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Quanto à menoridade penal, sejamos francos, diminuir a idade não resolve, piora.
Imaginemos o seguinte:À parte o problema dos meios, suponhamos que daqui a dez anos a maioridade penal seja reduzida para quatorze anos. Durante esses mesmos dez anos, os casos seriam analisados e julgados hipoteticamente, considerando como se já se fosse observada a maioridade penal aos quatorze anos. Passados os dez anos em questão, a nova maioridade penal passaria a vigorar. Imediatamente diminuiria o número de casos julgados (em comparação com o período dos julgamentos hipotéticos), por força do poder psicológico da nova maioridade penal. Menos delinquentes juvenis se disporiam a cometer as mesmas ações que seriam cometidas se não tivesse havido alteração da maioridade penal. O nível geral de violência certamente diminuiria. E isso parece bom.O que fazer em relação às crianças que passariam a cumprir pena?
Se a questão for simplesmente reduzir a criminalidade, a revogação do código penal seria uma medida extremamente eficiente. “Maioridade penal” é uma abstração, um “macete”; decorre da necessidade de viabilizar o julgamento criminal, diante da limitação dos recursos para tanto disponibilizados. Se for para melhorar a sociedade, só a educação…
Joãozinho soube que o ignorante, que jamais teve acesso à doutrina cristã, seria absolvido justamente por sua ignorância; afinal, quem nunca ouvira falar de Cristo não seria punido por não acreditar nele. Joãozinho, que ouvira falar de Cristo, não tardou em bradar: “Pois vou sair por aí berrando sobre Deus pra todo o mundo. Quase ninguém vai acreditar, mas pelo menos mando um monte de gente pro inferno comigo!…”A quem ouvira falar sobre Deus recairia a maldição do livre-arbítrio... (E do inferno...)
Acabaste de dizer que gostas de mim e agora me chamas de nojento... A tua falsidade acaba de revelar o teu caráter.
Gosto de você porque tenho fé. Tenho nojo de você porque você tem nenhum pudor de tecer um sofisma tão idiota como esse acima. Basicamente é essa a questão. Mas, como já disse, não é questão para se resolver aqui.Olha, vou correr dessa discussão e assumir o meu fracasso argumentativo, ok? — O barulho aí ao longe são os fogos que mandei soltar em sua honra, por mais esta vitória. Boa noite e sucesso com sua tão singular inteligência!... Fui!...
e afinal budismo e coisa de bixona que da o cu e chupa rola ficacom budista então filho da puta :clapping_mini:
Logo...
O cristianismo é prepotente, autoritário, anti-social e irresponsável. Explica a criminalidade, o abandono de crianças, a pedofilia, as fraudes pessoais e corporativas e, a violência gratuita tão incidentes deste lado do planeta.É o que penso.
Pior que um wesleycu tosco e ignorante é um Brasil estúpido e com máscaras de elegância. O tal do wesleycu soa menos nojento. — Vá fazer uma argumentação fútil e com viés contraditório como essa lá na pústula que saiu!...
Perdeste mais uma oportunidade de substituir o sarcasmo por argumentos.
Quanto a isso, você tem toda a razão. Mas não perco mais oportunidades de argumentar que o que você perde de oportunidades de calar a boca.
Se a conversa comigo é em nível de bar, pra quê estás aqui escrevendo pra mim?
Cara, porque gosto de você. Às vezes, sua intransigência me irrita; outras vezes, me entristece... Mas, é claro, isso não é algo para se discutir num fórum. Perdoe-me pelo sarcasmo e encerremos o assunto, ok?...
Se for pra discutir o conteúdo da tua mensagem você sugere o tópico para discussões estéreis... Muito bom! Escreveu, escreveu e acabou dizendo algo lógico.
Ora, é claro que disse algo lógico!... — Afinal, tratar-se-ia de "discutir religião" contigo!... (No bar pelo menos há cerveja...)
Lekso, você entra no tópico, escreve uma frase que não consegue transmitir absolutamente nada e, sugere à usuária Acácia que entre num tópico que você acabou de criar e que traz ironias sugerindo a quem esteja a fim de discussões estéreis e tenha tempo de sobra, que escrevam...Qual é a sua?
Bem, Sr. Brasil... "Nada" por "nada", ainda creio que minha mensagem tenha conteúdo mais aproveitável. Mas, se for pra discutirmos a esse respeito, sugiro o tal outro tópico.
Pedro não iniciou sua pregação usando a IGREJA. Ele era pedra e pedra preparada para receber edificação. Quem edificava a IGREJA era Jesus Cristo, a cabeça do corpo. O corpo obedece, a Cabeça é que comanda. "O discípulo é seguidor e não será maior que o Mestre". Jesus ressucitou!!! "À Lei e aos profetas, se eles não falarem..."...
Olá, Acácia. Apesar de tudo, acho que é preciso que Deus exista. Deus é uma ideia coerente num outro nível da coisa. No mais, conheça este tópico: http://www.consciencia.org/forum/index.php/topic,2579.0.html.
De fato, só é possível sentir a presença de algo que exista. (Resta saber o quê.)
Caríssimo Sr. LUCIANOBORGES,Com certeza, é desagradável e socialmente inconveniente desacreditar do livre-arbítrio. Fazer o quê, se queremos ter liberdade?... — De qualquer forma, não faz diferença, pois ainda que a predestinação seja inevitável, o desejo de negá-la é natural. O "determinista" terá que admitir: somos predestinados a fazer escolhas...Grande abraço!...