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  • em resposta a: Coisas que a mídia não faz questão de mostrar. #81804
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    Olá amigosEncontrei uma matéria pubilcada no mídia independente. org do Chypre, de nome "Brazil: The Perfect Electoral Crime ", dando conta de que nossas urnas eletônicas são fraudulentas. Na matéria tem alguns links e, num deles, o link para um site que tem uma cópia do Relatório TSE-FUNCAMP (também conhecido como Relatório UNICAMP das Urnas-E).Um trecho do Relatório:"Como se chamar de "robusto e seguro" um equipamento em que bastava soltar 4 simples parafusos para se ter acesso livre a todos os dados (inclusive as chaves de criptografia) para adulteração? Como se chamar de "confiável" um sistema cujo próprio relatório, no seu item 4.3, revelava não possuir fiscalização externa eficaz resultando em 8 sugestões para corrigir vulnerabilidades contra ataques internos?"Não tive notícia por aqui, de que as nossas urnas estavam sendo avaliadas em perícia, quanto a segurança, e muito menos que foram reprovadas. http://english-cyprus.indymedia.org/newswire/display/274/index.phphttp://www.votoseguro.org/textos/relfuncamp1.htm

    stolen elections (eleições roubadas)

    ilustraçãofraudenaurnaeletronica.jpg

    em resposta a: Incertezas #79298
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    Ola thiedri

    - O livro alquimico de Saint Germain ou Livro de Ouro de Saint Germain

    Ok, Saint Germain é muito interessante! E misterioso também... Fui ler um pouco sobre ele e descobri que o conde conheceu Jean-Jacques Rousseau e Voltaire e, contava com a admiração e respeito destes filósofos.Do Chico Xavier eu só conhecia alguns livros de psicografias feitas durante sua vida e que foram catalogadas.Psicigrafias que as pessoas pediam para ele fazer, na tentativa de elucidar ou responder algumas perguntas a respeito da "desencarnação" de seus familiares.Lembro de um caso em que um rapaz morreu afogado e a a familia tinha sérias suspeitas de assassinato.Na psicografia "o rapaz" tranquilizava sua mãe dizendo que estava com Deus e em situação muito melhor do que aqui e, que sua morte aconteceu porque ele voltava de uma festa, estava embriagado e caiu no rio. Disse que o fato de seu corpo estar sem camisa ao ser encontrado, foi apenas porque foi arrancada pela força das águas, nada mais.A mãe, aos prantos, declarou que o filho havia realmente ido a uma festa na noite da morte e que tinha o costume de embriagar-se.Chico não sabia de nada, só que o rapaz tinha morrido afogado. Achei impressionante.O fato de Chico nunca ter cobrado para atender ninguém, me faz lhe dar credibilidade. Conheço pessoas que foram até Uberaba, enfrentaram uma fila gigantesca e foram recebidos pelo Chico, com toda atenção e respeito.Abraços.

    em resposta a: Coisas que a mídia não faz questão de mostrar. #81805
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    Olá miguel, eu não conhecia o site da AEPET, e quando acessei, pensei que se tratasse de um site técnico, ou seja, somente assuntos da engenharia petrolífera, sei lá…Mas ao acessar os artigos, me impressionei: só gente inteligente e com visões muito mais humanas que muito site que se diz “politicamente correto”, ou defensor de “causas nobres”  e, na realidade fazem meio que, uma “cortina de fumaça” para as mazelas e absurdos dos nossos políticos e empresários desonestos e oligárquicos.Bem, fico feliz por saber que os engenheiros da Petrobras têm uma visão tão afinada e alinhada com a busca de soluções para nossos problemas, de fato.  Os artigos abordam temas de suma importância e, eu até vou publicar alguns no Mídia Independente.org, hehehe http://brasil.indymedia.org/Abraço

    em resposta a: Incertezas #79299
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    Olá  thiedri

    De tudo que já li e analisei, o que me pareceu realmente real é"Sois deuses"Esse dito dizia que realmente somos deuses, parte dele e a ele podemos ir, ou melhor, ele podemos ser.Somos deuses em evolução.

    Não conheço o "livro" que vc citou... quem é o(a) autor(ora)?Diga um pouco mais sobre essa obra. Fiquei curioso!Abs

    em resposta a: Fim da Moral e futuro do homem #73374
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    Olá miguel, andei pesquisando e, realmente são poucas as referências a esse respeito e parece-me que isso foi muito intenso na década de 70, quando, acredito eu, eles quizeram não só conter a natalidade, mas, com certeza, queriam também, permanecendo na área, garantir que não estavam se formando grupos insurgentes por aqui.Em 1970, o fenômeno Che Guevara estava muito vivo e próximo de nós. Faziam apena 3 anos de sua morte após uma fracassada tentativa de iniciar a guerrilha contra o imperialismo estadounidense na Bolívia e o local escolhido por Che para dar início,  foram as  florestas, assim como em Cuba. Isso com certeza faziam tremer os joelhos dos abastados e dominadores irmãos do norte."Tais povos, insiste Mauro Almeida, eram vistos como obstáculos ao progresso dos anos 70, mas não apenas isso: também levavam a culpa por queimadas e caçadas, a pecha de vilões ambientais. “A solução diante desta população eram o controle de natalidade e a modernização, a introdução de tecnologias, o incentivo às obras. Enfim, a saída era a transformação da natureza e, ao mesmo tempo, a transformação daquelas pessoas”, analisa o professor."http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/nov2001/unihoje_ju168pag18.html"No entanto, o interesse de King ia além dos poderes das plantas medicinais. Era, como sempre, contra-insurreição. King ainda era assessor da CIA e a agência estava interessada em outras coisas além de ungüentos tropicais. O controle populacional estava se tornando cada vez mais importante na política do governo Johnson para o Terceiro Mundo, com John D. Rockefeller III pressionado pela criação de um assistente especial do presidente que supervisionasse os programas de controle da natalidade.”http://www.clippirata.com.br/Historia/Quintal/Quintal_1/quintal_1.html"O senhor da razão precisa tomar umas pílulas de humildade, e mudar sua postura, suas atitudes, suas ações frente aos dilemas expostos pela Natureza. E não adianta dourar essa pílula: sem reduzir a pressão populacional não se vence essa batalha. Na tarefa de salvar a Terra, convencer a Igreja a aderir ao controle da natalidade é imprescindível.”   (Xico Graziano - Engenheiro Agrônomo, mestre em Economia Rural e doutor em Administração, foi Presidente do INCRA no governo Fernando Henrique)http://agenciact.mct.gov.br/index.php/content/view/42648.htmlA matéria abaixo refere-se ao Perú, mas para mim, o objetivo de tais fatos é exatamente o mesmo:“O crime da esterilização forçadaExigência do FMI“Cidade Branca”, construída a 2.300 metros de altitude nos Andes ocidentais, na região de Arequipa, a irreverente, com sua longa tradição de lutas sociais, assumiu uma posição de enfrentar o regime de Fujimori. Ex-reitor da Universidade, Juan Manuel Guillén foi eleito prefeito da cidade até 2003. Acompanhou os veementes protestos, por parte da população de Arequipa, que obrigaram o atual presidente, Alejandro Toledo, a desistir da privatização duas empresas de energia elétrica. “Em minha opinião, existe uma íntima relação entre a política neoliberal imposta ao Peru pelo Fundo Monetário Internacional e pelo Banco Mundial e o projeto de planejamento familiar armado por Fujimori”, diz ele. “Em troca de empréstimos e de uma renegociação da dívida, o FMI exigiu as privatizações – inclusive no setor da saúde – e a abertura ao capital estrangeiro, assim como um controle do crescimento demográfico. Os setores pobres, e principalmente os muito pobres, potencialmente “perigosos”, são os mais visados. Isso viola os direitos individuais, os direitos da família e, de maneira mais ampla, os princípios éticos sobre os quais deveria se basear a sociedade.”Em 28 de julho de 1995, o famoso plano em questão foi apresentado como o Programa de Saúde Reprodutiva e de Planejamento Familiar. Dali em diante, o Estado permitiria às famílias de baixa renda e com pouca instrução que tenham acesso aos diversos métodos de planejamento familiar de que usufruem as classes de alta renda, declarou, então, Fujimori, antes de concluir com uma observação audaciosa: “Nós fomos e seremos um governo pragmático, sem tabus, nem ‘vacas sagradas’. As mulheres peruanas devem ser donas de seu destino!”Financiamento norte-americano“Não vamos deixar barato. Porque muitas mulheres estão mal de saúde. Porque muita gente foi enganada. E porque nenhum dos principais responsáveis foi punido”E quem financiaria esses projetos? O Tesouro público, mas não sozinho, evidentemente. A Agência para o Desenvolvimento Internacional dos Estados Unidos (Usaid) seria a primeira fonte de assistência técnica e financeira, contribuindo com uma parcela de 36 milhões de dólares, sete vezes superior à do segundo doador, o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA). Na realidade, se a Usaid recebeu o apoio do Congresso norte-americano – com maioria republicana e tradicionalmente hostil aos programas de controle de natalidade – foi porque, na época, suas prioridades eram outras e se centravam nas questões internas, principalmente na luta contra a política do presidente William Clinton. Também foi notável a contribuição, de cerca de dois milhões de dólares, da Nippon Zaidan (Fundação Japão), cuja presidente, Ayako Sono, seria atualmente a principal protetora de Fujimori em Tóquio.”http://diplo.uol.com.br/2004-06,a928Um abraço

    em resposta a: Coisas que a mídia não faz questão de mostrar. #81795
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    Atuais Joaquins Silvérios dos Reis

    "Os Joaquins Silvérios atuais, os novos traidores da sociedade brasileira, são aqueles que hoje forçam a Petrobrás a exportar petróleo, assinam contratos de concessão em nome do povo brasileiro com empresas estrangeiras, as quais irão levar, certamente, nosso petróleo para o exterior. Enfim, estes traidores estão levando nossa sociedade a viver, no futuro, um “apagão” de combustível, quando não teremos mais petróleo doméstico suficiente e o barril, no mercado mundial, estará bem acima do preço de hoje. Os traidores trocam o barril barato de hoje pelo barril caro de amanhã."

    (Sergio Ferolla e Paulo Metri)

    A princípio, encontrei esse texto no site Mídia Independente das Ílhas Canárias, publicado em inglês.http://canarias.indymedia.org/newswire/display/14296/index.phphttp://www.pdt-rj.org.br/colunistas.asp?id=329http://www.psbnacional.org.br/materias.php?idM=180&pH=5

    em resposta a: Coisas que a mídia não faz questão de mostrar. #81802
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    Estudo do Exército detalha presença militar norte-americana na América do Sul http://www.radiobras.gov.br/materia_i_2004.php?materia=253245&editoria=http://www.radiobras.gov.br/especiais/euamerica/mapa.phphttp://www.mre.gov.br/portugues/noticiario/nacional/selecao_detalhe.asp?ID_RESENHA=195798Oficialmente confirmado está, porém, a nossa mídia não nos mostrou nada disso, com a mesma ênfase com que mostra o Iraque subjugado..

    em resposta a: Fim da Moral e futuro do homem #73372
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    São necessárias duas pessoas para dizer o que considero certo.Eu, que falo, e vc, que ouve.Ainda bem que outras pessoas se dêem ao trabalho de vir aqui nos ler.Minha participação está encerrada.

    ?

    em resposta a: Coisas que a mídia não faz questão de mostrar. #81801
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    Itamarati oferece curso de inglês para índiosPara facilitar o bom, amistoso, estreito e suspeito relacionamento das ONGs estrangeiras com os índios brasileiros, o Governo Brasileiro está administrando aulas de inglês aos índios.http://www.brasiloeste.com.br/noticia/221/http://www.museudoindio.org.br/template_01/default.asp?ID_S=29&ID_M=337"Maravilha!" :-[uga uga vô mandá meus fíu lá... aprendê ingreis... ;D

    em resposta a: Controle Humano #71470
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    FILOSOFAR PARA QUÊ? Entao, mais uma "sabedoria" nos é apresentada, a do caminho mais fácil do "deixa estar para ver como é que fica". Claro que buscar a paz é ingenuidade pois deve ser muito mais sábio chutar o balde... grande!

    Pois é, Amigo da Filosofia, fazem 5 anos que vc escreveu isso mas, eu vou aproveitar o “gancho”.Realmente este parece ser o senso comum e, eu penso que aí é que está o grande problema.  Como bem chamou a atenção o Martim Cabeleira de Moraes Jr., há que se diferenciar as violências e especificar sobre qual se está falando. Existe a violência natural e a vilolência provocada por circunstâncias específicas ou  adversas. Porém é só nisso que eu concordo com esse Sr, e devo dizer que ele faz uma idéia utópica do que seria uma Sociedade  igualitária, quando ele exclui Cuba desta condição e quando exclui também as sociedadees indígenas. Se ele entende que, para uma sociedade ser igualitária, não pode ter líderes, então eu digo que sua concepção é utópica. (não impossível, mas, utópica)Mas, voltando ao assunto que na realidade não trata específicamente da violência e sim do controle humano, porém inevitavelmente o que mais temos que CONTROLAR é a violência, pois dela só se tira infortúnios. Eu penso que a violência natural, aquela que todo ser humano tem, uns mais outros menos, outros muito mais , outros muito menos, é de  fato, inegávelmente uma das caracteristicas dos seres humanos. É algo natural dos humanos e devemos aprender a conviver com ela, mas sempre nos mantendo atentos, controlando-a  na medida do possível e na medida da necessidade também, pois a violência, em determinadas circunstâncias se faz necessária, porém não se pode exacerbar.Essa condição, em que a violência é, em determinadas circunstâncias, necessária, é transitória, por mais que possa nos parecer definitiva.Já, a violência que se pratica por interesses financeiros, é algo muito mais grave e, nem por isso, menos praticada, ao contrário, os crimes que acontecem por dinheiro são muito mais frequentes que os crimes passionais ou de vingança, e mesmo os de vingança e os passionais, muitas vezes tiveram origem por conflitos financeiros.  “A sociedade igualitária não teria leis...”  Bem, se for realmente igualitária, não terá leis, mas eu penso que NADA acontece assim tão simplesmente do dia para a noite, TUDO, o que é bem estruturado e ensaiado acaba dando melhores resultados do que o que é concebido atabalhoadamente. Piór ainda são os resultados do que é concebido por interesses única e exclusivamente finaceiros.Defino “evoluír” como, “subir” e, tudo que sobe ou desce precisa de DEGRAUS pois, senão se torna muito mais difícil ou até  mesmo impossível. Como chegar numa sociedade igualitária? Eu vejo alguns comentários sobre anarquismo e, estranhamente  (pelo menos para mim), não vejo as pessoas referírem-se ao “dinheiro”. Como chegar à  sociedade igualitária, usando dinheiro? Como chegar a um estágio que permita a “sociedade igualitária”, sem abolir o uso desta ferramenta que não é só uma ferramente de poder, é também um ALIMENTO para a violência de todos os gêneros derivados da ganância e da desonestidade.Usando “dinheiro” para regular as tansações entre os homens, nunca teremos uma sociedade igualitária,  pois este, torna mais difícil ou impossível o aqui discutido: “controle humano”.O primeiro ou um dos primeiros degraus para evoluirmos à sociedade igualitária, é a aobolição do uso de dinheiro ou qualquer obejeto que represente ou simbolize valor, porém, parece que este assunto é mais difícil de se discutir que, o próprio anarquismo ou  soiciedade igualitária em sí, que é na minha opinião, um assunto mais complexo ainda.Como viver numa sociedade sem governo e sem leis, (que é o que eu acho mais indicado) usando dinheiro? Alguém poderia me explicar?Algum anarquista já pensou nisso?  Quem ou o que iria "controlar" os humanos? O poder da grana já faz o que quer em detrimento das sociedades e do planeta mesmo com a existência de leis específicas e severas. E sem leis? Como seria i$$o?

    em resposta a: Coisas que a mídia não faz questão de mostrar. #81800
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    Existe uma área no norte do Brasil denominada Raposa/Serra do Sol, que está sendo  pivô de inúmeros “conflitos”.ONGs representando países ricos e empresas multi-milhonárias estrangeiras, articulam políticamente seus lobistas e pressionam o governo para demarcar as áreas indígenas, de maneira a que o Brasil perca totalmete a soberania sobre aquela área. Ocorre que, se a demarcação for feita desta maneira, ou seja, alcançando a fronteira ou a costa, aquele pedaço de terra será uma porta aberta para todos os tipos de invasores pois, quem mandará na região e determinará quem pode ou não entrar e explorar tudo que lá existe serão os índios. Novamente a história vai colocar os índios “negociando” com eles. Se não “abrirmos o olho”, veremos mineradoras internacionais levando os recursos naturais brasileiros a troco de apito, espelho e celular.Encontrei algo a respeito na intenet:"Na única rodovia que existe em direção ao Brasil (liga Boa Vista a Manaus, cerca de 800 km), existe um trecho de aproximadamente 200 km (reserva indígena Waimiri Atroari) por onde você só passa entre 6 horas da manhã e 6 horas da tarde! Nas outras 12 horas, a rodovia é fechada pelos índios (com autorização da Funai ‘e dos americanos’). Detalhe: você não passa, se for brasileiro, mas o acesso é livre aos americanos, europeus e japoneses!"“Por trás disso estão os interesses dos países ricos do planeta que se fazem representar por ONGs. Estas, na sua grande maioria travestidas de entidades protetoras dos índios, atuam sob o olhar complacente do Governo Federal, de maneira desenfreada."Diamantes, ouro, vanádio, urânio...“Conforme assegura o senador Augusto Botelho (PDT-RR), essas ONGs são dotadas de incalculável poder financeiro, proporcional ao poderio dos países patrocinadores. "Conseguem o que querem e a qualquer preço" – ressalta ele.”"Mesmo que demarcar uma terra indígena signifique morte, desemprego e sofrimento – frisou Botelho – essas ONGs não pensarão duas vezes antes de lançar mão de seus poderosos lobbies para que se proceda à demarcação. O próprio Presidente da República, em visita ao Estado do Acre no ano passado, afirmou, sem titubeio, que as ONGs internacionais possuem mais poder de pressão do que os próprios partidos políticos do Brasil. O mais interessante, nisso tudo, é que as áreas indígenas demarcadas no meu Estado estão situadas, coincidentemente ou não, sobre incalculáveis riquezas minerais. Aliás, os países ricos conhecem há muito tempo o fato de Roraima ser uma das maiores províncias minerais do Planeta. A área Raposa/Serra do Sol possui, em seu subsolo, uma enorme jazida diamantífera, além de outros minerais nobres como ouro e urânio. Da mesma forma, a já homologada e registrada reserva indígena Yanomami, cuja extensão avança por vasta área do meu Estado (uma área correspondente ao território de Portugal), possui inesgotáveis reservas de minerais nobres, como ouro, diamante, vanádio, nióbio, dentre outros."http://www.aggio.jor.br/jornal22/amazonia.htm"O subsolo das áreas indígenas situadas em toda a fronteira norte guardam o maior veio de ouro do mundo, uma grande jazida de diamantes e uma riqueza ainda incalculável em minerais estratégicos, de uso nuclear e importantes para as indústrias espacial, bélica e de informática."É evidente o interesse estrangeiro na demarcação contínua", escreve o coronel Fregapani, no documento que leva o título de Relatório de Situação, produzido em março deste ano, ao qual o Estado teve acesso com exclusividade.  Durante vários meses que antecederam a publicação da portaria que definiu a homologação da reserva, assinada por Lula e pelo ministro Márcio Thomaz Bastos, o coronel andou pela região, tomou depoimentos e conheceu em detalhes a realidade da Raposa Serra do Sol.  A região é guarnecida por 60 homens do Pelotão Especial de Fronteira, cuja instalação chegou a ser combatida pelas ONGs e índios a favor da área contínua. O relatório também faz referência à falta de ação articulada entre os órgãos públicos e questiona a atuação da Fundação Nacional do Índio (Funai), que estaria agindo em conjunto com as ONGs internacionais."http://www.amazonia.org.br/noticias/noticia.cfm?id=159909http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2004/05/280312.shtml“Al Gore, ex-Vice-Presidente dos Estados Unidos, disse em 1989: "Ao contrário do que os brasileiros pensam, a Amazônia não é deles, mas de todos nós". François Miterrand declarou em 1989: "O Brasil precisa aceitar uma soberania relativa sobre a Amazônia". Em 1992, afirmou Mikhail Gorbachev: "O Brasil deve delegar parte de seus direitos sobre a Amazônia aos organismos internacionais competentes". Afirmou John Major, Primeiro-Ministro do Reino Unido, em 1992: "As nações desenvolvidas devem estender o domínio da lei ao que é comum de todos no mundo. As campanhas ecologistas internacionais sobre a região amazônica estão deixando a fase propagandística para dar início a uma fase operativa, que pode, definitivamente, ensejar intervenções militares diretas sobre a região". Consta das diretrizes expedidas em 1981, pelo Conselho Mundial de Igrejas Cristãs para os Missionários na Amazônia: "A Amazônia total, cuja maior área fica no Brasil, mas compreende também parte dos territórios da Venezuela, Colômbia e Peru, é considerada por nós como um patrimônio da humanidade. A posse dessas imensas áreas pelos países mencionados é meramente circunstancial".http://www.camara.gov.br/internet/sitaqweb/TextoHTML.asp?etapa=5&nuSessao=063.2.52.O%20%20%20%20%20&nuQuarto=64&nuOrador=2&nuInsercao=0&dtHorarioQuarto=17:09&sgFaseSessao=GE%20%20%20%20%20%20%20%20&Data=26/04/2004&txApelido=LINDBERG%20FARIAS,%20PT-RJ&txFaseSessao=Grande%20Expediente%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20&txTipoSessao=Ordin%C3%A1ria%20-%20CD%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20&dtHoraQuarto=17:09&txEtapa=

    em resposta a: Fim da Moral e futuro do homem #73370
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    Olá miguelConfesso que não tenho nehum número atual, até porque nossa mídia, ao contrário do que muitos pensam, nos esconde fatos e números importantes, de modo que, se formos buscar informações provenientes de fontes imparciais, como por exemplo as observações do historiador e escritor uruguaio Eduardo Galeano, que escreve para um jornal na Espanha, encontraraemos coisas interessantes, o autor dá alguns números e faz comparações interessantes:“Em princípios de novembro de 1968, Richard Nixon comprovou em voz alta que a Aliança para o Progresso havia cumprido sete anos de vida e, entretanto, agravaram-se a desnutrição e a escassez de alimentos na América Latina. Poucos meses antes, em abril, George W. Ball escrevia em Life: “Pelo menos durante as próximas décadas, o descontentamento das nações pobres não significará uma ameaça de destruição do mundo. Por mais vergonhoso que seja, o mundo tem vivido, durante gerações, dois terços pobres e um terço rico. Por mais injusto que seja, é limitado o poder dos países pobres”. Ball encabeçara a delegação dos Estados Unidos na Primeira Conferência de Comércio e Desenvolvimento em Genebra, e votara contra nove dos doze princípios gerais aprovados pela conferência, com o objetivo de aliviar as desvantagens dos países subdesenvolvidos no comércio internacional. São secretas as matanças da miséria na América Latina; em cada ano explodem, silenciosamente, sem qualquer estrépito, três bombas de Hiroxima sobre estes povos, que têm o costume de sofrer com os dentes cerrados. Esta violência sistemática e real continua aumentando: seus crimes não se difundem na imprensa marrom, mas sim nas estatísticas da FA O. Ball diz que a impunidade é ainda possível, porque os pobres não podem desencadear uma guerra mundial, porém o Império se preocupa: incapaz de multiplicar os pães, faz o possível para suprimir os comensais. “Combata a pobreza, mate um mendigo!”, rabiscou um mestre do humor-negro num muro da cidade de La Paz. O que propõem os herdeiros de Malthus senão matar a todos os próximos mendigos, antes que nasçam? Robert McNamara, o presidente do Banco Mundial, que tinha sido presidente da Ford e secretário da Defesa, afirma que a explosão demográfica constitui o maior obstáculo para o progresso da América Latina e anuncia que o Banco Mundial dá prioridade, em seus empréstimos, aos países que realizam planos para o controle da natalidade. McNamara comprova, com pesar, que os cérebros dos pobres pensam cerca de 25% a menos, e os tecnocratas do Banco Mundial (que já nasceram) fazem zumbir os computadores e geram complicadíssimas teses sobre as vantagens de não nascer. “Se um país em desenvolvimento, que tem uma renda média per capita de 150 a 200 dólares anuais, consegue reduzir sua fertilidade em 50% num período de 25 anos, ao cabo de 30 anos sua renda per capita será superior pelo menos em 40% ao nível que teria alcançado mantendo sua fertilidade, e duas vezes mais elevada ao fim de 60 anos”, assegura um dos documentos do organismo. Tornou-se célebre a frase de Lyndon Johnson: “Cinco dólares investidos contra o crescimento da população são mais eficazes do que cem dólares investidos no desenvolvimento econômico.” Dwight Eisenhower prognosticou que, se os habitantes da Terra continuassem multiplicando-se no mesmo ritmo, não só se intensificaria o perigo de uma revolução, mas também se produziria “uma degradação do nível de vida de todos os povos, o nosso inclusive”. Os Estados Unidos não sofrem, dentro de suas fronteiras, o problema da explosão demográfica, mas se preocupam, como ninguém, em difundir e impor, nos quatros pontos cardiais, a planificação familiar. Não somente o governo; também Rockefeller e a Fundação Ford sofrem pesadelos com milhões de crianças que avançam, como lagostas, partindo dos horizontes do Terceiro Mundo. Platão e Aristóteles haviam-se ocupado do tema antes de Malthus e McNamara; contudo, em nossos tempos, toda esta ofensiva universal cumpre uma função bem definida: propõe-se justificar a desigual distribuição de renda entre os países e entre as classes sociais, convencer aos pobres que a pobreza é o resultado dos filhos que não se evitam e pôr um dique ao avanço da fúria das massas em movimento e em rebelião. Os dispositivos intra-uterinos competem com as bombas e as metralhadoras, no Sudeste asiático, no esforço para deter o crescimento da população do Vietnã. Na América Latina é mais higiênico e eficaz matar os guerrilheiros nos úteros do que nas serras ou nas ruas. Diversas missões norte-americanas esterilizaram milhares de mulheres na Amazônia, apesar de ser esta a zona habitável mais deserta do planeta. Na maior parte dos países latino-americanos não sobra gente: ao contrário, falta. O Brasil tem 38 vezes menos habitantes por quilometro quadrado do que a Bélgica; Paraguai, 49 vezes menos do que a Inglaterra; Peru, 32 vezes menos do que o Japão. Haiti e El Salvador, formigueiros humanos da América Latina, têm uma densidade populacional menor do que a Itália. Os pretextos invocados ofendem a inteligência; as intenções reais inflamam a indignação. Afinal, não menos da metade dos territórios da Bolívia, Brasil, Chile, Equador, Paraguai e Venezuela está habitada por ninguém. Nenhuma população latino-americana cresce menos do que a do Uruguai, país de velhos; entretanto nenhuma outra nação tem sido tão castigada, por uma crise que parece arrastá-la aos últimos círculos dos infernos. O Uruguai está vazio e seus campos férteis poderiam dar de comer a uma população infinitamente maior do que a que hoje sofre, sobre seu solo, tantas penúrias. Há mais de um século, um chanceler da Guatemala tinha sentenciado profeticamente: “Seria curioso que do seio dos Estados Unidos, de onde nos vem o mal, nascesse também o remédio.” Morta e enterrada a Aliança para o Progresso, o Império propõe agora, com mais pânico do que generosidade, resolver os problemas da América Latina, eliminando de antemão os latino-americanos. Em Washington, já há motivos para suspeitar que os povos pobres não preferem ser pobres. Mas não se pode querer o fim sem querer os meios: aqueles que negam a libertação da América Latina, negam também nosso único renascimento possível, e de passagem absolvem as estruturas vigentes. Os jovens multiplicam-se, levantam-se, escutam: o que lhes oferece a voz do sistema? O sistema fala uma linguagem surrealista: propõe evitar os nascimentos nestas terras vazias; diz que faltam capitais em países onde estes sobram, mas são desperdiçados; chama de ajuda a ortopedia deformante dos empréstimos e à drenagem de riquezas que os investimentos estrangeiros provocam; convoca os latifundiários a realizarem a reforma agrária, e a oligarquia para pôr em prática a justiça social. A luta de classes não existe - decreta-se -, mais que por culpa dos agentes forâneos que a fomentam; em troca existem as classes sociais, e se chama a opressão de umas por outras de estilo ocidental de vida. As expedições criminosas dos marines têm por objetivo restabelecer a ordem e a paz social, e as ditaduras fiéis a W ashington fundam nos cárceres o estado de direito, proíbem as greves e aniquilam os sindicatos para proteger a liberdade de trabalho.Tudo nos é proibido, a não ser cruzarmos os braços? A pobreza não está escrita nos astros; o subdesenvolvimento não é fruto de um obscuro desígnio de Deus. As classes dominantes põem as barbas de molho, e ao mesmo tempo anunciam o inferno para todos. De certo modo, a direita tem razão quando se identifica com a tranqüilidade e a ordem; é a ordem, de fato, da cotidiana humilhação das maiorias, mas ordem em última análise; a tranqüilidade de que a injustiça continue sendo injusta e a fome faminta. Se o futuro se transforma numa caixa de surpresas, o conservador grita, com toda razão: “Traíram-me.” E os ideólogos da impotência, os escravos, que olham a si mesmos com os olhos do dono, não demoram a escutar seus clamores. A águia de bronze do Maine, derrubada no dia da vitória da revolução cubana, jaz agora abandonada, com as asas quebradas sob o portal do bairro velho de La Habana. A partir de Cuba, outros países iniciaram, por vias distintas e com meios distintos, a experiência da mudança: a perpetuação da ordem atual das coisas é a perpetuação do crime. Recuperar os bens que sempre foram usurpados, eqüivale a recuperar o destino.”Este texto é um trecho do livro As veias abertas da Amárica Latina, num outro trecho do mesmo livro o autor fala sobre a empresa Hanna Mining, que mandou e desmandou muito por aqui, participando ativamente, inclusive da derrubada de Jango, cita Brizola, etc. O autor coloca sob as luzes, fatos que ajudam a entender os porques, desta situação atual brasileira, em que crianças completam o ensino fundamental sem saber ler e escrever. Não que o autor ofenda nosso país, ao contrário, chama atenção para nossas potencialidades.Em outro trecho ele diz de seu país: “O Uruguai se tornou um banco com praia e umas vaquinhas em volta.” O livro foi escrito em 1978.Abraços

    em resposta a: Fim da Moral e futuro do homem #73368
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    Não podemos controlar, entre outras coisas, o nascimento das pessoas que consideramos imbecis.

    Quem não pode? Os Governos capitalistas dos países ricos "podem" e fazem. Simplesmente, aqueles que eles consideram imbecís, somos nós do 3º mundo. Só isso. A região amazônica é a região habitável mais desabitada do planeta e o que mais as “missões” estadounidenses fazem naquela região é conter a natalidade. Além é claro, de contrabandear diamantes, ouro, drogas, armas e pessoas, inclusive crianças. No nordeste brasileiro, se compra uma criança com R$ 500,00.Como diz Eduardo Galeano: "Na América Latina é mais higiênico e eficaz matar os guerrilheiros nos úteros do que nas serras ou nas ruas."Abs

    em resposta a: Fim da Moral e futuro do homem #73367
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    Os corruptos, por exemplo.Estamos a mais de 2000 anos no mesmo estágio.O Brasil, por exemplo, está a 500 anos falando em crescer.Penso que se nos conformarmos com a realidade e parássemos de erguer algumas ilusões, seja através da ciência ou religião e encarássemos a dura realidade nos considerando o que Schopenhauer certa vez falou, "companheiros do infortúnio"

    E qual seria “o infotúnio” a q vc se refere? O infortúnio de ser uma nação que nasceu sob a exploração desmedida de outras e hoje se arrasta entre pessoas que almejam luxo, status e uma legião de analfabetos miseráveis? Ou o infortúnio de nunca ter feito uma revolução com caráter honesto e justo? Ou o infortúnio de ter um povinho despolitizado e que acha muito  bonito ver a Xuxa mandar as crianças dançarem na boquinha da garrafa?Realmente, são muitos os infortúnios a serem compartilhados!Abs

    em resposta a: Fim da Moral e futuro do homem #73365
    Brasil
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    Olá Henry Thoreau, desculpe-me demorar para responder.Quando usei a “histórinha” do bebê, quis dizer que: O bebê quis facilitar as coisas, a mãe, quis facilitar as coisas e, foi necessário a intervenção de outra pessoa para corrigir um erro gravíssimo.Se não vivêssemos em sociedade, acho que esse erro seria muito mais frequente. Concorda? Assim como, outros tantos erros.Vivendo só, sem sociedade, se as mulheres achassem interessante (e muitas acham) dar mamadeira para o bebê ao invés de amamentar no peito, acho que teiamos problemas gravíssimos no futuro, com uma legião de doentes.Vc disse: “Será que se numa situação hipotética deixarmos as crianças livres e soltas, só dando comida a elas, estas crianças se matariam umas as outras ou roubarim a comida uma das outras porque não teria nenhum adulto para dizer que "isto é errado”?”Eu disse que o Ser Humano é malandro por natureza. O que dá pra entender?Que a resposta é SIM! O Ser Humano é malandro por natureza e, na medida em que começasse aflorar sentimentos como: egoísmo, vaidade, ciúme, prepotência, fatalmente um iria querer roubar não só a comida do outro, mas outras coisas também. E, se seguíssem vivendo sem orientação alguma, teriam que constituir uma SOCIEDADE para poderem determinar regras óbvias que infelizmente "só são respeitadas" sob ameaça de punição.Infelizmente o mundo e toda a sua história nos mostra que é assim! Temos capacidade para mudar isso? Sim, mas acho que vai demorar mais algum tempo.Apenas discordei de vc, nada mais...Abraços

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