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  • em resposta a: A poesia como meditação… #86929
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    A sabedoria popular carece de conhecimento...

    Que coisa mais redundante!!

    quanto a futilidade da beleza estética, apenas quem é sensível ao belo pode ser capaz de avaliá-lo!

    Para avaliar o belo basta escolher, mas para avaliar a futilidade do belo, há que se afastar destes conceitos estéticos como belo e feio.Para avaliar a futilidade do belo, não se pode estar seduzido ou arrebatado por ele, tampouco estar sugestionado e condicionado a repelir o feio.  ;) 

    o belo a que me referi não é o belo fútil ao qual você se refere.

    Claro... você se referiu ao “belo importante”, Ok.  E qual seria o belo importante? Certamente é aquele que mais agrada ao seu gosto. Acertei?

    em resposta a: A poesia como meditação… #86926
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    Palavras soltas e nenhuma refutação… Sinal de confusão.Começou pela apologia ao belo e passou para a salvação da civilização... Ai de quem não se dá à reflexão.E pra coroar de louros a incoerência, como se fosse uma penitência, aconselhas a não ouvir conselhos...

    em resposta a: Aborto #88422
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    Quero dizer exatamente que para se ampliar o conhecimento e conhecer novos conceitos, é necessário nunca considerar os conceitos estabelecidos como conceitos absolutos.

    Isto inclui o seu conceito sobre o belo?Pois parece que você o considera absoluto também...

    Se eu me limito à terceira dimensão, e considero que todo o meu conhecimento está limitado ao que posso ver, ouvir e cheirar, este é o meu limite(...)

    Não é bem assim... A mente pode e deve projetar seus cálculos, mas não pode viajar na fantasia e na simples intuição. Ou melhor, até pode, mas não deve.

    A régua é o todo, plena, com todas as escalas que ela contém. Então o Belo Absoluto é o todo, o feio depende do quanto o observador enxerga do todo.

    Eu apenas gostaria de saber o que lhe faz pensar e afirmar que existe um “belo absoluto” e não um “feio absoluto” ou um “neutro absoluto”.Também gostaria de saber o que lhe faz pensar que a subjetividade de “não impor limites ao pensamento”  faz-se chegar a essa sua conclusão totalmente intuitiva e fantasiosa de “belo absoluto”.Penso que o belo é fútil.  É tão somente uma convenção cultural sem maior importância e, paradoxalmente damos a este conceito uma importância que ele absolutamente não tem. A máxima “gosto não se discute”, penso eu, refuta essa teoria fantasiosa de que o belo é o absoluto. Se dois homens olharem duas obras de arte diferentes e cada qual avaliar uma das obras bela e a outra feia diferentemente um do outro, você diria que essas pessoas têm “níveis de consciência” diferentes?Qual dos dois teria a consciência “mais ampliada”, aquele cujo gosto se assemelha ao seu?

    em resposta a: A poesia como meditação… #86922
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    "Oh Deus! Sendo o mundo ímpar e de uma beleza infinita e sendo o belo também perceptível aos nossos sentidos,Te agradecemos e Te louvamos pela Tua grandeza absoluta se tornar acessível a nossa pequenez tão relativa...

    A supervalorização do belo ou da beleza estética é fautriz do bullying, das discriminações, do preconceito e de muitas outras injustiças.A sabedoria popular, assim como a própria vivência, ensinam que não se deve julgar um livro pela capa, tampouco uma pessoa, pela cara. A beleza estética é fútil.  E fútil é quem a supervaloriza.

    em resposta a: Aborto #88420
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    você tem razão, para conhecer a 3ª dimensão é preciso sair dela.

    Eu não disse nada disso! Eu disse, em outras palavras, que a 3ª dimensão é a única dimensão que podemos conhecer. Portanto, quando VOCÊ fala em “sair desta dimensão”, está fantasiando. Alias, eu lhe perguntei se você já teve alguma experiência fora da 3ª dimensão e você não respondeu.

    Basta deixar a mente livre e despreconceituosa, e a lógica disso tudo fica muito clara.

    O que você quer significar com a expressão “deixar a mente livre e despreconceituosa”?Se os parâmetros da Lógica são preconceitos, o que seria então a livre imaginação acompanhada de crenças e intuições?   

    O Belo, o absoluto, é a escala. A escala é o Belo absoluto.

    Se algo é absoluto não pode ser escala!  Escala é uma graduação de níveis.  Absoluto é algo pleno, total!

    em resposta a: Aborto #88418
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    Porque a beleza total, a beleza neutra e nenhuma beleza(feio), são níveis de uma mesma escala.

    Sendo uma escala, essa escala deve necessariamente começar num ponto inferior e terminar noutro superior, não é verdade? Tratando aqui do “belo” estritamente em sua expressão estética, em sua opinião, qual seria o início e qual seria o fim dessa escala? Ou seja: o belo estaria onde nessa escala e o feio estaria onde nessa escala? Qual estaria no começo e qual estaria no fim?

    em resposta a: Aborto #88416
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    se a terceira dimensão é relativa, ela é relativa ao absoluto, ou seja, existe uma dimensão onde não há relativos, a dimensão do absoluto. Nesta dimensão não há belo e feio, não há mais belo ou menos belo. Nesta dimensão, a dimensão do absoluto, há apenas O BELO. Não há o bom e o mau, há apenas o BOM.

    Desculpe, mas como você sabe disso? Eu nunca tive qualquer experiência fora da 3ª dimensão... Você já teve?Talvez não haja “dimensão absoluta”... E mesmo que houver, quem garante que ao invés do “belo absoluto” não haja o feio ou o neutro?  Por que não?Afinal, Deus não colocou coisas feias no mundo? Olha só o Tiririca, é a cara do cão!  ;D

    em resposta a: Aborto #88414
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    Não retrocedeu, apenas refletiu o nível de consciência de um determinado grupo em determinada época.

    Se refletiu, então CONSTRUIU o conceito.  O que se descobre está descoberto e pronto, o conceito que se reflete se constrói.

    Quanto a esses Skinheads, grupinhos anti-nordetinos e outros, é como já disse, ainda hoje existem essas minorias

    Minorias que através da construção de conceitos podem vir a ser maioria... Como foram na Alemanha, muito depois da Humanidade  já “ter descoberto” a solidariedade, a fraternidade e a dignidade humana.  É por isso que eu digo que não tem essa coisa de “uma vez descoberto o conceito ele é inabandonável”.Conceitos estão sempre em construção.

    a maioria da humanidade estará sempre instintivamente impulsionada para o caminho daquilo que é bom e belo, e nenhuma tirania, por mais forte que seja, poderá resistir eternamente à força de atração daquilo que é BOM.

    Mas o “belo” e o “bom” são conceitos totalmente subjetivos! Primeiro há que se construir mentalmente o que exatamente é bom e belo, para depois a coisa passar a funcionar socialmente. Para Hitler o “belo” era um cara alto com olhos azuis e cabelos bem loiros.  ;D

    em resposta a: Aborto #88412
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    Não vejo que o exemplo do nazismo demonstre alguma contradição

    A contradição se encontra no fato de você ter dito que a ampliação da consciência é um processo gradativo de descobrimento de conceitos... Uma vez que os conceitos de solidariedade, fraternidade, piedade, etc., já haviam sido “gradualmente descobertos” desde antes de Cristo, então o nazismo estaria na década de 1940 na vanguarda destes descobrimentos graduais.O processo de “descobrimento de conceitos”, que segundo você, é gradual, retrocedeu?

    afinal o nazismo surgiu, provocou uma tragédia, e em seguida foi prontamente sepultado com todas as desonras, justamente por ser um conceito grosseiro e primitivo contrapondo-se exatamente aos conceitos de solidariedade e fraternidade aceitos como bons pela grande maioria da humanidade.

    Desculpe, mas o nazismo só foi sepultado porque o Eixo perdeu a guerra! Se tivesse ganhado a história seria outra.

    O ser superior, na verdade, quando observa a fraqueza do seu semelhante, ele age com bondade e ajuda verdadeira, e não se aproveita de sua maior força física para esmagar o mais fraco, essa realmente é uma conduta de quem entendeu MUUito parcialmente o conceito de aprimoramento da raça humana.

    Eles não queriam aprimorar A raça humana, eles queriam aprimorar “UMA raça humana”.Eles não entendiam a Humanidade como uma única raça e sim como várias raças das quais umas seriam melhores ou piores que as outras.E, na verdade, o que foi sepultado não foi o nazismo e sim o grande poder econômico e militar que havia se estabelecido sob esta égide. O nazismo continua por aí com os Skinheads , os Carecas do ABC, e tantos outros grupos favoráveis a esta ideologia.E não há nada que garanta que ele não voltará com força... Veja o que está acontecendo atualmente no Brasil, com as constantes agressões morais aos nordestinos. Só porque a Dilma ganhou e vai dar sequência ao governo de um nordestino, muitos contrariados com este panorama se lançam a ofender os nordestinos... Isto é nazismo puro.

    em resposta a: Aborto #88410
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    Quanto ao seu último questionamento acerca de Heidegger, veja em Ser e Tempo, se puder ter acesso à edição antiga da Ed. Vozes seria ótimo.

    Veja, Paulo, penso não ser necessário eu ter de ler o livro todo apenas para verificar este ponto específico que VOCÊ sugeriu que é contemplado por Heidegger. Uma ou mais citações seriam suficientes para mostrar onde exatamente ele discorre que o conceito de igualdade entre os seres humanos é um conceito intrínseco e não construído.

    Quanto ao seu post ao colega umamart, vejo que vc aderiu ao conceito de igualdade...

    Acho que deve ter escapado à sua leitura, mas eu já havia dito claramente que sou uma entre poucas pessoas que realmente acreditam e concordam com o conceito de igualdade entre os homens. Apenas insisto que ele foi construído e não descoberto. Insisto também que ele não poderia ser intrínseco, uma vez que não é amplamente aceito e sim construído mediante embasamentos colhidos na história humana.

    O que se vê ao longo do tempo, resultando na ampliação da consciência humana, é um descortinamento de idéias, cujo conjunto tende a se aproximar gradativamente do pleno, do total descortinamento, e da descoberta do absoluto.

    Veja, umamart, os humanos já haviam há muito tempo “descortinado” os conceitos de direitos humanos, conceitos de solidariedade, conceitos de fraternidade, etc., quando o nazismo veio a “descortinar” os conceitos de seletividade e aprimoramento de “raças humanas”.Perceba, segundo as suas colocações, o paradoxo que está contido na informação acima!!  Se a ampliação da consciência é “um descortinamento de ideias preexistentes cujo conjunto TENDE a se aproximar GRADATIVAMENTE do pleno” – neste caso o “pleno” seria a “justiça absoluta” -, então o nazismo, que veio MUITO DEPOIS dos conceitos de dignidade humana, fraternidade, solidariedade, compaixão, piedade, etc., estão mais próximos da justiça absoluta! Penso que os conceitos são construídos e não descobertos gradativamente( descortinados)!

    As idéias que o homem "cria" e que se sutilizam com o tempo são visões parciais da idéia plena, e a sutilização é resultado do processo de aproximação gradual da totalidade da idéia.

    Pois é... Havia muita ciência nas ideias nazistas... Enquanto boa parte do mundo se amparava nas religiões para tentar sustentar ideias de solidariedade, igualdade, etc., o nazismo sutilizava cientificamente suas ideias eugenistas  rumo aos seus objetivos. Se os conceitos fossem gradualmente descobertos e tendendo aproximar-se do absoluto, então o surgimento do nazismo seria em sua época a vanguarda dos conceitos dentro deste “descortinamento gradual de conceitos”.Em algum momento este “processo gradativo de descobrimento de conceitos”  retrocedeu?

    em resposta a: Aborto #88407
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    Uma verdade é sempre uma verdade havendo ou não conhecimento humano sobre ela,

    Sim, concordamos!

    mas essa verdade é um conhecimento que existe independentemente do homem.

    Não. Ela é apenas verdade desconhecida... Só será conhecimento quando alguém conhecê-la.

    O átomo sempre existiu, portanto o conhecimento "átomo" sempre existiu, mas nem sempre o homem esteve consciente deste conhecimento.

    Eu não estou bem certo de que o átomo sempre existiu... Mas, em última análise, ele era algo desconhecido que passou a ser conhecido. Ele não era um conhecimento, ele era simplesmente átomo.

    Conhecer é relativo, e o conhecimento é total. O conhecimento do homem é relativo ao que ele conhece do Conhecimento total, absoluto.

    Então, quando o Homem imaginava que a Terra era chata e o sol girava ao seu redor ele tinha conhecimento relativo ao conhecimento absoluto?

    em resposta a: Aborto #88405
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    Parece haver uma idéia comum que entende que a justiça se expressa pela igualdade entre os homems. Um princípio de eqüidade, como chamam. Mas, sendo cada indivíduo diferente, não havendo um único ser humano igual ao outro, como poderia ser a eqüidade um conceito justo?  Pois essa eqüidade significaria impor a alguém normas, conceitos ou tratativas que, embora possam se aplicar justamente a um determinado conjunto ideológico, poderiam não se aplicar justamente a outro conjunto.

    Reside aí nas suas considerações uma histórica falha na nossa linguagem. Falha esta que por vezes incorremos.  Muitas  vezes, inocentemente  não observamos esta falha, mas em outras tantas vezes  ela é “esquecida” deliberadamente.O nosso célebre eugenista revestido de filósofo, Nietzsche,  já dizia:"O que é bom para mim, não é bom para o paladar do vizinho. E como poderia haver um 'bem comum'? Esta frase encerra uma contradição. O que pode ser desfrutado em comum é sempre coisa de baixa, definição, de pouco valor. Enfim, as grandes coisas estão reservadas para os grandes espíritos, os abismos para os espíritos profundos; as delicadezas e os calafrios reservados aos refinados, numa palavra, raridades para os raros."Ora, penso que deve ser unânime o entendimento de que  quando falamos em “igualdade entre os homens” estamos falando de igualdade de direitos, deveres e oportunidades  e não em igualdade de opiniões, gostos e paladares!

    A justiça relativa é dependente da profundidade de conhecimentos adquiridos durante a história humana, mas a Justiça Absoluta existe fundamentada nos conhecimentos absolutos pré-existentes ao homem e que permitem a existência deste plano e de toda a vida que há nele.

    Dentro dos parâmetros do que concebemos como lógico, não há como afirmar que exista conhecimento preexistente ao Homem!  Evidentemente que estamos tratando aqui de “conhecimento” em níveis humanos... Os dinossauros também tinham um certo nível de conhecimento... Conheciam suas presas e seus predadores, conheciam os lugares mais apropriados para  viver, etc.Não há indicativo lógico de que exista “conhecimento” contido na causa da existência do Homem...  Para acreditar nisso é preciso dar um salto de fé. “Um salto” significa passar por cima deste conhecimento, ignorá-lo. Qual seja este conhecimento: O conhecimento de que não há, segundo a nossa própria lógica, comprovação de que tenha havido conhecimento  avançado a níveis superiores aos níveis humanos, antes da Humanidade.Intuitivamente eu posso até imaginar isso, mas não dá pra colocar como ponto pacífico.Aí está a diferença entre o teísmo, o ateísmo e o agnosticismo. Os agnósticos admitem a possibilidade, mas não consideram esta possibilidade como ponto de partida de  qualquer conclusão que seja.  Não há como deduzir algo significativo em cima desta possibilidade. Pois ela não é uma possibilidade oriunda da informação, antes sim, da falta dela.

    em resposta a: Aborto #88402
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    Veja que tomei emprestado o termo maioria atemporal dos discursistas apenas como reflexão.

    Eu não conheço este termo “maioria atemporal”... Para avaliar estatísticas é preciso estabelecer parâmetros de tempo.Este termo me parece sugerir “maioria em todos os tempos”.  O que não condiz com o comportamento dos seres humanos, desde os tempos  primórdios da Humanidade até os dias atuais.Penso que os conceitos de igualdade, bem conmo de dignidade  entre os seres humanos não existiram durante muito tempo, o que não permitiria dizer que estes são conceitos intrínsecos.Se foram construídos ao longo do tempo, então não são intrínsecos. Se foram descobertos, então onde eles estavam antes de serem descobertos?

    Sob meu ponto de vista, trato como descoberta a partir de um conceito hermenêutico de interpretação do sujeito (vide M. Heidegger, obras gerais), onde através do tempo, vamos interpretando o ser humano e assim desvelando aquilo que lhe é intrínseco, através do círculo hermenêutico

    Bem, a hermenêutica se presta à interpretação de textos legais (construtos humanos), à interpretação de escrituras ditas sagradas (mais construtos humanos), à interpretação de textos filosóficos (mais construtos humanos) e à interpretação da concepção de um autor e sua obra (mais construtos humanos).De qualquer forma, gostaria de conhecer este ponto específico da obra de Heidegger e as razões que o levam a expressar tal opinião (se é que o faz). Sinceramente eu desconheço.

    através do tempo, vamos interpretando o ser humano e assim desvelando aquilo que lhe é intrínseco(...)

    Este é um método usado em todas as ciências humanas e sociais: observação e interpretação.

    em resposta a: Aborto #88401
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    Quanto a "licença poética", como diz outro debatedor do fórum, e por estar no fórum debatendo com minha alma, "poeta castrado não"!

    Realmente, Acácia, essa sua poesia colocada no meio das discussões não é mesmo para castrados! Pois, para tolerá-la é preciso ter saco.

    em resposta a: Aborto #88398
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    Que voltem ao fórum aqueles que debatem idéias!

    Acácia, lhe aconselho a começar praticar aquilo que você apregoa. Desculpe-me, mas você não debate ideias, você coloca suas ideias de forma poética e isto impossibilita qualquer debate.Não se esqueça que a “licença poética” se aplica somente às artes líricas e musicais.  A Filosofia repudia palavras ao vento, frases sem nexo, apaixonadas e fora de contexto.Veja aqui um exemplo:

    às vezes a brutalidade da recepção deste mundo é um pedágio caro para a alma e há de se avaliar o "custo-benefício" de ir ao encontro da "civilização"! ACÁCIA

    Isto significa o que? Quer me parecer que você sugere a barbárie!Pois, queres avaliar o custo da civilização... Se avaliares caro, sugeres o que? A barbárie?E, ainda que mal lhe pergunte: o que isso tem a ver com o que estamos discutindo?

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