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  • em resposta a: A Maldição de FHC #83861
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    Olá Thyalex

    Jamais passou por minha cabeça desistir da política

    Desculpe-me se eu te entendi errado! As vezes eu próprio chego a desanimar, mas, nada como uma boa noite de sono e acordo novo de novo, heheheNão tenho esperança de ver esse País, uma potência de educação, economia, etc, mas acho que devemos dar o máximo de nós, no que diz respeito a chamar a atenção das pessoas, para que esse quadro de regressão moral e de baixíssima auto-estima mude pouco a pouco. Nossos filhos e/ou netos poderão ou não, viver esse novo momento. Depende de nós!Abraços críticos porém, democráticos!

    em resposta a: Viver é aceitar #75419
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    Olá Miguel, fiquei cantarolando a música na cabeça e descobri que eu errei a letra.Onde eu usei a palavra “pensamento”, Walter Franco usou a palavra “instrumento”, acho que o sentido acaba sendo o mesmo, mas... preciso corrigir meu erro em respeito ao autor, he heAbraço Serra Do Luar - Walter FrancoAmor, vim te buscarEm pensamentoCheguei agora no ventoAmor, não chora de sofrimentoCheguei agora no ventoEu só voltei prá te contarViajei...Fui prá Serra do LuarEu mergulhei...Ah!!!Eu quis voarAgora vem, vem prá terra descançarViver é afinar o instrumentoDe dentro prá foraDe fora prá dentroA toda hora, todo momentoDe dentro prá foraDe fora prá dentroA toda hora, todo momentoDe dentro prá fora De fora prá dentroAmor, vim te buscarEm pensamentoCheguei agora no ventoAmor, não chora de sofrimentoCheguei agora no ventoEu só voltei prá te contarViajei...Fui prá Serra do LuarEu mergulhei...Ah!!!Eu quis voarAgora vem, vem prá terra descançarViver é afinar o instrumento De dentro prá fora De fora prá dentroA toda hora, todo momentoDe dentro prá foraDe fora prá dentroA toda hora, todo momentoDe dentro prá foraDe fora prá dentroTudo é uma questão de manterA mente quietaA espinha eretaE o coração tranquiloTudo é uma questão de manter A mente quietaA espinha eretaE o coração tranquiloA toda hora, todo momentoDe dentro prá foraDe fora prá dentroA toda hora, todo momentoDe dentro prá foraDe fora prá dentro

    em resposta a: A Maldição de FHC #83859
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    Olá jgsa

    Com relação ao Brasil, o caso é muito complicado pois temos a segunda maior dívida externa do mundo, perdendo apenas para os EUA! Devemos honrar nossos compromissos feitos no passado (diplomacia).

    Primeiramente vamos estabelecer um critério para a palavra “diplomacia”, pode ser algo parecido com isso que está logo abaixo: "A diplomacia é a arte de conduzir as relações exteriores ou os negócios estrangeiros de um determinado Estado ou outro sujeito de direito internacional. Geralmente, é empreendida por intermédio de diplomatas de carreira e envolve assuntos de guerra e paz, comércio exterior, promoção cultural, coordenação em organizações internacionais e outros.Convém distinguir entre diplomacia e política externa - aquela é uma dimensão desta última. A política externa é definida em última análise pela Chefia de Governo de um Estado ou pela alta autoridade política de um sujeito de direito internacional; já a diplomacia pode ser entendida como uma ferramenta dedicada a planejar e executar a política externa, por meio de diplomatas.As relações diplomáticas são definidas no plano do direito internacional pela Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas (CVRD), de 1961.Figurativamente, chama-se diplomacia o uso de delicadeza ou finura, ou ainda, astúcia para tratar qualquer negócio."pt.wikipedia.org/wiki/Diplomacia"É o ramo da administração pública encarregado das relações de um governo perante Estados e governos estrangeiros. Significa, também, habilidade no trato de questões delicadas, polidez. (NUNES, 1999, p. 139)http://www.fred.adm.br/glossario/glossario.htmlBem, eu acho que você não deu uma olhadinha no texto que eu indiquei sobre a Dívida Externa e a Educação. Digo isso porque você não observou qualquer dos aspectos alí expostos.Aspectos importantíssimos que vão desde resultados de vários cálculos matemáticos indicando que a conta já foi paga, até aspectos político-jurídicos, que dariam material suficiente para a pacífica contestação da dívida, não deixando com isso, de exercer a diplomacia na sua plenitude.Sobre o exposto a respeito da Argentina, vc acha que eles(os argentinos) não tiveram diplomacia? Bem, se vc pensa assim, vc tem todo direito de faze-lo, porém os credores da Argentina não pensam... Como disse anteriormente, a Argentina deixou de pagar simplesmente 75% da divida e são ajudados pelos seus credores pois se o País quebrar, eles não recebem nem o que foi renegociado: 25%.Acho que vc não faz ideia do que representa essa FDP dessa dívida, amigão! A fome, a miséria, a marginalidade generalizada, a violência, o desemprego a falta de educação e o princípio de banalização disso tudo, têm suas origens na maldita dívida. Tenha certeza disto que te digo.Há duas décadas atrás, estudos indicavam que cada brasileiro nascia devendo 800 dólares, isso era considerado um absurdo pelos especialistas. Hoje cada brasileiro nasce devendo 3000 dólares e o fato não choca ninguém, as pessoas são capazes de valer-se da palavra “diplomacia” para justificar isto!!Peço que perca um pouquinho de seu tempo e dê uma lidinha por cima do que está alí dito. Te garanto que você não usará mais a palavra “diplomacia” para justificar o pagamento desse sequestro da moral e da inteligência dos brasileiros. Um abraço

    em resposta a: Viver é aceitar #75417
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    "Viver é afinar o pensamento, de dentro pra fora e de fora pra dentro"                                                              Walter Franco -(músico-compositor)

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    ” Nos parágrafos seguintes, Locke analisa a origem do dinheiro e as conseqüên-cias de sua criação para o regime de propriedade. Como vimos, no estado de na-tureza o produto do trabalho constitui propriedade exclusiva do trabalhador. Mas,se ele não for consumido, se não realizar sua destinação de atender às necessida-des humanas e se deteriorar antes disso, a propriedade deixa de existir e se confi-gura um abuso contra o direito de todos os homens em comum sobre a matériade que foi feita o produto: “o exagero nos limites de sua justa propriedade nãoresidia na extensão de suas posses, mas no perecimento inútil de qualquer partedelas.” (T II.v.46). Contudo, Locke observa que a maioria das coisas úteis para avida humana perece em pouco tempo se não forem consumidas, como, por exem-plo, os alimentos. Por outro lado, há uma série de coisas duráveis, que podem serguardadas por muito tempo sem se perder, como o ouro e a prata. E, se em vez deconsumir os produtos da terra, seu proprietário os trocasse por esses metais e coi-sas duráveis, não haveria nisto nada que ofendesse as leis naturais: “Desse modo,instituiu-se o uso do dinheiro, um instrumento durável que os homens pudes-sem guardar sem se estragar e que, por consentimento mútuo aceitassem em tro-ca dos sustentos da vida, verdadeiramente úteis mas perecíveis.” (T II.v.47; trad.modificada). Porém, a criação do dinheiro traz consigo uma série de conseqüências que, nojuízo de Locke, são negativas Em primeiro lugar, o ouro e a prata são bens depouca utilidade para o homem, “são coisas a que a imaginação ou um acordo atri-buíram valor, mais que o uso real e o necessário sustento da vida.” (T II.v.46; cf.II.v.50). Uma vez desenvolvido o uso desses metais como moeda, atribuindo-se-lhespor acordo um certo valor, o valor intrínseco de todos os bens será alterado. Antesdisso, o valor natural ou intrínseco de um bem consiste, segundo Locke, na suautilidade para a vida humana (T II.v.37). Mas, como é o trabalho que transformaos materiais que a natureza põe à nossa disposição em coisas úteis à vida, “é o tra-balho, com efeito, que estabelece a diferença de valor em cada coisa.” (T II.v.40;trad. modificada).A introdução do dinheiro altera o valor dos bens. Eles passam a valer não ape-nas por sua utilidade, mas também por sua capacidade de serem trocados por di-nheiro e acumulados Com isso, está encerrada a possibilidade de manutenção dajustiça do estado de natureza, mediante a simples regra de apropriação pelo traba-lho, sem a necessidade de leis positivas sobre a propriedade. Os homens não bus-carão apenas o que lhes é necessário para viver, mas se deixarão guiar pela cobiçae ambição, já que o dinheiro permite entesourar e acumular (Tully, 1980: 147-8).Essa situação estende-se à posse de terras, que se tornará desigual e desproporcio-nal, pois torna-se possível cultivar maiores extensões e produzir mais do que se podeconsumir sem ferir a lei natural, bastando trocar o excedente produzido por dinheiro.Todavia, o sistema se torna disfuncional, pois as disputas em torno da propriedadese multiplicarão. A solução para esse problema consistirá em constituir um gover-no que, detendo o poder político para regular o direito de propriedade segundonormas positivas, resolverá qualquer controvérsia.Em resumo, a principal conseqüência da introdução do dinheiro é a criação dedisputas intermináveis sobre o direito de propriedade e a necessidade de constituiras sociedades políticas. No estado de natureza, os homens não conheciam motivopara cobiça ou ambição: “A igualdade de um modo de vida simples e pobre, limi-tando-lhes os desejos aos limites estreitos da pequena propriedade de cada um, poucascontrovérsias gerava...” (T II.viii.107; trad. modificada). A criação do dinheirosubverte essa situação, pois os homens passam a desejar mais do que aquilo quelhes é necessário, dando origem à inúmeras controvérsias. O direito natural à pro-priedade torna-se incerto, pois sujeito à invasão dos homens ambiciosos: “emboraa lei da natureza seja clara e inteligível a todas as criaturas racionais, contudo, porserem os homens influenciados por seu interesse, bem como ignorantes dela por faltade estudo, não são capazes de reconhecê-la como uma lei que os obriga em seus casosparticulares.” (T II.ix.124; trad. modificada, grifo nosso). Isso os leva a unirem-seem sociedade, renunciando ao seu poder político e de trabalho, para a “mútua con-servação de suas vidas, liberdades e bens, aos quais atribuo o termo genérico depropriedade.” (T II.ix.123). Esse objetivo é o limite do governo: como cada homemrenuncia a seu poder “apenas com a intenção de melhor conservar a si mesmo, asua liberdade e propriedade (...) o poder da sociedade ou o legislativo por esta cons-tituído jamais se pode supor que se estenda para além do bem comum.” (T II.ix.131;trad. modificada). É isso que legitima a extensa regulação dos Estados mercantilistassobre a reprodução econômica das sociedades, ao mesmo tempo que estabelece umlimite para a intervenção estatal (Tully, 1993: 28-9)."Trecho extraído de: Locke e o Discurso Econômico - Hugo E. A. Da Gama Cerqueira[hr]"Esta igualdade natural dos homens é considerada pelo judicioso Hooker tão evidente em si, e tão fora de toda a questão, que ele a reputa como fundamento da obrigação do amor natural entre todos os homens, sobre o qual estabelece as mutuas obrigações que eles se devem reciprocamente, e donde deriva a grande máxima de justiça e caridade. As suas palavras são: «A mesma indução natural tem dado a conhecer aos homens, que não é menor a obrigação de amar os outros, do que a de amar a si mesmos; pois vendo eu que aquelas coisas que são iguais devem ter necessariamente todas a mesma medida, se eu não posso deixar de desejar receber o bem, tanto quanto está no poder de outro, como qualquer homem pôde desejar para si mesmo, com que direito devia eu esperar ver realizar-se qualquer parte deste meu desejo, uma vez que eu da minha parte não tenha o cuidado em satisfazer o mesmo desejo, que indubitavelmente se acha nos outros homens, sendo eles duma e a mesma natureza ?"Trecho extraído de: ENSAIO SOBRE O GOVERNO CIVIL – Cap. 4 – DO ESTADO NATURAL - John Locke[hr]"Deve-se entender que todo aquele que sair do estado natural para se unir em sociedade civil, cede todo o poder que for necessário aos fins para que ele se uniu à maioria da sociedade, salvo se eles convierem expressamente em algum número maior do que o da maioria. E isto acontece pelo simples acto de convir em se unir em sociedade política, o que vem a ser todo o pacto que há, ou que é preciso entre os indivíduos que fazem ou compõem uma república. Portanto, aquilo que dá princípio e com efeito constitui uma sociedade politica, não é outra coisa mais do que o consentimento de qualquer número de homens livres, que tem o uso da razão para se unirem e incorporarem numa sociedade tal. E é isto o que, e somente isto o que deu ou podia dar principio a todo e qualquer governo legitimo."Trecho extraído de: ENSAIO SOBRE O GOVERNO CIVIL – Cap. 8 – DO PRINCIPIO DAS SOCIEDADES POLÍTICAS. - John Locke[hr]"O estado de natureza é um estado de perfeita liberdade de regular as próprias ações e dispor das próprias posses e das próprias pessoas como se acha melhor, dentro dos limites da lei de natureza, sem pedir permissão ou depender da vontade de nenhum outro."Trecho extraído de: SEGUNDO TRATADO SOBRE O GOVERNO CIVIL – Cap 11,4 - John Locke[hr]"Se a propriedade era instituída pelo trabalho, este, por sua vez, impunha limitações à propriedade. Inicialmente, quando "todo o mundo era como a América", o limite da propriedade era fixado pela capacidade de trabalho do ser humano. Depois, o aparecimento do dinheiro alterou essa situação, possibilitando a troca de coisas úteis, mas perecíveis, por algo duradouro (ouro e prata), convencionalmente aceito pelos homens. Com o dinheiro surgiu o comércio e também uma nova forma de aquisição da propriedade, que, além do trabalho, poderia ser adquirida pela compra. O uso da moeda levou, finalmente, à concentração da riqueza e à distribuição desigual dos bens entre os homens. Esse foi, para Locke, o processo que determinou a passagem da propriedade limitada, baseada no trabalho, à propriedade ilimitada, fundada na acumulação possibilitada pelo advento do dinheiro."TrEcho extraído de: John Locke e o individualismo Liberal  - Leonel Itaussu Almeida Mello[hr]"Segundo Locke, a guerra procede da intervenção do dinheiro como um elemento exterior aos equilíbrios da lei natural."Trecho extraído de: O Segundo Tratado Sobre o Governo Civil,  de John Locke – Por: Mendo Castro Henriques e Manuel Araújo CostaCalorosos abraços a todos!

    em resposta a: A Maldição de FHC #83857
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    Caro jgsaRecentemente você disse neste fórum que, pretendia candidatar-se a um cargo no Legislativo. Gostaria que você expusesse suas ideias quanto a dívida externa. Seria possível?Abraços

    em resposta a: A Maldição de FHC #83856
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    minha critica não é exatamente à visão política dela, é com relação a seu radicalismo. Por mais que as idéias sejam boas

    Olá amigosAlgumas pessoas vêem radicalismo nas propostas do PSOL. Bem, primeiro é preciso estabelecer o que é radicalismo.A posição do PSOL quanto a dívida externa é de fato, contundente, mas eu não diria radical. Ao contrário do PSOL, eu defendo que a divida tem de ser renegociada em outras condições que deveriamos criar a partir da democracia.Primeiramente uma bela moratória e depois de uns dois ou três aninhos, uma boa e vantajosa renegociação, assim como fez a Argentina.Para quem disser que o Brasil perderá credibilidade e terá prejuízos com isso, eu apenas sugiro a comparação dos números argentinos e dos números brasileiros. Depois da renegociação argentina junto ao FMI, ocasião em que conseguiu um desconto de 75% na sua dívida, a Argentina cresce, exporta e importa sem qualquer problema ou impedimento. Seus credores, empenham-se em ajudá-los e, dar-lhes credibilidade perante os investidores internacionais, pois senão, não recebem o restante dos 25% que estão sendo pagos. hehehe essa foi boa, não? O Brasil só não faz isso porque os seus políticos não são pressionados pelo povo, pelos eleitores. Só isso!!Para quem ousar a chamar isso de calote, eu recomendo a leitura deste texto proveniênte da USP/Universidade de São Paulo. (não é muito longo)Dívida Externa e Educação  ::)http://www.paulofreire.org/Moacir_Gadotti/Artigos/Portugues/Educacao_Brasileira/Divida_externa_1995.pdfAbraços

    em resposta a: 2º Turno: Quem é o "menos pior"? #83830
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    Com relação às privatizações: Alckmin já disse mais de uma vez que não privatizará Petrobrás e cia. É claro que acreditar na palavra de políticos (ainda mais do PSDB) não é algo muito sensato, porém tudo o que existe acerca das supostas privatizações que Alckmin poderia efetuar é pura e simples especulação.

    Alckmin jura de pé junto que não vai privatizar nada! Claro!!! Privatização mudou de nome!!!Agora se chama PPP, Parceria Público Privada. Dos 934 milhões de dólares que serão utilizados na construção da linha 4 do Metrô/SP a iniciativa privada vai entrar com 194(bela "parceria") e com isso terá direito de explorar o metrô por 30 anos! Será que correu algum por fora? He he he  Eeee Geraldo… "Não vai privatizar nada…" he he hehttp://www.psolsp.org/?id=333http://www.acaopopularsocialista.org.br/noticias/1169.htmAtenção amigos, não é preciso ser filiado a Partido algum para enxergar e denunciar essa trambicagem!Abraços atentos

    em resposta a: 2º Turno: Quem é o "menos pior"? #83829
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    Tucanos-Garotinho.jpg

    em resposta a: A Maldição de FHC #83855
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    Brasil, só uma curiosidade: vc é filiado ao Psol?

    Não, sou um simples eleitor, chamo o PSOL de "meu partido", porque votei neste partido e até agora ele se encontra LIMPO, se ele se sujar, não o chamarei mais de "meu".

    Pow cara, minha critica não é exatamente à visão política dela, é com relação a seu radicalismo. Por mais que as idéias sejam boas, temos que levar em consideração a diplomacia.

    Não entendi!! O que é diplomacia? Chamar um ladrão de "caro colega"? Chamar um coprrupto de "excelência"?Gostaria que você me dissesse claramente, alguma atitude pouco diplomática de HH. Você pode fazer isso? O sotaque da senadora não agrada muitas psessoas, porém suas palavras soam verdadeiras e inteligentes.Heloísa abriu mão de sua candidatura a Governadora de Alagoas pelo PT, para não aceitar a patifaria. Poderia ter mamado muitos milhões para uma campanha p/ o Governo de AL em 2004, que seria muito provavelmente viotoriosa. Foi expulsa de seu partido e não se vendeu a nenhum outro, como muitos fizeram, inclusive em outros partidos. Um verdadeiro comércio de mandatos. Ela fundou seu próprio partido e, sem recurso$, mantém-se de cabeça erguida. Isso também é política, por mais incrível que possa parecer.Até

    em resposta a: 2º Turno: Quem é o "menos pior"? #83827
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    [img]http://www.consciencia.org/forum/index.php?action=dlattach;topic=2109.0;attach=78;image[/img]

    em resposta a: A Maldição de FHC #83852
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    Olá Brasil,Tem certeza que deseja a Heloísa Helena como presidente?????????

    SIM!!!Só me espanta você não ter percebido isso antes!! Ha ha ha Nos últimos meses eu não fiz outra coisa que não fosse campanha para ela! He he he Mas, qual o problema? Você tem algo que a desabone? Se tiver diga-me, detesto ser enganado. He he heAbraços

    em resposta a: A Maldição de FHC #83850
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    É isso aí. Só que não adianta rezar para surgir um político sério...O povo não votaria nele mesmo...Veja aqui em SP: Maluf em primeiro lugar!

    Olá ThyalexRealmente é desanimadora e decepcionante a constatação: Maluf, Frank Aguiar, Clodovil... a coisa tá maus...Mas, entenda que passamos por um processo longo, do qual devemos nos engajar ou ao menos acompanhar de maneira mais atenciosa, para que isso não corra com frquência. Quando digo “nós”, é claro que não estou incluindo as pessoas que aqui debatem, pois estas são, com certeza, muito mais politizadas que a imensa maioria dos brasileiros.O problema do Brasil não é a ignorância popular, é a ignorância política.Corto um braço se alguma pessoa votou no Maluf pensando que ele é honesto, todos têm plena consciência do que fizeram. Não foram ignorantes que o elegeram, ao contrário, aqui em SP seu eleitorado é de ricos!Vou anular no 2º turno, mas estou atento. As proximas eleições serão regionais e eu estarei votando em meu partido e em meus candidatos.Só assim a coisa vai mudar. Outra coisa importante é não analizar a possibilidade do candidato eleger-se ou não e sim, votar no mais competente sem “previsões de possibilidades”,  isso é manipulação pura!! Heloísa Helena foi elogiada por muitos especialistas, todos, ou a maioria das pessoas acreditavam e acreditam em sua honestidade, mas pouquissimos votaram nela. Isso foi um erro! Não estou dizendo que ela ganharia a eleição, eu estou dizendo que o povo deveria fortalece-la e deveria também fotalecer o seu partido, que nasceu de uma ideologia e não foi construido para ser alugado, como PTC, PSL, PRP, Prona, etc...Não podemos desistir ou ignorar a política, isso seria um suicídio coletivo a longo prazo! Quanto mais o povo abandona os assuntos políticos, mais os políticos ficam folgados e avançam sobre os bens e o dinheiro público.Abraços

    em resposta a: 2º Turno: Quem é o "menos pior"? #83823
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    Olá unVolt

    O problema é quando a corrupção está sendo feita abertamente, diante de nossos olhos, com malas e cuecas de dinheiro, e pensamos que tudo isso é aceitável!

    A corrupção não está sendo feita abertamente, simplesmente hoje, se dá mais atenção a esses fatos, do que se dava ha alguns anos atrás.Imagine o Lula sendo grampeado ao telefone em conversas comprometedoras com seus ministros como ocorreu com FHC no caso das Teles. Você acha que ele permaneceria no governo?Imagine o Lula sendo acusado de emprestar dinheiro fraudulentamente a 2 bancos que só existiam para tomar dinheiro do governo como o Banco Marka e o Font Sindan do Salvatore Cacciola e outos, que junto do Presidente do Banco Central de FHC, o Sr Francisco Lopes, saquearam os cófres públicos e foram devidamente processados por isso.Hoje eles perguntam ao Lula de onde vem o dinheiro, ná época os jornais disseram claramente de onde vinha o dinheiro e o povão nem ligou...Ná época o povo não deu a devida importância para isso, por que? Quer que eu responda?Tudo depende da maneira que a coisa é colocada pela imprensa!! Recentemente alguns deles foram condenados por esse crime, entre eles o ex Presidente do Banco Central do Brasil na gestão FHC e, tiveram a prisão decretada. Nem a mídia noticiou isso de maneira correta e nem os políticos exploraram esse fato. Acho que faz parte do acordo entre eles. Se tivesse cueca na estória, será que iriam explorar mais o assunto?Outro aspecto importante é que, na época de FHC a PF era muito menos independente do que é hoje.Hoje a PF trabalha com muito mais imparcialidade que antes. Isso nós não podemos negar.Isso se dá  porque o Governo está muito mais dividio que antes(isso é a democracia), sua representação é prejudicada e depende muito do apoio de outos partidos. Náo têm maioria. Já o PSDB, se eleito, fará um rolo compressor parecido com o que fez aqui em SP e ninguém se colocará no seu caminho sob pena de ser esmagado. E nós sabemos muito bem que eles, quando querem algo, acabam consseguindo. O Lula nunca teria peito de vender nem a metade dos bens públicos que esses picaretas venderam. Eles são mais nocivos.Esse fato não foi explorado pelo PT... por que será? Faria parte de um acordo, não citar este fato?"Crime de peculatoJustiça Federal condena ex-dirigentes do Banco CentralA juíza Ana Paula Vieira de Carvalho, da 6ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, condenou o ex-presidente do Banco Central, Francisco Lopes, a dez anos de prisão e 120 dias-multa, fixados em cinco salários mínimos por dia, por peculato. Hoje, o valor é de R$ 156 mil.Na mesma sentença, foram condenados a ex-diretora do BC, Tereza Grossi, e o controlador do banco Marka, Salvatore Cacciola. Tereza foi condenada a seis anos de reclusão e 72 dias-multa, no valor unitário de três salários mínimos. Cacciola pegou 13 anos de prisão por peculato e gestão fraudulenta."http://conjur.estadao.com.br/static/text/33933,1Abraços

    em resposta a: 2º Turno: Quem é o "menos pior"? #83821
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    Olá unVoltPosso compreender suas colocações, mas não posso, de forma alguma concordar.O fato de os escândalos estarem sendo amplamente divulgados, só mostram que existe mais transparência agora, que antes. Por outro lado, o fato de FHC ter conseguido se reeleger sem o conhecimeto,  por parte da maioria dos brasileiros, a respeito dos desmandos, corrupções, desvios de verbas, compra de votos, sucateamento da saúde e os prejuízos que ainda estariam por vir, com as privatizações, NÃO JUSTIFICA reconduzi-los ao poder. Não faz sentido!A citada  verídica e corrente derrocada moral já se abate sobre nossa nação desde há muito tempo, não é elegendo o Alckmim que iremos nos redimir ou consertar nada, acho que pioraria a situação. O que te faz acreditar que essa cambada não vai privatizar mais nada? Eles têm palavra?Sobre o Prouni, eu sei que é um sistema de bolsa de estudos, cada aluno é beneficiado individualmente e, é realmente aproveitado por POBRES, ao contrário das universidades públicas que apesar de serem custeadas com o dinheiro de TODOS, só privilegiam filhos de ricos.  Conheço algumas pessoas que agradecem e louvam o prouni, pessoas que não tinham qualquer esperança de custear os estudos de seus filhos.HH votou contra o prouni, pois sabemos como pensam os esquerdistas a respeito da educação privada, porém o Presidente do Brasil não é ela e o ensino continuará uma m****, portanto, ruím com ele pior sem ele.(prouni)Não me lembro de qualquer incentivo aos estudos superiores proveniênte dos governos passados, 8 anos de FHC, 2 de Itamar 2 de Collor e 4 de Sarney. As Fatec’s, ao que me parece são para “ inglês ver”... Existem pouquíssimas em atividade, recentemente os poucos professores das Fatec’s estavam em grave por falta de pagamento e realmente não conheço ninguém ou filho de alguém que estude em uma destas faculdades. Iniciativa realmente muito tímida e com muita propaganda.Tímido e na base da super-propaganda também é o tão orgulhosamente anunciado: Bom Prato. O Geraldo tem coragem de dizer que fez reataurantes que vendem comida a R$ 1,00.Num Estado em que habitam milhões de pessoas ele constroe 2 ou 3 restaurantes e fica falando pro Brasil inteiro que fez restaurante a um real? Hé hé hé é “um pouco de mais” né?? Vc conhece algum Bom Prato?Voltando ao aspecto da “imbecilidade do povo”, entendo que não podemos e não devemos trocar o câncer novo por um velho. O novo ainda não se enrraizou, aida não construiu suas ramificações, ao contrário dos velhos “vips”  e “intelectuais” tucanos.Isto é parte da nossa derrocada moral:http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u84907.shtmlhttp://www.perfil.com/contenidos/2006/10/09/noticia_0033.htmlPalavras del Deputado Federal eleito com 500.000 votos, Clodovil Hernades:“—Mi querido, ¡va a ser un escándalo! Voy a aprender de los políticos con experiencia, pero no me enseñarán a robar porque yo, por poco, no voy a ensuciarme... Todo dependerá de cuánto me ofrezcan para votar los proyectos del gobierno.” Sinceramente, não vou votar no traidor, tão pouco no gravatinha corrupto, entendo que o povo deverá aprender errando, mas me isento deste erro e da respectiva culpa.Abraços

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