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ALLmirante « Responder #3 em: Novembro 27, 2007, 11:42:34 »
Recomendo:Bertrand Russell; Hans Kelsen; John Locke; Baruch Spinoza; Alexis Tocqueville; e Albert Einstein, que antes de cientista, foi excepcional filósofo. Mas a obra que entendo mais apropriada é o Mundo de Sofia. Bom proveito.« Última modificação: Novembro 27, 2007, 11:53:56 por ALLmirante »
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Brasil « Responder #1 em: Novembro 26, 2007, 07:07:44 »
Olá pauladavidrj Não sei se vc já conhece, mas eu indicaria Valentin Carrion, é sempre muito atualizado, além, é óbvio, da respeitabilíssima "bagagem".Abs« Última modificação: Novembro 26, 2007, 07:15:42 por Brasil »
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Somos os que fazemos, mas somos sobretudo, o que fazemos para mudar o que somos. (Eduardo Galeano)[/html]
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Ed junior « Responder #4 em: Dezembro 27, 2007, 04:32:24 »
Cara Serena Kierzkowski,No intento de ajudá-la, dentro de minhas limitações, Sobre a primeira questão:Aristóteles não deixa exposto de forma bem indicativa as qualidades que o gente moral deve ter. Ele exemplifica a coragem na medida em queela é o meio-termo entre o medo e a temeridade.A teoria da mediania está, na verdade, no eixo central da moralidadearistotélica. Segundo o pensador, todos os homens buscam a felicidade,e a mediania seria a forma correta de alcançá-la.As qualidades seriam, portanto, todas aquelas das quais se podedizer que são o meio-termo entre outras duas, entre dois excessos.Considera-se, no entanto, que "a felicidade de muitos homens é superiorà felicidade de um só". Por isto, o papel da moralidade é garantira felicidade de toda a sociedade. E a felicidade de todos deveráestar sempre à frente da "minha" felicidade. Por isso, ele atribui grandevalor à Ciência Política, a qual deve auxiliar no estudo da moralidade,uma vez que está estreitamente vinculada a ela.Cabe lembrar, também que o autor descreve três formas de vida possíveis aoindivíduo, a saber, a vida voltada para os prazeres, a vida contemplativa,voltada aos estudos e a vida políica, voltada aos interesses da pólis,concluindo que a que mais felicidade pode trazer ao indivíduo é avida contemplativa.Sobre a segunda questão:Aristóteles discutiu sobre muitas coisas - sobre praticamente tudo, mas a patologicidade da limitação intelectual é um conhecimento que não está presente no seu pensamento.Entretanto, Aristóteles deixa claro que a virtude não é uma qualidade inatade qualquer ser humano, mas é alcançada de acordo com o hábito (costumes).Dessa forma, o agente moral estabelece sua moralidade não pelo seu discurso,mas pelas suas ações.Dessa forma, é bem possível que um indivíduo aja de forma correta sem mesmo o saber, sem mesmo ser consciente do dever moral que possui,uma vez que ele pode simplesmente ser acostumado a agir de forma moral.Não se pode, no entanto, interpretar o autor em questões que ele comentou, sob a pena de incorrer em anacronismo.Resguardemo-nos aos limites dos textos...Abs
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"A noite encobria a natureza e suas leis. Deus disse: FAÇA-SE NEWTON! E tudo foi luz..." - Alexander Pope[/html]
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Ed junior « Responder #1 em: Dezembro 13, 2007, 09:55:57 »
Olá lisalemos,Por ora, darei apenas uma pequena contribuição acerca da terceira questão, se ainda for útil.Hobbes é um dos quatro principais empiristas ingleses, que defendia o primado da experiência sobre a razão na questão do conhecimento.Segundo ele (e este parece ser o ponto central de seu pensamento), o homem no estado de natureza é mal e vingativo. Nesse estado, cada um está sujeito a toda sorte de injustiças causadas pela ganância alheia. Isto o motiva a criar o Estado, valendo-se de uma espécie de contrato. Neste contrato, institui-se um soberano e cada indivíduo, agora cidadão, abdica de todos os seus direitos em nome da coletividade. O soberano passa a ser o detentor da vontade de todos os cidadãos que, a partir daí não podem mais destituir o monarca absolutista.A lógica é a seguinte: se o monarca é representante da vontade de cada cidadão, voltar-se contra ele significa voltar-se contra si mesmo, o que é contraditório. Assim, para Hobbes, toda forma de revolução é ilegítima.A figura deste monarca é representada pelo Leviathan, uma entidade ormada pelos cidadãos, saindo das águas e carregando numa das mãos uma espada, representando o poder do Estado, e noutra o cedro clerical, mostrando o poder que o mesmo exerce sobre a igreja.Neste link tem uma imagem do Leviathan.http://www.urbanhonking.com/usingglobalmedia/leviathan.jpg(deixei o arquivo em anexo, o link parece estar quebrado)Espero que ajude.Abs.(se vc postar o texto de Tuck, talvez possamos dar mais contribuições)
« Última modificação: Dezembro 13, 2007, 10:58:28 por Ed junior »
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Ed junior « Responder #2 em: Janeiro 02, 2008, 05:52:59 »
Olá, Christie,Dê uma olhada nos posts iniciais de http://www.consciencia.org/forum/index.php/topic,2232.0.htmlAbs.
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ALLmirante « Responder #1 em: Novembro 27, 2007, 11:38:14 »
Leia:Karl Popper; Albert Einstein; John Locke; Hans Kelsen; Feyerabend; Thomas Kuhn; Fritjof Capra; Alvim Toffler; Bertrand Russel;Gaston Bachelard; John Dewey; Fukuyama; Georges Gusdorf; John Henry; Hilton Japiassú; Edgard Morin; Paul Hugon. Tem mais alguns, mas suponho que estes, ou apenas alguns deles, já possam delinear seu intento.Aquele abraço do www. ALLmirante.blogspot.com
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Miguel Duclós « Responder #1 em: Fevereiro 01, 2008, 04:37:35 »
Olá, bem-vinda ao Fórum. Bem, fiz uma pesquisa rápida no google e achei algumas indicações.METODOLOGIA DA PESQUISA FILOSÓFICA: EMENTA: Discussão das noções de filosofia, ciência, saber teórico e prático, técnica e tecnologia; discussão sobre método científico, demonstração, verdade e sobre a classificação das ciências; estudo da lógica da pesquisa científica, sua organização e efetivação; adequação e relação desses temas à disciplina de Direito; epistemologia do Direito. BIBLIOGRAFIA: ARISTÓTELES. Organon. Paris, Vrin, 1997. 5 vol.COSSUTA, F. Elementos para a leitura dos textos filosóficos. São Paulo, Martins Fontes, 1994.DOMINGUES, I. “A abordagem estrutural do texto filosófico.” In: Estruturalismo, memória e repercussões. Rio de Janeiro, Diadorim/UFMG, s/d. pp. 137-152FAULSTICH, E L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. Petrópolis Vozes, 1996.FORSCHEID, D. Metodologia filosófica. São Paulo, Martins Fontes, 1997.KOURÊ, A. Estudos de história do pensamento científico. Rio de Janeiro, FU, 1991.OLIVA, A. (org.) Epistemologia: a cientificidade em questão. Campinas, Papirus. 1990.VARGAS, M. Metodologia da pesquisa tecnológica. Rio de Janeiro, Editora Globo, 1985. http://www.unicentro.br/graduacao/new_archives/ementas/FILOSOFIA-G%202004.pdf________________________________________________________Metodologia da Pesquisa FilosóficaNívelCréditosFIL-100MestradoSigla-NúmeroEmenta:Bibliografia:- O projeto de pesquisa- A metodologia- A importância da pesquisa prévia- Entender e por em prática o trabalho com conceitos- Definição do tema, problematização, justificativa teórica- Objeto e objetivos- Metodologia, plano de trabalho, roteiro, sumário previsto, bibliografia inicial- Normas técnicas e formatação- Preparando e iniciando a pesquisa individualBibliografia:Martins, André - Manual para a elaboração de projetos de pesquisa. Rio de Janeiro: UGF, 1998.Eco, Umberto - Como fazer uma tese.http://www.unioeste.br/prppg/download/arq_posgrad/esp_filosofia_direito_2008.pdf______________________________METODOLOGIA DA PESQUISA FILOSÓFICA - 40 horas/aulaEmenta: Análise de textos filosóficos. Explicação de textos filosóficos. Interpretação de textos filosóficos. Comentário de textos filosóficos. Dissertação filosófica. Bibliografia Básica:COSSUTTA, F. Elementos para leitura dos textos filosóficos. Trad. de Angela de Noronha Begnami e eoutros. Sçao Paulo: Martins Fontes, 1994.FOLSCHEID, D. & WUNENBURGER, J. J. Metodologia Filosófica. Trad. de Paulo Neves. São Paulo: Martins Fontes, 1997. http://www.fajopa.edu.br/catalogo.htm____________Mais você mesma pode ver em http://www.google.com.br/search?q=%22METODOLOGIA+DA+PESQUISA+FILOS%C3%93FICA%22&hl=pt-BR&client=firefox-a&rls=org.mozilla:pt-BR:official&hs=1zf&start=20&sa=NSe puder dar mais dados na natureza da disciplina, talvez possamos tratar mais espeficamente do caso.Abs
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janiele « Responder #5 em: Fevereiro 24, 2008, 01:38:57 »
queria que vcs traduzice para mim a palavra em latim para português;LABELING APROUCH?POR FAVOR,É URGENTE
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carlossud « Responder #2 em: Março 17, 2008, 11:45:13 »
BOM DIA OBRIGADO PELA SUA AJUDA NO CONCEITO
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Miguel Duclós « Responder #1 em: Fevereiro 24, 2008, 01:28:43 »
Você pode fazer vários tipos de fichamento e resumo. Pode ser uma resenha comentando as idéias principais da obra ou um fichamento sistemático dos textos. O poder de síntese vem com a fluência na escrita, que chega depois de muita leitura. Com o volume de leituras, vamos aprendendo a identificar a estrutura dos textos, e aí fica fácil tirar as nuances para fazer um mapa conceitual.Um exemplo de fichamento está em http://www.consciencia.org/maquiavel2b.shtmlTópico falando mais sobre isso aqui no fórumhttp://www.consciencia.org/forum/index.php/topic,728.0.html
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willian « Responder #2 em: Março 21, 2008, 01:28:32 »
Num país como o nosso na qual recebemos um trágico legado do alcoolismo desde o Romantismo, quando os poetas morriam tuberculosos em plena boemia, tem-se ainda atualmente um forte agente convidativo: A TELEVISÃO. Hoje, passa-se mais propagandas de bebida alcoolica na TV, do que de medicamentos, refrigerantes, ou até mesmo de automóveis. E o Pior: a bebida alcoólica é idealizada como solucionária, algo satisfatório à uma pessoa de baixa auto-estima, infeliz, não realizada. Mostra no decorrer de uma propaganda, atores felizes, realizados, e só no final, mostram quase que ironicamente, aquela frase minúscula, quase imperceptível: BEBA COM MODERAÇÃO'', tornado isso apenas um fundo, algo secundário à versão que induz a felicidade do telespectador.Mas a realidade é outra: O alcoolismo é a terceira doença que mais mata no mundo. Além do mais, ela também possui um papel preponderante apelativo por ser acessível a todas as classes sociais. Ela incita os jovens mas não aletam-os dos perigos. O que de fato pode reduzir o número de jovens alcoólatras, seria a atuação dos pais apontando tais perigos, uma vez que não é feito pela própria autora. Pelo contrário, ela mostra apenas os pontos positivos - como se existissem -, e deixa de lado os aspectos negativos -que é a realidade de extrema importância. Sem a atuação a atuação dos pais, muitos jovens passam a acreditar em uma mentira, algo irreal, e começam a beber fora de ''via-regra''. Dá-se assim, um futuro alcoólatra.Por: Willian Pecin Jacomacci. 15 anos, estudante.
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Ed junior « Responder #1 em: Janeiro 02, 2008, 12:12:27 »
Olá, Ednéia Angélica ,O que vc entende por liberdade?Por que a mídia televisiva é impeditiva à liberdade?Abs.
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Brasil « Responder #3 em: Março 21, 2008, 02:21:42 »
Sou “brahmeiro”, seja um você também, mas beba com moderação...
« Última modificação: Março 21, 2008, 02:33:00 por Brasil »
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"Você vê as coisas como elas são e pergunta: por quê? Mas eu sonho com coisas que nunca foram e pergunto: por que não? " ( Bernard Shaw)[/html]
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willian « Responder #2 em: Março 21, 2008, 01:26:05 »
Num país como o nosso na qual recebemos um trágico legado do alcoolismo desde o Romantismo, quando os poetas morriam tuberculosos em plena boemia, tem-se ainda atualmente um forte agente convidativo: A TELEVISÃO. Hoje, passa-se mais propagandas de bebida alcoolica na TV, do que de medicamentos, refrigerantes, ou até mesmo de automóveis. E o Pior: a bebida alcoólica é idealizada como solucionária, algo satisfatório à uma pessoa de baixa auto-estima, infeliz, não realizada. Mostra no decorrer de uma propaganda, atores felizes, realizados, e só no final, mostram quase que ironicamente, aquela frase minúscula, quase imperceptível: BEBA COM MODERAÇÃO'', tornado isso apenas um fundo, algo secundário à versão que induz a felicidade do telespectador.Mas a realidade é outra: O alcoolismo é a terceira doença que mais mata no mundo. Além do mais, ela também possui um papel preponderante apelativo por ser acessível a todas as classes sociais. Ela incita os jovens mas não aletam-os dos perigos. O que de fato pode reduzir o número de jovens alcoólatras, seria a atuação dos pais apontando tais perigos, uma vez que não é feito pela própria autora. Pelo contrário, ela mostra apenas os pontos positivos - como se existissem -, e deixa de lado os aspectos negativos -que é a realidade de extrema importância. Sem a atuação a atuação dos pais, muitos jovens passam a acreditar em uma mentira, algo irreal, e começam a beber fora de ''via-regra''. Dá-se assim, um futuro alcoólatra.
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pensador « Responder #2 em: Março 29, 2008, 06:12:18 »
Pois elaborei um projeto de mestrado nesse tema e estou fazendo a dissertação!É bem interessante... bem stressante tbem!o link é bem bom!Porque sera que grande partes dos estudantes de filosofia não gostam de Habermas?Será que é porque ele exige uma cabeça pensante?
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