Plutarco escreve sobre CATÃO DE ÚTICA

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SUMÁRIO DA VIDA DE CATÃO DE ÚTICA

Nascimento e primeiros traços do caráter de Catão. II. Gênero de seu espírito, sua docilidade. III. Sua intrepidez e constância. IV. Defende o pudor de uma criança de sua idade. V. Estima que as crianças tinham por êle. VI. Lastima não lhe terem dado uma espada para matar Sila. VII. Sua amizade por seu irmão. VIII. Entrega-se ao estudo da filosofia moral e política. IX. Sobe pela primeira vez à tribuna. X. , Enrijece seu corpo para defendê-lo de toda sorte-, de fadigas. XI. Passa uma grande parte da noite conferenciando^com filósofos. XII. Afeta uma maneira de viver toda oposta aos costumes e usos de seu tempo. XIII. Desposa Atília. XIV. Campanhas de Catão sob a direção do pretor Gélio. XV. Como disciplina a legião que comanda. XVI. Procura o filósofo Atenodoro. XVII. Honras fúnebres que rende ao seu irmão Cipião. XVIII. Visita a Asia; sua maneira de viajar. XIX. É testemunha das honras que rendem a Demétrio, liberto de Pompeu. XX. Acolhida que Pompeu faz a Catão. XXI. Recusa os presentes do rei Dejotaro. XXII. É nomeado questor. XXIII. Severidade de sua administração nesse cargo. XXV. Paz condenar aqueles que haviam morto os cidadãos proscritos por Sila. XXVI. Assiduidade de Catão em suás funções. XXVII. Anula uma doação registrada por Marcelo. XXVIII. Fiscaliza os livros onde estavam as contas da renda pública desde Sila. XXDX. Declara que não trataria de nenhum negócio nos dias de funcionamento do Senado. XXX. Sua grande reputação; o nome de Catão passa aos provérbios. XXXI. Vai a Lucânia. XXXII. Volta a Roma para solicitar o tribunato. XXXIII. Acusa Murena. XXXIV. Serviços que presta a Cicero no caso de Catilina.

XXXV. Determina o Senado a pronunciar a morte contra os jurados.

XXXVI. Irmãs e mulheres de Catão. XXXVII. Catão declara no Senado que não suportaria nunca a entrada de Pompeu com seu exército em Roma. XXXVIII. Intrepidez com a qual se apresenta perante a assembléia do povo. XXXIX. Murena leva-o ao templo de Castor e de Pólux. XL. Metelo, não tendo conseguido fazer passar seu decreto, vai encontrar Pompeu na Ásia. XLI. Catão faz conceder o triunfo a Lúculo. XLII. Recusa casar suas duas sobrinhas com Pompeu e com seu filho. XLIII. Aliança e intrigas de César e de Pompeu. XLIV. Catão jura, à solicitação de Cicero, a execução de uma lei agrária. XLV. César faz prender Catão para levá-lo à prisão e o faz pôr em liberdade por um tribuno. XLVI. Catão é enviado a Chipre. XLVII. Bons conselhos que dá a Ptolomeu, rei do Egito. XLVIII. Paz vender os móveis de Ptolomeu, rei de Chipre. XLIX. Indispõe-se com Municio. L. Reconcilia-se com este. LI. Como Catão traz a Roma o dinheiro proveniente da venda em Chipre. LII. Honras que lhe fazem à sua chegada. LIII. Contradiz Cícero, que pretende anular o tribunato de Cláudio. LIV. Catão anima Domício a pedir o consulado em concorrência com Pompeu e Crasso. LV. Pede-o êle mesmo, mas não obtém a pretoria. LVI. Opõe-se à divisão das províncias que Trebônio queria outorgar a Pompeu e a Crasso. LVII. Inúteis representações de Catão a Pompeu. LVIII. Decreto que faz passar pelo Senado para verificar os meios empregados para se fazerem eleger. LIX. Condição que faz estabelecer aos candidatos para os impedir de comprar os sufrágios. LX. Inveja que excita a virtude de Catão. LXI. Catão acusa abertamente Pompeu de aspirar o poder soberano. LXII. Faz nomear Faônio edil e o faz observar maior simplicidade nos jogos que proporciona ao povo. LXIII. É favorável à nomeação de Pompeu como cônsul, sozinho. LXIV. Severidade de Catão nos julgamentos. LXV. Põe-se na fila para solicitar o consulado; mas tem mau êxito. LXVI. Revela ao Senado todos os projetos de César. LXVII. Aconselha a repor todos os negócios nas mãos de Pompeu. LXVIII. Pompeu e Catão saem de Roma. LXIX. Bons conselhos que Catão dá a Pompeu. LXX. Porque Pompeu não lhe dá o comando de sua frota. LXXI. Vitória de Pompeu devida às exortações de Catão. LXXII. Pompeu deixa Catão em Dirráquio para guardar suas bagagens. LXXIII. Depois da batalha de Parsália, Catão passa à Africa, LXXIV. Vai se reunir a

Cipião e Varus. LXXV. Encarrega-se de guardar a cidade de Útica. LXXVI. Recebe a notícia da derrota de Cipião. LXXVII. Reanima a coragem dos romanos que estavam em sua companhia. LXXIX. A maioria muda logo de opinião. LXXX. Recusa a proposição de matar ou expulsar todos os habitantes de Útica. LXXXI. Cuidados e passos de Catão para salvar os senadores que estão com êle. LXXXII. Recusa a diligência que trezentos comerciantes romanos estabelecidos em Titica queriam tentar em seu favor junto de César. LXXXIII. Faz partir os senadores e provê a segurança de sua fuga. LXXXIV. Recusa o oferecimento que Lúcio César lhe faz, em solicitar graças a César por êle. LXXXV. Entretenimento filosófico de Catão durante seu jantar. LXXXVI. Reclama sua espada. LXXXVII. Indigna-se contra os esforços que fazem para o animar a conservar sua vida. LXXXVIII. Mata-se. LXXXIX. Belas palavras de César tomando conhecimento da morte de Catão. XC. Morte de Catão, seu filho.

Desde o ano 660 até o ano 708 de Roma; A. C. 46.

Marco Junio Bruto – Plutarco

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Clássico Vidas Paralelas de Plutarco. Marco Júnio Bruto (em latim: Marcus Junius Brutus), (85 – 42 a.C.), foi um patrício, líder político e militar romano e um dos assassinos de Júlio César.

SUMÁRIO DA VIDA DE BRUTO
Nascimento de Bruto. II. Seus estudos filosóficos. III. Vai a Chipre com seu tio Catão. IV. Toma o partido de Pompeu. V. César ordena aos seus soldados que poupem a vida de Bruto. Por que. VI. Vai ter com César. Com que distinção César o trata. VII. César lhe dá o governo da Gália Cisalpina. VIII. Éle lhe dá a pretoria urbana. IX. O que César pensava de Bruto e de Cássio. X. O que levou Bruto a conspirar contra César: XI. Cássio propõe-lhe ficar à testa da conjuração. XII. Como ela se organiza. XIII. Inquietação de Bruto. XIV. Como sua mulher lhe mostra que ela era assaz corajosa para ser digna de ter parte no seu segredo. XV. Os conjurados marcam o dia da execução. XVI. Tranqüilidade de espírito de Bruto. XVII. Diversos acidentes próprios para desnortear e assustar os conjurados; Pórcia desaparece. XIX. Circunstância inquietante. Como Bruto a julga. XX. Morte de César. XXI. Bruto se opõe ao assassínio de Antônio. XXII. Discurso de Bruto ao povo. Como o povo o recebe. XXIII. Decreto do senado em honra de Bruto e de seus conjurados. XXIV. Elogio de César, feito por Antônio. XXV. Furor do povo contra os seus assassinos. XXVI. Bruto sai de Roma. XXVII. Bruto censura as manobras de Cícero em favor de Otávio. XXVIII. Despedida de Bruto e de Pórcia. XXIX. Bruto vai a Atenas. XXX. Apodera-se de alguns navios que levavam dinheiro a Roma. XXXI. Acidente que acontece a Bruto. XXXII. Caio Antônio entrega-se a êle com suas tropas. XXXIII. Otávio faz condenar Bruto e seus companhei ros. XXXIV. Bruto faz matar Caio Antônio. XXXV. Reunião dai tropas de Bruto e de Cássio. XXXVI. Elogio de Bruto. XXXVII Bruto e Cássio separam-se. XXXVIII. Bruto cerca a cidade i\t\ Xante. XXXIX. É destruída por um incêndio. XL. A cidade de Pátaro entrega-se a êle. XLI. Paz morrer a Teódoto. XLII. Questão entre Bruto e Cássio. XLIII. Julgamento de Bruto que desagrada a Cássio. XLIV. Fantasma que aparece a Bruto. XLV. Êle conta a sua visão a Cássio que o tranqüiliza. XLVI. Bruto e Cássio acampados frente a frente com Otávio e Antônio. XLVII. Maus presságios que assustam a Cássio. XLVIII. O desejo de Bruto para tentar a batalha, prevalece. XLIX. Bruto e Cássio prometem matar-se se forem vencidos. L. Seu exército se põe em movimento. LI. Grande vantagem do lado de Bruto. LII.- A ala de Cássio é inteiramente derrotada. LIII. Espanto de Bruto à sua volta. LIV. Morte de Cássio. LV. Bruto presta-lhe honras fúnebres. LVI. Perturbação no acampamento de Bruto. LVII. Promessa de Bruto a suas tropas, se cumprirem bem seu dever no combate. LVIII. Batalha ganha pela frota de Bruto. Êle não é avisado em tempo. LIX. Nova aparição do fantasma. LX. Bruto é derrotado. LXI. Lucilio se faz levar a Antônio sob o nome de Bruto. LXII. Bruto manda visitar seu acampamento. LXIII. Morte de Bruto. LXIV. Konra que Antônio presta a seu corpo. Morte de Pôrcia.
Desde o ano 675 até o ano 712 de Roma, antes de Jesus Cristo, ano 42.

Biografia do romano MARCO ANTÔNIO por Plutarco – Vidas Paralelas

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Ebook completo contendo a Vida de Marco Antônio, célebre militar e político romano, contada por Plutarco em mais um episódio das Vidas Paralelas.
SUMÁRIO DA VIDA DE MARCO ANTÔNIO
Nascimento e educação de Antônio. II. Suas relações com Clóclio e Cúrio. III. Serve sob Gabínio contra os judeus. IV. Incita Gabínio a restaurar Ptolomeu no trono. V. Costumes de Antônio. VI. Sua liberalidade. VII. Toma o partido de César. VIII. Foge com Quinto Cássio para César. IX. Insolências e de-vassidão de Antônio,, durante a ausência de César. X, Leva auxílio a César. XI. Comanda a ala esquerda do exército de César na batalha cie Farsalia. XII. Resiste abertamente a Dolabela que propunha a abolição universal das .dívidas. XIII. Indecências e licenciosidades da vida de Antônio. XIV. Casa-se com Fúlvia. XV. Honras que César lhe confere, desprezando-o. XVI. Oferece o diadema a César na festa das Lupercais. XVII. Procedimento de Antônio depois da morte de César. XVIII. Profere a oração fú­nebre de César. XIX. Otávio pede-lhe a sucessão de César. XX. Otávio, ajudado por Cícero faz declarar Antônio inimigo da pátria. XXI. Corajosa paciência de Antônio na sua adversidade. XXII. O exército de Lépido entrega-se a êle. XXIII. Triunvirato. XXIV. A ira principal cai sobre Antônio. XXV. Vai com Otávio fazer guerra a Bruto e a Cássio. XXVI. Viagem de Antônio à Grécia. XXVII. Insolència de seu proceder na Ásia. XXVIII. Considera­ções que lhe faz Hibreas sobre a imposição exorbitante que dlfl exigia da Ásia. XXIX. Gosto de Antônio pela zombaria; a liberdade com que êle permite os gracejos contra êle mesmo, ajudava a OU gana-Io. XXX. Manda ordem a Cleópatra de lhe vir prestar con tas de seu procedimento. XXXI. Comitiva na qual Cleópatra chega a Antônio. XXXII. Entrevista de Antônio e Cleópatra XXXIII. Maneira de viver de Antônio e Cleópatra. XXXIV Presentes magníficos feitos pelo filho de Antônio ao médico Pilotai XXXV. Habilidade de Cleopatra para cativar Antônio. XXXVI. Gracejo que ela lhe faz em uma pescaria. XXXVII. Antônio parte para a Itália. XXXVIII. Sua reconciliação com Otávio. XXXIX. Congraçamento de Otávio e Antônio com Sexto Pompeu. XL. Antônio parte para a Grécia. XLI. Vitória? de Ventídio, lugar -tenente de Antônio, contra os partos. XLII. Antônio volta a Atenas. XLIII. Antônio desavém-se com Otávio. Otávia os faz reconciliarem-se. XLIV. Antônio prende-se novamente nas cadeias de Cleopatra. XLV. Empreende a guerra contra Fraortes. rei dos partos. XLVI. Imprudente precipitação de Antônio. XLVII. Seu lugar-tenente Taciano é cortado em pedaços com dez mil homens. XLVIII. Inútil vitória de Antônio sobre os partos. XLIX. Levanta-se o cerco de Fraortes. L. Estratagema de Fraortes para surpreender Antônio, inspirando-lhe confiança. LI. Antônio prepara-se para voltar pelo caminho pelo qual tinha vindo. LII. Um mareio vem avisá-lo das emboscadas que os partos lhe preparavam. LIII. Aparecem os partos. Escaramuças de parte a parte. LIV. Vantagem considerável qus os partos levam por causa da temeridade de Flávio Gallo. LV. Elogio do proceder de Antônio depois deste fato. LVI. Tornam a aparecer os partos. LVII. São repelidos. LVIII. -A fome penetra no exército de Antônio. LIX. Novo estratagema dos partos para enganar Antônio. LX, Mitrídates o adverte sobre isso. LXI. Os partos perseguem o exército romano. LXH. Tumulto no exército de Antônio. LXIII, o exército passa um rio e os partos se retiram. LXIV. Como Antônio perdeu o mundo nessa expedição. LXV. Leva Artabase em triunfo a Alexandria. LXVI. Impaciência de Antônio, para se unir a Cleopatra. LXVII. Novos projetos de Antônio para levar a guerra, contra os partos. LXVIII. Otávio embarca para ir se encontrar com Antônio. LXIX. Manejos de Cleopatra para prender ainda mais a Antônio. LXX. O proceder de Antônio para com Otávio torna-o odioso. LXXI, Reinos divididos por Antônio e Cleopatra e a seus filhos. LXXII. Começo do rompimento entre Otávio e Antônio. LXXIII. Antônio parte para a guerra com Cleopatra. LXXIV. Seu proceder a caminho. LXXV. Falta que Antônio comete dando a Otávio o tempo de se preparar para a guerra. LXXVI. Queixas espalhadas contra Antônio. Seus amigos o deixam. LXXVII. Presságios funestos para Antônio. LXXVIII. Forças de Antônio e Otávio, respectivamente. LXXIX. Desafios de Antônio e de Otávio. LXXX. Domício deixa Antônio, para passar para o lado de Otávio. LXXXI. Canídio aconselha Antônio a combater por terra. LXXXII. Cleópatra o move a preferir uma batalha naval. LXXXIII. Enfrentam-se os exércitos. LXXXIV. Trava-se o combate. LXXXV. Cleópatra foge. Antônio segue-a. LXXXVI. Ceia com ela. LXXXVII. Ordena a Canidio de voltar à Ásia, pela Macedônia. LXXXVIII. Bela resistência de seu exército por mar e por terra. LXXXIX. Esgotamento a que Antônio tinha reduzido a Grécia. XC. Desespero de Antônio. XCI. Digressão sobre Timon, o Misantropo. XCII. Encontro de Antônio com Cleópatra. Luxo e delícias de sua vida. XCIII. Experiência que Cleópatra faz com diversos venenos. XCIV. Negociações entre Antônio e Cleópatra na presença de Otávio. XCV. Suspeitas de Antônio contra Cleópatra. XCVI. Cleópatra manda levar todas as suas riquezas a um túmulo. XCVII. Otávio sitia Alexandria. XCVIII. Antônio vencido e traído. XCIX. Atravessa-se com sua espada. C. Paz que o levem ao túmulo onde Cleópatra estava encerrada. Sua morte. Cl. Otávio envia Proculeio para se apoderar da pessoa de Cleópatra. CII. Entra no túmulo, agarra-a e a desarma. CHI. Honra que Otávio presta ao filósofo Arrio. CIV. Sepultamento de Antônio. CV. Cleópatra propõe ao seu médico ajudá-la a se livrar da vida. CVI. Visita de Otávio a Cleópatra. CVII. Ofertas fúnebres de Cleópatra sobre o túmulo de Antônio. CVIII. Sua morte. CIX. Divergências na narração da sua morte. CX. O que foram os filhos de Antônio depois dele