Início › Fóruns › Questões sobre Filosofia em geral › Você acha que existe um Deus? › Diferença entre um ateu e um religioso igualmente piedosos
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28/03/2007 às 18:06 #83565BrasilMembro
Será que não percebese que eu usei uma figura de linguagem
Mas é exatamente este o teu erro!! Vc tenta explicar o que ainda é inexplicado, com figuras de linguagem, e quer que nós aceitemos isso com toda a naturalidade...Assim, também fica MUUUUUUITO fácil pra mim, falar que Deus existe e o universo não tem fim.E, por favor aceite isso com toda a naturalidade e, não me diga que estou me baseando unicamente na minha intuição ou no meu "pensamento mágico". Assim como vc quer que aceitemos o que vc diz. ;)
28/03/2007 às 18:08 #83552thiedriMembroMas o Universo existe ?
28/03/2007 às 18:09 #83553CientistaMembroMas o Universo existe ?
Mostre a tua dúvida! :)
28/03/2007 às 18:17 #83554thiedriMembroDeus não é explicado, logo não existe.O Universo não é explicado, logo não existe ? :)
28/03/2007 às 18:19 #83555CientistaMembroDeus não é explicado, logo não existe.O Universo não é explicado, logo não existe ? :)
Caro Thiago, Jamais afirmei isto!
28/03/2007 às 18:29 #83566CientistaMembroCaro Z, Antes de tudo, quero registrar que debater contigo (e outros) tem sido para mim um grande exercício intelectual-racional e de interação em geral e que me sinto grato pela oportunidade!
Conhecimento TOTAL como você diz
O que tenho reiterado é que o Conhecimento TOTAL sobre qualquer coisa é TOTALMENTE INATINGÍVEL.
"Porque é que as crênças existem?" Este é uma questão filosófica, a qual a ciência não pode trabalha
A ciência é apenas uma ferramenta formal de conhecimento. O porque das crênças existem é simples: Foram intruduzidas nesta pessoa em específico, atraves de sua experiência de vida, ora pelotas! :)
Assim, o mundo IMATERIAL é também um objecto do conhecimento
Claro que tens razão! Muits vezes digo "mundo material" quando queria dizer "mundo real", que é claro, inclui informação e energia.
Quanto à sua saída falando do casalinho que falha intelectualmente quando usa matéria de um plano imaterial para justificar o material, isso não é falha nenhuma.
Puxa! A menina esta a morrer por esta falha e afirmas que ela é nenhuma? CRUZES!
... Deus, sendo omnipotente,
Tanto quanto se sabe, a onipotência não existe em nenhum outro lugar que não a mente humana (este é apenas um de seus grandes sonhos; que, por sinal, dirige-nos ao desenvolvimento tecnico-científico.)Mesmo a natureza, que a tudo cria e destroi, não pode fazê-lo em descumprimento às leis físicas vigentes. Não pode, por exemplo, fazer qq coisa acontecer em velocidade mais rápida que a da luz, o que é uma inequívoca restrição de potência.
Errado são as discrepâncias dentro do mesmo raciocínio.
Para mim, "errado" é toda a informação que não corresponde aos fatos.or exemplo, uma imagem quadrada NÃO pode corresponder a uma bola (esférica), e se dissermos que uma bola é quadrada, isto é uma inverdade, e NÃO é conhecimento sobre a bola.
...eu achar válido misturar ciência com crênça,
Esta mistura conduz a grande numero de falsas cognições, sempre é bom que se saiba!
Nós julgamos que com cada erro e com cada experiência que estamos mais perto do conhecimento total, mas bem pode ser o contrário, quem diz que para sabermos tudo, não deveriamos ser 100% ignorantes.
AI MEUS SAIS! Esta é a teoria do "Tudo é nada e nada é tudo"! OU seja, estamos aqui a jogar conversa fora, Jesuis!? Estais a me gozaire, ó gajo?
..a curiosidade é um sinal de nossa falta de conhecimento
Nada podia ser mais verdade! (Nem mais obvio.)CONHECIMENTO:Conhecimento é toda informação verídica que armazenamos em nosso limbo acerca da realidade dos fatos. Todos os fenômenos materiais e energétivos contém informação; mas a informação pertinente ao conhecimento se caracteriza por ser armazenada em meio "artifical" externo aos seres em si - uma imagem.(Nada mais óbvio, não?)Até mais,
28/03/2007 às 18:31 #83567CientistaMembroSerá que não percebese que eu usei uma figura de linguagem
Mas é exatamente este o teu erro!! Vc tenta explicar o que ainda é inexplicado, com figuras de linguagem, e quer que nós aceitemos isso com toda a naturalidade...Assim, também fica MUUUUUUITO fácil pra mim, falar que Deus existe e o universo não tem fim.E, por favor aceite isso com toda a naturalidade e, não me diga que estou me baseando unicamente na minha intuição ou no meu "pensamento mágico". Assim como vc quer que aceitemos o que vc diz. ;)
TÃO TÁ! ;)
28/03/2007 às 18:31 #83557thiedriMembroEu estou afirmando isto, pois você usa o mesmo argumento para afirmar que Deus não existe ;D ::) (Esse smile esta aqui só pq achei ele mto engraçado, hehe)
28/03/2007 às 18:44 #83568BrasilMembroSerá que não percebese que eu usei uma figura de linguagem
Assim, também fica MUUUUUUITO fácil pra mim, falar que Deus existe e o universo não tem fim.
TÃO TÁ! ;)
Ufa!!
28/03/2007 às 18:56 #83569CientistaMembroBrasil,Que legais estas tuas animações? Podes me conseguir elas?
28/03/2007 às 19:10 #83570BrasilMembroCientista, vc afirmou que o termo “deus” está viciado, etc. Eu te fiz uma pergunta que segue abaixo. Vc poderia me responder?
o termo DEUS está viciado pelo uso religioso, é impróprio para o que defendem os teistas...
O termo "política" está viciado pelo uso corrupto, é impróprio para o que defendem os políticos. Seguindo o SEU raciocínio: Devemos abolir ou suprimir o termo "política"? Ou a própria Política?
28/03/2007 às 19:51 #83571BrasilMembroEssa tá difícil, Cientista? :)
28/03/2007 às 19:57 #83572CientistaMembroGostaria que tomasses o meu lugar e tirasses tuas próprias conclusões, e as postasse!
28/03/2007 às 19:59 #83573CientistaMembroA todos os interessados:"A religião como narrativa da origemA religião não transmuta apenas o espaço. Também qualifica o tempo, dando-lhe a marca do sagrado.O tempo sagrado é uma narrativa. Narra a origem dos deuses e, pela ação das divindades, a origem das coisas, das plantas, dos animais e dos seres humanos. Por isso, a narrativa religiosa sempre começa com alguma expressão do tipo: “no princípio”, “no começo”, “quando o deus x estava na Terra”, “quando a deusa y viu pela primeira vez”, etc.A narrativa sagrada é a história sagrada, que os gregos chamavam de mito. Este não é uma fabulação ilusória, uma fantasia sem consciência, mas a maneira pela qual uma sociedade narra para si mesma seu começo e o de toda a realidade, inclusive o começo ou nascimento dos próprios deuses. Só tardiamente, quando surgiu a Filosofia e, depois dela, a teologia, a razão exigirá que os deuses não sejam apenas imortais, mas também eternos, sem começo e sem fim. Antes, porém, da Filosofia e da teologia, a religião narrava teogonias (do grego: theos, deus; gonia, geração) isto é, a geração ou o nascimento dos deuses, semideuses e heróis.O contraste entre dia e noite – luz e treva -, entre as estações do ano – frio, quente, ameno, com flores, com frutos, com chuvas, com secas -, entre o nascimento e a desaparição – vida e morte -, entre tipos de animais – terrestres, aquáticos, voadores, ferozes e dóceis -, entre tipos de humanos – brancos, negros, amarelos, vermelhos, altos, baixos, peludos, glabros -, as técnicas obtidas pelo controle sobre alguma força natural – fogo, água, ventos, pedras, areia, ervas – evidenciam um mundo ordenado e regular, no qual os humanos nascem, vivem e morrem. A história sagrada ou mito narra como e por que a ordem do mundo existe e como e por que foi doada aos humanos pelos deuses. Assim, além de ser uma teogonia, a história sagrada é uma cosmogonia (do grego: cosmos, mundo; gonia, geração): narra o nascimento, a finalidade e o perecimento de todos os seres sob a ação dos deuses.Assim como há dois espaços, há dois tempos: o anterior à criação ou gênese dos deuses e das coisas – tempo do vazio e do caos – e o tempo originário da gênese de tudo quanto existe – tempo do pleno e da ordem. Nesse tempo sagrado da ordem, novamente uma divisão: o tempo primitivo, inteiramente divino, quando tudo foi criado, e o tempo do agora, profano, em que vivem os seres naturais, incluindo os homens.Embora a narrativa sagrada seja uma explicação para a ordem natural e humana, ela não se dirige ao intelecto dos crentes (não é Filosofia nem ciência), mas se endereça ao coração deles. Desperta emoções e sentimentos – admiração, espanto, medo, esperança, amor, ódio.Porque se dirige às paixões do crente, a religião lhe pede uma só coisa: fé, ou seja, a confiança, adesão plena ao que lhe é manifestado como ação da divindade. A atitude fundamental da fé é a piedade: respeito pelos deuses e pelos antepassados. A religião é crença, não é saber. A tentativa para transformar a religião em saber racional chama-se teologia."Marilena Chaui - Convite a FilosofiaSDS
28/03/2007 às 20:31 #83574BrasilMembroGostaria que tomasses o meu lugar e tirasses tuas próprias conclusões, e as postasse!
Bela saída estratégica novamente, Cientista!Bem, tomar teu lugar tá difícil, muuuuuuito difícil mas, posso tentar dizer o que acontece com vc:Vc é um cara meio culto, que não acredita em Deus, e pensa que vai conseguir fazer alguém, culto ou não, acreditar nas tuas crenças. Você CRÊ que não existe Deus, tanto quanto eu creio que existe. Também tenho que te dizer que, o fato de acreditar em Deus ou não, não está ligado à produção intelectual de absolutamente NINGUÉM, e acho que isso ficou aqui provado, visto que, você além de não confirmar tuas afirmações, ainda se absteve de responder essa pergunta que é oriunda da tua afirmação de que devemos suprimir ou mudar o nome de Deus, o que eu acho uma bestial idiotice, assim como também, o fato de ser religioso, não estar necessáriamente ligado ao fato de as pessoas receberem ou não instruções religiosas, como você vinha afirmando categóricamente desde o início do debate.Também quero dizer que, discutir algo que já se é sabido que, não se prova, em cima de argumentos técnicos e, pedir para provar, é algo no mínimo, insano.Discutir Deus, nada mais é do que UM DESACREDITAR O OUTRO.Fui...
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