PT ELEITO

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  • #72662

    Fernando, 21 de Junho de 2004 – 10:01 am:

    I) F.: “… Muitas civilizações, atingiram o apogeu e
    declinaram …”
    1. Mas o conhecimento das civilizações permanecem! Dos
    índios brasileiros dizimados, ficou algum conhecimento, o
    mínimo que seja, alguma parcela foi incorporada pelos
    europeus aqui chegados, aquilo que se mostrou aproveitável,
    o foi! Até na atualidade pode haver algum aproveitar.
    Atualmente a Ciência&Tecnologia dá o tom&som.

    II) F.: “… China, já viu passar Império Romano … verá passar
    americano? …”
    1. Inexiste – nunca existiu -, império americano.
    Há tão somente Ocidente, nada a ver de “império”.
    O Ocidente está atualmente a reunir G-7/8, UE,
    Oriente Médio, Américas.
    2. O Ocidente tem pressa, pois só dispõe de
    poucas décadas para adquirir formato capacitador
    de enfrentar futuramente o OrienteChina.
    3. Coligação EUA&GB sabe fazer a coisa certa para
    Ocidente – e globo terrestre, evidente! Diante de
    EUA&GB, os europeus fazem sempre assim: i)
    Alemanha acorda com tudo, mas não externa, ii)
    França acorda com tudo, mas protesta.
    4. Graças diretamente ao defenestrar de Saddam, é
    que Israel caminha acelerado para enquadrar
    palestinos, logo mais surge Estado da Palestina.
    5. Terror devido ruir-de-torres, deu presentaço
    para o Ocidente: Afeganistão; Índia e Paquistão
    vão instalar telefone-vermelho, pois as forças
    dos EUA estão alí juntinho, o furo é mais embaixo!

    III) F.: “… Pessoas vivem mais com o advento de vacinas,
    antibióticos, etc. Mas que pessoas são essas?”
    1. Pessoas são “as pessoas no globo terrestre”! A Ciência não
    se volta para o individual, está voltada para a ambientação do
    ser humano – o mais geral possível.
    2. A democracia sim está voltada para a individualidade, pró
    dotar indivíduos de possibilidades na ambientação possível.
    Todo milhão a mais de pessoas, resulta ora devido avanços
    em ciências, ora conotações oriundas de aspectos filosóficos.
    3. Mais gente mais consumos mais devastação mais carências
    … navegar é preciso …

    IV) F.: “… 1/3 tem esse padrão. Os demais, ainda morrem …”
    1. Daí que compete aos humanos darem conta do recado!

    V) F.: “… Ademais, não está garantido que os antibióticos,
    pesticidas ..”
    1. Daí que … dê-lhe-pau-na-máquina!

    VI) F.: “… não considera o social …”
    1. Considera-se que deve estar interdito qualquer conotação
    de “questão social”. Tudo está em modo de relações entre
    negociadores.
    2. Em Canudos/1896, a autoridade central republicana não
    aventou a hipótese de negociar com a população envolvida.
    Na atualidade, está inaceitável o modo com que a autoridade
    está a encarar a Rocinha&Assemelhados – incluído o Mst.
    Nalgum tempo adiante a autoridade federal/BR deverá bancar
    uma política para Rocinha&Mst.
    (21/06/04)

    #72663

    Enviado em Sábado, 19 de Junho de 2004 – 12:19 pm:

    ” 3. … Lidar em
    fórum implica em dispor de regularidade…” (MELVIN)

    Já foi dito anteriormente que apenas criticar o PT não é algo tão atraente, não há novidades, quase todos estão fazendo, e com algumas ressalvas, este tópico foi direcionado para esta linha de atuação, por isso tenho postado cada vez menos aquí. Além do mais, Melvin parece um cachorro querendo morder o próprio rabo. Ou repete os mesmos chavões “capitalismo” “democracia” de forma superficial, relativisando, chegando as margens da a-história. ou então, para não ficar ainda mais repetitivo, finda atacando transloucadamente o mensagista. Talvez sejam as dicas do O. carvalho.

    “1. Ô TN, esse livro é uma das maiores vigarices do final da
    década de 1980…” (MELVIN)

    Apesar de ser “vigarices” e amplamente massacrado pelos críticos, tanto de esquerda quanto de direita, este livro influenciou muita gente, e parece que vc é uma das vítimas, devido a forma com que apregoa o fim do socialismo e exalta o capitalismo como o apce da humanidade.

    “(…) A
    Arábia e Síria logo reconhecerão o inevitável. E Israel está
    nos finalmentes para colocar a Palestina na democracia.
    Depois se seguirá todo o Norte da África.
    3. Para futuramente embater com Oriente da China, o
    Ocidente deverá estar totalmente democratizado.
    (…)
    2. A UE atual ruma para Confederação Européia. Evidente
    que mais duas décadas! 3. A UE e futuramente CE representa a ponta do vetor
    evoluidor no Ocidente.
    (…) A CE dará o novo padrão para democracia e
    capitalismo.”

    Melvin- O Nostradamus, vc devia guardar a bola de cristal no armário, fazer menos previsões e continuar com a leitura dos Sertões -se é que está lendo ou já leu, a internet oferece amplas facilidades- e alivie um pouco nas comparações com a Rocinha.

    #72664

    Adiante que tem pro arranque!

    I) Adiante com a qRIO. Não ‘tá sopa sustentar tal
    proposição, gente! Mas, tudo bem, segue-se
    diretrizado pelo esquema popperiano: P TT EE P’
    TT’ EE’ P’’ …
    1. Primeiramente referenciou-se Canudos/1896 para
    assinalar que questão-foco não está inédita, tem
    aquele precedente, que serve bastante bem para
    situar paradigmático. Destacou-se o aglutinado no
    sertão – trabalhadores e peleadores -, indivíduos
    duros-na-queda, mas diante da natureza inclemente
    sem-tréguas, não-há-cristão-que-agüente.
    2. A seguir colocou-se que autoridade republicana,
    recém a se livrar de-cueiros, tratou questão como
    perigo iminente ao regime, pois ainda carecia de
    ancorar por reconhecimentos gerais. E segundo o
    relato d’Os Sertões, houve um massacre de povo
    brasileiro – um antecipado mini-holocausto. Até
    aproveitou-se para salientar que todo brasileiro
    que se privar de ler tal livro, mal-da-cachola
    está: esta escrevo e assino embaixo.
    3. Ainda num transportar-se em textos anteriores,
    colocou-se que Rocina&Mst está parecidíssimo ao
    aglutinado Canudos, com diferenciáveis, evidente.
    Alertou-se que todo “residente” naqueles morros
    cariocas, é legítimo proprietário de específico
    espaço geográfico no qual está instalado o seu
    construído. Ou seja, para sair de lá, o Estado
    deverá indenizá-lo devidamente.
    4. E então, neste retrospecto útil, trouxe-se à
    baila as medidas que no século 19 foram adotadas
    em metrópoles européias, e posteriormente no Rio,
    pró arejar e habitalidades: atender necessidades
    decorrentes de mudanças em conceitos de vida
    da época.

    II) Continua-se na qRIO com matéria FSP, segunda-feira
    21/06/04, mui a calhar: “Há 40 anos, Giuseppe Badolato
    integrou a equipe de oito arquitetos que planejou a Cidade de
    Deus, no Rio de Janeiro. Há 20 ele não punha os pés no
    bairro pobre e, por causa do tráfico de drogas, violento da
    zona oeste carioca. Em sua volta, anteontem, o arquiteto não
    conteve algumas lágrimas de tristeza. ’Quando eu vi o filme
    Cidade de Deus fiquei deprimido. O que nós queríamos, há
    40 anos, era melhorar a vida de pessoas, mas isto aqui virou
    um depósito de gente, não uma cidade de bem-viver’, disse
    Badolato … ele veio de Nápoles para o Brasil com 13 anos e
    conseguiu estudar e se formar apesar da pobreza … ‘A Cidade
    de Deus foi projetada para ser um bairro-modelo. Haveria
    praças, ruas para pedestres, escolas, cinema, teatro, posto
    médico e as casas-embrião, que poderiam crescer de acordo
    às necessidades das famílias. Não foi para situação atual’,
    afirmou ele, lembrando que o projeto previa 15 mil
    moradores. Hoje, a área tem mais de 35 mil. A equipe de
    arquitetos foi convidada em 1962, no governo Carlos Lacerda
    (1961-1965), para criar a Cidade de Deus. O objetivo era
    levar para o bairro pessoas que estavam morando em morros;
    já tinha sido feito em Vila Kennedy, Vila Aliança e Vila
    Esperança. O plano ficou concluído em 1964 e foi por água
    abaixo em 20/01/1966. ’Houve nesse dia enchente
    catastrófica, que deixou milhares de desabrigados e o
    governo resolveu levá-los para a Cidade de Deus, que ainda
    estava em obras, e sem nenhum planejamento’ …”
    1. Eis então que há décadas atrás houve intentos planeados, e
    caso levados continuadamente lograriam êxitos, praticamente
    inexistiria Rocinha&Congêneres.
    2. Mas então … caramba! … houve algum fazer-coisa-certa!
    Só não se deu o detalhe do “continuadamente”! Mas então
    isso quer dizer que há referenciais para a qRIO! Mas então a
    coisa ‘tá no caminho certo! Denomina-se de “a coisa” para textos
    estilo “Se assim encaminhassem-se … quem sabe se … hein?”.

    III) Adiante. A qRIO estará bem encaminhada na conotação
    de qBR, com engajar de primeira hora, da autoridade federal.
    1. Considera-se que Rocinha e Mst denotam mesma situação
    paradigmática: indivíduos sem eira nem beira, deixados a
    vagar pela indiferença do Estado. Eis que está-se com um
    vilão: o Estado. Ora pois, tudo fica bem mais fácil quando
    está possível convergir os azedumes e ganas.
    2. Na realidade não dá outra, o Estado numa figura travessa
    “ca…ndo e an…ndo: isso aí não requer maior explicitude.
    Mas atenção muita atenção, para cortar o mal pela raiz, não
    dar chance de contágio, uma empreitada de âmbito nacional,
    não poderia – teria que interditar! -, não poderia contar com a
    atual burocracia pública no planear, dirigir e conduzir.
    3. Acontece que atual Estado está a arruinar, e vale o dito:
    “De onde menos se espera, daí é que não sai nada”.
    (MCH, 22/06/04)

    #72665

    Fernando, 21 de Junho de 2004 – 12:06 pm:

    I) F.: “… liberal propor a ação do estado para urbanizar …”.
    1. O Estado faz parte da nação, também fazem parte da
    nação o território, a população, as coletividades, os serviços,
    as instituições, …
    2. As questões Rocinha e Mst representam coletividades, o
    Grajaú/SP é uma coletividade semelhante à Rocinha; todas
    metrópoles têm suas questões rocinha-grajaú. Para lidar com
    questão de âmbito nacional, o Estado está na medida.
    3. No pensarLiberal o Estado alavanca e sai de cena:
    i) define política
    ii) demarca programas
    iii) aprova projetos e contratos
    v) dá os asseguramentos e regulamentos
    E coloca o zelar como incumbência de agência reguladora.
    4. Autoridade federal reuniria metas de Governos estaduais.
    Uma agência reguladora controlaria todo o desenrolar.

    II) F.: “… De onde viriam os recursos? …”
    Dinheiro existe, faltam políticas, programas, projetos.

    III) F.: “… desenvolvimentista. A mesmice …”
    1. Nada disso aí! Está coisa do espírito-de-esquerda abordar
    com cunho desenvolvimentista. Para isso daí não há dinheiro
    no mercado mundial.
    2. Ao invés “desenvolvimentista”, deveria haver
    “confederalismos” de nações; no caso brasileiro,
    somente a Alca favorecerá prosperidade geral.
    (MCH, 23/06/04)

    #72666

    Melvin Enviado em Quarta, 23 de Junho de 2004 – 11:18 am:

    II) F.: “… De onde viriam os recursos? …”
    Dinheiro existe, faltam políticas, programas, projetos.
    >> Existe mesmo a grana? Poderias detalhar melhor, onde ela está, Melvin? Sei que não conseguirás, portanto….Vais propor expropriar a burguesia, nêga? Sabes que eu não me importaria…já tu….!!!

    2. Ao invés “desenvolvimentista”, deveria haver
    “confederalismos” de nações; no caso brasileiro,
    somente a Alca favorecerá prosperidade geral.
    >> Não, não, não…isso é otimismo liberal idiota, que de fato, se iguala a espírito de esquerda fajuto padrão Lula e Cut. Não existe possibilidade de prosperidade geral. A fase recessiva do ciclo de Kondratieff, persiste ainda, por mais talvez, uns 10 anos. Mas que venha uma onda de expansão…..esta, já ocorreu nos anos 50/60, parte dos 70,beneficiando no Brasil as baixas camadas médias que hoje ascenderam e são buro/ tecno cratas aposentados com boas rendas de fundos de pensões. Mas a exclusão também aumentou. Ou seja, não pode haver prosperidade geral nos marcos do capitalismo. Só a produção centralizada e planejada em uma confederação socialista, traria a prosperidade geral. Como dizia Marx, antes que um sistema se acabe já se percebem os elementos do sistema sucessor. Esta tendência de confederar, reunir, unificar, não é nada menos que a tentativa de parto do socialismo. O que impede, é a propriedade privada dos grandes meios de produção, a visão capitalista, que resiste e irá resistir muito, a realidade da caducidade do sistema. Sistema caduco, no sentido que impossibilita a prosperidade geral. Como a questão da universalização do socialismo se mostra complicada, temos que ver o que é possível fazer nacionalmente. Que o novo partido, Sol entenda que não bastam palavras de ordem, para romper com Fmi e não pagar a dívida.Há que se entender que tem-se que pregar um país austero, onde por exemplo existiria uma aposentadoria universal e não regimes diferenciados para milicos e burocratras com seus fundos de pensão. Isso só para mostrar que, como tenho dito, os inimigos, não estão só entre os muito ricos, mas também na alta classe média. Ou se entende isso, ou a esquerda ficará prisioneira do pensamento liberal.

    #72667

    TorreNorte, 22 de Junho de 2004 – 12:00 pm:

    I) F.: “… apenas criticar o PT não é algo tão atraente …”
    1. Ledo engano de TN! TN O LedoEngano! TNOLE!
    O PT está ligado umbilicalmente ao LulaLá. Durante ano de
    2002 o PT promoveu os maiores azuês nos comícios, nas
    avenidas, nas esquinas, nos passeios públicos, nos parques.
    Daí surgiu a expressão “essa gente petezada de m.”, que para
    não baixar o nível virou simplesmente “petezada”.
    2. O LulaLá foi eleito devido o maior frege já promovido
    nacionalmente, daí surgiu 61%.
    3. Atualmente não adianta de muito bater no grotesco do
    Lula&PT, pois está inútil. Reparar que já aparecem vaias
    dirigidas para Lula até em velório. Em seguidinha LulaBah!
    vai estar na linha-de-fogo para ovos e tomates.
    4. Mas o embate 39% versus 61% deveria haver sim, estaria
    pró-bem da coletividade, facilitaria muitos bater&levar!
    5. O rastro de TN indica que está no 61%, então que banque a
    parada! Como fazer é a questão? É o que dificultaria TN? TN
    não saberia como proceder na pele 61%? É que TN só saberia
    responder pesquisa e baixar índices favoráveis ao LulaTraíra?
    6. Então TN esperança até 2006, e daí é certo que ensejará
    +4 e daí quem sabe né, um esperançoso vôo-fênix?

    II) Considera-se que deveria se pôr a filosofar a respeito de
    haver 61%, do surgir “esperança vence medo”, de “mercado
    se impôr com tanto poder”. Filosofar é o que estaria ao
    alcance de TN, para dar seu recado no fórum. “Filosofar é
    preciso, …”

    III) TN: “… mesmos chavões ‘capitalismo’ ‘democracia’ de
    forma superficial, relativisando …”
    1. Só em indivíduo de mente meio-que, no colocar expressão
    “chavões” diante de democracia e capitalismo! Essa nunca
    aparecera ainda! Estão dois paradigmas do Ocidente!
    2. Para entender, eis o processo usual na atualidade ocidental:
    – um capital reunido criou “SpaceShipOne”
    – estimulado pelo Estado para nova jornada orbital
    – futuramente surgirá novo serviço ao público
    – surgirá nova atividade empresarial
    3. Isso daí está um paradigmático do Ocidente, a envolver
    capitalismo e democracia.

    IV) TN: “… dicas do O. Carvalho.”
    1. Considera-se que ler textos OC, mal à mente não faz, bem
    à mente faz sim, ora mais ora menos!

    V) TN: “… livro influenciou muita gente …”
    1. TN Ledo Engano! O livro não “influenciou muita gente”
    não! Mas muita gente sim apostou – esperançou -, que o livro
    traduziria o fim dos EUA e consequentemente do Ocidente.
    No evento ruir-das-torres, muita gente – a mesma do livro -,
    esperançou que mais outros se seguissem nos EUA. No
    evento Iraque, muita gente – a mesma gentalha de sempre -,
    esperançou que EUA fosse derrotado, ou tivesse perdas
    apreciáveis. No evento Oriente Médio, muita gente – sempre
    os mesmos -, esperançaram que Israel fosse ultra castigado
    pelo terror, para assim também os EUA serem derrotados.
    Atualmente muita gente – sempre a mesma -, esperança que a
    UE naufrague, perca fôlego, se desmorone.
    2. E quem é essa gente, gentalha, de-sempre? O indivíduo de-
    esquerda, petezada, do 61%. Só sossegam nos
    esperançamentos quando EUA&Ocidente levarem um
    desastre de apavorar meeeeesmo.
    3. Ocorre que o espírito-de-esquerda/BR interpreta que BR
    não está sob paradigmas do Ocidente! LulaLá resulta desta
    visão de que Brasil não pertence ao Ocidente!
    Credocruzes, tô fora, quero distância de tal espiritice!

    VI) TN: “… fim do socialismo e exalta o capitalismo …”
    1. TN Ledo Engano ao Cubo! TNLEC!
    2. Está na história:
    – em 1991 a Rússia, a Ucrânia e outras se tornaram
    independentes da ex-URSS – socialista soviética
    – em 2004 a UE aglutina 25 nações ocidentais
    – a China dos 1.3bi acelera seu processo capitalista

    VII) TN: “… devia guardar a bola de cristal no armário …”
    1. Hoje em dia está comum as matérias mais densas
    abarcarem 2010, 2015, 2030 … A UE já tem cronograma para
    aglutinar outros países.
    2. TN está com dificuldade de leitura&interpretação, devido
    seu escasso acesso à matérias gerais, veiculadas nos mídias.
    3. Quando Israel e Palestina se reconhecerem de modo amplo
    e irrestrito, ele pleitearão o ingresso na UE. A Síria não vai
    querer ficar para trás, após a Turquia ser aceita. Evidente que
    a Arábia vai na carona de Israel&Palestina …
    4. Cogitar isso daí não envolve mágicas nem embustes nem
    basófias!

    VIII) TN: “… leitura dos Sertões -se é que está lendo ou já
    leu, a internet oferece amplas facilidades-“
    1. O pá! Não cai nessa! Ler está indispensável, para assimilar
    situações paradigmáticas. Na internet há material para
    compor trabalhos, conteúdos, mas só!
    2. Leitura d’Os Sertões está obrigatória para indivíduo
    brasileiro abandonar a postura de centro-de-mundo, ou
    avestruz-de-cabeça-enterrada.

    IX) TN: “… alivie nas comparações com a Rocinha …”
    1. Não se compara! Somente coloca-se Canudos/1896 como
    situação paradigmática, para orientação de obrigatório futuro
    projeto GrandesMetrópoles/BR.
    (23/06/04)

    #72668

    Filosofar já, vamos lá, todos tá!
    Refer. Fernando (F), 23 de Junho de 2004 – 12:06 pm:

    I) F: “… Existe a grana? … detalhar melhor, onde ela está …”
    1. Todo mundo está careca de saber que dinheiro não dá em
    árvore. Mas dinheiro há, e todo negócio é feito para de
    alguma maneira obter dinheiro.
    2. Trecho extraído: “… o Rio, devido à violência de 24
    mortes/dia … em 20 anos perderá 1 trilhão … muito dinheiro
    … R$ 1.000.000.000.000,00 … ocorre que homicídios influem
    diretamente na queda do PIB … o ‘prejuízo’ de R$ 1 trilhão
    sobre o triste futuro, ainda pode ser resgatado. Ganhar R$ 1
    trilhão de volta nunca foi tão mole nem tão possível,
    bastando que o Brasil e o Rio passem da consciência para as
    ações de resgate …” (economista Paulo R. de Castro, FSP,
    23/06/04).
    3. Reparar que PRC coloca dados e dica: i) dá um alerta
    que atemoriza devido situação aventada a um futuro adiante,
    ii) sugere solucionar no começar de eliminar condicionantes,
    que probabilizariam a situação inaceitável futura.

    II) F: “ … Não existe possibilidade de prosperidade geral …”
    1. Existiria sim! Mas terá que ser ambicionada!
    2. A nação brasileira está na atualidade travadíssima; há
    descrer generalizado a respeito das perdas existentes nos três
    poderes – Executivo, Legislativo, Judiciário:
    i) perderam o fio-de-prumo,
    ii) perderam o fio-da-meada,
    iii) perderam gás,
    iv) perderam peixes fisgados …
    3. Com isso daí quer-se dizer que o Estado está em processo
    continuado de arruinamento. Evidente que a nação não está
    na mesma situação – a nação não arruína -, mas a nação está
    sobrecarregada, está com fardos inadmissíveis, está com
    entraves incompreensíveis.
    4. O que estaria a faltar seriam abordagens paradigmáticas a
    respeito de questões nacionais: filosofar a respeito da nação.
    E tais estudos e cogitos e compostos seriam acessáveis pela
    coletividade, pró esclarecimentos, elucidamentos,
    discernimentos.
    5. A prosperidade geral necessariamente deveria começar
    pela prática de pensar a respeito das coisas a fazer. A
    primeira prosperidade a promover seria quanto ao fazer-a-
    coisa-certa. Pois a primeira indagação que deveria ser
    respondida sempre seria “fazer a coisa certa para quem?”

    III) F: “… fase recessiva do ciclo de Kondratieff, persiste
    ainda, por mais talvez, uns 10 anos. Mas que venha uma onda
    de expansão …”
    1. O loco! Mas tô fora disso aí!
    2. No interpretar de F., o prato está na mesa servido, os
    comensais que sirvam-se: “ciclo”, “recessiva”, “10 anos”,
    “onda expansão”. Mas F. está errado demais! F tem pressa!
    F. O Apressado – FOA! Há mote “todo apressado come cru”.
    3. Há outro indivíduo ultra-apressado, é o LulaSemEstudo.
    Numa de suas falas em Nova Iorque LulaSE falou diante de
    platéia que teve que rir de gargalhar: “O Brasil tem de deixar
    de ser mole com EUA, deve jogar no msmo nível”. Isso daí é
    externar típico de mente apressada. Ambos se merecem: FOA
    e LulaSE.

    IV) Para evitar atitude de “apressado”, o indivíduo brasileiro
    deverá acostumar-se a raciocinar como cidadão do Ocidente.
    A nação brasileira necessita quebrar a hegemonia do espírito-
    de-esquerda que prevalece nos propósitos dos indivíduos.
    Por exemplo, inexiste “problema social”, inexiste pensar que
    lide da forma como é posta “questão social”. Pois não há
    ciência que assuma tal empreitada. E sem ciência nada feito,
    só se permite quimeras, fantásticos, dogmatismo-lóide, estupidez.
    A nação brasileira está tomada da estupidez-de-esquerda, que
    deverá ser erradicada de vez!
    1. Reparar que no texto de FOA não há chance para filosofar,
    pois aborda “socialismo”, “produção centralizada”, “sistema
    caduco” … e por aí afora! E filosofar sobre as coisas da nação
    brasileira … urge! Necessita-se dar um basta mais ou menos
    assim, ó: “FORA FOAs!”
    2. Considera-se que a Alca estaria de boa medida para
    filosofar a respeito do Brasil.

    V) Nota. Um grupo do curso está a finalizar seu “case”
    referente o personagem nacional “Brizola”, abordar sobre
    o que todos os mídias evitaram: período pós 1961 até
    31/03/1964; está-se a resumir para colocar neste fórum.
    (MCH, 24/06/04)

    #72669

    Deveras … meio que!

    I) Todo mundo sabe do que segue, só vai-se sumarizar.
    1. Em 1789/França, houve o pontapé inicial para recompor o
    modo do Ocidente de fazer-a-coisa-certa (eficácia). Napoleão
    bancou o instrumento operador-de-mudanças. Foi necessário
    ação de Napoleão para implementar por toda a Europa o novo
    estilo ocidental. Só EUA dispensou campanha napoleônica,
    pois em 1777 havia iniciado seu processo de recomposição.
    Duas datas – 1777/EUA, 1789/FR -, que formam evento pró
    mudança do espírito político-sócio-econômico no Ocidente.
    2. Na Europa houve duas nações que dispensaram o revolver
    napoleônico: Inglaterra e Portugal. Por motivos diversos!
    A Inglaterra dispensou o evento pois já estava adiante no
    tempo, estava com um processo institucional avançado, já
    fizera sua revolução industrial.
    A respeito de Portugal, o evento passou ao largo devido que
    D. João VI transferiu – salvou! -, seu reinado para o outro
    lado do Atlântico, mais precisamente: Brasil. Tal “salvação”
    oportunizou um futuro esquisitão – de esquisitices mis, tanto
    para os de lá Portugal, como para os de cá Brasil.
    3. O processo republicano europeu não chegou em Portugal,
    os portugueses ficaram de fora do novo fazer-a-coisa-certa do
    Ocidente e, consequentemente os brasileiros também ficaram
    de fora. O Brasil foi a última nação latino-americana a se
    tornar independente, foi a única a permanecer monarquia.
    4. Tudo bem, gente! Assim foi e, fim-de-papo!

    II) Fim-de-papo? Nem-aqui-nem-na-China, caraio! Tem que
    se abordar, sim senhor! Botar os podres pra-fora! Não deixar
    pedra sobre pedra! Adiante:
    1. Durante o segundo reinado, o Brasil aprimorou seu sistema
    parlamentarista de governo, a partir de 1847.
    http://planeta.terra.com.br/arte/mundoantigo/imperio/cang2.htm
    2. E o fez de modo competente! Muitíssimo competente é o
    que foi: assim fica melhor dito! A nação deu conta de muitos
    eventos-conflitos, estando o maior com a Guerra do Paraguai,
    uma guerra que está no rol das mais violentas, aguerridas,
    dispendiosas, de energia máxima. Competência nacional, de
    estar no tôpo da escala das guerras pelo globo. O Brasil fêz:
    i) encarou,
    ii) bancou,
    iii) levou a têrmo.
    Brasil Máximo! O grande Brasil atuou de forma grande!
    3. O regime estava parlamentarismo. O mundo adotava o
    republicanismo, mas tudo bem! O Brasil estava indo muito-
    bem-obrigado com o parlamentarismo. Acontece que em 1889
    ocorre um revertério, a monarquia está extinta, inicia a república.
    Pois bem, na historiografia brasileira, é aqui que principia
    um ininterrupto a-porca-torce-o-rabo!

    III) A partir de 1889, pela década seguinte houve um conflito
    entre parlamentaristas e presidencialistas. Os republicanos se
    propositaram implantar regime republicano, com autoridade
    presidencialista paralela à legislativa. Os monarquistas não se
    conformavam evidentemente com tal mudar.
    1. Os republicanos se conduziram com um espírito-da-coisa
    influenciado pelo positivismo de Comte. Pois eis que aqui
    porca-torce-o-rabo! Idéias comtianas estavam ultrapassadas,
    já prevalecia um neo-positivismo.
    2. Deu para perceber que o Brasil entrava numa fria? Seus
    próceres maiores estavam com leitura parcial a respeito do
    Ocidente! Já dá de perceber onde vai-se chegar? O Brasil
    começava sua jornada desinterpretadora sobre o Ocidente!
    É isso daí, gente! Desde 1889 até 2004 o Brasil vive um auto-
    turvar, auto-obliterar, auto-bobear … leitura sobre Ocidente
    tacanha, parcial, de misturama, de mixórdias, parva,
    reduzida, restritiva … e muito mais!

    IV) Caramba! Isso daí dá até um amolecer-de-pernas, até um
    frio-no-estômago, um mal-estar momentâneo!
    1. Pois é, gente! O que é que se vai fazer? Aconteceu! Mas
    não pára por aqui não! Não de não, tem muito mais!
    [nota: texto adaptado, de “case” desenvolvido num campus
    por aí, sob encomenda; foi permitido este divulgar]
    (MCH, 25/06/04)

    #72670

    Mudanças profundas … folgadas!
    I) A seguir uns extraídos do livro de Gilberto Freyre “Ordem
    e Progresso”:
    – “ … o instintivo Floriano Peixoto parece ter recebido da
    doutrina Positivista a sugestão de sentir-se justificado dos
    excessos de sua ação ditatorial, às vezes rude … o sistema
    messiânico de Comte foi reconhecido por numerosos
    brasileiros de ‘elité’, como de ética superior … Peixotoé um
    homem másculo, asperamente viril, conforme a figura de
    líder que a Igreja Positivista Brasileira considerava ideal para
    a República brasileira …
    … os discípulos brasileiros de Comte desejariam ver o regime
    monárquico substituído por um ditatorial, nunca pelo
    republicano parlamentar ou pelo democrático …
    … D. Pedro era liberal para repercutir na Europa e EUA, mas
    internamente asssumia paternalismo … levava vida dupla,
    piedoso na missa no Brasil e voltariano na Europa …
    … em crises tal como a dos Bispos e a dos Militares, o
    imperador comportou-se como um liberal, sem
    compromissos com Igreja ou Exército, comportamento de
    autoridade politicamente suicida …
    … o 15 de Novembro foi um autêntico suicídio político … D.
    Pedro II foi quem empurrou o Exército imperial para o lado
    republicano – desde a mocidade que não dava chance de
    haver entre a Coroa e o Exército a necessária reciprocidade,
    ou seja uma espécie de espírito de amor, entre as duas
    instituições …
    … o sistema parlamentarista estava dando certo, estava
    superando com relativa maestria as dificuldades internas à
    federação … houve um desapontamento de parte do brasileiro
    médio, mais ou menos esclarecido, e houve uma decepção
    profunda do elemento popular …
    … a imprensa toda da época, mesmo a republicana,
    interpretou como lamentável a antecipação com precipitação,
    na mudança de regime … houve uma inércia e apatia na
    sociedade brasileira, que até então sempre se mostrara ágil
    em assimilar inovações …
    … Ruy Barbosa se tornou republicano a contragosto … não
    havia necessidade com o futuro desaparecimento de D. Pedro
    II adotar regime republicano …
    … tanto Ruy como Nabuco entendiam que o arcaísmo
    monárquico iria modernizar-se, descentralizar-se-ia para
    federalismo estilo americano, conservaria a Monarquia
    separada da Igreja e da grande Propriedade, se identificaria
    mais com as Forças Armadas, com a gente média, com o
    capitalismo …
    … Ruy defendia que num país como o Brasil, eram as forças
    militares de mar e terra a própria base da estabilidade dos
    governos contra a desordem, a exageração e as utopias … as
    forças militares eram o grande paládio da paz, da
    constituição, da liberdade … as classes armadas faziam as
    vezes de classe média paisana …
    … a gente do povo, nela compreendida a multidão de libertos,
    não se sentiu de modo algum inclinada a acompanhar, após a
    Abolição, os republicanos, vistos que eram de inimigos do
    trono e da Igreja … eis onde houve a quase absoluta
    indiferença de parte da maioria dos brasileiros, em face do
    golpe militar com que se substituiu a Monarquia pela
    República – predominou uma antipatia do povo ao novo
    regime … o povo passou a ver nalguns líderes que
    admiravam, como homens interessados muito mais na sua
    própria segurança econômica …
    … ficou patente para os republicanos que estava sensato e
    prudente continuar o país a ser no essencial de organização
    social monárquica, incluidos os símbolos … as barbas e
    bigodes dos homens senhoris (vigor masculino), os penteados
    elaborados nas senhoras, a cabeleira abundante das iaiás
    (fecundidade feminina) …
    … a maldita tesoura não fizera suas audácias nos líderes, a
    mística do Império se comunicou à República …”
    [Ordem e Progresso, Ed. Record/1990, pgs. 18-19, 60-64]

    II) Reparar algumas:
    – D. Pedro II não estava mais afim de nada
    – as forças armadas estavam deixadas soltas
    – os comtistas estavam com a solução-na-mão
    – foi tudo feito-nas-coxas
    – o povo ficou à margem da história tal como em 1822
    – permaneceu tudo como dantes no quartel de Abrantes

    III) Só mais uns trechinhos:
    – “ … um estudo de 1896 – publicado em inglês, em Buenos
    Aires -, destacou que a ‘degringolada’ nas finanças
    brasileiras, após a proclamação da República, foi resultado da
    desconfiança européia ao novo regime e, em grande parte,
    como consequência da incapacidade dos novos dirigentes –
    principalmente no Conselheiro Ruy Barbosa -, para darem
    objetividade à política messiânica de ‘largos horizontes’ …
    … ocorre que a República começou penetrada pela
    Monarquia, a abolição do trabalho escravo promoveu uma
    variada confusão a área de produção, gerou um certo
    desnorteio coletivo tanto nas autoridades, como na classe
    patronal, como no meio dos trabalhadores …” [p.389]

    IV) Reparar que faltaria ao Brasil situações paradigmáticas,
    pois os eventos mais significativos – os trocadores de pele -,
    não favoreceram mudanças de espírito-da-coisa. Foi tudo
    feito em banho-maria, com lenga-lenga e nhém-nhém-nhens.
    Considera-se que está na hora dos brasileiros darem
    atenção ao modo de atuar paradigmático – estudar como o
    Ocidente faz para se desvencilhar dos “pepinos&abacaxis”.
    (MCH, 28/06/04)

    #72671

    Tarde … tardio … tardiamente …

    I) Através da Proclamação da República/1889, o Brasil
    apanhou o que havia de ultrapassado na Europa – positivismo
    -, e interrompeu um modelo próprio, que vinha sendo
    elaborado ao longo da segunda metade do século.
    Eis alguns eventos em torno do ano de 1889, na política:
    – Congresso Socialista de Paris
    – fixado o Dia Universal do Trabalho, na data 01/Maio
    – primeira conferência panamericana em Washington
    – criação da União Panamericana
    – Encíclica Rerum Novarum de Leão XIII
    – União Interparlamentar para Arbitrar a Paz
    – Oficina Internacional da Paz (Berna)
    Em ciências:
    – Arrhenius, dissociação eletrolítica
    – Hertz, experiência com ondas eletromagnéticas
    – Instituto Pasteur em Paris
    – Kossel, núcleos celulares
    – Harden, fermentação do açúcar
    – Sabatier, experiências sobre catálise
    – Michelson&Morley, movimento da Terra.
    – invenção do linotipo
    – Sequard, glândulas de secreção interna.
    – Behring, soro antidiftérico.
    Na literatura:
    – “O Sistema nervoso central”
    – “Teoria dos conjuntos”
    – “As fases da Terra”
    – “História da antiguidade”
    – “Comunidade e Sociedade”
    – “Lógica”
    – “Moral social”
    – “Elementos de Sociologia”
    – “Princípios de psicologia”
    1. O quanto disso daí, e infinitude de outras mais, o Brasil
    ignoraria? Só Deus sabe! Entre Europa e EUA já se estabelecera
    clima de competição sem limites, de vencer ou vencer.
    Enquanto isso o Brasil ficava na sua! E qual era a sua?
    2. Quando D. João VI chegou ao Brasil/1808, produzia-se
    açúcar, algodão, café, arroz, fumo, cacau, anil, madeira de
    construção, bens de pequeno valor, pau-brasil, frutos da
    mineração, carnaúba, carne-seca, sal, farinhas.

    II) Em 1888 Brasil abolia a escravidão, que nos EUA
    ocorrera vinte anos antes e que promovera acelerada
    industrialização.
    1. Em 1822 o Brasil se “ajeita” via solução modo europeu,
    em 1889 novamente o Brasil se “acomoda” por idéias européias.
    Eis que nas duas épocas chaves o Brasil perde o bonde da
    História. Em ambas o Brasil chega tarde, no segundo tempo,
    movimento retrógrado, quando a coisa toda já está noutra
    etapa pró adiantamentos. O Brasil se fixa a lidar com raspa-
    do-tacho, carne-de-pescoço, tarde em demsaia.
    2. Após 1783, quando Inglaterra reconhece a independência
    dos Estados Unidos, acelerA o clima de competição perante
    a Europa, em todas as áreas: indústria, comércio, ciências,
    tecnologias, transportes, sociais.
    O Brasil de 1808 e 1822 estava numa situação de tardios de-
    doer! E em 1889, havia um clima de tardio ao cubo!

    III) Na atualidade Brasil/2004 sinaliza que o tal de “tardio” vai à potência “n” …
    tardiamente ao infinito!
    (MCH, 29/06/04)

    #72672

    RIO e SAO … tudo a ver!

    I) FSP, 29/06/04, Editorial: “É um escândalo que o poder
    público continue assistindo inerte ao preocupante avanço da
    ocupação ilegal de áreas da região metropolitana de São
    Paulo … expansão selvagem e predatória ocorre em diversos
    pontos, notadamente nas periferias … bairro pobre irregular
    que há dez anos começou a se formar na região da serra da
    Cantareira. Em 1994, eram cerca de 200 famílias. Hoje, a
    associação de moradores estima que sejam 3.000. Por que
    nada se fez nesse período? A mata é destruída, os cursos
    d'água transformam-se em esgotos ao ar livre -e a presença
    do poder público é nula …”
    1. A capital paulista está sitiada por coletividades-rocinha.
    Lidar com tal questão deverá promover abordagem qSAO, tal
    e qual a qRIO. Daí que na real deverá haver a qBR, a lidar
    com as coletividades desservidas nas metrópoles brasileiras.
    2. Considera-se que a coisa certa a fazer estaria em que os
    poderes públicos propositassem uma instituição formal com
    autonomia completa, ou seja completamente de fora dos
    negócios do Estado, e com definições para tudo:
    – fontes de recursos
    – estrutura administrativa
    – capacitação&cargos&salários&funções: quadro de pessoal
    – leis, regras, padrões, processos, procedimentos
    – programas, projetos, planos
    – controles diversos para zelar pela disciplina, rigor, apuro.
    3. Os projetos teriam concorrência internacional, recorreriam
    aos capitais internacionais, adotariam padrões internacionais.

    II) A idéia central que está-se a considerar, é de que seriam
    construídas várias cidades, com instalações atendidas em
    todos os requisitos essenciais para coletividade organizada.
    (29/06/04)

    #72673

    Desculpem o teste anterior: Sou o Fernando o velho comuna:
    Solução Melvin em 29/06/04, para o problema da periferia Rio/ Sampa,e Brasil
    3. Os projetos teriam concorrência internacional, recorreriam
    aos capitais internacionais, adotariam padrões internacionais.
    >> Sonha Ingenuidade: Por isso digo, o veneno destilado por Melvin volta para ele. Não há leituras paradigmáticas do país. Que capitais internacionais ” bonzinhos” são estes, que viriam a fundo perdido, para se urbanizar, sanear, enfim humanizar a periferia. Claro há alguns recursos do BID e BIRD, que vêm ,sempre pingados e jamais com esta magnitude sonhada. Só para resumir. Não há soluções, no âmbito dos capitais internacionais, ao menos a vista. Sonhador e irresponsável na minha opinião é quem coloca essas coisas. A irresponsabilidade chega ao limite, em qualquer espectro ideológico. A solução se tiver, será drástica e estaria com visão de esquerda, que infelizmente, ainda não está consolidada. Qual a essência desta visão, que ainda não foi implementada( é muito fácil só gitar palavras de ordem)? 1)Radical distribuição de renda, via taxação, expropriação, o que seja a partir da alta classe média.2) Questionamento da dívida. Claro que isso não se faz sem tempestades ou riscos. De outra forma, só é possível atuar-se de maneira, mais ou menos honesta, ou responsável, pensando-se de forma pos-moderna, atuando-se nas pequenas frentes: raça, gênero, exclusão social, etc. Mas acredito que os resultados seriam pífios.

    #72674

    Olá pessoal: Entendo a posição dos responsáveis pelo consciência, de exigerem registro. Aparentemente,com essa exigência, mínima, o Melvin desistiu de participar(parece). Se isso ocorrer eu lamento. Mesmo discordando da sua visão liberal e das suas propostas, ingênuas e/ou grosseiras. Melvin disponibilizava bastante informação e sempre que podia lembrava algumas leituras clássicas. Enfim…Quem sabe , alguém retome o tópico central. Abraços

    #72675

    Senhores,
    Fim de ano, já atracando em 2005, entramos em uma fase política interessante: Os preparativos para organizar um ambiente propício a re-eleição de Lula. Mais do que nos últimos anos o PT sentirá o peso de não ser oposição, e sim situação. O que mais de estranho aconteceu com o PT nestes últimos anos – as alianças – vão voltar ao centro das atenções. O primeiro partido que esboça uma definição para os próximos anos é o PMDB -“Independência”.
    Talvez seja muito cedo para afirmar algum prognóstico, mas acredito que será difícil para o Partido dos Trabalhadores gerar uma atmosfera favorável a re-eleição, o número de aliados é inferior ao número de adversários, a começar pela própria esquerda, se é que o Pt ainda pode ser considerado de esquerda. E ainda, apesar da propaganda globista super positiva, o governo de Lula não foi/está sendo tão diferente do de FHC. O Pt terá que encontrar um novo Duda Mendonça.

    #72676
    adam´s
    Membro

    Fico pensado pq ninguém até agora deu as caras neste fórum diante dos 48 dias de desmentidos?

    Postado por MelvinCH: Um personagem interessante.

    “Fernando, 29 de Abril de 2004 – 8:39 am:

    I) F.: “O negócio é o seguinte …”
    1. O negócio não é o seguinte … sim ficaria bem pra
    caramba!
    2. Pois no clima de-esquerda o que impera é a tirania.
    Não vinga a democracia, pode até alçar ao cargo, mas é
    descartada de imediato.
    3. Um partido político com 15 facções … esperar o quê?
    Isso ocorre no BR devido que brasileiro em geral ignora
    leitura paradigmática.
    4. O mote “Esperança vence o medo” está sem paradigma, o
    mote “Fome Zero” não sustenta situação paradigmática, o
    “Primeiro Emprego” não relevou a situação paradigmática.
    5. No clima de espírito-de-esquerda, indivíduos de-esquerda
    (os mais cultos) se interpretam peixe-n’água, daí descartam
    propositadamente leitura paradigmática.
    6. Os indivíduos E.Sander, Ziraldo, M.C.Tavares, Singer, e
    dezenas de outros, todos de-esquerda que só atuam através de
    leituras paradigmáticas, marcaram bobeira LulaSemEstudo?
    Evidente que não! Ocorre que indivíduo de-esquerda está
    sempre a jogar o seu exclusivo jogo, nunca encaram O Jogo!
    Tudo vira um mero trair, um escambau de atraiçoamentos.
    7. Stálin trai Lênin/Trostki, Fidel trai companheiros de
    primeira hora, Miterrand trai socialistas, Lula/2001 trai PT,
    Lula2003 trai 61%.
    8. O Lula sindicalista traia companheiros grevistas: acordava
    proposta na assembléia, acordava diferente com empregador,
    depois enrolava grevistas. Lula denominava tal processo de
    “falação”. Todo mundo sabia disso na-esquerda!
    9. Os de-esquerda sabiam disso tudo, mas deixaram passar
    para ter LulaLá, pois o ato de trair se faz necessário, não está
    coisa de mal. Ocorre que LulaSE mais esperto agora trai para
    não ser traído. Todo de-esquerda vive seu momento de trair.
    Aplica-se Lei De Murphy aos de-esquerda: “se surgir chance
    de trair, o fará”.

    II) F.: “…um grande esquerdista que sempre avisou …”
    1. Isso daí está errado! F. está a abusar mesmo com sua
    mensagenzinha chinfrim! De-esquerda é abusado ao natural!
    2. Caso houvesse “sempre avisou” deveria ter interdito antes,
    catso! Quando LulaGrr/2001 convidou o Zé/PL, o “grande
    esquerdista” deveria ter interditado. As duas dezenas de
    facções petistas deveriam ter entrado em convulsão, para
    “separar o joio do trigo”. Como não brigaram antes, quer
    dizer que concordaram e fizeram joguinho-bem-muquirana,
    coisa de indivíduo de-esquerda.
    3. Quando LulaGrr virou LulaMiauuu com Carta/Junho/2002,
    o tal de “grande esquerdista” deveria ter estrilado! Não o fez
    por esperançar que seria de mentirinha! Mas indivíduo de-
    esquerda sabe que o ato de trair é regra normal! Trair está
    entre os atos-de-fé para indivíduo de-esquerda!
    4. O indivíduo de-esquerda F. – um abusivo! -, finge que
    acredita no “grande esquerdista”, mas na real não acredita
    não, pois F. sabe muito bem que todo de-esquerda joga o seu
    jogo, nunca O Jogo!

    III) F.: “…manter espírito de esquerda …”
    1. Bobagem isso daí! F. se faz de morto-pra-crau-no-coveiro!
    2. O espírito-de-esquerda está hegemônico no BR há duas
    décadas! A Carta/1988 institucionalizaou o espírito-de-
    esquerda.
    3. Ocorre que o indivíduo de-esquerda não consegue encarar
    e bancar dentro da democracia. Porisso é que de-esquerda
    não aproveita o espírito-de-esquerda que prevalece na
    coleitivdade brasileira.
    4. O obstáculo aos de-esquerda é a Democracia.
    5. O espírito Liberal sabe muito bem disto, daí que procede:
    a) bancar Liberdade e Independência
    b) Liberdade está na democracia
    c) Independência está no capitalismo (+tecnologia+ciência)
    d) espírito do Ocidente está democracia&capitalismo
    e) socialismo visa abater capitalismo e, democracia interdita
    f) de-esquerda enfurece até furar-vistas, mas não atina
    g) Liberal adota o esquema cenoura&porrete no de-esquerda.
    (MCH, 29/04/2004)”

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