Miguel (admin)

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  • em resposta a: A Crise das Teorias Políticas Inúteis #81846

    Olá Brasil,Com certeza uma intervenção federal não pode ser baseada em uma decisão emocional, como as que foram incentivadas logo após o início dos ataques em SP. Em primeiro lugar pois desmoralizaria as polícias militar e civil, e, em segundo, pois uma intervenção "relâmpago", como a que ocorreu no RJ, não surtiria efeito algum. Entretanto concordo que uma operação permanente a fim de sufocar o tráfico (como vc disse, sem a ocupação das favelas) seria eficaz, e, mais importante, sem baixas civis.Abraços.

    em resposta a: O Príncipe #82431

    Com certeza não era viável, no período em questão, uma democracia na Itália. Isto porque a região já estava divida pelos interesses externos, e uma divisão interna seria ainda mais prejudicial.Logo, temos de admitir que, realmente, a política deve se adaptar à situação, desde que a ética não seja deixada de lado.Abraços.

    em resposta a: Que livro você está lendo agora? #82447

    E aí lvrf…Aristóteles eu ainda não li pois achava que sua filosofia era essencialmente metafísica, mas andei dando uma olhada na net sobre esse livro que vc citou e achei bastante interessante.Assim que eu eliminar outros 5 livros que já estão na fila eu compro esse aí..rs... ;DFalou.

    em resposta a: O Príncipe #82429

    Bom dia lvrf,Chegamos a uma questão interessante.É inegável que um governante bem-intencionado e com plenos poderes pode conseguir avanços para seu país que séculos de democracia não conseguiriam. Sempre haverão questionamentos, mas caras como Napoleão, Cromwell, Hitler, Getúlio Vargas e etc alcançaram um desenvolvimento fora do comum para suas respectivas pátrias. Notemos no entanto que todas as ações do governo dependiam de uma só pessoa, portanto com a mesma força que o governo fazia o bem, ele poderia fazer todo o mal que quisesse (basta ver o caso da Alemanha na II Guerra).Note também que o pretexto que vc utilizou ("um líder que colocasse ordem nas coisas") foi utilizado por todos os governos militares que tivemos no Brasil.Falou.

    em resposta a: O Príncipe #82427

    Bem, mas ao mesmo tempo que mantem o príncipe no poder, ele não enfatizou até agora o uso tirânico do poder. Por não ter lido a obra toda talvez esteja deixando de ter conhecimento de algum ponto que desminta o que digo. Se sim, me avise. Mas não acho que estimula o tirano.

    Se o método de utilizar todos os meios possíveis para se manter no poder não for "tirânico", nada mais será, não é mesmo?

    Tenhamos em vista tambem que o auge do absolutismo veio logo em seguida na França, que era unificada, com Luís XIV se não me engano. Mas a realidade da França era que sempre esteve relativamente estável até a Revolução Francesa. Tendo tudo isso em vista, creio que as proposições podem ser eficazes, mas sempre levando em conta a situação política atual. Concordas?

    Porém note que, se a França absolutista era estável, era porque quem reclamasse da extrema desigualdade social era ou morto ou enviado à Bastilha. Aliás esta é uma das proposições de "O Príncipe", o aniquilamento de todos os seus possíveis inimigos.

    em resposta a: A Crise das Teorias Políticas Inúteis #81844

    Seguem abaixo trechos de uma entrevista com o governador Cláudio Lembo, realizada pela Folha:[hr]Folha - Os jornais estão noticiando hoje [ontem] que houve uma matança em São Paulo na madrugada de terça. A polícia está sob controle ou está partindo para uma vingança?Cláudio Lembo - A polícia está totalmente sob controle. Eu conversei muito longamente com o coronel Elizeu Eclair [comandante-geral da PM] e estou convicto de que ela está agindo dentro dos limites e com muita sobriedade. Todas as noites há confrontos nas ruas da cidade e esses conflitos foram exasperados nesses dias. Mas vingança, não. A polícia agiu para evitar o pior para a sociedade.Folha - Foram 93 mortes. Elas estão dentro dos limites? O senhor tem segurança que todos que morreram estavam em confronto?Lembo - E o conflito que houve da cidade com a bandidagem? Foi violento. É possível que tenha havido tragédias, mas pelo que estou informado não houve nada que fosse além dos confrontos diretos.Folha - Só no IML (Instituto Médico Legal) estão 40 mortos e não se sabe nem o nome dessas pessoas.Lembo - Os nomes vão ser revelados. Estamos resolvendo questões burocráticas, de identificação, mas vão ser revelados.Folha - Jornalistas da Folha entraram no IML e viram fotos de pessoas mortas com tiros na cabeça. Que garantia a sociedade tem de que não morreram inocentes e de que o Estado, por meio da polícia, não está executando essas pessoas?Lembo - Não está, de maneira alguma. E digo a você: fui muito aconselhado a falar tolices como "aplique-se a lei do Talião". Fui totalmente contrário. Faremos tudo dentro da legalidade e do Estado de Direito.Folha - O senhor não se assusta com o número de mortos?Lembo - Eu me assusto com toda a realidade social brasileira. Acho que tudo isso foi um grande alerta para o Brasil. A situação social e o câncer do crime é muito maior do que se imaginava. Este é o grande produto desses dias todos de conflito. Nós temos que começar a refletir sobre como resolver essa situação, que tem um componente social e um componente criminoso, ambos gravíssimos. O crime organizado trabalha com a droga. A droga é um produto caro, consumido por grandes segmentos da sociedade. Enquanto houver consumidor de drogas, haverá crime organizado no tráfico. É assim aqui, na Itália, nos EUA, na Espanha. O crime se alimenta do consumidor de drogas.Folha - E da miséria...Lembo - Talvez no Brasil tenha esse componente também. O crime organizado destruiu valores. O Brasil está desintegrado. Temos que recompor a sociedade. A questão social é muito grave.Folha - O senhor é um homem público há tantos anos, está num partido, o PFL, que está no poder desde que, dizem, Cabral chegou ao Brasil.Lembo - Essa piada é minha.Folha - O que o senhor pode dizer para um jovem de 15 a 24 anos, que vive em ambientes violentos da periferia? Que ele vai ter escola? Saúde? Perspectivas de emprego? Como afastá-lo de organizações criminosas como o PCC?Lembo - Acho que você tem duas situações muito graves: a desintegração familiar que existe no Brasil, e a perda... Eu sou laico, é bom que fique claro para não dizerem que sou da Opus Dei. Mas falta qualquer regramento religioso. O Brasil está desintegrado e perdeu seus valores cívicos. É ridículo falar isso mas o Brasil só acredita na camisa da seleção, que é símbolo de vitória. É um país que só conheceu derrotas. Derrotas sociais...Nós temos uma burguesia muito má, uma minoria branca muito perversa.Folha - Que ficou assustada nos últimos dia.Lembo - E que deu entrevistas geniais para o seu jornal. Não há nada mais dramático do que as entrevistas da Folha [com socialites, artistas, empresários e celebridades] desta quarta-feira. Na sua linda casa, dizem que vão sair às ruas fazendo protesto. Vai fazer protesto nada! Vai é para o melhor restaurante cinco estrelas junto com outras figuras da política brasileira fazer o bom jantar.Folha - Tomar conhaque de R$ 900 [preço de uma única dose do conhaque Henessy no restaurante Fasano].Lembo - Nossa burguesia devia é ficar quietinha e pensar muito no que ela fez para este país.Folha - O senhor acha que essas pessoas são responsáveis e não percebem?Lembo - O Brasil é o país do duplo pensar. Conhecemos a inquisição de 1500 até 1821. Então você tinha um comportamento na rua e um comportamento interior, na sua casa. Isso é o que está na sociedade hoje. Essas pessoas estão falando apenas para o público externo. É um país que é dúbio.Folha - Onde o senhor responsabiliza essas pessoas?Lembo - Onde? Na formação histórica do Brasil. A casa grande e a senzala. A casa grande tinha tudo e a senzala não tinha nada. Então é um drama. É um país que quando os escravos foram libertados, quem recebeu indenização foi o senhor, e não os libertos, como aconteceu nos EUA. Então é um país cínico. É disso que nós temos que ter consciência. O cinismo nacional mata o Brasil. Este país tem que deixar de ser cínico. Vou falar a verdade, doa a quem doer, destrua a quem destruir, porque eu acho que só a verdade vai construir este país.Folha - Mas qual é, objetivamente, a responsabilidade delas nos fatos que ocorreram na cidade?Lembo - O que eu vi [nas entrevistas para a Folha] foram dondocas de São Paulo dizendo coisinhas lindas. Não podiam dizer tanta tolice. Todos são bonzinhos publicamente. E depois exploram a sociedade, seus serviçais, exploram todos os serviços públicos. Querem estar sempre nos palácios dos governos porque querem ter benesses do governo. Isso não vai ter aqui nesses oito meses [prazo que resta para Lembo deixar o governo]. A bolsa da burguesia vai ter que ser aberta para poder sustentar a miséria social brasileira no sentido de haver mais empregos, mais educação, mais solidariedade, mais diálogo e reciprocidade de situações.Folha - O senhor diria que elas pensam que aquele rapaz de 15 a 24 anos, que vive perto da selvageria...Lembo - ...pode ser o Bom Selvagem do Rosseau? Não pode.Folha - O endurecimento na legislação pode resolver o problema?Lembo - Transitoriamente pode resolver. Mas se nós não mudarmos a mentalidade brasileira, o cerne da minoria branca brasileira, não vamos a lugar algum.Folha - O senhor diz que muita gente falou besteira sobre os episódios. Dos EUA, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso criticou a possibilidade de o governo ter feito acordo com os criminosos para cessar a violência.Lembo - Eu acho que o presidente Fernando Henrique poderia ter ficado silencioso. Ele deveria me conhecer e conhecer o governo de SP. Eu não posso admitir nem a hipótese de se pensar isso. Para opinar sobre um tema tão amargo, tão grave, ele teria que refletir, pensar. E se informar. Quanto ao presidente [FHC], pode ser que eventualmente ele tenha precedente sobre acordos. Eu não tenho.Folha - Vimos o senhor dando muitas entrevistas na TV. Mas SP teve um outro governador [Alckmin], tem um candidato ao governo e ex-prefeito [Serra]. O senhor ficou sozinho?Lembo - No poder, um homem é absolutamente solitário. Houve momentos em que praticamente fiquei sozinho. Mas devo agradecer a Polícia Militar e a Polícia Civil também, que estiveram firmes ao meu lado.Folha - O ex-governador Alckmin telefonou para o senhor em solidariedade?Lembo - Dois telefonemas.Folha - O senhor achou pouco?Lembo - Eu acho normal. Os pulsos [telefônicos] são tão caros...Folha - E o candidato José Serra?Lembo - Não telefonou. Eu recebi telefonema da governadora Rosinha [do Rio de Janeiro] e de Aécio Neves [governador de MG], que estava em Washington, ele foi muito elegante. Um ofício do governador Mendonça, de Pernambuco. Recebi muitos apoios, do Poder Judiciário, e a Assembléia Legislativa, deputados de todas as bancadas, nenhum partido faltou.Folha - As autoridades paulistanas garantiram, nos últimos anos, que o PCC estava desmantelado, que era um dentinho aqui ou ali. Elas enganaram os paulistanos?Lembo - Não saberia responder. Eu não engano. Eu acho que nós ganhamos uma situação mas é um grande risco. Temos que ficar muito atentos.Folha - Essas autoridades garantiram que o PCC tinha acabado. Ou elas enganaram...Lembo - Ou o dentinho era maior do que elas diziam.Folha - Ou foram incompetentes. O senhor vê terceira alternativa?Lembo - Pode ser que tenham sido exageradas no momento de transferir segurança. Quiseram ser tranquilizadoras.Folha - Então elas iludiram as pessoas?Lembo - É possível.Folha - O senhor pode dizer que o PCC pode acabar até o fim de seu governo?Lembo - Só se eu fosse um louco. E ainda não estou com sinal de demência. Acho que o crime organizado é perigosíssimo. Ele se recompõe porque ele tem possibilidades enormes na sociedade.Folha - O ex-presidente Fernando Henrique não telefonou?Lembo - Não, não. Ele estava em Nova York. O presidente Lula telefonou, foi muito elegante comigo. Conversei muito com o presidente, ele me deu muito apoio. E o Márcio [Thomaz Bastos] veio, conversamos firmemente, com lealdade. E ele chegou à conclusão que não era necessário nem Exército nem a guarda nacional. Tivemos uma conversa responsável, e o equilíbrio voltou. Mostrei que a Polícia Civil e a Polícia Militar tinham condições de fazer retornar a SP a ordem e a disciplina social.Folha - O Datafolha mostrou que 73% acham que o senhor deveria ter aceitado ajuda federal. O governador Alckmin disse que não rejeitaria a ajuda.Lembo - Ele decidiria, se fosse governador, como achava melhor. Eu decidi da forma que achei melhor. Quanto às outras pessoas, faltou clareza de informação da minha parte. E aí me penitencio. Não é que não aceitei ajuda do governo. Ao contrário. Desde sempre houve vínculo forte entre o sistema de informação da polícia federal e a polícia de SP. A superintendência da PF em SP foi extremamente leal, solícita e dinâmica.Eu tinha uma Polícia Militar muito aparelhada. Eu não poderia tirar esse respeito e esse moral que a tropa tinha que ter naquele momento tão difícil aceitando tanques de guerra do Exército. E aí uma sociedade que gosta de paternalismo, como a brasileira, queria Exército, tropas americanas, tropas alemãs, tropas de todo o mundo aqui. Não é assim. Temos que ser fortes, saber decidir em momentos difíceis e dar valor ao que é nosso. Foi o que fiz. Em 48 horas liquidou-se o problema. O Exército é para matar o adversário. Eu queria recolher os adversários possíveis. Nós estávamos num conflito social.[hr]Ele me parece bastante sensato, inclusive mudou minha opinião sobre a intervenção do Exército em SP. O que vcs acham?

    em resposta a: O Príncipe #82425

    Mas o que ele propõe em si, não é que o govenante defenda seu povo da melhor forma que puder, e que abra mão do uso do poder em favor da sua pessoa, para melhor atender ao Estado?

    É justamente esta a questão: ele defende que o governante deve se utilizar de todas as ferramentas possíveis não para atender a população, mas sim para se manter no poder. Aliás, o título do livro já nos diz bastante sobre qual é a ênfase: O Príncipe.Nesta página tem vários livros para download, inclusive "O Príncipe".

    em resposta a: PSOL e FMI #82334

    Relendo os posts percebi que realmente a discussão se deu em cima de acepções diferentes da palavra “cultura”, que vc utilizou com o sentido de “escolaridade”. Aí sim sou obrigado a concordar que a região nordeste é extremamente deficiente.Abraços.

    em resposta a: O Príncipe #82423

    Olá,De certo modo sim, era um ''manual de administração política'', entretanto as práticas (no mínimo repulsivas) que Maquiavel "incentivou" já éram praticadas há muito tempo, sendo que ele apenas as colocou no papel. Deste modo, questiono se seu livro não seria apenas uma forma velada de denuncia, já que quaisquer manifestações públicas de descontentamento seriam punidas.Sinto não ter o livro em mãos, pois do contrário eu exemplificaria com alguns trechos que, quando li, considerei "irônicos".Falou.

    em resposta a: PSOL e FMI #82332

    Nordestinos tiveram colonização européia sim, tiveram muita influência da cultura européia sim, a cidade de Olinda em Pernambuco, leva esse nome em homenagem ao povo que a fundou e por muitos anos viveu e miscigenou-se com índios caboclos e negros, que são os Holandeses. Olinda/Holanda.O cearense tem traços europeus nítidos e todo o nordeste teve influência da cultura européia. A privação à cultura a que me referi é aquela proporcionada pelo cronelísmo dos políticos que sempre precisaram de uma força de trabalho barata e fizeram questão de manter varias gerações de um povo, totalmente mergulhado na ignorância e miséria tentando sobreviver à industria da seca.

    Olá Brasil,Por este ponto de vista, é claro que todo o Brasil teve influência européia, afinal fomos todos colonizados (leia-se EXPLORADOS) por Portugal. Entretanto eu me referia à assimilação total da cultura européia, que ocorreu com mais força nas regiões Sul e Sudeste, mas que não pode ser atribuída à maior parte da região Nordeste. Aliás, é este fato este que gera afirmações equivocadas do tipo "região excessivamente privada de cultura". E digo isto pois sabemos que Olinda, por exemplo, é considerada Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade principalmente devido à cultura afro.Quanto ao nome e fundação de Olinda, dê uma olhada aqui.E, quanto ao resto, concordo com vc. Eu realmente li mal seu post e não percebi que "agricultura e produção" foram citados apenas como exemplo. :-Abraços.

    em resposta a: A Morte é só uma parte da vida! #82378

    Olá jgsa,não posso acreditar que uma sociedade em nos consideremos uns aos outros como inimigos em constante batalha possa ser sadia. Isto tem nome: capitalismo. Além do mais, problemas existirão estejamos ou não unidos, sendo que a união nos ajudaria a resolver a maior parte destes ditos "problemas".Quanto à questão racionalidade/felicidade, concordo plenamente com vc. Aliás, eu já tinha postado algo sobre isso aqui, mas, complementando, creio que isto esteja relacionado à consciência, pois é impossível ser feliz sabendo qual é a nossa (e dos outros) miserável condição nesta miserável vida. É impossível ser completamente feliz sabendo que neste momento milhões de pessoas sofrem com doenças, guerras, etc e etc...Voltando à questão "morte", recomendo o conto "O Muro", de Sartre. É sobre o último dia de vida de três caras condenados à morte. Muito interessante.Falou.

    em resposta a: A Morte é só uma parte da vida! #82376

    Mudando de assunto: com relação à sua assinatura, concordo que o mundo é realmente uma batalha. Mas por que tem que ser assim? Não podemos mudar isto?

    em resposta a: A Morte é só uma parte da vida! #82375

    É cara, tenho que confessar que passo horas tentando compreender não o que vem depois da morte, mas sim o que é a morte. Ainda não cheguei a nenhuma conclusão, mas assim que descobrir algo eu te aviso..rs… :PAbraços.

    em resposta a: PSOL e FMI #82330

    Ignoram o fato de que, uma região ter sido excessivamente privada de cultura não a torna menos brasileira, não a torna “dispensável”, isso é uma ignorância absurda.

    A ausência de uma cultura ocidental (leia-se européia) não faz dos nortistas e nordestinos povos "privados de cultura"; Eles tem uma vasta cultura, só que a seu modo.

    Mesmo uma região com um índice cultural per capta menor, é muito importante para o País, em vários aspectos, como agricultura, produção, etc. A desunião dos povos é caráter inerente ao capital.

    Então a importância destas regiões com  "índice cultural per capta menor" reside unicamente na sua capacidade de produção? Este não é um argumento essencialmente capitalista?Abraços.

    em resposta a: O Príncipe #82421

    Olá lvrf,li este livro há algum tempo atrás. Apesar de não me recordar completamente da obra, me lembro que percebi uma grande dose de sarcasmo em tudo que estava ali, pois quer-me parecer que um texto naquele formato era a única forma de análise e denúncia de algo que já vinha ocorrendo há muito tempo.Assim que tiver um tempo, comprarei este livro e o lerei novamente de modo a poder comentar e exemplificar melhor meu ponto de vista.Abraços.

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