Deus existe? Então me Prove !

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  • #78685
    adam´s
    Membro

    Olá Utopic

    Acredito, hoje mais do que antes, que para discutirmos qualquer assunto é preciso primeiro estudarmos o assunto para só depois começarmos a dar a nosso opinião sobre a questão.

    Falo principalmente aos agnósticos materialistas, ateus ou materialistas espirituais, enfim….

    Geralmente estas pessoas não sabem nada sobre o assunto e se dispõem a discutir o assunto, a coisa fica totalmente maluca e as respostas nunca dizem respeito aquilo que foi colocado. É um verdadeiro estado de polifonia generalizada onde cada qual fala consigo e não com o outro.

    Mas não vou entrar aqui e bancar o joão sem braço e não dar a minha opinião.

    Basicamente na história do homem não se trata de alguém provar que DEUS existe, mas sim o seu contrário, pois sempre aparece um raivoso tentando questionar DEUS no banco dos réus, geralmente este indivíduo não estudou o assunto, e para não acreditar em DEUS ele resolve acreditar em tudo. Tudo mesmo.

    abs.

    #78686

    “Basicamente na história do homem não se trata de provar que DEUS existe, mas sim o seu contrário” (Adam's)
    Tens razão, deus sempre foi pressuposto, uma “certeza” mítica, ou um postulado metafísico.
    Aqueles que procuram realmente a verdade não contentam-se com postulados dogmáticos, para eles, tudo é passível de questinamento.
    E por isso é que se tenta provar mais o contrário, e talvez nem seja o contrário, mas sim a simples dúvida quanto à existência divina. Somos humanos, e por isso, limitados, e por isso questionadores por natureza, sendo que deus não está longe de todo nosso interrogatório ontológico.
    Estudar o assunto como você diz, é nada mais do que estudar as crenças e as dúvidas filosóficas que surgiram em função dessas crenças. Concordo que deve ser estudado.

    abraços

    #78687

    Acho que, novamente, houve um desvio do asunto…

    O tema proposto era “Deus existe? Então me Prove!”.

    Do meu ponto de vista, trata-se de um interessante desafio: é aceitar ou fugir!

    #78688

    caro Antonio Margarido,
    “Através de estudos criteriosos, psicólocos e psiquiatras têm verificado a existência do plano espiritual e o fato das reencarnações. E elaborado importantes estudos, chegando a importantes conclusões.”
    Vc poderia por favor nos mostrar essas conclusões que vc citou acima para que sejam do conhecimento de todos?! Foi através de metodologia científica ou foi só teoria?!

    #78689
    adam´s
    Membro

    Enviado por Utopic em Domingo, 19 de Junho de 2005 – 5:34 pm:

    “Aqueles que procuram realmente a verdade não contentam-se com postulados dogmáticos, para eles, tudo é passível de questinamento.”

    Os que procuram realmente a verdade tendem a utilizar argumentos.
    Estes argumentos podem ser indutivos ou dedutivos.
    Sabemos que argumentos dedutivos são baseados em premissas.
    As premissas não exigem necessariamente certeza ou verdade final, basta apenas que seja ligeiramente mais plausível que o seu contraditório.
    Quem estudou religião ou vive religião sabe que não se trata de simples postulados dogmáticos, mas sim de argumentos plausíveis.

    A fé, ao contrário do que se pensa, não é um tiro no escuro.
    Fé = notitia+fiducia+assensus
    a. notitia ou entendimento do conteúdo.
    b. fiducia ou confiança.
    c. assensus ou sanção do intelecto à verdade de alguma porposição.

    Desse modo a confiança é baseada no conhecimento, ou seja, uma pessoa confia naquilo ao qual deu racionalmente o seu consentimento intelectual(1)(assensus). Ademais a fé em DEUS envolve simplismente depositar confiança naquilo que se tem razão para acreditar ser verdade.

    Então nada de postulados dogmáticos, como algo sem razão, imposto sem motivos, autoritário, mas sim de algo que é objeto de profundos debates dialéticos. O tal do postulado dogmático, no ocidente, firma-se no argumento mais plausível.

    Até aqui tudo está perfeitamente de acordo com todo o qualquer estudo acadêmico serio sobre religião, não?

    Ênfase em Utopic quando diz “tudo é passível de questinamento.”
    Isto daí é puro ceticismo.
    Esta atitude está constatada nos indivíduos que exigem certeza da verdade das premissas de um argumento. Levado ao nível patológico o indivíduo pode duvidar que as demais pessoas existem, sendo estas mera projeção do seu subconsciente ou seja lá o que for.

    _________________________________

    Já o raciocinio indutivo poderia trabalhar com probabilidades da vida cotidiana.
    Quantas pessoas no mundo vão as igrejas cultuar Deus ou deuses ou acreditam em DEUS ou deuses ou acreditam muito provavelmente em Deus ou deuses?
    Eu diria que quase todo mundo, excetuado é claro a parcela mínima de céticos que sabem que Deus não existe.

    “Somos humanos…questionadores por natureza.”

    Nesta discordamos de Utopic – veementemente.

    Aplicaremos aqui o tal argumento de autoridade, que é sempre meio fajuto, mas no caso a autoridade é sem dúvida uma Autoridade.

    “Todos os homens tem por natureza o desejo de conhecer” ARISTÓTELES, Metafífica 1.1

    Veja… temos por natureza a necessidade de conhecer, pois é este o fator distintivo entre seres humanos e os demais animais. E desejamos conhecer a verdade, até mesmo a verdade mais sútil da realidade, aquela que não é tangível, mas que é passível de ser conhecida ou cognicível.

    A realização de tal feito ao que tudo indica é impossível, pois conhecer a verdade toda implicaria em conhecer o todo. Mas tendemos a isto por natureza.

    Então não se trata de questionar por questionar, sem razão ou sem argumentos, até pq tal prática é conhecida como burrice, e ocorre quando o interlocutor rejeita um argumento baseado na sua falta de informação, ou por malandragem, negando um argumento que ele fatalmente poderia considerar bastante plausível.

    “…deus não está longe de todo nosso interrogatório ontológico.”
    Haveria nisto o problema da autoreferência, não?
    Onde está firmada a minha segurança ontológica para que eu possa interrogar a DEUS? E DEUS faz parte da minha segurança ontológica?

    abs.

    1.Não necessariamente um raciocinio do intelecto, pode ser tb um fato espantoso, um milagre, mas sem dúvida algo impactante e que dá ao indivíduo razões para crêr.
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    Enviado por E. Mileto de Souza em Domingo, 19 de Junho de 2005 – 6:17 pm:

    “Deus existe? Então me Prove!”.

    Se provar…provar com certeza significa a ausência de dúvidas, então não posso provar, mas vc tb deve admitir que existem bons argumentos para pensar que DEUS existe.

    abs.

    #78690

    Se provar…provar com certeza significa a ausência de dúvidas, então não posso provar, mas vc tb deve admitir que existem bons argumentos para pensar que DEUS existe.

    No contexto desse tópico, põe-se em questão a existência do “deus de religião”. Poderia ser qualquer um: Apollo, Shiva, Yaveh, etc.

    Creio que o autor do tópico não seja tão ignorante a ponto de exigir provas absolutamente inquestionáveis. Acredito que ele aceitaria de bom grado os tais argumentos plausíveis, se é que existem…

    #78691

    prezadas pessoas,
    eu estou bióloga e como tal já deveria, pressupõe-se,saber diferenciar o que eh científico do que não eh! no entanto, eu venho me questionando e questionando a tudo o que me eh apresentado como dogmas, verdades, paradigmas,senso comum, postulados, teorias, hipóteses, etc. Não que eu seja uma eterna agnóstica, atéia, que não acredita em nada e por aí vai… Afinal, o que eh acreditar?! eh ter fé? eh ter confiança em si mesmo? eh ter certeza daquilo ou de alguma coisa? tudo isso não seria relativo? quer dizer, todos os conceitos, pré-conceitos, conhecimentos, vivências, sentimentos, sentidos, percepções, valores(sejam eles morais, éticos, políticos, sociais), não seriam intrísecos a cada ser humano e por isso pessoais e próprios(sem querer ser redundante!)de cada um? e, por isso mesmo, essas discussões a cerca de Deus, Religião, extra terrestre, ser ou nao ser, não seria responsabilidade de cada um? e assim cada um resolveria do seu modo sem querer impor, explicar, mostrar o seu lado e viveria a sua vida feliz ou não de acordo com o que acredita ou deixa de acreditar, contanto que se satisfizesse com aquilo? porque veja: nao existe na face da terra um ser humano, exatamente, igual ao outro e por isso, eu penso de uma maneira, vc de outra e aquele com pequenas diferenças de outra e assim vai>>> Por isso, eu acho que eh relativo se discutir uma coisa que por ser relativa terá diferentes maneiras de ser compreendida ou não! Por que eh tão importante para o Homem ter um Deus ou não ter? isso realmente faz alguma diferença no final? será que não estamos gastando a nossa maravilhosa energia vital, raciocínio, pensamento lógico adquirido através da evolução em uma questão que não influenciaria em nada, biologicamente falando, na jornada humana em sua permanencia no universo, já que todos os outros seres vivos não “têm” esses questionamentos e dúvidas e continuam aí, evoluindo e transmitindo os seus genes? Se nós deixássemos de nos preocupar com Deus e nos preocupássemos com nós mesmos e agíssemos de maneira madura( eu digo madura porque parece infantilidade querer ou almejar alguem ou alguma entidade cuidando sempre da gente), sabendo que iremos nascer, crescer, se reproduzir e morrer e aceitar que nada, mas NADA mesmo mudará isso, e nesse ínterim procurássemos evoluir nos nossos relacionamentos( pessoais, impessoais, que eu penso ser muito mais importante para a nossa sobrevivência no planeta), será que essa angústia(criada por nós mesmos) desnecessária não seria melhor aproveitada sendo direcionada em prol da compreensão, aceitação e interação do ser humano como parte da teia da vida pura e simplesmente sem ter uma importância maior ou menor que outro ser vivo?!
    Queridíssimas pessoas: não tomem essa retórica como um desprezo por qualquer crença ou “verdade” e sim como um desabafo de uma pessoa procurando as suas respostas nesse imenso, maravilhoso, fantástico, fascinante e adorável mundo da VIDA!
    abraços a todos, :>]}

    #78692

    Cara Kathya,
    seja muito bem vinda!

    A existência ou não de Deus é uma questão que vem sendo discutida desde o início da Filosofia. É uma questão importantíssima, pois as crenças do ser-humano, e a relação que este constrói com o desconhecido é um dos fatores que condicionam nossa forma de viver. Acredite ou não, “Deus” (ou melhor, a questão da crença e da relação com o divino) influência na moral, na política, na justiça, na economia etc.
    O homem não pode provar, talvez empiricamente, mas racionalmente já foi provado que Deus existe (por Descartes, por exemplo) e também que ele não existe (segundo Michel Onfray, por exemplo). Mas a questão da EXISTÊNCIA de Deus em si, é (a priori) irrelevante científicamente (nesse ponto concordo com você).
    A grande questão é saber: no que você (a sociedade) acredita e como isso afetará sua forma de viver (sua filosofia de vida), a práxis da sociedade etc. Em outras palavras: como sua crença afeta sua vida?

    Aproveito para convidá-la a participar do fórum:
    Marx, moderno ou pós?
    Siga o caminho:
    Fórum sobre filósofos/
    Marx/
    Marx, moderno ou pós?

    Cordialmente,
    Renan

    #78693

    Deus existe, é o Inconsciente. (Freud)
    Deus, ou a Natureza. (Espinosa)
    Deus sive Natura. (Espinosa)
    Deus está morto. (Nietzsche)
    Deus é o Ser-em-si. (Existencialista anônimo)
    Deus não existe porque é perfeito, Deus será perfeito se existir. (Kant)

    #78694
    adam´s
    Membro

    Olá kathya

    Enviado por Kathya em Terca, 21 de Junho de 2005
    “…tudo isso não seria relativo? quer dizer, todos os conceitos, pré-conceitos, conhecimentos, vivências, sentimentos, sentidos, percepções, valores(sejam eles morais, éticos, políticos, sociais), não seriam intrísecos a cada ser humano e por isso pessoais e próprios(sem querer ser redundante!)de cada um?”

    Selecionei apenas um trecho da sua mensagem, poderia ter selecionado mais outros, mas acho que o selecionado já é mais que suficiente para propor-lhe algo com base nos seus postulados.

    Qualquer pessoa, qualquer mesmo(sem relativismos)… vai interpretar o seu texto como um desafio relativista, pois o texto é seguido de dúvidas e mais dúvidas que nos levam a crêr que as nossas idéias não são resultado de fatores racionais, mas sim de características individuais, ou que dizem respeito a uma determinada cultura, ou posição política-social-econômica etc.

    Trata-se, portanto, de flagrante relativismo conceitual, pois haveria diferentes visões de mundo, diferentes tipos de jogos de linguagem, sendo que o ponto de vista de alguém seria determinado por fatores não-racionais.

    Bom… o que eu quero dizer – é meio difícil…- é que o que vc acaba de escrever tb é relativo segundo os seus próprios termos, ou seja, tudo o que vc escreveu não vale nada,… é seu e só seu. Vc se auto-refutou, eu nem precisaria estar escrevendo estas palavras, pq em tese, segundo a sua tese, vc já se auto-refutou.

    Assim tudo o que vc escreveu não é digno de confiança nenhuma, e isto, acredite, segundo vc mesma.

    Não é uma loucura?

    abs

    (Mensagem editada por adam´s em Junho 21, 2005)

    #78695

    Acho que existem dois grandes eixos que alimentam o ateísmo, que é a falta de provas científicas que Deus exista e o extremo conservadorismo que o mesmo legaria à sociedade.
    O sumo filósofo da Antiguidade Aristóteles dizia que existia um motor imóvel primordial e que primeiro movera o mundo gerando então outros movimentos, esse motor seria a filosofia primeira ou Deus, mas o mesmo após gerar os outros movimentos não mais interferiria na vida de suas criaturas para fazer uso de um termo cristão. Deus para Aristóteles não é providência como para o Cristianismo. Deus simplesmente abandonou o mundo depois que o criou (como pensava Voltaire)}}. Será que o estagirita estará certo?

    #78696

    gente vocês estão discutindo um assunto não muito questionavel. o fato do ser humano ser medroso por natureza que nos faz acreditar em um ser que olhe por nós. nada contra acreditar em algo que nós faz nós sentir bem, mais é tólice, mais se olharem bem a religião foi feita pra capitalizar uns ou seja é um meio de lucro financeiro. pra aqueles que acreditam em deus: vocês se sentem mesmos bem em acreditar em um ser desses? bem eu me sinto bem quando faço o que eu quero e quando estou em armonia com a natureza e não acredito em deus.} sendo assim cada um que faça o que achar certo pra si mesmos.
    deus é opção afinal pelo que “ele” disse: o humano recebeu o maior dos presentes o livre arbitrio.

    #78697

    Trago um texto escrito pelo Sr. Benjamin, recolhido no fórum do site http://www.geh.com.br.

    Saberás, se o quiser o céu, que a natureza
    É semelhante em tudo e a mesma em toda parte?

    Pitágoras

    Precisamos, pois por meio da luz do mistério, tratar de esclarecermos sobre os símbolos ocultos da ciência antiga que nos foram conservados. Por que razão todos os antigos escritores sagrados, pagãos, judeus, cristãos etc; – empregaram tanto cuidado e unanimidade em repetir que “Deus fez o homem à Sua imagem”, ou que “o homem é um microcosmo” – o que sob o ponto de vista hermético significa exatamente a mesma coisa? É que a maior parte desses escritores, versados em uma ciência que sem dúvida os não iniciados ainda não merecem conhecer, haviam surpreendido a analogia de composição do homem e do universo; haviam aprendido experimentalmente que os elementos da “tétrade sagrada” se encontram no homem. Eles não tinham esperado F. Bacon para inventar o método experimental, mas não divulgavam a todo mundo os segredos que extraíam da natureza: -sagrado para eles, significava aquilo que o vulgo não devia saber. Como, porém, não quisessem que ficassem perdidas as suas descobertas, assinalaram-nas em expressões obscuras, velaram-nas sob figuras simbólicas que servissem de guia à memória de seus discípulos, ou provocassem a atenção do observador não vulgar e bom, em cuja memória elas devessem ser recordadas um dia.
    Para compreender-se a essência da vida, não é inútil fazer-se o exame comparativo do universo e do homem, do macrocosmo e do microcosmo, mas só podemos ter concepções claras das coisas, elevando nosso espírito acima das operações ordinárias do pensamento, de onde nasce, quase sempre, os preconceitos, as idéias errôneas, as sabotagens ao Bem, as ilusões que alimentávamos a respeito do que nos cerca.
    É mister libertarmos, embora momentaneamente, o nosso espírito do quadro estreito da vida cotidiana a cujas exíguas dimensões o esquizofrênico raciocínio lógico tende a amoldar-se.
    A concepção da natureza do homem, só é real com a transcendência do plano mental.
    Spinoza diz que devemos encarar as coisas sob um caráter de eternidade. Irei mais longe: sustento ser conveniente que nos habituemos a considerar tudo em relação com o espaço e o tempo; com a imensidade e a eternidade. Quão minúsculos nos pareceriam grandes acontecimentos e altas situações, se os sujeitássemos ao parâmetro desta regra de proporção? Mas, é esta uma operação que não está ao alcance de todos; non licet omnibus…
    Outra condição que importa também não desprezar, é a de curar-se o homem deste orgulho que acompanha inevitavelmente uma ausência de educação espiritual e de uma orientação adequada, sendo que o que observamos é que o que ocorre é uma orientação quando não ausente , incompleta, como são tão freqüentes em nossos dias. Pessoas muito esclarecidas em um pontinho especial dos conhecimentos humanos, julgam poder decidir arbitrariamente sobre todas as coisas, e repelem sistematicamente toda novidade que lhe choque as idéias, quase sempre por este único motivo – que em geral não confessam – que se aquilo fosse verdade, elas não podiam ignorar! Por minha parte, encontrei freqüentemente este gênero de bazófia entre homens cuja instrução e estudos deveriam preservá-los dessa deplorável enfermidade moral se não tivessem sido especialistas, escravos da sua especialidade. É sinal de inferioridade relativa uma pessoa julgar-se superior!
    Enfim, o número de inteligências que sofrem de lacunas é maior do que se julga geralmente.
    Coisas existem que não estão ao alcance da concepção de determinadas inteligências: estão fora de sua zona lúcida.
    É inútil insistir mais: algum crítico mal disposto poderia reconhecer-se nessas observações e acusar-me em represália de haver escolhido um assunto fora da minha própria área. Queiram os deuses preservar-me de semelhante infelicidade!
    _________________
    Salve, salve!

    #78698
    Eu creio!!!!
    Membro

    >:(Sua pergunta prova a existencia de Deus, e a veracidade da Bíblia. ” Diz o néscio: Não há Deus!” Podemos usar como exemplo o livro de Salmos. Pode alguém que nunca experimentou o real, falar com tanta propriedade sobre ele? cancei de filosofar.

    #78700

    Deus existe. Ele é sádico. Haja terremotos e tsunamis. Esta vendendo pamonha numa brasília 77, verde lodo (se isso existe) em frente a prefeitura de Livramento de Nossa senhora no sertão baiano. Quando esta de férias, veste um terno e sai por ai comprando almas.

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