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    « Responder #18 em: Dezembro 14, 2007, 12:13:16 »


    Sim, sei o que são. E você, sabe?

    Bem, eu disse que são a maior expressão da insana hipocrisia econômica. Vc não comentou nada, então devo entender que ambos sabemos o que são.

    Estou de acordo com a sua primeira proposta.

    A minha primeira resposta fala em "encontrar uma maneira coerente de se viver". Vc acha que o sonhar com um "novo Homem" é nocivo à humanidade, leva à guerras, ditaduras, etc... Não vejo aonde vc concorda comigo.

    Mas estou mais próximo de análises como esta: http://www.duplipensar.net/artigos/2007s2/virada-da-irlanda.html

    Depois eu leio, agora tô sem tempo.

    E nem todos os países são como o Brasil.

    Bem, então... "sou todo olhos" para as suas explanações.


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    Somos os que fazemos, mas somos sobretudo, o que fazemos para mudar o que somos.     (Eduardo Galeano)

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    « Responder #16 em: Novembro 25, 2007, 01:46:53 »


    A ganância, o fanatismo, a violência, tudo isso são partes de nós, que somos paradoxos ambulantes.

    Certo. Concordamos quanto a isso. Diante disso o que devemos fazer?1º - Encontrar o melhor sistema de convívio de maneira favorável à contenção ou mesmo à impraticabilidade  ou à injustificabilidade pela falta de propósitos destes instintos?2º - Liberar totalmente estes instintos sem quaisquer restrições?3º- Agir de modo  ingênuo ou hipócrita tentando ver o “lado bom” do lento suicídio da espécie humana e ao mesmo tempo criando protocolos e leis como os Créditos de Carbono, que são a maior expressão da insana hipocrisia econômica.

    Nem todos os países são como o Brasil.

    De certo modo são. Vc sabe o que são os Créditos de Carbono?

    « Última modificação: Dezembro 14, 2007, 04:14:16 por Brasil »
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    « Responder #15 em: Novembro 21, 2007, 01:37:25 »


    O mundo será sempre um sítio desigual e cheio de paradoxos e reconhecer isso mesmo, a sua imperfeição é quanto a mim o principal passo para o melhorar.

    Entre dizer que o mundo é, e dizer que sempre será, existe uma gigantesca diferença de percepção que acentua uma das divergências em nossas visões: Vc acha que temos de fazer o melhor possível para vivermos nestes moldes.   E eu acho que temos de fazer o melhor possível para encontrar o molde adequado, pois desiguais é óbvio que somos, mas os direitos, as leis e o cumprimento das leis são coisas feitas por nós, portanto devem contemplar todas as naturais diferenças e efetivamente satisfazerem os anseios da sociedade como um todo. É isso o que acontece? Penso que não. Então o “molde” não está apropriado...

    Eu, por mim, estou farto de gente que acha que sabe o que é melhor para os outros. Os genocídios leninista e estalinista na União Soviética, e algumas das grandes tiranias ainda vivas (entre outros sítios em África, onde o marxismo estalinismo serviu como bandeira a gangs e clãs corruptos e cleptocráticos que se instalaram no poder há quarenta anos e mais), resultaram precisamente dessa convicção utópica, dessa fé providencial num “homem novo”, num mundo melhor para todos a regra e esquadro.

    Eu não posso discordar de vc, apenas me causa estranheza o fato de vc não citar entre as tiranias que barbarizaram pelo mundo, e vivem pregando a sua “cartilha de bom comportamento”, como por exemplo os  EUA e a Inglaterra. Isso mostra uma forte tendência anti-esquerdista... O que é muito ruim, pois não há santos de lado algum. Não há honestidade em lado algum. Sem honestidade a coisa caminha mal. Não há que se eleger o “melhor” desonesto. Ou o desonesto “mais progressista”.

    Situações destas são tão graves e frequentes em todo o mundo que responsabilizar coisas como o “sistema”, ou lutar por causas inatingíveis e duvidosas quando ao nosso redor há tantas pequenas causas que podem fazer efectiva diferença, parece-me um pouco inconsequente.

    Bem, importar-se com as coisas que acontecem ao nosso redor é natural, e eu pelo menos faço isso. Veja, eu não luto por nada, vivo minha vida como a gigantesca maioria das pessoas vivem, apenas acho que simplesmente ajudar a remar o barco sem falar nada, sem tentar apontar caminhos mais coerentes, sem mostrar as contradições, sem dizer que existiria sim a possibilidade de um mundo melhor e efetivamente sustentável, justo a todos, seria uma vida totalmente moldada. Não se trata de teorias utópicas... É uma maneira de pensar... Não estou com isso, “perdendo o meu tempo”!  Não tenho dúvidas de que a cadeia evolutiva do Homem não termina ali naquele desenho dos gorilas passando pelas espécies anteriores as do Homem até chegar no homo-sapiens. Virá outro! E não creio que esse outro será mais destruidor e explorador que o atual. Esse “salve-se quem puder”  é uma visão fatalista: Não construtiva.

    Ainda mais quando a história contemporânea nos mostra que gigantes como a China (a que preço, nomeadamente ecológico…), a Índia ou o Brasil descolaram dos ciclos de repressão e miséria e dispararam nos seus níveis de vida médios quando começaram definitivamente a abraçar a economia de mercado sem grandes constrangimentos. A globalização e a liberalização da economia permitiram esse impulso e hoje esses países começam a ter uma classe média forte e com expectativas e rendimentos similares ao do mundo ocidental. Além dos benefícios em termos de liberdades individuais e políticas, como é óbvio, estamos só na economia.

    A China sim, a Índia não sei, mas o Brasil não!! As pesquisas indicam que a classe média  brasileira está diminuindo e a baixa está aumentando. A China faz um capitalismo “foda-se o mundo”... Sem regras internacionais!! Se o Brasil tivesse a liberdade dada à China, não haveria desemprego por aqui.

    Não, não acho bem a exploração, simplesmente pensei que o vosso discurso era debatível mediante outra perspectiva. A perspectiva de alguém que gosta de negócios e comércio e liberalismo económico, mas que gosta que seja feito com regras claras, humanas e éticas.

    Vc gosta, mas infelizmente, essa não é a realidade. E isso não vai mudar nestes moldes. Não é promovendo a exploração que acabaremos com a exploração.  Essas regras claras, humanas e éticas estão sendo prometidas a todos os povos há décadas. Não se esqueça disso! Os estadunidenses estão clamando por regras claras, humanas e éticas há tempos!

    Evidentemente que há muito desequilíbrio, é inevitável, há no Brasil como há aqui e em todo o lado, o mais importante é dar às pessoas oportunidade para elas próprias fugirem à pobreza e criarem as suas oportunidades. É uma pena que no Brasil esteja a funcionar assim tão mal, mas o micro-crédito tem sido precioso para milhões de famílias em todo o mundo, sobretudo na Índia.

    Hehe... Bem, aqui no Brasil, como eu te disse, eles trabalham muito em cima de propaganda... Há poucos meses apresentaram um banqueiro indiano que veio ao Brasil, fizeram propaganda em todas as emissoras de TV e ele deu uma entrevista numa TV estatal. Qual  era a “bravura” dele? Ele emprestava dinheiro para pessoas que não têm absolutamente dinheiro algum, não pedia garantias e recebia o seu dinheiro com juros sem praticamente nenhuma inadimplência. Hóoo... Todos ficaram maravilhados, “um gênio”, etc. Agora eu pergunto: Qual o banqueiro brasileiro que copiou o banqueiro indiano?  Lá deu certo... Mas aqui dá?  Um favelado não tem nem endereço!! Como emprestar dinheiro a ele? Isso funciona na Índia, aqui não.  Aqui, pra vc aceitar cheque de alguém, vc tem de consultar o cheque primeiro, senão terá muitos prejuízos. Se tem gente com talão de xeque dando golpes e passando cheque sem fundos, como é que o banqueiro iria emprestar dinheiro a quem não tem endereço? Isso não é ficção, é bobagem mesmo!

    hoje as remessas dos emigrantes brasileiros espalhados por todo o mundo são uma gigantesca fonte de receitas do Brasil. O que é que você pensa disso?

    Penso que o Brasil está perdendo seus talentos e também sua mão-de-obra. As pesquisas indicam que apesar do maciço desemprego, as empresas têm dificuldade de encontrar mão de obra especializada. Veja a hipocrisia das leis: Existem leis que obrigam determinadas empresas com um número mínimo de funcionários, a empregar deficientes. O que ocorre? As empresas não encontram deficientes especializados. Ou seja, o governo exige, mas a contra-partida que seria profissionalizar o deficiente, isso eles não fazem. É só um exemplo de leis hipócritas: Onde a fala é galante e o resultado decepcionante.

    « Última modificação: Novembro 21, 2007, 10:15:34 por Brasil »
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    Somos os que fazemos, mas somos sobretudo, o que fazemos para mudar o que somos.     (Eduardo Galeano)

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    « Responder #14 em: Novembro 20, 2007, 09:38:39 »


    «Mas isso não precisa ser feito no país dos outros.  A partir do momento em que vc acha que a exploração econômica internacional é necessária, vc está aderindo a uma ideologia. Comércio não é exploração econômica. Pelo menos não era.»Desculpe só agora responder mas a vida tem muitas outras urgências…Não é uma questão de precisar ou deixar de precisar. Cada um lá saberá do que precisa ou não. Eu não acho que a exploração económica internacional é necessária, também não é essa a questão. Eu, enquanto ser ético, condeno obviamente todas as formas de exploração e você não consegue retirar uma frase do meu discurso que diga o contrário. Serei, quanto muito, mais céptico do que você na apreciação da natureza humana, lá isso serei, por isso é que gosto de cabeças com a de John Gray (o inglês), por exemplo. Mas nunca teria como necessária uma prática que abomino, seja internacional seja local ou inter-pessoal. Também não diria que me rendi às evidências do mundo e do passado, mas essas são constantes inabaláveis da praxis humana: a exploração do homem pelo homem. A ganância, o fanatismo, a violência, tudo isso são partes de nós, que somos paradoxos ambulantes. E nós, todos os seis biliões de nós, somos umas criaturas realmente muito complicadas e muito ciosas da nossa individualidade, das nossas necessidades, das nossas urgências, dos nossos prazeres, das nossas convicções, etc.. Há outro inglês muito bom a pensar nisto, James Lovelock, que fala de nós como uma daninha praga viral com bandeiras e manias das grandezas, aconselho também (sem ironias). O mundo será sempre um sítio desigual e cheio de paradoxos e reconhecer isso mesmo, a sua imperfeição é quanto a mim o principal passo para o melhorar. Eu, por mim, estou farto de gente que acha que sabe o que é melhor para os outros. Os genocídios leninista e estalinista na União Soviética, e algumas das grandes tiranias ainda vivas (entre outros sítios em África, onde o marxismo estalinismo serviu como bandeira a gangs e clãs corruptos e cleptocráticos que se instalaram no poder há quarenta anos e mais), resultaram precisamente dessa convicção utópica, dessa fé providencial num “homem novo”, num mundo melhor para todos a regra e esquadro. Depois, as vanguardas revolucionárias invariavelmente chegam à conclusão que a coisa “a bem não vai lá”. E pronto, é aí que começa a desgraça. Daí que tenda a concordar com o tal aforismo churchiliano, da democracia ser o pior dos regimes, com excepção de todos os outros.Não, não acho bem a exploração, simplesmente pensei que o vosso discurso era debatível mediante outra perspectiva. A perspectiva de alguém que gosta de negócios e comércio e liberalismo económico, mas que gosta que seja feito com regras claras, humanas e éticas. E o comércio pode ser exploração sim, se o senhor Tadeu do boteco da esquina, por exemplo, empregar funcionários menores e com salário de miséria e ainda lhes bater por cima. O Tadeu e o menor são brasileiros, mas podiam ser de qualquer lado. E o menor está ser colonizado, que é como quem diz, explorado…Situações destas são tão graves e frequentes em todo o mundo que responsabilizar coisas como o “sistema”, ou lutar por causas inatingíveis e duvidosas quando ao nosso redor há tantas pequenas causas que podem fazer efectiva diferença, parece-me um pouco inconsequente. Ainda mais quando a história contemporânea nos mostra que gigantes como a China (a que preço, nomeadamente ecológico…), a Índia ou o Brasil descolaram dos ciclos de repressão e miséria e dispararam nos seus níveis de vida médios quando começaram definitivamente a abraçar a economia de mercado sem grandes constrangimentos. A globalização e a liberalização da economia permitiram esse impulso e hoje esses países começam a ter uma classe média forte e com expectativas e rendimentos similares ao do mundo ocidental. Além dos benefícios em termos de liberdades individuais e políticas, como é óbvio, estamos só na economia.Evidentemente que há muito desequilíbrio, é inevitável, há no Brasil como há aqui e em todo o lado, o mais importante é dar às pessoas oportunidade para elas próprias fugirem à pobreza e criarem as suas oportunidades. É uma pena que no Brasil esteja a funcionar assim tão mal, mas o micro-crédito tem sido precioso para milhões de famílias em todo o mundo, sobretudo na Índia. Tem estimulado milhões de pessoas empreendedoras a criar os seus próprios meios de riqueza. De preferência sem explorar nada nem ninguém, que também é possível e faz-se. Nem todas as empresas são com a Telefonica, a ser assim como dizem. Nem todos os países são como o Brasil. Nem todos os empresários exploram o próximo, nem todos os políticos são maus e onde há corruptores, há corruptos. O “povo” português, esse, como os outros também lá vai sendo explorado e colonizado aos poucos, menos do que há dois mil anos atrás pelos romanos ou há mil pelos muçulmanos, mas pronto, a exploração continua com outras caras. E, regra geral, exploramo-nos uns aos outros, não precisamos de estrangeiros para isso.Mas já agora, gostaria de pensar consigo um pouco. Não está em causa se é mau ou é bom, ou se devia ou não devia ser, mas pense na emigração, por exemplo. Nós, portugueses, temos uma enorme tradição de emigração (falo de movimentos populares espontâneos de procurar vida melhor algures, não de movimentos coloniais, digamos assim), sempre emigrámos muito, sobretudo no século XX e muito para o Brasil, como bem sabe. Hoje o nosso país ainda tem alguma emigração, mas não como antigamente, hoje Portugal, apesar de tudo, já consegue oferecer uma qualidade de vida razoável aos seus cidadãos. Hoje Portugal, este território minúsculo na ponta da Europa, é muito mais um país de acolhimento, de imigração e imigrantes. Brasileiros deverão ser à volta de 200 mil (talvez metade legalizados). Mas muitos vêm do Leste europeu, de África, da China e outras nacionalidades avulsas. O que é óptimo porque dá logo outro “colorido” a este país tradicionalmente cinzento. Além disso produzem riqueza e mantêm o país a funcionar com a sua força de trabalho e, os que estão legalizados, contribuem com a sua quota-parte dos impostos e das contribuições para o estado português. Para que também eles possam ter assistência hospitalar gratuita e com um mínimo de qualidade, por exemplo, quando precisem. Mas o facto é que grande parte dessa riqueza que produzem “foge” de Portugal, “voa” para o outro lado do Atlântico… Tanto que hoje as remessas dos emigrantes brasileiros espalhados por todo o mundo são uma gigantesca fonte de receitas do Brasil. O que é que você pensa disso? Quanto à globalização, já disse, quanto a mim, é outra inevitabilidade da aventura humana que ganhou vida e ninguém controla. Tem a ver com mobilidade de pessoas e bens, tem a ver com este fórum na web, tem a ver com o aparecimento de colossais grupos económicos transnacionais, tem a ver com novas formas de guerra e conflito, tem a ver com comunicação e linguagem, tem a ver com muitos factores diferentes e é um fenómeno complexo. É basicamente isto.Quanto ao debate é claro que é enriquecedor, se não para vós, pelo menos para mim é. Simplesmente considero que o mote do debate, do Miguel, carecia de alguma crítica. Discutimos ideias, tão só. E eu fico mais consciente dos problemas do Brasil. Obrigado pelo input.


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    em resposta a: Guerra contra o Iraque, um mal necessário… #77676

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    « Responder #29 em: Março 22, 2008, 12:50:04 »


    Aniversário de 5 anos de um mal "necessário"...


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    "Você vê as coisas como elas são e pergunta: por quê? Mas eu sonho com coisas que nunca foram e pergunto: por que não? " ( Bernard Shaw)

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    em resposta a: O assassinato do Português #83812

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    « Responder #9 em: Fevereiro 17, 2008, 10:19:22 »


    Gostaria de chamar atenção apenas para um ponto:A língua é mutável! cousa comum! o "você" não existia.Os erros de hoje da língua portuguesa possívelmente serão usadas como certos amanhã!A sociedade é mutável. se para melhor ou pior, isso é outra questão a ser discutida!


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    em resposta a: COMO E QUANDO FINDARá O IMPéRIO AMERICANO? #75918

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    Edson

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    « Responder #71 em: Ontem às 01:32:02 »


    Senhores, peço-lhes escusas para poder participar deste forum do qual reputo de quande valia para a discussão da cultura brasileira e mundial.Quanto a pergunta proposta, tenho a dizer que, um império termina com o surgimento de outro que o substitui, a pergunta é quem será o novo país a ocupar essa posição.A essa questão, humildemente, respondo que será o BRASIL, parece loucura, mas não é.Veja o potencial que temos é infinitamente superior a qualquer nação de então, é só olharmos à Amazônia.Creio que devemos ser mais patriotas e menos egoistas, não adiante querer um país forte senós não defendemos a nossa pátria, olhemos o que está acontecendo lá no norte, paises estrangeiros querendo tornar a Amazônia uma região internacional, mas porquê? será porque ali se concentra a maior reserva de ouro, de diamante, de bauxita, e de petróleo do mundo? Isso já foi comprovado com estudo científicos, e eles sabem muito bem disso.Porém, nós brasileiros o que fazemos, nada, felismente o general Heleno, como um legitimo patrióta, se revoltou com a situação vigente, quiça todos os nacionais fizessem o mesmo.Devemos pregar o desenvolvimento sustentável da região Amazônica sob pena de perdê-la, vamos deixar que isso aconteça...........


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    em resposta a: Impedir a morte #85622

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    « Responder #1 em: Fevereiro 06, 2008, 04:47:45 »


    Práticos? Poucos, tratando-se meramente (mas com grande mérito) de prolongar a vida.Fora de pragmatismos, cada vez mais acredito que a "Vida eterna" é possível, e mais próxima do que se julga, embora não de todas as carteiras como é óbvio.Se pensava que o Homem ia nesta década criar seu Robot com inteligência artifical, desengane-se. Os robots somos nós. Ccada vez mais autómatos e caa vez mais artificiais.Idependentemente desta ultima frase, a palavra chave para o que perguntou é NanotecnologiaInvestigue e surpreenda-se Wink


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    em resposta a: Privacidade em público #82372

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    « Responder #18 em: Março 05, 2008, 12:28:38 »


    Esta tecnologia de controle biologico e leitura de pensamentos já existe, só não consegui identificar se é através de algum equipamento tecnológico ou se é nata. Mas a policia deve usa-la quase que com certeza. Mas nunca se esqueçam, ler os pensamentos é possível, ler a mente não.E isto não faz muita diferença na vida também, desde que você esteja bem centrado com sua consciência.Fabiano Machado


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    em resposta a: O Problema dos Árabes é o Fanatismo? #84219

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    « Responder #19 em: Março 22, 2008, 12:43:42 »



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    em resposta a: O Problema dos Árabes é o Fanatismo? #84218

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    « Responder #18 em: Março 11, 2008, 12:22:18 »


    O problema dos árabes é o fanatismo humano pelo poder da grana.


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    em resposta a: O vestibular brasileiro #85618

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    « Responder #2 em: Março 30, 2008, 02:05:56 »


    Te deixo um artigo de Paulo Freire, pertinente a questão.Considerações em torno do ato de estudarhttp://www.espacoacademico.com.br/033/33pc_freire.htm


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    em resposta a: O vestibular brasileiro #85617

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    « Responder #1 em: Março 29, 2008, 05:37:34 »


    Sim, todos estão loucamente estudando para o vestibular, acho esse tipo de sistema de avaliação muito primitivo. Estão metendo na cabeça fórmulas e frases, para quê, me pergunto muitas vezes se esse tipo de automatismo não é um desfalque para própria mente. Isto também é uma forma de limitar a entrada de estudantes, principalmente pela deficiência do ensino fundamental das escolas públicas, então o aluno privado de uma boa educação de base téra pouca chance de entrar em uma universidade, isto inclui os pobres, além de privados de uma boa formação básica, estão privados também de tempo. O vestibular é sádico e selvagem. Hesito muito em fazê-lo, como também sou um pré-vestibulando que talvez não fará vestibular, por ser também um dissidente dessa ordem de papagaios. O que posso dizer para consolá-lo, é que podemos ser dissidentes dessa loucura sendo autodidatas. É uma experiência muito maior, aqueles que por própria sorte e conta, toma as rédeas e caminha independente nas próprias idéias.


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    em resposta a: Qual é a melhor forma de governo? #85167

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    Lilivia

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    « Responder #21 em: Abril 09, 2008, 08:31:10 »


    Bom, é verdade que muitos defendem a Democracia. Mas, para mim, essa é uma das piadas mais bem contadas pela humanidade.
    Sinceramente, dentre todas as formas de governo criadas não consigo considerar nenhuma como melhor. Todas parecem ter falhas semelhantes e apoiam-se em geral na mesma base ideológica para "controlar a massa", a utópica igualdade.


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    Luiz Souto

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    « Responder #1 em: Abril 13, 2008, 06:56:30 »


    Olha Eletrica , eu tambem acho que há uma mediocridade geral , e ela é democrática: atinge todas as classes sociais. Basta ver quando o assunto é o famigerado BBB , onde todos discutem detalhes sobre o supra-sumo da desinportância.A questão é que vivemos sob um contínuo bombardeio de informações , eventos , imagens ,pela mídia ; eventos midiáticos que tem em si o própio sentido e dinêmica  , desligados de qualquer vinculo com o real. Por exemplo , aqui no Rio de Janeiro um jornal popular , em plena epidemia da dengue , durante uma semana colocou como manchete principal "notícias" sobre a Mulher- Melancia da Dança do Créu! Com as devidas diferenças , os cadernos culturais da grande imprensa  não fazem tão diferente.E aí , como ficamos nós que não estamos nessa maré? Bom  , converso quando o assunto me interessa  e fico na minha quando não. Uma revista ou um fone de ouvido ajudam  , quando possível.Mas com cuidado a gente sempre encontra uma pessoa com quem se pode conversar sobre assuntos menos fúteis ( embora às vezes leve tempo a descobrir quem é). 


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