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Sobre a imigraçao ilegal nos EUA, existem cidades que estao descaracterizadas. Lugares onde há dez anos havia uma minoria latino americana, tornaram-se majoritariamente estrangeiros . Nao sou contra a imigraçao, mas temos de concordar que, quando em excesso, ela sobrepoe culturas e tradiçoes. E essa imigraçao excessiva tem provocado ainda mais sentimentos xenofobicos entre essas duas culturas, levando o governo dos EUA (nao me lembro qual Estado exatamente) a criar uma lei (ainda nao votada) que concedia a policia o poder de requisitar a identidade de qualquer individuo caso houvesse a suspeita de se tratar de uma imigrante ilegal."Quando os seqüestradores Hani Hanjour e Khalid Almihdhar, que participaram do atentado em 11 de setembro, precisaram de ajuda para arrumarem fotografias autenticadas falsas para identidade, antes de embarcarem em sua missão suicida, eles entraram em uma van e viajaram para o estacionamento de uma loja de conveniências da 7-Eleven em Falls Church, na Virgínia. Era ali que alguns trabalhadores imigrantes ilegais ofereciam identidades falsas para outros imigrantes ilegais de todas as partes do mundo... Aproximadamente cinco anos depois, trabalhadores estrangeiros ilegais como aqueles que inadvertidamente ajudaram os seqüestradores de 11 de setembro não têm medo algum de serem presos."Sobre essa citaçao em especial devo dizer que o tal Hani Hanjour, mesmo apos o atentado suicida, continua vivo e com saude. Esse é resistente! :biggrin_mini2: [veja em "Did the Government Entrap the 9/11 Hijackers?" (http://georgewashington.blogspot.com/2008/03/did-us-and-allied-intelligence-agents.html)]
Mas quem foi que disse isso? Não foi eu. A Liberdade a qual me refiro está acima disso tudo aí e você sabe. Princípio de liberdade é um discurso, é um documento, é um patrimônio dos norte americanos, que aliás, na maioria das vezes serve mais a eles do que aos outros. Ou melhor, este discurso é usado para justificar ações militares, mas isto é outra história. A existência de um "princípio de liberdade" ou de um "discurso de liberdade" não significa que todos são livres para fazer o que bem quiser, ou que todos terão um carro novo na garagem ou um bem material qualquer. Observe nações que mantiveram ou mantem seus cidadãos privados desta liberdade. Será que esta condição é tão descartável assim? Ah, liberdade! O que é isso? Poder comprar ou não um carro? Que se dane, não quero ela. Já que se falou em filmes e documentários por estas bandas, vou também deixar minha humilde sugestão: Katyn. Filme que trata do fuzilamento dos oficiais poloneses durante a Segunda Guerra, pela URSS (ou Alemanha ?). Além deste tema central o telespectador poderá perceber a luta pela manutenção da memória de um país e o namoro com uma noiva distante, a libertação da Polônia. Aliás, só com o fim das URSS é que este sofrido país conseguiu libertar-se.
Entao o que foi dito nessa frase?: "Quando estudo a História americana não consigo deixar de admirar esta nação. Evidentemente que existiram fatos condenáveis (as bombas atômicas jogadas no Japão com a II Guerra já terminada, é um exemplo) porém foi uma nação que se fundamentou- não só através do discurso- no princípio da Liberdade."Alem disso é lamentavel seu questionamento sobre esse fato (bombas atomicas) em comparaçao ao seu questionamento sobre o fuzilamento dos oficiais poloneses, durante a mesma segunda guerra mundial. De acordo com o seu raciocinio as duas bombas atomicas foram fatos condenaveis, entretanto nao parecem diminuir em nada a sua admiraçao pelos EUA. Por outro lado, o dominio exercido pela URSS sobre a Polonia parece concluir e justificar toda sua doutrina. Voce está se esquecendo que nao existem mocinhos em uma guerra.
Não que justifique, mas na primeira guerra quem invadiu o Kwate foi Sadan Hussein, os EUA só agiram depois dessa invasão.Quando Hitler iniciou o armamento e preparação para a guerra muitos se perguntaram: por que a frança , a Inglaterra ou os EUA não fizeram nada? Quando S. Milosevich fez a carnificina nos Bálcãs muitos se perguntaram: por que a OTAN interviu tão tarde? Por ser a nação mais rica econômica e militarmente os norte americanos sempre serão criticados, seja pela pressa, seja pela lentidão. Porém, não sejamos ingênuos, existem há muita coisa por traz de uma simples declaração de guerra. Entrar ou não em um conflito armado é resultado de muitas negociações. Este é o nosso mundo.
De fato nao justifica. Para embasar minha arfimaçao disponibilizarei um trecho de uma entrevista com Carlos Costa, ex-FBI, para a Carta Capital:"CC: A propósito de neutralidade, qual foi a posição real dos Estados Unidos, dos seus serviços secretos, na Guerra das Malvinas, da Argentina contra a Inglaterra, em 1982?CAC: Demos completo suporte de Inteligência, especialmente de satélites, para os ingleses. Fotografávamos, tínhamos a posição dos militares argentinos e passávamos para os ingleses. E, ao mesmo tempo, jogamos também um pouco com os argentinos. Havia uma dúvida: se os ingleses, depois, devolvessem aos argentinos as ilhas, que teriam petróleo embaixo, nós íamos querer que os argentinos nos facilitassem o acesso. Vendemos armas para os argentinos, e mais: navios ingleses, se não me engano dois destróieres que eles destruíram, o fizeram com base em nossas informações, de satélites, sobre a posição dos ingleses. Os ingleses ficaram pasmos: “Como é que os argentinos nos localizaram?” Localizaram porque fomos nós que fornecemos suas posições. À época, Margaret Thatcher esteve em Washington e pressionou o presidente Reagan. Só então paramos de fornecer informações aos argentinos. Passamos a enrolá-los.CC: Sabe-se que as coisas foram e são assim no mundo real, em especial o das grandes potências, mas essa história...CAC: Essa é a política externa dos Estados Unidos. São as razões pelas quais hoje não temos paz. É um país que sempre foi isolado pelo Atlântico e pelo Pacífico, mas agora isso chegou ao auge. Ninguém duvida que o Saddam Hussein é um criminoso, mas a hipocrisia do nosso governo é insuperável. Quando, com as nossas armas químicas e nosso dinheiro, as mesmas atrocidades foram cometidas por Saddam contra os curdos do norte e as minorias do sul, ignoramos e viramos a cara, até demos suporte. Hoje, usamos isso como argumento para justificar a guerra. Mas não é possível fazer o mundo todo de imbecil todo o tempo..."Será que nao? O que impressiona é a busca por argumentos e fatos que justifiquem esses atos "condenaveis", ao invez de aceitar a verdade como ela é, sem maquiagens e opinioes formadas.
Concordo que o vestibular funciona como uma ferrementa de exclusao, afinal ele esconde uma falha do Estado, pois este nao é capaz de fornecer ensino qualitativo e igualitario a todos. Conclui o ensino medio em uma escola publica, e devo dizer que muito do que aprendi nela nao foi dentro das salas de aula, e sim de maneira autodidata. Porem, a prova a qual me sujeitarei no final do ano será identica a todas as outras. Em outras palavras, apesar do ensino ser desigual, a forma de avaliaçao é a mesma.Acredito que a maioria dos problemas relativos ao vestibular emanam desse disturbio.Sugiro, pois, que se especifique aquilo que é cobrado nas provas de acordo com a carreira que cada individuo deseja seguir, de modo que seja mais viavel um aprendizado autodidata que capacite o estudante a ingressar em uma universidade de qualidade. Sendo assim, um estudante que deseja cursar ciencias sociais nao se submeteria a uma prova de ciencias da natureza (biologia, fisica e quimica), entretanto teria mais questoes de humanas. Esse é apenas um exemplo, as concessoes variariam de acordo com cada carreira.
Caro Brasil,Primeiramente, devo agradecer por ter me indicado o filme! Bom, refleti sobre como tudo que se apresenta no filme poderia atingir nossas vidas, e percebi que muito do que somos hoje pode ser explicado a partir do sistema economico que copiamos dos EUA. Aqui no Brasil, mais de 20% da renda de cada trabalhador vai parar nas maos do governo atraves dos impostos, e me incomoda muito que ninguem faça nada a respeito.Sera preciso que quantas mais guerras aconteçam para que alguem se pronuncie? Será preciso que uma bomba acerte o nosso quintal!? E quanto ao entretenimento que vomitam sobre nos todos os dias? Programas futeis na tv, alcool, futebol etc Nada disso parece nos deixar pensar, como se nossa inteligencia ficasse cega por tanta informaçao. Nao há mais senso critico, o que leva as pessoas a se aprisionarem ao senso comum! O que voce acha? Gostaria de saber a sua opiniao.Recentemente eclodiu uma crise economica nos EUA que ganhou proporçoes mundias. Acreditas que essa crise possa ser explicada a partir do raciocinio que o filme desenvolve?
Pra ser sincero, eu acredito mesmo que o 11/09 tenha sido idealizado pelo proprio governo dos EUA, e o faço ja há um certo tempo.
A todos que estão lendo, volto a reafirmar minha recomendação! Assistam o referido filme e encontrarão ARGUMENTOS SUFICIENTES para mudar sua opinião sobre a "necessidade" de uma "potência econômica" ditando as ordens no planeta.Lhes adianto que NÃO SÃO POUCOS!! E muito menos, infundados, como taxou o nosso amigo Torre, sem qualquer argumento que justifique.Sobre o 11/9 especificamente, eu recomendo o documentário Loose Change, também disponível no Google Vídeo. Muito bom!! É realmente REVELADOR! Se ampara em argumentos altamente técnicos e inúmeros testemunhos pessoais.
O nome do filme em questao é Zeitgeist.Link: http://video.google.com/videoplay?docid=-1437724226641382024#Existe ainda um segundo filme, chama-se Zeitgeist Addendumlink: http://video.google.com/videoplay?docid=-2996112039116116532#Abraços
"Mas uma coisa é certa: como é bom observar a decadencia alheia!" SicaNão acho que seria interessante assitir a ruina dos EUA, a não ser apenas por exercício de obserador da História, porém as consequências para o mundo globalizado seriam catastróficas, haja vista que quase todos os países do globo compram e vendem aos norte americanos.O que parece é que as teorias de conspiração, principalmente envolvendo os EUA, se multiplicam e se renovam de tempos em tempos. E, acredito, não merece credibilidade alguma. Assistir o filme "Zeitgeist" e não vi nada mais do que acusações infundadas e uma mistura de teorias conspiratórias. Já "Obrigado por fumar" é bastante interessante pois revela características e aberturas que o sistema de leis norte americanas apresentam, possibilitando assim, empreendedores gananciosos agirem sem ética.Quando estudo a História americana não consigo deixar de admirar esta nação. Evidentemente que existiram fatos condenáveis (as bombas atômicas jogadas no Japão com a II Guerra já terminada, é um exemplo) porém foi uma nação que se fundamentou- não só através do discurso- no princípio da Liberdade. Claro que a industria cultural daquele país tratou de amplificar este discurso.
Principio da liberdade? Voce acha que um povo é livre so por que tem o direito de optar por comprar um carro 0km ou um usado? Ou porque pode escolher entre fumar e nao fumar? Eu poderia citar MUITOs exemplos nos quais usufruimos do nosso livre arbitrio, mas ainda assim seriam finitos. E nao é disso que se trata a liberdade, pelo menos nao para mim.Voce admira uma naçao que causou (no minimo) 2 guerras no oriente medio? Voce é capaz de admirar uma naçao que impoe a sua opiniao? Agora a pergunta mais importante: como voce é capaz disso?! Ainda que ela tenha sido proclamada de acordo com o principo da liberdade, nao significa que ela seja um exemplo de liberdade nos dias de hoje. Arrisco dizer que com o passar do tempo ela se tornou, talvez, oposta à maioria dos principios que outrora estiveram na declaraçao de independencia do EUA. As provas que aparecem no Zeitgeist, no que diz respeito ao 11/9 estão ai. Após quase 2h de filme eu observei inumeros argumentos utilizados pelo filme para justifica-las, deixando obvio que nao podemos considera-las infundadas. Resta saber se os argumentos sao veridicos ou nao, ou seja, o que pode ser questionado é a veracidade dos argumentos.Pra ser sincero, eu acredito mesmo que o 11/09 tenha sido idealizado pelo proprio governo dos EUA, e o faço ja há um certo tempo.obs: A liberdade de escolha está ai, mas qual a sua finalidade se manipulam as nossas escolhas?! ;)
Opa, sujestoes de filmes sao sempre bem vindas. Procurarei assisti-los!Abraçoseditado: Eu pesquisei um pouco sobre os filmes que voce sugeriu. Encontrei um site que fazia um breve resumo sobre cada um desses filmes, e notei que eles fazem algumas afirmaçoes fortes sobre o 11 de setembro e a elite bancaria dos EUA. Seria um bom assunto para um proximo debate, nao achas?
Ola Brasil,Acredito que entramos em um consenso sobre esse assunto, entao.Abraçosobs: Tem um filme interessante que trata com bom humor o Lobby que se fazia nos EUA. Chama-se "Obrigado por Fumar".
Olá Sica!
deve-se defender a floresta da açao das multnacionais e transnacionais, e como estas nao dependem, necessariamente, da autorizaçao do poder politico, a diplomacia, nese caso, mostra-se desnecessaria.
“Diplomacia” está mais relacionada às relações exteriores... Nesse caso que você está citando, de empresas trabalhando de maneira ilegal em território brasileiro, a reação deve ser política sim!Eu não entendo por que você acha que elas não dependem de autorização... Dependem sim! Sem a devida autorização elas não seriam nem sequer consideradas empresas... E a legislação, no que tange às responsabilidades legais, é muito mais rígida com a pessoa jurídica do que com a física.
Bom, sinceramente nao acredito que grandes empresas dependam, na pratica, da aprovaçao do governo, ou que se sujeitam a leis do terceiro mundo. Na verdade elas enxergam nesses paises, uma oportunidade de lucrar sem ter que se prender aos direitos humanos, às restriçoes ambientais etc. Desconfio até que essas empresas participem da politica, criando leis que as beneficiem. Realmente nao tenho como provar nada disso, entretanto nao consigo deixar de pensar que é assim que este sistema funcione, pois se nao for desse modo, como se explica a imensa globalizaçao do seculo XX e o monopolio do mercado consimidor exercidos pelas multinacionais?Gostaria de saber a sua opiniao sobre essa minha questao.
O problema é que tem muita “gente graúda” se beneficiando de tudo isso e, a nossa politicalha terceiromundista não consegue resolver politicamente, ou seja, através da instauração e fiscalização de leis. Contudo, desconheço outra maneira de frear essas empresas. Se não for através das leis (e do cumprimento delas) vai ser como?Abs
Após pensar sobre essa questao, acredito que devido ao modo como nos organizamos (socialmente e politicamente) nao há um modo de nos livrar dessas empresas. Espero estar enganado, e agradeceria se alguem me provasse que de fato estou.
Muito do que essas falsas celebridades dizem pode ser encontrado nos contos do Isaac Asimov.Mudando completamente de assunto, fico intrigado em observar que mesmo apos todos esses comentarios niguem citou o apocalipse de 2012! QUE ABSURDO! :blum_mini: heheheSendo franco, acredito seriamente que a grande maioria da populaçao estará presa às grades do entretenimento. E aqueles que nao se deterem a essa imposiçao, serão excluidos, bem como sempre foram. Dentro desse contexto fico me perguntando: será que restará alguma esboço de liberdade? É dificil encontra-la nos dias de hoje, e no futuro ,entao!? A menos que a elite dominante modifique sua ideologia drasticamente, deixando de lado os seus valores sordidos, caminharemos, lentamente, para o fim.
A partir do momento que voce isola uma frase do seu contexto ela admite infinitas interpretações
Bem, eu não acho que a frase tenha sido “isolada” do contexto, ela era na verdade uma CONCLUSÃO sua. O contexto está logo aí acima... Você começou o texto com: “Sinceramente nao acredito que a questao seja diplomatica.”. E terminou com: “Portanto devemos evitar ao maximo esse tipo de confronto.”.Entre uma e outra frase eu não vi nenhuma ponderação que explicasse o paradoxo.Eu não vejo outra maneira de evitar o confronto, que não seja a diplomacia!
Apesar de discordar nesse aspecto, concordo com o fato de que nao consiguiriamos nos defender nem por um dia de um ataque belico norte americano
Em qual aspecto então você estava discordando?
Eu discordo que a questao seja "impreterivelmente diplomatica". Se ao invez de dizer "portanto devemos evitar ao maximo esse tipo [militar] de confronto", eu tivesse dito "devemos excluir esse tipo de confronto", meu argumento estaria exatamente de acordo com aquilo que desejo dizer. Esse argumento condiz com a minha suposiçao de que deve-se defender a floresta da açao das multnacionais e transnacionais, e como estas nao dependem, necessariamente, da autorizaçao do poder politico, a diplomacia, nese caso, mostra-se desnecessaria.Gostaria tambem de saber mais sobre como a maçonaria explica o caso dos EUA.Abraços
Caro Brasil,A partir do momento que voce isola uma frase do seu contexto ela admite infinitas interpretaçoes. É o caso dessa ultima citaçao feita por voce. Sim, concordo que so seja possivel evitar conflitos armados com o exercicio da diplomacia, entrentanto nao foi essa a relaçao que tentei estabelecer.A questao que tentei levantar foi a de que,caso exista um conflito armado nao sobreviveriamos para contar a historia, e seria irrelevante o numero de submarinos, caças e/ou soldados do Brasil. Atualmente, os EUA tem cerca de 5000 bombas nucleares, e apenas uma fraçao disso destroiria o país do futebas. A diplomacia nao faria a menor diferença apos a primeira pedra ser atirada.Abraços!obs: se os politicos Brasileiros tivessem acesso a armas nucleares, eles ja teriam matado uns aos outros. Os motivos? Os mais levianos possiveis.
Ola novamente!Sinceramente nao acredito que a questao seja diplomatica. Falo isso pois uma das grandes conquistas do governo Lula foi criar acordos comerciais e diplomaticos com diversos paises, que, de certa forma, nos mantem imunes a açoes politicas internacionais.Sendo assim, temos que defender a amazonia ( e todas outras reservas naturais) da açao usurpadora da iniciativa privada, seja ela norte-americana ou nao. Apesar de discordar nesse aspecto, concordo com o fato de que nao consiguiriamos nos defender nem por um dia de um ataque belico norte americano, portanto devemos evitar ao maximo esse tipo de confronto.abraços
Olá companheiros!Entao Brasil, quando eu escrevi "Mas uma coisa é certa: como é bom observar a decadencia alheia" me referia exclusivamente aos EUA.Falando sobre a possivel invasao dos EUA, tambem pesa o fato deles ,ja ha um tempo, ensinarem em suas escolas que a amazonia nao pertence ao Brasil, pois nos nao sabemos cuidar dela. Com essa medida fica claro que haverá uma intervençao militar no Brasil, so nos resta saber exatamente quando acontecerá.O pior é que nao me parece que tomaremos grandes medidas protecionistas, afinal a populaçao está anestesiada demais para esboçar qualquer reaçao, e os politicos preocupados em descobrir um modo de lucrar o maximo possivel com copa de 2014 e com a olimpiada subsequente.
É ,companheiro, nem Roma foi eterno…Frases clichê a parte, nao acredito que os EUA saiam de cena tao cedo, afinal sao centenas de bases militares espalhadas mundo afora. Sem falar do Hawaii, que permite o controle absoluto das rotas comerciais que cruzam o pacifico.Mas uma coisa é certa: como é bom observar a decadencia alheia! ;)obs: Nao atribua à Jesus tamanha responsabilidade; trata-se de apenas mais um mortal.