Início › Fóruns › Questões sobre Filosofia em geral › Você acha que existe um Deus? › Deus existe? Então me Prove !
- Este tópico está vazio.
-
AutorPosts
-
30/03/2007 às 15:06 #78792thiedriMembro
DEUSES SÃO SÍMBOLOS DE PODERO poder é uma questão crucial para o homem.Assim ele cria estes mitos, pra depoistentar influenciá-los a seu favor.
Esses são os Deuses antigos. Antropomórficos.Como vc vai influenciar alguém a seu favor se ele não é alguém ?Você antes de falar coisas como TODOS OS DEUSES SÃO SÍMBOLOS DE PODER deveria conhecer TODOS, o que é IMPOSSÍVEL de acontecer.ou você conhece ?
30/03/2007 às 15:19 #78793ZMembroQuem não compreende o conceito de deus universal misturará sempre tudo no mesmo saco. É compreensível, mas ao mesmo tempo lamentável pois danifica a capacidade de reflexão sobre o teísmo e deísmo.Mais grave verifica-se nos casos de parte dos ateus convictos, que pegam em todo o tipo de argumentos para descredibilizar quem tem uma fé.Não existem duas fés iguais.E por isso não se conseguirá nunca demover uma fé pessoal com base num argumento como "ah e tal, a bíblia diz uma coisa, e o papa não sei quantos fez outra" Eu pergunto a esses autores de argumentos pobres, "huh? o que é que uma coisa tem a ver com outra?"Ignorância aliada à convicção, é o maior enimigo do conhecimento.;)
30/03/2007 às 15:23 #78794Junior MartuchelliMembroOpa, Thiedri, pensei que você estava excluindo os evangélicos, por isso disse que era o deus da bíblia e não só dos católicos! ;D
Deus é o criador do universo, inicio do universo, logo se Nada existe, o universo é o acaso.
A pergunta é só uma forma de rebater à pergunta anterior ("porque existe alguma coisa e não nada?"), mostrando que não podemos conhecer a resposta. Ao menos é minha posição.A pergunta pode ser a seguinte:Porque, em um dado momento, passou a existir alguma coisa? (seja o que for)Para completar o racíocinio: se voltarmos no tempo, haverá um tempo onde nada exista? Então porque, neste nada, passou a existir algo?Veja que, primeiro, é necessário admitir a causalidade (eu não a admito). Uma vez admitida, você vai infinitamente: o que causou isso, o que causou aquilo? O que causou Deus? O que havia antes de Deus? etc...
30/03/2007 às 15:23 #78795CientistaMembroEsses são os Deuses antigos. Antropomórficos.Como vc vai influenciar alguém a seu favor se ele não é alguém ?Você antes de falar coisas como TODOS OS DEUSES SÃO SÍMBOLOS DE PODER deveria conhecer TODOS, o que é IMPOSSÍVEL de acontecer.ou você conhece ?
Nem preciso! Todos que conheço o são. E, o mais importante, conheço a LÓGICA que está por trás. Por isto mantenho o desafio: QUE ACHES UM apenas, para que eu mude de idéia! ;)As pessoas criam deuses, para usufruir deles - simples assim!A imaginação das pessoas não tem limite, mas todos os deuses são antropomórficos em algum grau, geralmente em alto grau.
30/03/2007 às 15:44 #78796CientistaMembroA humanidade já criou milhares de desues,todos antropomórficos, todos símbolos de poder.A criação de um deus único, ou a criação de um deus sofisticado, não muda em nada o fato fundamental: São todas criações humanas.
30/03/2007 às 15:49 #78797thiedriMembroOlá Junior!eu cito a católica pois muitas das outras derivam dela, ou do livro "sagrado" dela :)De resto agora está claro :) Estava tentando chegar lá.Olá Z,Sabe o que eu acho atualmente dos ateus ? A maioria não acredita no que fala. Muitos querem ser convencidos que Deus existe, mas do jeito que imaginam encontrar fica difícil.
QUE ACHES UM apenas, para que eu mude de idéia! ;)As pessoas criam deuses, para usufruir deles - simples assim!A imaginação das pessoas não tem limite, mas todos os deuses são antropomórficos em algum grau, geralmente em alto grau.
Cientista,novamente vou te mostrar um, e famoso.
1 O que é Deus?– Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas.12 O que devemos entender por infinito?– O que não tem começo nem fim; o desconhecido; tudo o que é desconhecido é infinito.3 Poderíamos dizer que Deus é infinito?– Definição incompleta. Pobreza da linguagem dos homens, que é insuficiente para definir as coisas que estão acima de sua inteligência.☼ Deus é infinito em suas perfeições, mas o infinito é uma abstração. Dizer que Deus é infinito é tomar o atributo2 de uma coisa por ela própria, é definir uma coisa que não é conhecida por uma outra igualmente desconhecida....10 O homem pode compreender a natureza íntima de Deus?– Não, falta-lhe, para isso, um sentido.11 Um dia será permitido ao homem compreender o mistério da Divindade?– Quando seu Espírito não estiver mais obscurecido pela matéria e, pela sua perfeição, estiver mais próximo de Deus, então o verá e o compreenderá.☼ A inferioridade das faculdades do homem não lhe permite compreender a natureza íntima de Deus. Na infância da humanidade, o homem O confunde muitas vezes com a criatura, da qual lhe atribui as imperfeições; mas, à medida que o senso moral nele se desenvolve, seu pensamento compreende melhor o fundo das coisas e ele faz uma idéia de Deus mais justa e mais conforme ao seu entendimento, embora sempre incompleta.12 Se não podemos compreender a natureza íntima de Deus, podemos ter idéia de algumas de suas perfeições?– Sim, de algumas. O homem as compreende melhor à medida que se eleva acima da matéria. Ele as pressente pelo pensamento.13 Quando dizemos que Deus é eterno, infinito, imutável, imaterial, único, todo-poderoso, soberanamente justo e bom, não temos uma idéia completa de seus atributos?– Do vosso ponto de vista, sim, porque acreditais abranger tudo. Mas ficai sabendo bem que há coisas acima da inteligência do homem mais inteligente e que a vossa linguagem, limitada às vossas idéias e sensações, não tem condições de explicar. A razão vos diz, de fato, que Deus deve ter essas perfeições em grau supremo, porque se tivesse uma só de menos, ou que não fosse de um grau infinito, não seria superior a tudo e, por conseguinte, não seria Deus. Por estar acima de todas as coisas, Ele não pode estar sujeito a qualquer instabilidade e não pode ter nenhuma das imperfeições que a imaginação possa conceber.☼ Deus é eterno. Se Ele tivesse tido um começo teria saído do nada, ou teria sido criado por um ser anterior. É assim que, de degrau em degrau, remontamos ao infinito e à eternidade.É imutável; se estivesse sujeito a mudanças, as leis que regem o universo não teriam nenhuma estabilidade.É imaterial, ou seja, sua natureza difere de tudo o que chamamos matéria; de outro modo não seria imutável, porque estaria sujeito às transformações da matéria.É único; se houvesse vários deuses, não haveria unidade de desígnios, nem unidade de poder na ordenação do universo.É todo-poderoso, porque é único. Se não tivesse o soberano poder, haveria alguma coisa mais ou tão poderosa quanto Ele; não teria feito todas as coisas e as que não tivesse feito seriam obras de um outro Deus.É soberanamente justo e bom. A sabedoria providencial das Leis Divinas se revela nas menores como nas maiores coisas, e essa sabedoria não permite duvidar de sua justiça nem de sua bondade. PS: ☼ Estes são comentários de kardec.
Satisfeito ?
30/03/2007 às 15:56 #78798CientistaMembroTodos que estamos aqui estamos querendo ser convencidos de alguma coisa, nem que este covencimento venha de dentro mesmo. Assim me parece… Ou, estamos fazendo aqui o quê?? :)
30/03/2007 às 16:06 #78799CientistaMembroPS: ☼ Estes são comentários de kardec.Satisfeito ?
Caro Thiago! Sem querer ofender-te, mas esta coisa de Kardec para mim está abaixo de qualquer crítica filosófica! Deixemos ele na tumba!
30/03/2007 às 16:14 #78800BrasilMembroTodos que estamos aqui estamos querendo ser convencidos de alguma coisa, nem que este covencimento venha de dentro mesmo. Assim me parece... Ou, estamos fazendo aqui o quê?? :)
No seu caso e, sem querer ofendê-lo pois, preciso ser sincero, acho que está aqui para convencer e não, se convencer. De certa forma, eu também me encaixo neste perfil mas, nunca quis ensinar nada, muito menos impor minhas idéias.
30/03/2007 às 17:24 #78783CientistaMembroAí surge, a partir de um povo então politicamente insignificante, o povo dos judeus, o monoteísmo: Deus é um só, todos os outros são falsos deuses. A religião do deus único – no singular e em maiúscula – era inicialmente um fenômeno cultural restrito a um pequeno povo de nômades. Gregos e romanos, os senhores do mundo civilizado, toleravam o povo dos judeus com seu deus único. Os romanos, então, nem tiveram dúvida. No grande templo que reunia ecumenicamente todos os deuses de todos os povos, o Panteão, colocaram também uma estátua homenageando o deus dos judeus. Afinal, por que não? E assim surge a contradição de um deus, que quer ser único, posto no meio de um coletivo variegado de deuses oriundos de todas as partes e representando as mais diversas culturas. O deus dos judeus não era um deus universal, um deus a ser reverenciado por todos os povos, um deus que ditasse leis a todos os povos, um deus que fizesse justiça a todos os homens [2] . Não, o deus dos judeus era deus somente dos judeus. Suas leis eram apenas para os judeus, seu povo escolhido; sua justiça e sua bondade valiam apenas para com os judeus. O deus dos judeus não reinava por sobre os outros povos, não, o deus uno e único do povo judaico, Javé, era um deus que numa contenda entre judeus e não-judeus estava sempre ao lado de seu povo e de seus adoradores contra todos os seus adversários, quaisquer que fossem eles. O deus dos judeus não era universal como o império romano com seu comércio, suas estradas e seu jus inter gentes, mas sim um deus particular de uma pequena tribo de nômades sem nenhuma importância política e militar. Mas era um deus uno e único, transcendente: surgia o monoteísmo.Transcendende: Muito elevado, sublime, superior; Metafísico; Que está acima das idéias e conhecimentos ordinários. (Michaelis)Dentro do pequeno povo judaico, perdido na periferia do império e, portanto, da civilização, nasceu, então, uma seita político-religiosa menor ainda e ainda menos importante: os essênios. À beira do Mar Morto, uma das regiões mais inóspitas do mundo, de dentro da seita dos essênios nasce o germe intelectual que vai crescer, florescer, espalhar-se por todo o império, por todo o mundo civilizado, o cristianismo: a religião de um deus transcendente que, pela encarnação, se faz homem e assim se torna também imanente. Surge aqui o deus que é transcendente e imanente, quanto mais transcendente é pensado mais imanente ele fica." Carlos Cirne Lima - A fundação Ética e o Absoluto
30/03/2007 às 20:01 #78801thiedriMembrocristianismo: a religião de um deus transcendente que, pela encarnação, se faz homem e assim se torna também imanente. Surge aqui o deus que é transcendente e imanente, quanto mais transcendente é pensado mais imanente ele fica." Carlos Cirne Lima - A fundação Ética e o Absoluto
??? Como pode alguém falar bobagem tamanha!Ele não conhece o cristianismo para falar tamanha incongruência!!!Nunca desceu Deus nenhum para a terra. O cristianismo diz que Jesus encarnou, e Jesus é irmão nosso (irmão entenda-se igual).PS: Citei Kardec por ser bem conhecido. Pegue o hinduismo ou outras religiões da índia e verá o mesmo.
30/03/2007 às 20:09 #78802CientistaMembroComo pode alguém falar bobagem tamanha!Ele não conhece o cristianismo para falar tamanha incongruência!!!Nunca desceu Deus nenhum para a terra. O cristianismo diz que Jesus encarnou, e Jesus é irmão nosso (irmão entenda-se igual).
Eu não teria tanta certeza disto! Este homem tem uma cultura sólida, Professor de Filosofia da Universidade, formado em Psicanalise em Viena, tem vários livros publicados; é fluente em Alemão, Inglês, Espanhol, Francês, fora o PT. :)Deus é sonônimo de Poder. Assim NÃO pode haver deus sem poder. Se houver um, é uma falácia, uma falsidade, não é, nem pode ser, um deus! Tudo bem com tua citação, mas não serviu para me indicar UM DEUS que não fosse símbolo de poder. :)Tou sendo malvado contigo?SDS
30/03/2007 às 20:54 #78803CientistaMembro“Na filosofia de Agostinho, como nas filosofias neoplatônicas de Plotino e Proclo, o sistema é estritamente circular. A primeira parte do sistema, em Agostinho, é constituída por Deus uno e trino antes de criar o mundo; o que depois será chamado de natura naturans. A segunda parte do sistema é a Natureza, a natura naturata; aqui estamos incluídos todos nós, inclusive e principalmente – lá bem no começo – Adão e Eva e o pecado original, ou seja, a natureza decaída. A terceira parte do sistema é a síntese e a conciliação entre a primeira e a segunda parte: Em Jesus Cristo, o Deus que se torna Homem, abre-se o caminho para a História da Salvação, Historia salutis, no fim e no termo da qual está a Jerusalém Celeste, estágio em que todos – Deus, homens, animais, plantas e todas as coisas – seremos, mediante a graça santificante, partícipes gloriosos e radiantes da natureza divina. – Doutrina semelhante encontramos em Plotino [6] e em Proclo [7] . O núcleo do sistema em Plotino é o Uno, que também é chamado de divino. Do Uno emerge o Nous, que é a presença intelectual e consciente do Uno em face de si mesmo. Do Nous emerge, então, a Alma do Mundo. Na Alma do Mundo fica visível a doutrina neoplatônica sobre a gênese das diferenças, especialmente sobre a gênese de coisas menos perfeitas que o próprio Uno. À medida que se afastam do Uno e do Nous, os seres vão perdendo unidade; ao perder unidade, perdem também perfeição. Ou seja, quanto mais longe estivermos do Uno, mais imperfeitos e carentes somos. É por isso que devemos, num movimento circular, voltar ao Uno. Só assim, voltando à perfeição da primeira parte do sistema, é que nós homens, habitantes da terceira parte do sistema, podemos adquirir perfeição. O êxtase neoplatônico, que depois entra nos místicos cristãos e influencia poderosamente algumas correntes do cristianismo, consiste exatamente neste retorno da terceira à primeira parte do sistema. A terceira parte do sistema se completa no retorno à primeira parte. – Em Proclo, a estrutura do sistema é semelhante, só que no centro temos, ao invés do Uno, o Universal. O que se afasta do Universal, e na exata medida deste afastamento, vai ficando particular e imperfeito. O homem que almeja a perfeição deve, portanto, retornar ao Universal do qual originariamente saiu. Também aqui a terceira parte é a operação sintética do retorno a si mesmo, da conciliação entre o começo e o fim do sistema. A terceira parte do sistema obedece à lei do distanciamento: Quanto mais distante, menos perfeitas são as coisas.Carlos Cirne Lima
31/03/2007 às 3:51 #78804thiedriMembroEu não teria tanta certeza disto! Este homem tem uma cultura sólida, Professor de Filosofia da Universidade, formado em Psicanalise em Viena, tem vários livros publicados; é fluente em Alemão, Inglês, Espanhol, Francês, fora o PT. :)Deus é sonônimo de Poder. Assim NÃO pode haver deus sem poder. Se houver um, é uma falácia, uma falsidade, não é, nem pode ser, um deus! Tudo bem com tua citação, mas não serviu para me indicar UM DEUS que não fosse símbolo de poder. :)Tou sendo malvado contigo?
Pelo contrário. Sinto dizer, mas grande porcaria os títulos que ele tem.Se assim fosse, como fica o Akrit Jaswal ?
É um pirralho de 13 anos. Nascido na India, aos 4 anos ele já lia Shakespeare e livros de medicina (seu maior interesse). Notando essa inclinação, médicos dos hospitais locais levavam o garoto para assistir cirurgias. Aos 7 anos ele operou pela primeira vez. Uma menina de sua vila natal, sofreu queimaduras numa das mãos e seus dedos ficaram colados. os médicos não quiseram operar dizendo que não adiantaria nada, mas a familia da menina conhecendo Akrit, pediu a ele que a operasse. Ele sentiu-se habilitado a fazê-lo, pelo conhecimento que já possuia, operou a menina e ela recuperou o movimento das mãos. Operação mesmo, nada mediunica, tá? Entrou na faculdade aos 12 anos (ano passado), tem um qi de 146. Foi testado no Imperial College (faculdade de ciências, medicina etc. em Londres), e considerado um menino-prodigio, pela capacidade de assimilar imediatamente após a leitura, os ensinamentos passados. Na India ele é considerado como apenas mais um caso reencarnatório. O médico que o examinou em Londres, de origem indiana tambem, considera que o fato de na India tratarem Akrit como um caso normal, e permitirem a ele o acesso aos livros e as cirurgias, facilitou seu crescimento intelectual, coisa que não aconteceria se ele tivesse nascido no ocidente. O maior objetivo da vida de Akrit é encontrar a cura para o cancer.
E agora, como fica o seu querido doutor ?Tou sendo malvado contigo?
Deus é sonônimo de Poder. Assim NÃO pode haver deus sem poder. Se houver um, é uma falácia, uma falsidade, não é, nem pode ser, um deus!
Você novamente esta distorcendo as coisas. Coisa feia. Donde vimos deus sem poder ? Poder tem, mas não é alguém para ser manipulado.Tentemos manter no assunto ao invés de ficar usando de detrimento falacioso às agumentações, ok ?
31/03/2007 às 16:15 #78805jvictorrMembroDigamos que deus não exista portanto o classificaremos como um mito.Tão logo um mito é irreal e invencionadoPortanto Deus é uma invençãoComo uma fada um doendeAgora exprimindo deus como uma invenção logo o agregamos à todas as invenções do generoEu concluo então que deus é uma grande invenção pois se destaca das outrasou não é?Pode por acaso uma invenção ser distinta de uma invenção?Exemplificando se uma fada existe tanto quanto deus poruqe deus se destacaou por acaso diz que Acredita tanto no saci como em Deus?O fato a se discutir não é se existe deus ou não mas sim por qual motivo esta fabula se difere das demais, deixo a seu critério o raciocinio.
-
AutorPosts
- Você deve fazer login para responder a este tópico.