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  • em resposta a: Aborto #88439
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    E onde estaria o parâmetro para o positivo e o negativo na sensibilidade. (...)Você respondeu que está na minha cabeça. Isto não responde a pergunta

    Quando digo que está na sua cabeça estou afirmando que o que te sensibiliza positivamente e negativamente é um gosto pessoal, coisa que não se explica!Vá um pouquinho mais adiante nas tuas reflexões e responda por que uma pessoa acha a cor azul bonita e outro acha feia. Haveria explicação pra isso sem ser o gosto particular das pessoas?Diante disso você vai concluir que o belo é absoluto? SE fosse absoluto os dois gostariam do azul ou os dois o achariam feio.Se você falar em “nível de consciência” para avaliar o que é belo, então um dos dois têm mais consciência que o outro.

    Isto não responde a pergunta e também não é poesia...portanto...

    Portanto o que ? Quando a gente escreve "portanto" é preciso dizer o que é portanto.

    em resposta a: Aborto #88434
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    Um tem mais percepção e outro tem mais sensibilidade. Pronto?

    Minha querida, o raciocínio que você estava mantendo até eu lhe fazer a pergunta era de afirmação de NÍVEIS DE CONSCIÊNCIA interferindo na avaliação da beleza.A minha pergunta para a A SUA afirmação é: Qual dos dois  homens têm MAIS consciência, posto que, afirmaste que a beleza é avaliada de acordo com o NÍVEL de consciência.“Nível” é graduação de quantidade. Ok?Deixa a poesia pra depois...

    em resposta a: A poesia como meditação… #86953
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    Raciocínio teleológico? Eu não sei por que o homem insiste no determinismo.

    Não é bem um determinismo... O raciocínio teleológico entende que todos os fenômenos, como gostar ou não gostar de algo, por exemplo,  tem um fim necessário.  Penso que isso é um engano, pois não há finalidade alguma, por exemplo, em achar um rosto belo ou feio, ou achar o verde belo e o vermelho feio.Isso é simples preferência abstrata. Não há intencionalidade muito menos finalidade nisso.

    em resposta a: Aborto #88432
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    O nível de consciência nos serve como parâmetro para eleger a obra; o que não se traduz em nos identificarmos com ela.

    Claro, se você “eleger” (considerar) a obra feia, estará manifestando que NÃO se identificou com ela.

    O gosto pela obra é resultado da interação com a mesma e que passa a graduar o nível de consciência...

    Você está falando em GRADUAÇÃO de NÍVEL de consciência interferindo na avaliação da beleza. Então responda a questão dos dois homens que avaliam diferentemente a beleza e a feiura das duas obras de arte.

    em resposta a: A poesia como meditação… #86951
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    E onde estaria o parâmetro para o positivo e o negativo na sensibilidade.

    Dentro da sua cabeça. Você tem algum parâmetro preestabelecido para gostar da cor azul ou verde? Ou para gostar de banana ou laranja?Gosto é gosto e não se discute, tampouco se explica.Não se pergunta por que alguém gosta do verde ou do vermelho. Simplesmente se gosta ou não gosta.

    Eu não sei se Deus deve ser a Verdade acima de tudo.

    Então deveria parar de pregar a crença em Deus... Pois senão, admites estar correndo o risco de pregar uma mentira.

    Quanto a raciocínio teleológico, o que é isto?

    Raciocínio teleológico é o raciocínio que parte do princípio de que tudo tem uma finalidade, inclusive achar isso ou aquilo belo ou feio.

    em resposta a: A poesia como meditação… #86948
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    Abraços a todos... continuemos com Deus!

    Sim Acácia, e não devemos nos esquecer que todos os que admitem a possibilidade de uma inteligência criadora do Universo, assim como eu, entendem que essa inteligência chama-se entre outros nomes Deus e, que ele deve ser acima de tudo, a verdade. O raciocínio teleológico absolutamente não se encaixa no conceito avaliador de beleza que vocês estão propondo!!!!

    em resposta a: Aborto #88430
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    Não se pode gostar daquilo que não se conhece. A interação com a obra resulta em seu conhecimento.

    Sim, e conhecendo a obra e achando-a feia, o nível de consciência é menor do que o nível de consciência de quem a considerou bela?

    O nível de consciência de cada um serve como parâmetro de avaliação para estabelecer o valor da obra, a partir do seu conhecimento. Quanto ao gosto de cada um, este gosto sim, é o reflexo da intensidade de interação que houve entre o que passou a conhecer a obra e o artista que a expressou.

    O “nível de consciência”  é o gosto de cada uma, minha cara!!!!Saia da confusão mental minha querida!!!!O que você diz deve ter lógica senão será só um amontoado de palavras!!!!

    em resposta a: Aborto #88428
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    já podemos concordar com umamart sobre os diversos níveis de consciência como parâmetro para elegermos o Belo

    No outro tópico você disse que o conhecimento é um parâmetro de avaliação do belo... Então eu lhe perguntei se quem gosta do pássaro azul tem mais conhecimento do que quem gosta do pássaro verde... Você não respondeu, alias, respondeu com poesias fora de contexto, como sempre.Se você acha agora, que é o nível de consciência o parâmetro de avaliação do belo, então deveria responder a questão que eu coloquei, dos homens que avaliam as obras de arte... Que tal?

    em resposta a: A poesia como meditação… #86944
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    Acácia, você precisa ser menos incoerente no uso das palavras!!Veja só isto aqui:

    o belo já não pode mais ser avaliado apenas pelo sensível pois, havendo percepção de belo e feio, o parâmetro de avaliação é também o conhecimento.

    Agora veja isto:

    Não entendo de belo "por parâmetro". O belo é o que me sensibiliza e pronto.

    Qual afirmação você irá manter, pois uma está em total contrariedade com a outra! E a segunda afirmação foi colocada apenas alguns minutos após a primeira...Veja também o que você disse no outro tópico:

    já podemos concordar com umamart sobre os diversos níveis de consciência como parâmetro para elegermos o Belo

    Usas parâmetros para eleger o belo, ou o belo é  apenas o que te sensibiliza e pronto?Você decide!! :biggrin_mini2:Eu particularmente acho que o belo é o que sensibiliza positivamente o indivíduo e pronto. E o feio é o que sensibiliza negativamente e pronto. Portanto, penso que na sua trajetória reflexiva você passou pela conclusão “correta”, mas, como você gosta de viajar naquilo que mais te agrada, acabou pegando carona na teoria dos “níveis de beleza e níveis de consciência para avaliar a beleza”.

    em resposta a: Aborto #88427
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    A Luz é algo que tem existência, é energia e pode ser medida, já a escuridão não é algo que tem existência.(...)É uma coisa que a gente aprende no primário, o preto não é cor, preto é ausência de cor.

    Em primeiro lugar não estamos falando de cores e sim de existência de luz e escuridão.Em segundo lugar, penso que para quem está tentando extrapolar mentalmente a 3ª dimensão, esta sua comparação com as cores que os olhos humanos conseguem captar é muito primária.Não é no primário que aprendemos que o Universo é composto de ENERGIA ESCURA.

    o objeto é a beleza e a feiura é a ausência deste objeto, ou como a bondade é o objeto, e a maldade é ausência deste objeto.

    Só porque você quer...  Você diz que a beleza é o objeto e pronto... Prá você isto é ponto pacífico... Pra mim não!! Pra mim beleza é conceito que se constrói e se destrói. Assim como o conceito de que a mulher gorda é bela foi destruído.Não tem nada de “nível de consciência” nisto e sim de preferência estética arraigada culturalmente!

    supondo que os dois analisaram o mesmo número de elementos, cada um analisou elementos diferentes, porque os homens são diferentes.

    É impressionante como você adivinha as coisas! Como pode saber que analisaram elementos diferentes?

    E ainda que tenham sido os mesmos elementos, a escala de valores para cada um dos elementos será diferente para cada um dos homens. Como já disse, quem achou bonito, quem achou feio, isso é inconclusivo.

    Mas não é pra concluir quem achou bonito e quem achou feio! É pra concluir quem teria nível de consciência maior! Posto que, segundo suas conclusões:

    A Beleza, O Bom. São os níveis de consciência relativos, do homem relativo, que percebe a beleza relativamente.

    Se um homem achou belo e o outro achou feio, então SEGUNDO AS SUAS CONCLUSÕES, como eles têm níveis de consciência diferentes e, o belo é uma escala  que se aproxima do absoluto, logicamente um tem mais consciência que o outro. Um se aproxima mais do absoluto que o outro.Por isso eu lhe perguntei qual dos dois tem mais consciência, posto que, SEGUNDO VOCÊ há uma escala valores de beleza que é percebido de acordo com o nível de consciência do indivíduo.Seguindo o seu raciocínio, aquele que viu beleza  na obra de arte está num nível maior de consciência que o outro... Mas esse mesmo que viu beleza numa obra de arte, viu feiúra na outra obra de arte.  O outro homem, por sua vez viu beleza na mesma obra de arte que o primeiro viu feiúra e viu feiúra na mesma obra de arte que o primeiro viu beleza. Diante disso cabe a pergunta: Qual dos dois homens tem mais consciência?

    em resposta a: Aborto #88424
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    Olha, bonito e feio não têm existência individual(...)

    Veja, amigo, não existe “belo absoluto” ou “absolutamente belo”!Beleza é um conceito pessoal que depende muito de características culturais, regionais e contemporâneas! Não existe essa coisa de “nível de consciência” em se tratando de gostar ou preferir este ou aquele padrão estético. O nível de consciência não diz respeito aos gostos!! Gosto não se discute!! Muito menos se avalia em níveis!!! Dizer que considerar algo belo ou feio é uma ato que está relacionado ao nível de consciência do indivíduo é simplesmente um absurdo!!!! Um gigantesco preconceito!!

    um só existe se existir o outro, ou seja, quando alguém classifica algo de bonito está usando um parâmetro, o seu parâmetro de beleza.

    Pois é... E os parâmetros de beleza são uma simples convenção regional e contemporânea! Veja o que era “belo” para os artistas renascentistas, veja o que era “belo” para os artistas do período barroco, veja o que é era belo para os modernistas, veja o que é belo para os surrealistas, e assim por diante!!Você vai dizer que as ocorrentes diferenças de preferências de padrões de beleza explica-se pelo nível de consciência das pessoas? Oras!! A mulher bela muitas vezes foi retratada na figura de uma mulher gorda... Hoje não é mais assim... Isso quer dizer o que ? Que o padrão que se aproxima do absoluto é a magrela anorexica ? Claro que não!! Isso quer dizer que as pessoas constroem seus conceitos mimeticamente. Assim como funciona a moda: mimeticamente. Hoje a magrela é o top da beleza... E amanhã, qual será o padrão de beleza?  Esta mudança está relaciona ao nível de consciência das pessoas? Penso que não!! Está relacionada aos padrões regionais e contemporâneos aculturados! Isto sim.

    você poderia ainda dizer, porque o parâmetro é a Beleza absoluta e não a feiura absoluta? Porque a feiura é a inexistência da beleza. O feio é o nada belo.

    Sim, assim como o belo é o nada feio...

    É como a luz e a sombra. O que existe é a Luz, não existe sombra. A sombra é somente a ausência de luz.

    A sombra não é a ausência de luz!  A sombra é um efeito da luz! A ausência de luz é a escuridão. E a escuridão é “tão absoluta” quanto a luz.

    Tem o mais escuro, um pouco menos escuro, um pouco mais claro e muito claro, mas só o que existe é a luz. Não existe a escuridão, existe a falta de luz.

    Veja, meu querido, você não pode deixar as palavras te enganarem!! Existe a luz e existe a escuridão. Se a escuridão é a falta de luz, a luz é a falta de escuridão!!O sentido de uma frase é tão lógico quanto o sentido da outra!

    Posso afirmar que não existe feiúra, existe ausência de beleza, porque sentimos atração pela beleza, e repulsa pela feiúra.

    Só porque sente-se repulsa pela feiúra, ela não existe? Como podes repudiar o que não existe? O que não existe não carece de aceitação e nem de repúdio! Novamente, caro amigo, peço para você inverter o sentido da sua frase e verificar se foge aos parâmetros da lógica:  “Posso afirmar que não existe beleza, existe ausência de feiúra, porque sentimos repulsa pela feiúra e atração pela beleza.”  Até aí morreu Neves... A atração pela beleza é uma característica humana indiscutível! Mas daí a afirmar que a percepção da beleza está relacionada ao nível de consciência do indivíduo, é um ledo engano!!A beleza é simplesmente um conceito pessoal que muitas vezes se torna conceito amplamente aceito, nada mais...

    Se dois homens olharem duas obras de arte diferentes e cada qual avaliar uma das obras bela e a outra feia diferentemente um do outro, você diria que essas pessoas têm “níveis de consciência” diferentes?Qual dos dois teria a consciência “mais ampliada”, aquele cujo gosto se assemelha ao seu?

    Certamente diria que os dois têm níveis de consiência diferentes, mas não necessariamente que um tenha a consciência mais ampliada do que outra, apenas diferentes.

    Meu querido, está na hora de começar a ter coerência no que dizes!! Se são níveis diferentes, então um tem mais que o outro!!! Oras!!!“Nível” por acaso não é uma graduação de quantidade??  Se são níveis diferentes, então um tem mais que o outro!Assim fica difícil de discutir... Se não respeitarmos os parâmetros da lógica na discussão, então não será discussão e sim um amontoado de palavras sem nexo...

    Quem tem a consciência mais ampliada? Eu diria que é aquele que inclua mais elementos em sua análise, que avalie não 10 mas 100 elementos.

    Ótimo... Lá em cima você disse que um NÃO tem a consciência mais ampliada que o outro... Aqui você está dizendo qual deles tem a consciência mais ampliada que o outro...  Tá bom...Quero lembrar-lhe que foi você mesmo quem disse que cada pessoa percebe a beleza de acordo com o seu nível de consciência!!Aqui está:

    Porque a beleza total, a beleza neutra e nenhuma beleza(feio), são níveis de uma mesma escala. Cada nível é um relativo, relativo a quê? Relativos à escala, então o absoluto é a escala.O absoluto é a escala de valores, e cada um percebe um valor em relação a essa escala de acordo com seu nível de consciência

    Alias, foi você mesmo quem comparou a escala de níveis com uma régua, lembra-se? Penso que uma régua tem uma escala CRESCENTE de valores... Será que estou errado? Faço-lhe nova pergunta: Caso os dois tenham analisado o mesmo número de elementos nas obras de arte e ainda assim os dois continuarem com opiniões diferentes, qual deles estaria mais próximo do absoluto? Qual deles tem maior nível de consciência?Não há como avaliar isso, meu amigo!! Gosto não se discute!!! Muito menos se avalia em níveis!!Eu lhe peço desculpas, mas, mais uma vez vejo você fantasiando as coisas e, não pretendo mais participar desta discussão.Você pode continuar o debate com a Acácia, ela costuma postar belas poesias...Um abraço.

    em resposta a: A poesia como meditação… #86936
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    Acácia, perceba  o infortúnio de alguém com nariz torto, portanto feio,  ante a futilidade dos apologistas do belo.  ;)

    em resposta a: A poesia como meditação… #86935
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    Será que você entendeu Rousseau assim como entendeu Mário Quintana?

    em resposta a: A poesia como meditação… #86933
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    Dizes que a beleza não é nada? Imagina um hipopótamo com alma de anjo... Sim, ele poderá convencer os outros de sua angelitude - mas que trabalheira!

    Não estou bem certo de que hipopótamos têm alma... Mas o sentido da metáfora de Mário Quintana é acertado! Contudo, eu não disse que a beleza não é nada, disse apenas que ela é fútil e, fútil é quem a supervaloriza.Perceba que a trabalheira do hipopótamo com alma de anjo consiste na sua árdua luta contra a futilidade.Perceba que a trabalheira do hipopótamo é a desventura do feio ante a futilidade exacerbada.Claro que Mário Quintana estava certo!  Simplesmente você não tinha entendido o conteúdo das suas palavras.

    em resposta a: A poesia como meditação… #86930
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    o belo já não pode mais ser avaliado apenas pelo sensível pois, havendo percepção de belo e feio, o parâmetro de avaliação é também o conhecimento.

    O parâmetro de avaliação de beleza é o conhecimento?Acho que o parâmetro ou os parâmetros para avaliar a beleza são os diferentes padrões de dotes de beleza aculturados ao longo do tempo.Estando eu errado e sendo o conhecimento o parâmetro de avaliação da beleza, então, em sua opinião, quem gosta do pássaro azul tem mais conhecimento do que quem gosta do pássaro verde? Ou seria o contrário?

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