PELO TIROL – Paixão em Oberammergau

PELO TIROL Oliveira Lima I. "Paixão" em Oberammergau O Tirol bávaro e austríaco é certamente uma das porções privilegiadas desta Europa onde não escasseiam as belezas naturais. A parte austríaca é mais agreste, por isso mesmo mais imponente; a bávara mais harmônica, se bem que menos majestosa. Naquela predominam os picos escarpados e nus, de … Ler mais

RELIGIÃO – verbete do Dicionário Filosófico de Voltaire

Dicionário Filosófico de Voltaire – verbetes selecionados RELIGIÃO – Definição do que é religiã Primeira questão sobre religião O bispo de Gloucester, Warburton, autor de uma das mais sábias obras até hoje escritas, exprime-se assim, pág. 8, tomo 1.°: "Uma religião e uma sociedade que não se fundam na crença de uma outra vida necessitam … Ler mais

História da Suécia no século XVI

Yafouba, o mágico da trilso, com uma das meninas que foram jogadas em cima de pontas de espadas.

História Universal – Césare Cantu

CAPÍTULO XXVIII

Suécia

Durante o reinado de Cristiano II, cunhado de Carlos V, apelidado o Nero do Norte, João Ângelo Archimbold (1517), protonotário apostólico, passou à I Escandinávia como legado pontifical, para lá prodigalizar as indulgências. Êle obteve do rei autorização para percorrer o país mediante mil e cem florins do Reno, e cometeu as inconveniências a que de ordinário dava lugar este gênero de tráfico. Porém, logo que ajuntou muito dinheiro, o rei mandou confiscar o seu navio, cuja captura foi avaliada em vinte mil ducados.

As máximas de Lutero foram depois pregadas aoã suecos pelos filhos do marechal Pedro Fase, Olaus e Lourenço, que tinham sido educados em Wittenberg. A reforma não devia contudo nascer nestas regiões; como na Alemanha, de uma luta entre as opiniões religiosas, hierárquicas e políticas, que não resultam àá vezes de uma convicção profunda, mas sim de um golpe de Estado.

As 3 lebres, conto infantil de charada

No Brasil, Sílvio Romero publicou uma versão, “O matuto João”, XXXV do “Contos Populares do Brasil”. Teófilo Braga regista uma outra versão, “A princesa que adivinha”, conto 56, com a inicial: — “atirei no que vi, matei o que não vi”, repetida na história brasileira, na italiana de Pittré (“Novelle popolari tos-cane”, o soldatino): — ” Tirai-ai-chi-viddi, Chiappai-chi-non-viddi. “Cosquin, “La prin-cesse et les trois fréres”, (“Contes populaires Lorrains”). Muitbi popular na Espanha, com a presença nos velhos folcloristas. Numa coleção recente, “Cuentos Populares Españoles”, do prof. Aurelio M. Espinosa (Stanford Univer sity, U.S.A.) há quatro variantes, de Córdoba, Toledo e duas de Granada, “El acertijo” (Vol I°, pp. 40, 43, 45, 48.1932). Na versão cordobesa: — “Tiré ar que vi, maté ar que no vi. Em to das, o episódio da visita noturna e guarda de provas. É o Mt. 851 de Aarne-Thompson, The Princess who Cannot Solve tke Riddle, não se ajustando os elementos que constituem as adivi nhações catalogadas no “Motif-Index”, Vol-III E’ conhecida em toda América. J. Alden Mason recolheu três variantes em Porto Rico, “Journal of American Folk-Lore”, vol. XXIXo n.° 752, 753 e 754, p. 497. 1916.

A FÉ NA FORMAÇÃO DA NACIONALIDADE – Paulo Setúbal

A FÉ NA FORMAÇÃO DA NACIONALIDADEPaulo Setúbal Dos “Ensaios Históricos” Discurso do escritor Paulo Setúbal, paraninfando em 1926 a turma de bacharéis do Ginásio do Carmo. Para mim, filho espiritual desta casa, não podia haver júbilo maior do que este: paraninfar, como hoje paraninfo, uma turma do Ginásio do Carmo. Ainda não tive, na minha … Ler mais