Início › Fóruns › Questões sobre Filosofia em geral › Você acha que existe um Deus? › Diferença entre um ateu e um religioso igualmente piedosos
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29/03/2007 às 16:33 #83605CientistaMembro
Z,Passei a manhã fora hoje e estive a refletir sobre nosso debate. Creio que o que estamos a discutir é uma coisa única: Se podemos transformar crenças pessoais em realidade universal. Podemos? Como então vamos chegar a um acordo se minha verdade é distinta da tua? E distinta ainda da do João, do Marcelo e do Eustáquio? Serão todos estes "mundos" interiores verdade objetiva do universo AO MESMO TEMPO? Seria uma bola, esférica e cúbica, e piramidal, e dodecaédrica, tudo ao mesmo tempo? Afinal, destas formas todas, como deduziríamos qual a verdadeira, que reflita a forma do universo, sem compará-la pela via sensorial?Penso que esta analogia nos leva a perceber que a verdade pessoal, seja de que ordem fôr não cabe ser posta em questão como verdade universal, sob pena de conflito lógico insolúvel. A minha resistência é em aceitar isto. Penso que tentar fundír o antropomórfico "Deus Interior" com o mitológico "Deus da Criação" numa só entidade me parece francamente inapropriado, além de ser entidades históricamente reconhecidas como distintas. Façamos agora um exercício de imaginação! Imaginemos que exista uma dimensão de hierarquia superior a nossa e que nesta exista uma civilização, de seres trilhões de trilhões de vezes materialmente maiores do que nós, cujo tempo decorra num ritmo proporcionalmente mais lento. Imaginemos ainda que um menino deste mundo, um dia estourou algo como uma "Bombinha de São João" e que deste estouro nasceu nosso "Universo". Seria este o "Deus" que advogas? Não? Onde está a EVIDÊNCIA de que é ESTE ou OUTRO qualquer aquele REAL? De que forma podemos dirimir esta dúvida?Não é possivel que pare tentá-lo vamos fundir evidência com crença numa mesma entidade cognitiva, ou estaremos ficando mesmo todos loucos! Como com louco não se discute, se dá sempre a razão; estaremos todos certos, o tempo todo, e ao mesmo tempo e assim fica tudo resolvido!?SDS
29/03/2007 às 16:39 #83606CientistaMembroÉ verdade, emm termos de enegias já é contestada a vel. da luz como max. Parece que a gravidade inicia sua atração em quase instantaneamente.
Cientista,Não saberia me indicar uma fonte a esse respeito, de preferência, na internet? :)
Luka, Desculpe, não lembro se li isto na Scientific American, em livro ou jornal. Mas acho que se fizeres uma pesquisa no google, especialmente em inglês, vais achar algumas coisas. O Z tem sabe de um portugues radicado na Inglaterra que tem um trabalho sobre isto.SDS
29/03/2007 às 16:48 #83607BrasilMembroNão é possivel que pare tentá-lo vamos fundir evidência com crença numa mesma entidade cognitiva, ou estaremos ficando mesmo todos loucos! Como com louco não se discute, se dá sempre a razão; estaremos todos certos, o tempo todo, e ao mesmo tempo e assim fica tudo resolvido!?
Então vc está chamando todos os que questionaram-te, de loucos? O que vc provou até agora?Acho que vc é que está louco...
fundir evidência com crença numa mesma entidade cognitiva
Vc é que está fundindo ficção científica com Filosofia. ;D
29/03/2007 às 16:58 #83608BrasilMembro“Cientista”Apresente-me sequer uma, ou meia, teoria acadêmica que AFIRME QUE o fato de acreditar ou não em Deus, está necessariamente ligado ao fato de receber ou não isntrução religiosa na infância.Ou será que os "seus alunos" vão querer aceitar essa tese também?
29/03/2007 às 17:05 #83609CientistaMembroEste artigo foi publicado no jornal loca ZERO HORA faz cerca de um mês e me pareceu vir a calhar como material de reflexão:AFINAL QUEM SOMOS - Moacir Costa de Araújo Lima - Professor universitário e físicoA ciência nos descreve um mundo e nós acreditamos nela. Em função disso, nos preparamos para viver naquele mundo que nos está descrito, tentando buscar sintonia com suas leis.Por isso, no mundo sombrio da mecânica clássica, que inspirou o materialismo realista, tinha lugar o egocentrismo, a opressão do mais forte submetendo o mais fraco, porque, nele, as coisas só funcionavam à força.Assim sendo, todo o oculto era fantasia; éramos máquinas, correndo em um Universo-máquina, previsível, governado por leis imutáveis, relativamente às quais não tínhamos a menor possibilidade de intervenção. Biologicamente, éramos considerados mutações ao acaso, simples portadores de DNA, na busca implacável por mais, num Universo sem sentido.Caráter, honradez, ética, eram simples conseqüência das posições dos átomos em nossas células. Nada referente à consciência. Por isso, Bertrand Russel, filósofo e matemático inglês, afirmou que ao nos enxergarmos refletidos no espelho da Física Newtoniana, estamos mergulhados no desespero inarredável ao qual ela deu origem e conclui, que assim sendo, toda a labuta dos séculos, toda a devoção, toda a inspiração, todo o brilho do gênio humano estariam destinados à extinção na vasta morte do sistema solar; e que todo o templo da conquista humana deveria inevitavelmente ser soterrado sob os escombros de um universo em ruínas.A Nova Física, no dizer de Allan Wolf, PhD em Física Quântica, escritor e conferencista, traz um novo ar de liberdade e responsabilidade. A certeza, o tudo está previsto da Física Newtoniana, é substituída por um Universo de possibilidades; e nesse Universo de possibilidades é nossa consciência que realiza escolhas. Somos, então, responsáveis. A Física Quântica trouxe para o Universo da Qência a presença indispensável da consciência do observador, que passa, de mero e impotente observador, a co-criador da realidade.Demonstra-se que, em experiências nas quais o elétron pode assumir o comportamento de onda ou de partícula, é a consciência do observador que irá fazê-lo adotar uma ou outra manifestação. Ademais, a grande lei da Física Quântica é a Lei de Interconectividade: tudo no Universo está interconectado, logo, não há ações isoladas. Nossa consciência influi no universo material, nas outras consciências e nos constrói de dentro para fora, tornando-nos os arquitetos de nosso destino, pois, rigorosamente, somos o que fazemos de nós.A matéria perde sua substaricialidade. É caso particular da energia. A Ciência conclui que o Universo Físico é essencialmente não-físico, a ponto de dizer que seus componentes básicos são energia e intenção. Surge a hipótese do observador absoluto. Muitos esperam que, assim como o século 20 derrubou um a um os alicerces da perspectiva materialista, fazendo ruir seu edifício, o século 21 derrubará a parede de ferro existente entre a fé, raciocinada por óbvio, e o laboratório.Chegamos pouco a pouco à equação: Conhecimento científico + espiritualidade = sabedoria.
29/03/2007 às 17:12 #83610BrasilMembroComo com louco não se discute, se dá sempre a razão; estaremos todos certos, o tempo todo, e ao mesmo tempo e assim fica tudo resolvido!? ;D
O sr já chamou-me paranóico neste fórum e apagou a mensagem... ;DSerá que todos os que derrubam suas teses falaciosas, serão loucos doravante?
29/03/2007 às 17:20 #83611CientistaMembroEhrr, vocês já perceberam que esta discussão não vai mais levar a lugar algum?
Caro Ed,Creio que tens toda a razão! No entanto, tenho para mim esta experiência como um proveitoso exercicio de organização das idéias e de como se portar numa interação intelectual com outras pessoas. Se me mantenho é porque ainda estou aprendendo, muito embora outros debates deste forum já estejam sendo mais interessantes. Além dos posts, dos quais sempre aprendo algo, tenho sido levado a ler, consultar dicionários e a refletir.SDS
29/03/2007 às 18:41 #83612BrasilMembroBrasil, Tu estás visivelmente alterado emocionalmente -virtualmente espumando pela boca! Não há condição de um debate "fislosófico" nestas condições! SDS
É, parece que realmente eu o assusto... :DVc tem algum medo de figuras, cientista? Precisas te consultar com um psicanalista!Vc vai ficar fugindo ao debate alegando que estas figuras estão te assustando?E as perguntas fundadas nas tuas afirmações estapafúrdias?? Vão ficar pra lá?Ou vc quer que eu pergunte outra vez?
29/03/2007 às 20:32 #83613CientistaMembroPrestimosa contribuição do Junior Martuchelli:Olá, cientista. Vou pôr aqui um trecho que li hoje, do livro Estória da Filosofia Americana, de H.B. van Wesep. Achei interessantíssimo."A verdade sobre este assunto pode ser expressa da seguinte maneira. Deus não é conhecido, nem tampouco entendido: é utilizado - umas vezes como fornecedor de comida, outras vezes como apoio moral, outras como amigo, outras ainda como objeto de amor. A única coisa que a consciência religiosa exige é que ele se mostre útil. Existirá Deus na realidade? Como é que ele existe? O que é ele? - tudo isso são problemas destituídos de qualquer importância. A verdadeira finalidade da religião, em última análise, não é Deus, é a vida, mais vida, uma vida mais ampla, mais rica, mais satisfatória. O amor à vida, em todos os níveis de desenvolvimento - é nisto que consiste o impulso religioso."SDS
30/03/2007 às 0:31 #83614ZMembroImaginemos ainda que um menino deste mundo, um dia estourou algo como uma "Bombinha de São João" e que deste estouro nasceu nosso "Universo". Seria este o "Deus" que advogas? Não? Onde está a EVIDÊNCIA de que é ESTE ou OUTRO qualquer aquele REAL? De que forma podemos dirimir esta dúvida?
Esse seu exemplo tem uma falha. Deduz que o universo é finito.Para mim tudo aponta para o infinito mas tudo bem para mim é até fácil responder supondo que ele é finito.Nesse caso, o Deus que eu entendo é composto por o menino, os seres gigantes, os deus deles, as suas consciências e tudo o mais como existência física E AINDA toda a transcendência que se define pela harmonia entre todas as coisas.Deus é o oposto do egocêntrismo, Deus é a maior prova de que não somos nada, mas que somos tudo ;)
"A verdade sobre este assunto pode ser expressa da seguinte maneira. Deus não é conhecido, nem tampouco entendido: é utilizado - umas vezes como fornecedor de comida, outras vezes como apoio moral, outras como amigo, outras ainda como objeto de amor. A única coisa que a consciência religiosa exige é que ele se mostre útil. Existirá Deus na realidade? Como é que ele existe? O que é ele? - tudo isso são problemas destituídos de qualquer importância. A verdadeira finalidade da religião, em última análise, não é Deus, é a vida, mais vida, uma vida mais ampla, mais rica, mais satisfatória. O amor à vida, em todos os níveis de desenvolvimento - é nisto que consiste o impulso religioso."
Muito bom trecho. Concordo com todas as permissas.Mas nenhuma delas nega a relação entre a fé em Deus e a melhoria da qualidade de vida. Pelo contrário, reafirma que Deus é o caminho para a paz suprema.Consolida que Deus está em nós e em toda a parte.Como minha missão não é pregar mas sim trazer senso à discussão, afirmo apenas mais que Tal como ninguém pode considerar errado uma opinião, um gosto pessoal uma interpretação de uma arte... também não é NADA errado uma fé religiosa mesmo que tenha sido estimulada na infância.Tudo o que somos hoje é graças à nossa formação de toda a vida. Se fomos mais ou menos influenciados não importa (excepto para o preconceito e presunção)
Chegamos pouco a pouco à equação: Conhecimento científico + espiritualidade = sabedoria.
Tenho tentado mostrar isso à séculos! A pertinênçia de suas afirmações condescendentes face à crença religiosa é que o impedem de ver essa "equação" nitidamente. :)Cumps.
30/03/2007 às 0:53 #83615CientistaMembroEsse seu exemplo tem uma falha. Deduz que o universo é finito.
Deve ter mesmo várias falhas, pois não tive a intenção de refletir qq modelo válido. Por outro lado, isto pode não ser uma falha, mas uma fé, não?(Eu por exemplo não acredito em nada infinito; creio que é uma falácia este conceito.)
Nesse caso, o Deus que eu entendo é composto pelo menino, os seres gigantes, os deus deles, as suas consciências e tudo o mais como existência física E AINDA toda a transcendência que se define pela harmonia entre todas as coisas.Deus é o oposto do egocêntrismo, Deus é a maior prova de que não somos nada, mas que somos tudo ;)
Consegui entender claramente teu conceito de divindade.
Muito bom trecho. Concordo com todas as permissas.Mas nenhuma delas nega a relação entre a fé em Deus e a melhoria da qualidade de vida. Pelo contrário, reafirma que Deus é o caminho para a paz suprema.Consolida que Deus está em nós e em toda a parte.
Bem não acho assim tão bom, mas como média não está mal.
Como minha missão não é pregar mas sim trazer senso à discussão, afirmo apenas mais que Tal como ninguém pode considerar errado uma opinião, um gosto pessoal uma interpretação de uma arte... também não é NADA errado uma fé religiosa mesmo que tenha sido estimulada na infância.Tudo o que somos hoje é graças à nossa formação de toda a vida. Se fomos mais ou menos influenciados não importa (excepto para o preconceito e presunção)
Não sinto ter preconceito, mas uma visão a respeito do tema, como tens a tua.
'Chegamos pouco a pouco à equação: Conhecimento científico + espiritualidade = sabedoria."Tenho tentado mostrar isso à séculos! A pertinênçia de suas afirmações condescendentes face à crença religiosa é que o impedem de ver essa "equação" nitidamente. :)
Bem, quem sabe eu não sou um pouco lerdinho? Eu acho a mesma coisa!Sabes, para mim, a maior lição deste nosso debate é aprender a respeitar a DIFERENÇA!SDS
30/03/2007 às 3:57 #83617CientistaMembroVoltaire estabeleceu com claridade as notas gerais do deísmo: 1. Deus existe e é o autor do mundo. 2. Não é possível determinar a natureza e os atributos de Deus. 3. A criação do mundo Por Deus não é fruto de um ato livre, mas sim é necessária, por isso Deus não é responsável pelo mal. 4. Uma vez criado o mundo, Deus não tem nele nenhuma intervenção. nega-se, portanto, o conceito de providência divina. 5. O mal só é compreensível se se explicar do homem e a ele lhe imputa. É ao homem, portanto, a quem incumbe tentar sua anulação.Fonte: Enciclopédia Micronet.[/i]
TEÍSMO - crença em um ser supremo; um ou mais deusesDEUS É.. .um ser sagrado.a realidade última a quem a adoração e a oração são dirigidas.o criador ou fonte de tudo que existe.ser de atributos perfeitos, por exemplo, infinidade, imutabilidadeeternidade, bondade, conhecimento (onipresença), e poder (onipotência).certas características humanas (desejo, amor, raiva e perdão).uma realidade experimentada, viva. (“Deus de fé”).“chaõ do ser” (Paul Tillich).transcendente (além do mundo).imanente (presente no mundo).alteridade, independência de e poder sobe a ordem mundial.impessoal ou suprapessoal.a unidade suprema que abraça ou criou todas as coisas.unidade e a diversidade interior.Fonte - Encarta + Britannica (traduzido)30/03/2007 às 4:07 #83618CientistaMembroDúvidas Filosóficas – Bertrand Russell"A filosofia origina-se de uma tentativa obstinada de atingir o conhecimento real. Aquilo que passa por conhecimento, na vida comum, padece de três defeitos: é convencido, incerto e, em si mesmo, contraditório. O primeiro passo rumo à filosofia consiste em nos tornarmos conscientes de tais defeitos, não a fim de repousar, satisfeitos, no ceticismo indolente, mas para substituí-lo por uma aperfeiçoada espécie de conhecimento que será experimental, precisa e autoconsistente. Naturalmente, desejamos atribuir outra qualidade ao nosso conhecimento: a compreensão. Desejamos que a área de nosso conhecimento seja a mais ampla possível. Isto, no entanto, é mais da competência da ciência que da filosofia. Um homem não vem a ser necessariamente melhor filósofo graças ao conhecimento de maior número de fatos científicos; são os princípios e métodos, e as concepções gerais, que ele deva apreender da ciência, caso a filosofia seja matéria de seu interesse. A missão do filósofo é, a bem dizer, a segunda natureza do fato bruto. A ciência tenta agrupar fatos por meio de leis científicas; estas leis, mais que os fatos originais, são a matéria-prima da filosofia. A filosofia envolve uma crítica – do conhecimento científico – não de um ponto de vista em tudo diferente do da ciência, mas de um ponto de vista menos preocupado com detalhes e mais comprometido com a harmonia do corpo genérico das ciências especiais."
30/03/2007 às 10:09 #83619CientistaMembro“Marx era filósofo, advogado e historiador, e interessou-se por um estudo feito por um outro filósofo, Feuerbach. Este investigara o modo como se formam as religiões, isto é, o modo como os seres humanos sentem necessidade de oferecer uma explicação para a origem e a finalidade do mundo.Ao buscar essa explicação, os humanos projetam fora de si um ser superior dotado das qualidades que julgam as melhores: inteligência, vontade livre, bondade, justiça, beleza, mas as fazem existir nesse ser superior como superlativas, isto é, ele é onisciente e onipotente, sabe tudo, faz tudo, pode tudo. Pouco a pouco, os humanos se esquecem de que foram os criadores desse ser e passam a acreditar no inverso, ou seja, que esse ser foi quem os criou e os governa. Passam a adorá-lo, prestar-lhe culto, temê-lo. Não se reconhecem nesse Outro que criaram. Em latim, “outro” se diz: alienus. Os homens se alienam e Feuerbach designou esse fato com o nome de alienação. M. Chaui
30/03/2007 às 10:45 #83620CientistaMembro“A única realidade possível é aquela que conhecemos cognitivamente” Kant"Não pode haver qualquer conhecimento real senão aquele baseado em fatos observáveis.” A. Comte"Um conhecimento é “verdadeiro” enquanto for capaz de explicar os fenômenos observados na natureza." wilson porto reis“A ciência tem provas sem certeza. Os teólogos têm certeza sem qualquer prova.” Ashley Montagu"O conhecimento sensível alcança a mera aparência das coisas, o conhecimento intelectual alcança a essência das coisas, as idéias." Platão"Toda criança nasce atéia. Elas não tem nenhum conceito de Deus pelo menos até os 7 ou 9 anos, quando os adultos lhe inculcam isto." José Moreira da Silva"Inúmeras são as maneiras pelas quais as emoções colorem e contaminam a compreensão.” Francis Bacon"Devemos modelar nossas palavras até se tornarem o invólucro mais fino dos nossos pensamentos." Clarice Lispector"Um homem convencido contra sua vontade permanece com a mesma verdade." Philalethes
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