, que nao conseguiu saborear a bebida sossegado, melhor seria tomar um guaraná e comer uma pizza, mas…

    1. Vou conjecturar que P. fez curso de corte&costura! Corta o que costura! Costura o que corta! Corta o que costura! Costura … Estilo tô-que-tô.

    Engraçado ler isso escrito por alguem que sai colhendo rastros, sem falar da diarréia cerebral dando tiro para todo lado sem tempo para elaborar pensamentos conexos. Bastava um simples “não”, mas o estilo “tiro ao pombo” tinha que ser defendido. Já vi muita coisa e nao me assusto mais aqui.

    2. Por ir nas de F., evidente que P. pode se …!

    Melvin escreve como anônimo, o motivo nao me importa, pode ser medo de “deixar rastros” ou qualquer outra coisa, nao vem ao caso e nem quero saber. Contudo, qd Fernando falou de curso de Relações Internacionais… nao li muitas msgs dessa lista, apenas estranhei e perguntei se era sério ou brincadeira. Levando em conta a forma sutil com que Melvin interveio, considero respondida a questão.

    Boa noite.

    #72297

    E aí crianças, aproveitando o Carnaval? De tudo que reclamamos em nosso país, parece que uma coisa deu certo….o Carnaval!! Dos trios elétricos baianos, passando pelos frevos de Olinda e Recife, vemos a abertura do carnaval carioca, com a São Clemente, com o tema : “Do além mar ao mar de lama”. Nada dá certo, but…Carnival, it´s great!! Parece que nesse país, nada é feito de maneira profissional, mas resta o carnaval!! Nem tudo está perdido. Viva o carnaval!!

    #72298

    Pilgrim, 22 de Fevereiro de 2004 – 9:01

    I) “escreve como anônimo, motivo nao me importa …”
    1. P. fixa olhar na ponta do dedo que aponta para
    os astros no cosmos! Ruim só para P.!
    2. Inexiste “anônimo” em ambiente internet! Não
    importa que mensagem esteja de X ou Y ou Z. Importa
    tão somente o conteúdo. Dedicar atenção exclusiva ao
    texto da mensagem, ao exercício de raciocínio
    desenvolvido. O rastro permite consistir o estilo de
    raciocinar!
    3. Estudar o rastro dos mensagistas antagônicos no
    fórum está atitude esperta! Dá trabalho sim mas vale a
    pena para antagonizar.
    4. O fórum está para jogo, jogar, jogadas, jogueios!
    Não está pra nhém-nhém-nhém nem choramingos!

    II) caso P. Estiver na área empresarial, ou profissional,
    certamente que está a jogar com i) produtividade, ii)
    competitividade. Caso estiver na faculdade evidente
    que considera i) produtividade, ii) competitividade.
    Fora desses dois aí, então P. ou está no litoral das
    gatinhas, ou no sambódromo dos corpões, ou no
    pantanal dos crocodilões, ou lá com os soteropolitanos
    mui vagais! Porém, enquanto na internet sugere-se
    (pensa nisso, véio!), estar a mil (touro bravio!).
    Ëi P., imaginar-se um batman a despachar o bando de
    pinguins: pôuc bãããm tûûûc zúúúm cráptôc bléém…

    III) “ … qd F. falou de curso de Rel …”
    1. Ô P., o F. está a jogar sempre! O F. se faz de morto
    pra cráu no coveiro! Sugere-se daqui que P. desça o
    cacête em F. (sem dó nem piedade!)! Reparar que F. é
    latéx, emborrachado: estica encolhe enrosca comprime
    torce&retorce vira&revira …

    IV) “ … apenas estranhei e perguntei …”
    1. Em ambiente internet evitar estranhamento ou
    perguntamento! E muito menos precisamentos.
    2. Deitar&rolar com conjecturamentos e alongamentos
    e aventuramentos e despistamentos e laçamentos …
    3. Jogar na internet deixa na poeira xadrez, futebol,
    carteado, general …
    (MCH)

    #72299

    Fernando, 22 de Fevereiro de 2004 – 10:07

    I) “ … parece que uma coisa deu certo….o Carnaval!!
    1. Entende-se assim aqui:
    – Brasil deveria escalar-se ao segundo tempo no Iraque
    – após ações militares, o Brasil entraria em campo
    – evidente entrar com força militar
    – então assumir as seguintes diretivas:
    — instalar o futebol
    — instalar jogos de loteria da CEF
    — instalar sistema da urna eletrônica
    — instalar o carnaval
    — instalar o SUS
    2. Evidente que tudo dentro de trâmites ajustados ao
    espírito iraquiano (sem exposição de femininos
    semi-despidos no carnaval)
    3. Não importaria senões e entraves, importaria colocar
    naquela região parcela de fazer a coisa certa do Brasil!

    II) “…Eu diria que há que ter metas, rumos, mas fazer-se
    correções …”
    1. No pensar liberal é isso daí (mais ou menos!)
    2. Popper falou (mais ou menos) assim: “Descarte idéias,
    não sacrifique-se nos definitivos.” Atender preceito popperiano
    requer arte&ciëncia. Cogitações dispõem de âmbito
    esférico pros genéricos, há momento para radiamentos precisos;
    hora da onça-beber-água, de pontos-nos-iis, do pega-pra-capar,
    a mente deve fixar na coisa certa a fazer.
    3. O preceito popperiano está útil para a mente que facilitar-
    se diversidade em idéias (esfericidade).

    III) “… preciso usar antolhos, como um cavalo, e só ver o
    que está a frente. …”
    1. O geólogo escocês James Hutton (1785) contrariou a
    teoria da Terra de centro frio: passou maus bocados diante
    da reação do reconhecido de época.
    http://www.terravista.pt/copacabana/1519/tectonica/3.htm
    2. O figurativo “usar antolhos” evidente que estaria para
    salientar atitude obstinada, contanto que a mente reúna um
    arrazoado consistente.
    (MCH)

    #72300

    III) Considera-se que a atual autoridade federal brasileira
    tem ainda chances de não soçobrar miseravelmente: firmar
    acordo diretamente com os EUA:
    1. desconsiderar a atual postura nas negociações da Alca
    >> Qual a postura a adotar? Aceitar tudo? Pode-se aceitar muita coisa desde que equacionada, em termos aceitáveis, a questão da dívida. Ver abaixo.
    2. rapidamente entabular pontos básicos com EUA
    >> Certo. Desde que um dos pontos básicos seja a renegociação da dívida
    3. Brasil pensar a Alca para a futura UA
    >> Sim. Ver pontos anteriores.
    4. Brasil esquecer de vez o Mercosul
    >> Tudo depende da questão central da dívida. De fato todo o Mercosul é só 15% da economia brasileira, mas daí a abandoná-lo… sem uma negociação adequada na Alca, coisa que acho quase impossível, devido a questão central já colocada, a dívida.
    5. Brasil participar das operações militares no Iraque.
    >> Essa é pesada! Há algum liberal, a ter coragem de dar uma de G. Vargas? Se tem é bom que apareça! Ou seja, eu mando tropas e vc me renegocia a dívida? Lembrar que Vargas “ganhou” V. Redonda, símbolo da industrialização pesada brasileira.
    6. Brasil firmar planos com EUA: combater criminalidade .
    >> Muito vago. Este tema como outros requer recursos, se não se renegocia a dívida, há problema com recursos. É verdade que parte de recursos, podem ser conseguidos internamente. Deixo isso para hora mais oportuna.

    . Tirando de fora os uspianos – intelectuais das
    esquisitices -, todos os petistas ignoram Marx-Engels-
    Lenin-URSS. Apesar de participarem de facções com
    “marxista”, “socialista”, a petezada não sabe nada de nada a
    respeito. O comumente é a turma do palitê&passeatê
    apreciar o fumacê&fuzuê&ajuntê.
    >>Os petistas nada sabem, os marxistas nunca leram sequer o Manifesto( o Capital então!!), os trotskistas não leram Lev Bronstein. Mas e os que apóiam os liberais, ou são contra os petistas, lêem alguma coisa útil? Já foi mostrado aqui que professores, universitários, desconhecem Lacerda, O . Carvalho, nunca ouviram falar de Merquior, e apenas sabem, vagamente que Bob Fields foi senador. Tu superestimas a tua turma. O ser humano é humanamente igual. Ninguém lê nada. Só uns poucos. O segredo, ou melhor, o desafio, é os que lêem começaram a atuar. Olha que a idéia dos contra-poderes de FKC, é interessante.
    III) “ … qd F. falou de curso de Rel …”
    1. Ô P., o F. está a jogar sempre! O F. se faz de morto
    pra cráu no coveiro! Sugere-se daqui que P. desça o
    cacête em F. (sem dó nem piedade!)! Reparar que F. é
    latéx, emborrachado: estica encolhe enrosca comprime
    torce&retorce vira&revira …

    >> E tu achas que Pilgrim não é independente? Se ele quiser baixar o pau ele irá fazê-lo. Tu queres ser chefe-de-terreiro meu? Este é um problema dos liberais iracundos. Só se lamentam (verdade que de forma gritante, arrogante), e caem de pau. Sem problemas, mas ainda queres ajuda?

    Só uma mensagem rápida. Para equacionar-se uma Alca, mínima, onde não fôssemos predados, como é a intenção, do governo Bush, temos que nos reestruturar. Para isso há que ter recursos. Recursos se obtêm com impostos (detalho melhor outra hora), mas principalmente com o equacionamento da dívida. Se alguém começar a batalhar neste sentido e tiver algum êxito, pode até entrar na Alca, mas renegociar a dívida, por exemplo,tornando os pagamentos, uma percentagem, razoável, das nossas exportações, teria meus aplausos. Mas vejam, que não poderia ser uma vaga promessa como fazem os falcões da WH, que remetem pontos críticos para a OMC, deixam outros pontos em aberto, etc. Teria que ser uma coisa firme. Acho impossível confiar em governos, como o de Bush, fechados em si ( a direita americana). Acho improvável, que caso vença J. Kerry, seja feita uma negociação aceitável. Seria possível, caso houvesse um Nader na WH, mas isso é hipótese remota, até um delírio. Todavia, Nader vai atrapalhar de novo. Vejam notícia do Washington Post de hoje.

    Nader to Run As Independent
    Democrats Upset at 'Spoiler' in 2000 Race
    By Shankar Vedantam
    Washington Post Staff Writer
    Monday, February 23, 2004; Page A01
    Consumer advocate Ralph Nader — who many Democrats believe played “spoiler” in the 2000 election and helped put George W. Bush in the White House — announced yesterday that he was going to run for president as an independent.

    Continuem aproveitando o Carnaval.

    #72301

    Fernando, 23 de Fevereiro de 2004 – 12:32 pm:

    I) “ … Qual a postura a adotar (Alca)? Aceitar tudo? …”
    1. Considera-se FHC um canastrão (mau ator). Fez acordo
    com Meném do “um peso um dólar” e honrou final de
    1998, colocando o Brasil quase na lona.
    2. O Mercosul é falso, o Brasil e a Argentina não tem nada
    em comum; FHC honrou Mercosul e ralou Brasil. No final
    Argentina foi para o lugar dela, onde deveria estar nos anos
    90s caso o FHC fizesse a coisa certa: liquidar Mercosul.
    3. Evidente que complicou com sem-estudo LulaBah!, mas
    talvez venha a ocorrer uma guinada milagrosa – LulaOh!
    levaria choque (confundiria tomada com focinho de porco),
    decidiria chutar Mercosul e, entraria com tudo na Alca.

    II) O que significaria Brasil entrar pra valer na Alca.
    1. Brasil e EUA negociam cara-a-cara, 32 coadjuvantes
    ficam de fora, aguardam! Os dois maiores vão abordar
    sempre para Fazer A Coisa Certa (FACC).
    Primeira FACC: pagamento da dívida externa aprazar até o
    dia-do-são-nunca; EUA avaliza macro-negociação.
    Segunda FACC: EUA transfere tecnologia de primeira
    linha para combater a criminalidade; Brasil modifica leis
    para enquadrar criminalidade em padrões G7.
    Terceira FACC: forças armadas brasileiras com padrão G7.
    Evidente que tudo com acordos de interesses a ambos!
    2. Outra FACC:
    – transferir dos EUA para o Brasil meios de produção
    – há 50 milhões de brasileiros literalmente excluídos
    – sem capital dos EUA o Brasil continua a degradar
    – criar comunidades pré-municipais para aglutionar
    – construção de novas cidades pelos próprios do aglutinado
    – subsídio de remuneração pelo Estado, até desenvoltura

    III) As forças armadas brasileiras no Iraque estariam para
    integrar o Brasil no Ocidente. Sem tal medida os EUA
    mantém Brasil no nível segunda categoria! Sem um cara-a-
    cara com os EUA, o Brasil degrada mais e mais.

    IV) “ … que parte de recursos, podem ser conseguidos
    internamente …”
    1. Brasil não se ergue a puxar pelos cabelos!
    2. Sem a tecnologia dos EUA não há presídios, não há
    sistema nacional de combate, forças armadas ficam aquém,
    leis rigorosas e precisas não surgem.

    V) “ … Mas e os que apóiam os liberais, …”
    1. O mensagista F. é meio chegado ao patavinas!
    2. O liberal em geral (na totalidade!) está com curso de
    terceiro grau, ou então é um autodidata. Pois não leva a
    nada ignorar algumas situações paradigmáticas do cotidiano
    ocidental.
    3. Considerar “cotidiano ocidental” alguns próximos
    passados, ora históricos de décadas ora de séculos. Um
    sem-estudo não tem nada a ver com liberal. Um com-estudo
    só tem a ver com liberal se exercitar raciocínios.
    4. O liberal não necessita ler obra “liberal” para estar
    liberal. Necessita sim ler sobre Liberdade&Independência.
    Ler Tolstoi, Vitor Hugo, Machado de Assis, Euclides da
    Cunha, praticamente a mineirada toda.

    VI) “ … professores, universitários, desconhecem …”
    1. Não importa o que leram ou o que deixaram de ler!
    2. Para o liberal importa tão somente a postura assumida
    relativa à individualidade (Liberdade&Independência).
    Combater o coletivismo está condição essencial. Evidente
    que o indivíduo não pode estar sem-estudo – seja curso
    formal ou autodidata. Algum grau de intelectualidade deve
    estar bancado pelo indivíduo liberal.

    VII) “ … Ninguém lê nada. Só uns poucos …”
    1. Importa haver estudo – formal ou autodidata.
    2. Evidente que há liberal com mais estudos e, há com
    menos estudos: não afeta. Porém deve haver estudo.

    VIII) “ … idéia de contra-poderes de FKC, é interessante …”
    1. Papo besta, do imaginário de fazedor de história essa
    coisa de “contra-poderes”. FKC não se livra mais dos
    básicos marxistas que assimilou, passou o tempo. Passou
    tempo fácil de livrar-se!
    2. Campos, Carvalho, Lacerda estiveram do lado marxista.
    Ao inverter posição, combate sistemático é paradigmático.
    Após chegadela no fogo infernal, assumir bombeiros – num
    obstinar que emparelha com o próprio … o demo!

    IX) “…ainda queres ajuda? …”
    1. Eh cara! Pretendes virar o fórum num pastelão!
    2. Reparar que P. está ultra recatado, cheio de dengues,
    assustadinho, a dizer que não lê mensagens, a bola redonda
    ainda lhe parece cheia de arestas. Ajuda besta, sô!

    X) “ … fôssemos predados, como é a intenção, do governo
    Bush, …”
    1. Alerta-se F. que necessitaria entender como funciona a
    coisa lá para o norte-americano. Para evitar de deixar-se
    conduzir pelo anti-EUA inútil.
    2. O atual Bush pode parar em 2004 ou ir até 2008. O
    projeto dos EUA com 35 na Alca e, futuramente alguma
    confederação UA, vai ultrapassar Bush. O norte-americano
    firma acordos para aprimorar adiante, mas nunca para
    desfazer ou suprimir projeto inicial.
    3. Os EUA (e o G7) bancam situações paradigmáticas do
    Ocidente. Há básicos que não admitem travar muito menos
    modificar; a burocracia e autoridade do G7 consideram
    sempre a próxima geração nacional.
    4. O Brasil ignora paradigmas que impliquem em relevar a
    próxima geração.

    XI) “ … hipótese remota, até um delírio …”
    1. Lula quando sindicalista traía companheirada grevista
    como a “falação”: no palanque a coisa-assim, na mesa de
    negociação a coisa-assado, no retorno ao palanque o dourar
    da coisa. A MP contra o bingo está uma “falação”.
    2. Tudo indica que LulaBah! vai necessitar cada vez mais
    da sua “falação” para se manter como autoridade crível. Ou
    seja vai piorar sua situação a cada momento adiante.
    3. Já há neguinho apostando que LulaOh! recorra a
    medidas impossíveis para se manter na superfície. Uma
    delas estaria em dar um giro de 180 graus nas negociações
    com os EUA – acertar tudo de tudo! -, com isso detonando
    com Mercosul e, dando bye-bye para castelhanada que só
    está para azucrinar e levar vantagem às custas!
    (MCH)

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