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vinnyMembro
Ah, e não torça pro avião cair heim…
Deixo um texto pro senhor refutar, mas use a lógica tá, nada de falar que tá tudo errado, que não prova nada etcO Deus cristão é definido como um ser pessoal que sabe tudo. De acordo com os cristãos, os seres pessoais têm livre-arbítrio.
Para ter livre arbítrio, você deve ter mais de uma opção, cuja uma é descartada. Isso significa que antes de você fazer a escolha, deve haver um estado de incerteza durante o período de possibilidades: você não pode saber o futuro. Mesmo se você achar que pode prever sua decisão, se você afirma ter lívre arbítrio, deve admitir a possibilidade (senão o desejo) de mudar de idéia antes da decisão ser a última.Um ser que sabe tudo não pode ter um “estado de incerteza”. Ele sabe as escolhas antes. Isso significa que não têm a liberdade de evitar as escolhas dele, portanto ele não possui o lívre arbítrio. Já que um ser que não possui o livre arbítrio não é um ser pessoal, um ser pessoal que sabe tudo não pode existir.
Portanto, o Deus cristão não existe.
Algumas pessoas negam que os humanos tenham livre arbítrio; mas todos os cristãos afirmam que Deus, “em três pessoas,” é um agente pessoal livre, assim declara o argumento.
Outros vão objetar que Deus, sendo todo-poderoso, pode mudar de idéia. Mas se ele muda, então não sabia o futuro desde o início. Se ele realmente sabe o futuro, então o futuro é fixo e nem Deus pode mudá-lo. Se ele muda de idéia de qualquer jeito, então seu conhecimento era limitado. Não pode ser dos dois jeitos: nenhum ser pode ser onisciente e onipotente ao mesmo tempo.
Uma objeção mais sutil é que Deus “sabe” o que ele vai fazer porque ele sempre atua de acordo com sua natureza, o que não diminui sua liberdade de atuação. Deus poderia dizer, por exemplo, que ele não contará uma mentira amanhã – porque ele sempre diz a verdade. Deus poderia escolher de fora da sua natureza, mas ele nunca faz isso.
Mas o que “natureza de Deus” significa? Ter uma natureza é ter limites. A “natureza” que restringe humanos é o nosso ambiente físico e nossos genes; mas a “natureza” de um ser sobrenatural deve ser algo mais. É impróprio dizer que a “natureza” de um ser sem limites possui a mesma relação com o objeto de livre arbítrio que a natureza humana tem.
O livre arbítrio requer ter mais de uma opção, um desejo a escolher, liberdade de escolha (livre de obstáculos), poder de realizar a escolha (força e capacidade), e o potencial de evitar a opção. “Força e capacidade” coloca um limite no que qualquer pessoa é “livre” para fazer. Nenhum humano tem liberdade de andar um quilômetro por minuto, sem ajuda mecânica. Somos livres para tentar, mas falharemos. Todas as nossas escolhas e desejos são limitados por nossa natureza; porém ainda podemos afirmar que temos livre arbítrio (aqueles de nós que afirmam) porque não conhecemos o nossas escolhas futuras.
Se Deus sempre atua de acordo com sua natureza (seja lá o que isso signifique), então ele ainda tem mais de uma opção viável que não contradiz sua natureza se ele quiser ter o livre arbítrio. Por outro lado, ele é um escravo da sua natureza, como um robô, e não um agente pessoal livre.
O que a palavra “opção” significaria para um ser que criou todas as opções?
Alguns dizem que “livre arbítrio” com Deus não significa a mesma que significa com humanos. Mas como podemos entender isso? Que condições de livre arbítrio um cristão iria descartar para moldar uma “liberdade de ações” para Deus? Múltiplas opções? Desejo? Liberdade? Poder? Potencial para evitar?
Talvez o desejo poderia ser alijado. O desejo impõe uma deficiência, e um ser perfeito não deve ser deficiente em nada. Mas uma “pessoa” sem necessidades ou desejos seria muito estranha. O desejo é o que induz à escolha em primeiro lugar. Ele também contrinui em avaliar se a decisão foi ou não sensata. Sem o desejo, as escolhas são aleatórias, e não decisões de verdade. Além disso, o deus bíblico expressa vários desejos.
Nenhuma objeção salva o Deus cristão: ele não existe. Talvez uma deidade mais modesta pode ser imaginada: ninguém é ao mesmo tempo pessoal e onisciente, onisciente e onipotente, perfeito e livre. Mas até que um deus seja definido coerentemente, e então demonstrado existir com provas e argumentação sensata, é sensato não pensar que tal ser exista.
Dan BarkervinnyMembroQue pena! Eu adoraria continuar a lhe pedir provas do que fala, mas terei que viajar por um tempo. Valenic, ops DOUTOR valenic, nunca dei tanta risada sozinho, o senhor então realmente mostrou sua face! Como o senhor duvida de suas próprias palavras! O senhor não percebe?
Quanto ao seu deusinho, concordo inteiramente com Carlos, leia a bíblia!!! Não precisa de mais nada, apenas hermenêutica.
Voltarei da Alemanha em maio, tentarei acessar o site de lá, preciso rir, faz bem para alma.
Se o senhor quiser te mando alguns trabalhos sobre carbono 14, fósseis etc. No meu primeiro doutorado trabalhei muito com isso.
Agora entre esse deus que o senhor adora e seu fiel escudeiro, satanás, eu fico com o vermelhinho, pelo menos ele tem coragem de enfrentar o poderio bélico divino. Sabe, vc fez tantos elogios a satanás…vc não tem uma quedinha por ele não?
Vc acabou de provar que dinossauros ainda existem.
O senhor deve estar pensando agora que eu estou influenciado por satanás, ou sou o próprio, não é mesmo? Mas o engraçado é que deus fez muito mais maldade que satanás na bíblia. Mas ele está legitimado a fazer isso, não é mesmo. Ele precisa mostrar o seu poder para a corja humana que ele mesmo criou. Hitler era um cristão por excelência.
DR Valenic, deixo o senhor destruir-se com seu próprio ódio da vida, o senhor deve estar cada vez mais velho e doente, ainda tentarei vê-lo no céu, tá.vinnyMembroE deus é ciência não crença. Viu gente! Quando vc acordar de seu sono, mande-me fatos por favor, não estas refutações grosseiras e sem sentido. E ainda no tópico errado!! Vamos lá no tópico referente a existência de deus, daí vc poderá desferir seu murros tão dolorosos contra a minha religião evolucionista. Tá bom.
vinnyMembroDesculpem novamente, porém acho interessante a ciência hj, leiam se quiserem.
Ciência – The New York Times, 19 de fevereiro de 2002
Maioria das decisões cotidianas são tomadas pelo
subconscienteSandra Blakeslee
Jogar compulsivamente; assistir eventos esportivos; dar
trotes no telefone; investir assiduamente no mercado de
ações. Estas atividades aparentemente não têm muita coisa
em comum. Entretanto, os neurocientistas descobriram um
fio que as conecta.Estes comportamentos são possíveis graças a circuitos
cerebrais desenvolvidos para auxiliar os animais a
identificar recompensas relevantes para sua
sobrevivência, como o sexo e o alimento. Pesquisadores
descobriram que esses mesmos circuitos são empregados
pelo cérebro humano para identificar recompensas sociais
tão diversas entre si como lucros com investimentos e um
gol aos 44 minutos do segundo tempo.E para a surpresa de muitos, os cientistas descobriram
que os sistemas cerebrais responsáveis pela detecção e
avaliação destas recompensas geralmente operam fora da
esfera da consciência. Quando investigam o mundo e buscam
algo recompensador, os humanos agem mais como zumbis do
que como seres pensantes.As descobertas, que contam com apoio cada vez maior entre
neurocientistas, contestam a idéia de que as pessoas
sempre fazem escolhas conscientes acerca daquilo que
querem e de como desejam alcançar suas metas. Na verdade,
grande parte daquilo que se passa no cérebro tem lugar
fora da esfera da consciência.A idéia já estava presente em Freud, afira o Doutor
Gregory Berns, um psiquiatra da Escola de Medicina da
Universidade Emory, em Atlanta. Os psicólogos estudaram o
processamento inconsciente da informação relativos a
efeitos subliminares, memória e aprendizado, e começaram
a mapear quais partes do cérebro estariam envolvidas
neste processamento. Mas só agora eles notaram como de
que maneira estes diferentes circuitos interagem.“Suspeito de que a maior parte das decisões são tomadas
de modo subconsciente, com diversas gradações de
consciência”, disse Berns. “Por exemplo: sei vagamente
como cheguei hoje ao trabalho. Mas a consciência parece
estar reservada para coisas mais importantes”.O Doutor P. Read Montague, um neurocientista da Faculdade
de Medicina Baylor, afirma que a idéia de que as pessoas
podem chegar ao trabalho com uma espécie de “piloto-
automático” levanta duas questões: como o cérebro sabe a
quais coisas deve dar atenção? E de que maneira a
evolução criou um cérebro capaz de fazer tais distinções?A resposta ensaiada a partir de testes com animais e
seres humanos é que o cérebro desenvolveu para adequar-
se, desde a infância, ao que encontra no mundo exterior.Como explica Montague, boa parte do mundo é previsível:
os prédios geralmente permanecem no mesmo lugar, a força
da gravidade faz com que os objetos caiam, a luz em um
ângulo oblíquo cria sombras compridas, e daí por diante.
À medida que a criança cresce, o cérebro constrói modelos
internos para tudo aquilo que encontra, e gradualmente
vai aprendendo a identificar objetos e prever como eles
se movem no espaço e no tempo.À medida que novas informações chegam do mundo exterior,
o cérebro automaticamente as compara com aquelas que ele
já possui. Se elas coincidem como ocorre quando as
pessoas passam diariamente por um mesmo trajeto
acontecimentos, objetos e a passagem do tempo podem não
chegar à esfera da consciência.Mas se há uma surpresa um carro que passa o sinal
vermelho o descompasso entre o que era esperado e o que
ocorre naquele instante lança o cérebro em um novo
estado. Um circuito cerebral encarregado da tomada de
decisões é ativado, novamente fora da esfera da
consciência. Com o auxílio de experiências passadas, toma-
se uma decisão: pisar no freio, virar a direção ou seguir
adiante. Apenas um ou dois segundos depois, quando as
mãos e os pés já iniciaram a decisão eleita, surge a
sensação de se ter tomado uma decisão.Montague estima que 90% das ações cotidianas das pessoas
são executadas por esta espécie de sistema automático e
inconsciente que possibilitou a sobrevivência dos seres
vivos.Os animais utilizam estes circuitos para saber o que
devem esperar, o que devem ignorar e o que vale a pena
aprender. Os seres humanos os utilizam para as mesmas
finalidades que, em função da cultura e de um cérebro
maior, incluem ainda ouvir música, comer chocolate,
avaliar a beleza, jogar, investir em ações e consumir
drogas tópicos que foram estudados no ano passado com
máquinas que filam o cérebro e medem diretamente a
atividade dos circuitos cerebrais humanos.Os dois circuitos que foram estudados mais detalhadamente
estão relacionados ao modo como animais e seres humanos
identificam recompensas. Em ambos está presente um
elemento químico chamado dopamina. O primeiro circuito,
localizado na região média do cérebro, auxilia animais e
humanos a identificar instantaneamente a presença ou
ausência de recompensas.O circuito foi descrito detalhadamente há vários anos por
Wolfram Schultz, um neurocientista da Universidade de
Cambridge, na Inglaterra. Ele averiguou a produção de
dopamina no cérebro de um macaco e fez testes com
diversos tipos de recompensa geralmente doses de suco de
maçã que o animal gostava de beber.Schultz verficou que quando o macaco recebia mais suco do
que esperava, a dopamina invadia vigorosamente os
neurônios. Quando o macaco ingeria a quantidade esperada
de suco, com base em doses anteriores, a dopamina não
aparecia. E quando o macaco esperava receber um pouco de
suco e não recebia nada, a dopamina caía, como uma
espécie de sinal da ausência de recompensa.Cientistas acreditam que este sistema de dopamina está
constantemente fazendo previsões sobre o que deve esperar
em termos de recompensa. O aprendizado ocorre somente
quando algo inesperado ocorre e as taxas de dopamina caem
ou sobem. Quando nada de extraordinário ocorre como a
série regular de doses iguais de suco de maçã o sistema
da dopamina permanece inalterado.Nos animais, diz Montague, estes sinais de dopamina do
mesencéfalo são enviados diretamente para regiões do
cérebro que iniciam os movimentos e o comportamento.
Essas regiões do cérebro definem como conseguir mais suco
de maçã ou ficar ali no mesmo lugar sem fazer nada. Nos
humano, porém, o sinal da dopamina também é enviado a uma
região mais elevada do cérebro, chamada córtex frontal,
para um processamento mais elaborado.Jonathan Cohen, um neurocientista de Princeton, estuda
uma parte do córtex frontal chamado cingulata anterior,
localizada logo atrás da testa. Esta parte do cérebro
encarrega-se de várias funções, afirma Cohen entre elas
a detecção de erros e contradições no fluxo de
informações que é processado automaticamente.Experimentos com imagens cerebrais começam agora a
revelar que quando uma pessoa recebe uma recompensa
inesperada o equivalente a uma grande dose de um
delicioso suco de maçã mais dopamina chega à cingulata
anterior. E quando uma pessoa aguarda uma recompensa e a
recebe, a cingulata anterior permanece inalterada.Quando as pessoas aguardam uma recompensa e não a
recebem, o cérebro necessita de uma forma para registrar
o fato de que falta algo, de modo que possa reajustar as
expectativas para eventos futuros, afirma Cohen. Tal como
nos macacos, os neurônios de dopamina se projetam para
áreas que planejam e controlam movimentos, ele diz.
Oscilações de dopamina fazem com que as pessoas se
levantem de suas camas e façam coisas sem que haja uma
determinação da consciência desperta.vinnyMembroSem querer ser chato…
MEDICINA – Folha de São Paulo, 30 de julho de 2001
Cientistas da UFMG analisam variações na sequência de DNA
que podem estar ligadas ao comportamento humanoEstudo busca influência de genes no suicídio
ISABEL GERHARDT
DA REPORTAGEM LOCALAté que ponto os genes podem moldar variações no
comportamento humano? O debate entre os que acreditam que
a personalidade pode ser geneticamente pré-determinada e
os que condenam essa visão, afirmando que o ambiente é
fundamental, deverá ser enriquecido por um estudo
brasileiro que procura determinar a influência de certos
genes no comportamento suicida das pessoas.
Pesquisadores da UFMG (Universidade Federal de Minas
Gerais) estão estudando as variações que ocorrem na
sequência de DNA de alguns dos genes de fatores
relacionados à serotonina -um neurotransmissor associado
às alterações do humor, à depressão e aos mecanismos do
sono e da alimentação- e tentando associá-las à
transmissão do comportamento suicida.
“Sabemos que o suicídio é, pelo menos parcialmente,
determinado geneticamente”, afirma Humberto Corrêa, do
Instituto de Ciências Biológicas da UFMG, um dos autores
do estudo. O desafio, segundo o pesquisador, é descobrir
quais os genes responsáveis por tal comportamento.
Como estudos anteriores do grupo da UFMG revelaram que a
redução da função serotoninérgica pode estar associada ao
comportamento suicida em pacientes deprimidos e
esquizofrênicos, os genes associados a essa função são os
principais candidatos.
De acordo com Corrêa, a função serotoninérgica é “uma
equação complexa”, que depende do funcionamento de
inúmeras enzimas, transportadores e receptores de
serotonina, cada qual codificado por um gene diferente. O
grupo se dedica, no momento, à análise das variações de
cinco genes.Variações individuais
O trabalho de Corrêa envolve uma das áreas mais
promissoras da biologia molecular, o estudo de
polimorfismos de nucleotídeo único (SNPs, na sigla em
inglês).
Os SNPs (“snips”) são variações numa certa posição do
genoma, que ocorrem aproximadamente a cada mil pares de
bases (as letras A, C, G e T). Ter um A ou um G numa
determinada posição de um gene pode significar a
diferença entre ter uma proteína defeituosa -que causará
o surgimento de uma doença- ou não.
Os pesquisadores da UFMG afirmam que procurar genes
associados ao suicídio não significa ignorar que questões
sociais e culturais estão ligadas ao fenômeno.
Para o médico Marco Aurélio Romano-Silva, coordenador do
estudo, independente da cultura ou da sociedade, o
suicídio ocorrerá nas pessoas que teriam uma
vulnerabilidade biológica (neuroquímica e
genética). “Poderíamos dizer que a cultura serviria como
maior ou menor repressor da expressão da vulnerabilidade
biológica ao suicídio”, afirma.
Romano-Silva afirma que existem culturas em que as taxas
de suicídio são muito baixas (e dá como exemplo a
islâmica) e outras em que são muito altas (países do
Leste Europeu). Assim como existem variações em razão do
sexo -homens se suicidam mais do que mulheres- e da
idade -suicidam-se mais os jovens de 15 a 30 anos e
pessoas idosas.
Os pesquisadores chamam a atenção ainda para o fato de
que, segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde),
houve um aumento global de 60% na mortalidade por
suicídio nas últimas décadas e que há uma tendência de
aumento nas taxas de suicídio em países do Terceiro Mundo
como o Brasil.Entre um T e um C
O primeiro gene a ser analisado pelo grupo da UFMG foi o
5HT-2C, um receptor da serotonina. Os pesquisadores
estudaram um polimorfismo desse gene: uma mutação na
posição 102 da sequência de DNA, de um T para um C.
Trabalhos anteriores haviam mostrado que essa variação
poderia estar associada a sintomas psiquiátricos. No
entanto, depois de avaliarem 300 pessoas, Corrêa e Romano-
Silva concluíram que esse polimorfismo particular (no
gene 5HT-2C) não estaria associado ao comportamento
suicida ou ao diagnóstico psiquiátrico. “Estamos
estudando agora os outros genes”, afirma Corrêa.vinnyMembroNão pude deixar de colar aqui…
20/02/02 Conseqüência da explosão de casos de obesidade infantil nos países ricos, os primeiros casos de diabetes do tipo 2, uma forma da doença que se desenvolve normalmente na idade adulta, começaram a aparecer em crianças obesas britânicas. A informação foi divulgada em um alerta assinado por vários pediatras em um estudo que será publicado amanhã na revista Archives of Disease in Childhood.
….A diabetes do tipo 2, também conhecida como diabetes da maturidade, aumenta significativamente o risco de diversas patologias (infartos, insuficiências renais, cegueira, etc) e é mais comum entre os adultos que têm excesso de peso.
Apesar da influência da herança genética, a falta de exercícios e uma alimentação desequilibrada são fundamentais para que a doença apareça….
Acabei de ler as últimas mensagens e essa notícia de hj parece ia ao encontro do que falou. Gostaria que me mandasse mais sobre esse assunto.
Zaratustra é o anunciador do além-do-homem, conforme Nietzsche, não é?vinnyMembroPassa fome sim! E sabe o que ela faz? Procura comida, ou vai ao supermercado…A ameba não tem sistema nervoso, ela sente o ambiente por variações químicas e luminosas que a faz procurar seu alimento etc. Bom, ela nasce, se reproduz e depois morre. Nesse meio tempo ela sobrevive…. Agora o ser humano possui 3 trilhões de conexões nervosas, onde é amarzenado memórias, palavras, conceitos etc. Daí nasce uma “capinha bonita” para o que a ameba faz, essa capinha se chama ao nascer, anjinho, ao reproduzir, amor e ao morrer, ir para o céu, ou até deus etc. Nossa diferença duma ameba? Filosofar sobre as alegorias que criamos pelos nossos sentidos, mistificar o sentido de tudo, e bom, usar aquilo que foi projetado para sobrevivência, falo de cérebro, para escrever nesse fórum.
Um abraçovinnyMembroCegueira espiritual???? Submissão natural à quem é de direito????
Alguém pode me explicar isso?
O racional sem fé é pior que o irracional?? E o irracional com fé que é racional…. Ora bolas.
Se alguém puder me explicar, não entendi.
Pq vc não fala abertamente que é um teísta fervoroso e acredita que o planeta terra, senão o universo, tenha apenas 6000 anos conforme alguns criacionistas bíblicos? Pelo menos assumiria uma posição da qual poderíamos compreende-lo.vinnyMembroSe vc pudesse ouvir, estou eu agora batendo palmas para vc Valenic. Me diga, a terra gira em torno do sol ou tbm foi obra de ficção? Ou sessão espírita? Julio Verne que o diga!!! A pouco tempo atrás a terra era plana, hj sabemos que não. Gozado, ciência se aperfeiçoa, crença não. Olha, dei uma folheada nesse livro de ficção científica, O universo numa casca de noz, acho que é isso, e gostaria que vc tbm verificasse novas idéias etc. Muita coisa mudou de 1940 pra cá, ou de 10000 anos, a era sem dinossauros, se vc se interessar…Quanto as suas fontes, bom, não vi nenhuma. Trabalho e paciência não me assustam. Inércia científica e desvios tendenciosos servindo ao propósito da sua e somente sua crença, sim. Bom, não falarei sobre o óbvio mais, creio que nem vc, não é? Pois me parece óbvio que se o big bang é apenas delírio duma sessão espírita acontecida antes da revolução Francesa, sem comprovação científica nenhuma, nenhum indício sequer da possibilidade disso ser verdade, pex. da expansão do universo, medições etc, o universo foi criado por um deus poderoso e que sempre existiu, e num momento de tédio, criou o universo.. bom, suas palavras já são auto-destrutivas, portanto…
Um abraço e te vejo no céu.vinnyMembroBom, diante do exposto e da falta de argumentos compatíveis com a ciência, e mais, nem sequer um autor de apoio, discutiremos agora o que significa deus para a filosofia. Significa a falta de argumentação, significa o “sair correndo” significa o medo de não se ter um deus. Esse temor reverencial perpetuado pela ignorância e o pior, a vontade de ignorância. Ah, não fui nada emocional. O resto o Daniel já falou bem.
Realmente dinossauros ainda existem, ops, 10000 anos…não dá…uma ilusão apenas.vinnyMembro“Se o tempo decorrido de existência da terra ultrapassasse os 10000 anos, retroativamente, ninguém poderia ter permanecido de pé sobre a terra, pois o campo magnético terrestre há mais de 10000 anos seria intoleravelmente poderoso.”
De onde vem isso? Sou formado em física, apesar de há muito tempo, mas isso me soa estranho deveras. Se a terra era insustentável há 10000 como explica dinossauros e outros repteis existirem por 200 milhões de anos?? Como vc explica o desaparecimento de tantas espécies, 90% de tudo que foi achado como fósseis? Ora, fantasioso é pensar que isso surgiu de uma hora para outra. Volto a dizer, não conheço o senhor, portanto me envie a literatura que o influenciou. Já que Einstein, Hawking estão completamente errados, me diga quem está certo. Com nomes e publicações. Se enrolar.
vinnyMembroGostaria de saber de onde o senhor tirou estes dados grosseiros. Parece-me que faz muita confusão com o fato da seleção natural frente ao medo de perder a crença no algo divino. Seleção natural é fato. Isso faz transformações que decorrem não de alguns anos e sim de milhões de anos. 90% de todo ser vivo que já viveu neste planeta desapareceu. Mas assim mesmo esperarei a fonte, conheço bem a teoria evolucionista de Darwin, em suma ele apenas verificou a seleção natural da mesma maneira que hj, pex, notamos nas bactérias quando resistem á um antibiótico. Agora se a outra teoria é um deus criador de tudo, me dê algum indício disso ter ocorrido.
Se quiser ou se vc se interessar, recomendo um livro chamado O relojoeiro cego. Vc deve saber de quem é.
Dr. VinnyvinnyMembroserá que se desviou??? ande pelas ruas amigo, olhe o mundo e as pessoas, veja como ainda há estimulos suficientes para uma evolução, vá até o nordeste, vc já viu o que eles comem? Vc sabe até onde vai o intelecto de um sertanejo nordestino? Vc acha que ele não resiste mais do que vc uma seca? Vá até a africa, meu, olha o mundo, é simples. Vc acha que ultrapassou? Será. 50.000.000 de miseraveis no Brasil!!! Somente isso. Vc acha que ultrapassou? Século retrasado: Escravos. Povos escravizados. Pq eles foram dominados? E hj, pq não são? E quem disse que não são? Olhe a história do mundo. Só esse macaco arrogante chamado homem, inventando verdades que só servem para ele,num serve para mais ninguém, ora, procurar o conhecimento? Pra quê? Responda? Pq vc acha que está nesse site? Pq eu estou? O que nos motiva? Será tão distante dos animais? Será que nem somos animais? Ora.
vinnyMembroCreio que o Mceus não quis dizer do ouro como valor trocável por comida e sim o pq de darmos valor ao ouro, pq atribuirmos valor às coisas e depois brigarmos por elas. Deveríamos dar valor à comida, não? E pq nenhum animal troca o ouro por comida? Parece ridícula a pergunta, mas profunda. Pq valorizamos umas coisas e outras não? Escassez, diria o mais afoito. Mas o problema que o Mceus relatou foi o pq de atribuirmos valor a esses produtos escassos. Por isso que não chegaremos a lugar nenhum, cada um possui atribuições de valores diferentes, um acha que pq podemos escrever um e-mail somos melhores que o gato do mceus que consegue abrir a porta sozinho, outro ainda diz que somos criações de um deus e assim vai… atribuimos valores a tudo, até para o sentido da vida. Não conseguimos pensar sem retirar nossos valores das coisas, portanto, creio que não chegaremos muito longe.
vinnyMembroPelo mesmo motivo que uma águia pode ver a urina do rato a 2 km de distância, pelo mesmo motivo que as moscas veem a cor ultravioleta, pelo mesmo motivo de um gato pular um muro de 2m de altura… temos todos nossas diferenças, dentro da própria espécie há diferenças! Agora pq nós temos um aparato neurológico necessário para enfrentarmos esse mundo e como consequência criamos tantos problemas, e um deles é a metafísica, somos divinos e maravilhosos, ora…que arrogância a nossa, não? É a mesma coisa do que ganhar um computador novo e mais veloz para apenas usar um editor de texto, nós ganhamos através de milhares de anos de evolução, ops, conforme o vdj foi deus que fez, este computador, mas ao invés de editarmos apenas textos, começamos a jogar uns joguinhos e fazer outras coisas, consequencia disso? O mundo de hj.
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