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Miguel (admin)Mestre
Ref: MA, 30/11/00, “Sentir Prazer” (SP).
Alerta induziu consulta “embretado: enlaçado, cercado”; propósito original visava “e agora?”. Reuniu-se SP junto a “Deus é amor, o amor é lindo, dinheiro faz a felicidade, querer é poder”, e outras esquisitices. Obra literária “Admirável mundo novo”, A. Huxley: indivíduos dispõem de goma-êxtase facilitadora de SP, mas uso mecânico, alheio à ação, gera desconforto, daí o anseio pelo prazer-tradicional. Anterior “necessariamente” proporia seqüenciar Início-Meio-Fim, com SP pontual. Sobre questão original, evidenciar-se-ia processo permanente e exigente de empenhos, desempenhos e desfechos; nem sempre êxito para SP, ou então sempre SP escalonado.
Enfoque: Vetor Vida estaria “sem objetivo” e “com impulsão”; alguns “impulsos”: prazer, primeiro-para-os-meus, pega-mata-come. O objetivismo pessoal em geral – “aquele que damos a ela [à vida]” – escasseia em Memórias Póstumas, Memorial, D. Casmurro; SP figuraria em ronronares, murmurejos; para M. de Assis, a vida não estaria para “sentir prazer”, contrariamente ao texto “Pra mim …”; ano 2000 com curioso embate: MAssis versus MA.
Antevê-se MA … ao-vento … enquanto externar “sentido que eu posso atribuir a vida só pode ser um sentido humano”. Perceberia que à vida não caberia associação de “sentidos” ainda mais provenientes do próprio portador da vida?
Entretanto admitir-se-ia “alguém extraordinário à vida” com leituras para num tracejar estilo Curva Normal, prospectar propensões “para que serve a vida”.Miguel (admin)MestreSr. Anonymous, para obter mais subsídios p/ seu ingrato trabalho, sugiro que leia:
*A DEFESA DE SÓCRATES-(PLATÃO), IN: volume Sócrates, os pensadores,ed. Abril cultural.
Ou se quiser algo mais contemporãneo, porém mais difícil:
*O QUE É A FILOSOFIA?-(DELEUZE,Gilles)
Boa sorte, e que este trabalho o ajude a conhecer e valorizar ainda mais a filosofia.
Saudações filosóficas de :
ELIO AUGUSTO LAZZERINI
[email protected]Miguel (admin)MestreMeu caro AugustoA., logo que li sua mensagem achei que havia algum problema em mim, posto que não a entendi. Relendo-a percebo que o início está intrincado por uma série de interrogações mal ligadas a afirmação inicial que é minha. Depois, vejo que a construção sintática de “Imaginar-se-ia no 'sentir prazer' necessariamente deveria” é impraticável, não tendo sentido nenhum.
Finalmente, a Barsa me revela que “embretado” é vocábulo que não existe. Se realmente tem alguma coisa a dizer, peço-lhe que mande uma nova mensagem, mas, por favor, leia pelo menos um livro de Machado de Assis antes, para poder imitar o seu objetivo e claro.
Caro Anonymous, você tem razão. O meu conceito de objetivo de “vida” está relacionado a vida humana (como o seu – o uso da consciência – também está) porque acredito que nós, homens, somos incapazes de conhecer outra vida que não a nossa, a vida humana. As fábulas são exemplos claros de que só podemos falar de alguma coisa depois de humanizá-la, a criação dos deuses das civilizações politeístas e do deus judaico também são exemplos disso. Então, o sentido que eu posso atribuir a vida só pode ser um sentido humano, posto que não conheço outra visão de mundo que não seja a visão dos homensMiguel (admin)MestreCreio que o sentido de MHanemann não pode ser o sentido da vida, pois envolve uma visão subjetiva e apenas humana, sendo que “vida” envolve muito mais do que uma vida pessoal ou mesmo que o conjunto de experiência da humanidade.
Poder-se-ia estender essa visão para o seguinte enunciado :” O sentido da vida é dado pela significação das experiências daquele que a vive, sendo que estas experiências devem ser orientadas a significar prazer” .
Já eu diria que o o serntido é o uso, ou seja, desenvolver a consciência através da vivência.
Miguel (admin)MestreMH29/11/00. Neste “Pra mim o sentido da vida é o que damos a ela …”, quanto reservaria para “tal como se quer”? Quanto em “contingencialidades”? Quanto num “putz, errei na dose”? Quanto “ah! se tivesse mais tempo ou recursos”?
Pareceria um gracejo o trecho “Portanto respondo …”; e uma fanfarronice o trecho “com uma palavra”; seria novo estilo vaivém de mensagens de si-para-si?
Imaginar-se-ia no “sentir prazer” necessariamente deveria: 1) dispor de ambiente; 2) exercimentos competentes; 3) arrefecimentos de tensões.
Daí a questão: quanto de prazer, de preparativos, de desfechos? Presumir-se-ia que as atividades exigiriam performances pessoais diferenciadas!
Propor-se-ia outra visão: “o sentido da vida está na performance pessoal”. Daí até a junção: “o sentido da vida estaria na performance pessoal prazeirosa”. Mas então seria o fim do “sentir prazer”! MH embretado!Miguel (admin)MestreCara “anyma”!
O livro “Mundo de Sofia” é um livro que conta a história da filosofia ocidental em meio a um romance, nele aparecem quase todos os filosofos importantes desde o nascimento da filosofia, na grecia, até os tempos atuais. Fazer um trabalho envolvendo todos estes pensadores é trabalhar toda a historia da filosofia, que o livro, acredito, ajudou a tornar mais acessível. Meu conselho é que você procure sa basear também em dicionário de filosofia, em uma historia da filosofia (que voce encontra em bibliotecas) e, se possível, procure conversar com um professor de filosofia.
Espero ter ajudado!Miguel (admin)MestreO Caro Anonymous disse que se Deus for uma criação subjetiva, ele não existe. Na minha resposta eu concordei com ele. Volto atrás: não, as coisas que eu penso, que eu sinto também são subjetivas (o meu modo de ver o mundo é único, a minha maneira de ouvir, o meu jeito de sentir gostos e cheiros, são pessoalíssimos), no entanto, eles existem. Portanto não, mesmo sendo uma criação subjetiva, se há um Deus para determinada pessoa, então, em determinado aspecto, ele existe sim.
Miguel (admin)MestreEncerrar. À Maria de Jesus Cleypron.
Próprio para acautelamentos, se diante de celeumas estilo “império … estar ou não estar … estragando os outros … vejo a única vantagem para eles”.
Matéria extraída de mídia nacional, 25/11/00, declaração de autoridade brasileira na área da veterinária: “… situação da aftosa no mundo … a região do sul do Brasil erradicou a aftosa em 1993 pelo sistemático plano de vacinação; nos EUA a febre foi erradicada em 1929, sem que fosse usada vacina, fizeram um programa de muito sacrifício e uma vigilância que se mantém até hoje; EUA são muito exigentes consigo e transferem para todos os países um espírito de obstinação …”.
[Nota: diferença de décadas e de métodos permitiria quais leituras?].
Matéria publicada em 1949: “Não é só dinheiro que envia-se à Europa … Desde que findou a guerra, o povo norte-americano já desembolsou 39 bilhões de dólares para refazer outros povos de países devastados … produtos das fábricas e fazendas norte-americanas para Europa desnutrida, desprovida de tudo … povo admite privar-se até de coisas de primeiras necessidades … faltam tratores, falta aço, falta tecido para vestuário … remetidos: um terço do trigo colhido, um sexto dos tratores, um terço de vagões, um décimo do aço, um quinto dos caminhões …”.
[Nota: 39 bilhões de dólares/ 1949 significam 650 bilhões de dólares/ 2000].
Dados históricos: EUA na solução de sua questão sobre a escravatura sacrificou um milhão de cidadãos, 500 mil de cada lado mortos, milhões de feridos; Brasil resolveu ( resolveu?) com um canetaço. Qual dos dois povos teria sido mais hábil? Para MJC resposta estaria “na cara”? Com toda a certeza do mundo? Coerentemente?
HV 25/11/00.Miguel (admin)MestreÀ Maria, no papel de Alguém, uma abordagem sobre DND.
Recorda-se palavras-Ícones: Cimeira, Estratégico, Funções, Empírico, Contexto, Método …
Segue um alinhavar de vetor resultante da capacidade humana de criar.
Situações para caracterizar um vetor em desenvolvimento: 1) Cinematografia “2001 Odisséia espacial”, 1968, nave Discovery, computador HAL, tripulante Bowman; 2) Informática; 3) Rede internet; 4) Satélites de comunicação; 5) Ciências médicas; 6) Tecnologia de subsistência.Meios&modos&recursos: 1) computador instala Espaço Infinito (memória ilimitada e velocidade crescente) e Tempo Bidirecional (nenhum conteúdo fica “passado”, todos conteúdos encontram-se como “versão”); 2) internet descarateriza estado “a um ser … uma personalidade”; 3) disponibilidade generalizada de mais-que-suficientes; 4) ambiente facilitador de evolução.
Sugere-se para compreensão de Alguém: a) o filme “2001” é a mais apurada antevisão (escritor ficcionista Arthur C. Clarke) da rede internet; b) uma organização de quatro – Bowman, HAL, Discovery, Terra – desempenhando funções em ambiente internet; c) quatro focos irradiadores de inteligência compondo um organismo colaborativo-supridor; d) organismo com meta para além das fronteiras administradas pela presença humana. Eis outro DND.Caso Alguém se dedicasse a estabelecer analogias, constataria que o Programa Espacial em andamento, de complexidade inimaginável, só progride por se encontrar em ambiente internet próprio. E caso Alguém persistisse com analogias de menores exigências, chegaria à estranha conclusão de que todas organizações humanas – ciências, nações, ministérios, estabelecimentos fabris, escolas, família -, estariam como “quase internet de ponta”. Alguém apercebeu-se aonde está-se a chegar? Não, né? Adianta-se então. Rede internet é para criar e acelerar vetores.
HV 25/11/00Miguel (admin)MestreÀ primeira vista, as desigualdades parecem as maiores possíveis. Vejamos:
1. Descartes é um racionalista, acredita no poder da razão cognitiva de conhecer a verdade. Nietzsche é um crítico ferrenho da razão e da verdade.
2. Descartes acredita em Deus. O Deus de Descartes garante a objetividade do mundo. Nietzsche é um combatente da idéia de Deus, um defensor do ateísmo.
3. Descartes é sistemático, em alguns momentos adota uma exposição euclidiana, as regulae se dão através de proposições e explicações de proposições. Nietzsche é a-sistemático, aforismático.Essas são algumas mais óbvias. Além disso tenho na lembrança diversas passagens em que Nietzsche critica Descartes diretamente. Eu irei consultar os livros para ver melhor.
Miguel (admin)MestreÀ Maria, o personagem Alguém.
Esclarece-se sobre Vetores e Escalas. Alguém reconheceria a Curva Normal, figura de sino?. Aplica-se em inúmeras situações tal gráfico para distribuição de opções no reunir quantidade de unidades: caso de pessoas com opinião a respeito de algo específico.
Imaginar-se-ia que a Alguém, relativo ao assunto “pouca familiaridade com Vetores e Escalas”, localizar-se-ia no centro da curva – posição equivalente ao “pêndulo do sino” -, resultante de que interpretaria o texto de 24/11 de modo “insípido, incolor, inodoro, incorpóreo, insólito …”.
Esclarece-se via delineio de um vetor. Reúne-se fatos contemporâneos: I) construção de estação orbital, dezena de nações, dezenas de bilhões de dólares, num decênio; II) Segunda Guerra Mundial, estimativa de 50 milhões de mortos; III) Corrida Espacial, período décadas 60-80, exacerbados desafios; IV) URSS vira “pó e fumaça”, ideologia comunista obsoleta.
Relaciona-se histórias: 1) Guerra decorreu de desequilíbrios entre nações européias, EUA entrou no conflito devido agressão japonesa, Aliados depois de reveses iniciais, adquirem domínio de condução; 2) Ideologia comunista obstinada em liquidar oponente capitalismo ocidental, e vice-versa; EUA-Europa exacerbam na aplicação de recursos ao ponto de esgotar a capacidade antagônica; 3) projeto espacial em desenvolvimento segue com espírito de “obrigação, compulsório, inevitável, sem-retorno”. Reunidos tais enredos como se configuraria o vetor?
Sugere-se que está-se diante – novamente na História – do vetor Descoberta No Desconhecido, DND. Porque “novamente”? Referencia-se similares: a) aventura da Espécie Humana desde centro-leste africano rumo regiões européia e asiática; b) aventura bíblica rumo à Terra Prometida; c) aventura da Península Ibérica pela navegação em oceanos do globo.
Salienta-se, para Alguém, alguns fundamentos: i) vetor é uma racionalidade pela continuidade assegurada no decorrer de épocas; ii) épocas indicam progredir de predominâncias; iii) quando ocorre um convergir de capacidades para um sítio terrestre, florescem processos precisos; iv) um contínuo crescer facilita um acelerado detentor que se torna exclusivo em conduzimentos; v) em inesperado momento de época emerge uma nova hegemonia.
HV 25/11/00Miguel (admin)MestreO silêncio é o mais fácil texto de ser compreendido errado. O grande problema de se discutir a existência de Deus é que se apela para os sentimentos.
Eu só posso provar pra mim mesmo que os meus pensamentos existem. Eu não tenho meios de te provar que eles existem, não tenho. Talvez, sendo menos idealista, eu possa até te provar que eu existo, que essa mensagem é virtual, mais existe, porém o que se passa dentro de mim não é passível de prova. Eu não posso provar que amo, eu posso amar. Eu não posso provar que desejo, mas eu posso desejar sem provas. A fé é a mesma coisa: eu tenho direito a ter fé de que existe alguma coisa maior do que nós e que de alguma forma nos irmana, eu não sei se isso é Deus, é a natureza, é o átomo, é um engano brutal… Eu só posso te garantir, te jurar por tudo que me faz humano, que eu sinto isso. Eu até poderia te dar provas materiais disso, mas todo fato está sujeito a interpretações, por isso eu não tenho como te provar. Tudo o que sou, tudo aquilo que sinto e que tenho certeza de que existe porque está dentro de mim e é tão certo a sua existência quanto a própria existência de mim mesmo, tudo isso eu só posso provar pra mim.
A discussão sobre a existência deste Deus pode existir quando se fala sobre a natureza dele. No caso judeu, Deus é a imagem do homem, por isso ele pode se apresentar aos seus “filhos” e não é necessário fé para crer nele, posto que ele existe com fé ou sem ela.
Podemos pensar que somos Deus, mas isso já foi respondido por um Anônimo que disse bem.
Podemos crer na natureza como divindade, tudo é Deus, e aí não como duvidar dele posto que ele está a até no ar que tem mantém vivo.
Não creio nessas definições religiosas de Deus, eu creio apenas na minha fé irrestrita na verdade absoluta. Uma fé que só eu posso arrancar de mim mesmo.
Embora isso pareça um testemunho, peço-lhes para encará-lo como Filosofia.Miguel (admin)MestrePara Maria, relativo 24/11/00
1) Tem-se histórias para tudo: Filosofia, Física, Sociologia, Antropologia, Religião Cristã, Ocidente, Brasil, Rio Amazonas. Referir-se à História implica em destacar uma, ou algumas histórias. Instala-se sobrecarga em qualquer abordagem no caso de agregar contextos e circunstâncias de várias vertentes de conhecimento. Evitam-se congestinamentos com o recurso de um truque. Miram-se via Vetores que implementam o segundo truque. Raciocina-se por escalas. Determina-se que Evolução está como agregado de Energia + Força + Trabalho.
2) Vetores Maiores: Evolução do Universo, Evolução da Galáxia, Evolução da Terra, Evolução da Vida na Terra, Evolução do Deus Único, Evolução da Ocupação Terrestre, e outros mais. Vetores Medianos: Evolução do Aglutinado Família, Evolução da Organização Social, Evolução da Guerra, Evolução da Subsistência Humana, Evolução da Ciência, Evolução das Trocas Inter-Humanas, e outros. Vetores Menores: Evolução do Continente, Evolução do Povo e da Nação, Evolução de Hábitos e Costumes e Práticas e Concepções, Evolução da Técnica e dos Artefatos, e outros.
3) Alerta-se que tudo aí acima está como Opção de Mentes Para Deslindar e Conjeturar e Conhecer e Progredir, e muito outros.
4) Oportuniza-se com tais truques – vetorizar e escalonar – impessoalizar, improbabilizar, imparcializar, impulsionar, implicar, universalizar, e outros mais.
5) Interdita-se com tais meios e modos os externamentos estilo “continua apoiando pessoas”, “vê vantagens nessa hegemonia”, “deixou de existir impérios”, “apenas está estragando”, “porque os defende?”. Interpreta-se tais leituras como um “astuto jeito para alguém ater-se às coisas ao alcance das suas vistas, do seu estômago, dos seus sentidos e dos seus arbitrários bloqueios”.
6) Recomenda-se adquirir algumas suas palavras chaves em estilo de ícones para facilitar-se distinção entre “estado de fenômenos” e “racionalidades precisas”. Algumas palavras ícones que seleciona-se: Poder, Hegemonia, Confronto, Complexo, Fenômeno, Aventura, e muito mais
7) Ganha-se caso ocorrer assimilação dos parágrafos anteriores, alguma coisa identificada como “propensão crítica-científica para proficiências”.
8) Proficiências: “com perfeito e cabal conhecimento”, “com sentidos aguçados e capazes”, “com nortes verossímeis às transformações”, e muitos outros.
HV 24/11/00Miguel (admin)MestreCaro Hugo,após ver suas mensagens, gostaria de fazer algumas perguntas,
1.Voce aparenta saber muito de história,então saberá a história de seu país, e apesar de saber continua apoiando pessoas que fizeram de tudo para o nosso país nao ir para frente.
Por que os apoia?2. Deu para entender também que você vê vantagens nessa hegemonia mundial, nesta globalização, neste desfarelar da sociedade.
Vamos propor que a globalizaçao é ótima,mas para quem?3. Sim, existiu império na história da humanidade, mas estamos falando de um verbo no PASSADO, hoje o homem evoluiu, deixou de existir impérios e o homo sapiens continua evoluindo cada vez mais e o que está acontecendo agora, como sendo os EUA um novo império que se levantou agora, apenas está estragando, prejudicando os outros e a única vantagem que vejo é somente para eles, nao para nós.
Então volto a insistir, porque os defende?Gostaria muito de saber sua opinião.
Miguel (admin)MestreSenhor Feijó.
Segue resultado da aplicação de método em desenvolvimento – emprego exclusivo pela internet, I2I, “Individual to Individual”.
1) adota-se uma escala (há dezenas de escalas); seleciona-se uma que facilite conjeturar seguindo algum preferido ponto-de-vista (há inúmeros possíveis).
2) escala: Empírico – Racional – Crítico: EM, RA, CR.
3) principiar em RA: i) Família perfaz uma Unidade; ii) tantos complementos na Unidade quantos forem os indivíduos; iii) pai e mãe e dois filhos representam quatro complementos; iv) complemento representa estar indispensável; v) indispensável assume Autoridade; v) junção de Autoridades perfaz Poder; Família é Poder; vi) tal estaria um quadro racional para época atual, inícios do século 21.
4) Tempos num crescer de complexidade: i) enquanto casamento simples: Poder com duas Autoridades; ii) criança e casal; Poder de três Autoridades; criança está EM e casal está RA; adolescente está EM-RA; filho adulto assume RA e integra-se aos progenitores daí, três Autoridades; iii) Poder de três envolve racionalidades extras relativo Poder de dois; iv) Autoridade guindada obriga a reorganização do Poder; v) Poder de quatro requer novo reorganizar; vi) Poder perdura e repartição interna de Autoridade modifica bater&levar, toma-lá-dá-cá, dar-o-tom-nem-sempre-é-dar-o-som; vii) Poder ajustado e então … surgem suplementos, várias naturezas; viii) suplementos internalizam-se no Poder, viram complementos e Autoridade; ix) e assim por diante, racionalidades desaparecendo com primordialidades.
5) eis uma Família = Poder&Autoridades no transcorrer de tempos; seria num desses momentos que oportunizar-se-ia externar “… não acredito nesta instituição, meus sentimentos mais vívidos apontam para o seu fim …”; EM esgotado e RA esgaçado.
6) aventar-se-ia que uma apurada continuidade estaria junto a CR.
Ferris, TMY 22/11/00 -
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