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Miguel (admin)Mestre
Alex,
a título de curiosidade …
ref. – confio na reconstrução daquilo que fora destruído “pelos os anos que a pintura escondia”.
[a vida e obra de Alfaro Siqueiros (1896-1974) muralista mexicano e pintor espelham bem essa citação.]
abs.
Miguel (admin)MestreAlex,
a título de curiosidade …
ref. – confio na reconstrução daquilo que fora destruído “pelos os anos que a pintura escondia”.
[a vida e obra de Alfaro Siqueiros (1896-1974) muralista mexicano e pintor espelham bem essa citação.]
abs.
Miguel (admin)MestreWallace,
a precisão em termos científicos, estaria a nulidade no emprego de linguagem mística .
A experiência mística para aquele que a vivencia, representaria outras tantas perguntas ao invés de uma resposta definitiva, e se por ventura representar algo definitivo estaria correlacionado com algúm tipo de crença, de valores …
abs.
Miguel (admin)MestreWallace,
a precisão em termos científicos, estaria a nulidade no emprego de linguagem mística .
A experiência mística para aquele que a vivencia, representaria outras tantas perguntas ao invés de uma resposta definitiva, e se por ventura representar algo definitivo estaria correlacionado com algúm tipo de crença, de valores …
abs.
Miguel (admin)MestreÉ necessário, portanto fundamental, que os diversos grupos organizados de jovens encontrem um ponto em comum, pois são diversos e hoje lutam de forma muito segmentada, apenas atendendo suas reivindicações. Esses movimentos ganharão muito mais força quando ocorrer um sincretismo ideológico, obviamente nunca um sincretismo total, porém uma fusão moderada de idéias que permutem em realizações por parte dos órgãos de poder instituido vigente. Serão milhões ao invés de centenas e essa força o Fórum está conseguindo agregar, nele contatos distantes se fixam no plano da atuação mútua. O jovem hoje está mais politizado sim, porém as divergências são maiores e o fluxo de informações para o benefício comum não respalda os campos de atuação de cada grupo. Penso que os passos estão sendo dados e em breve aboliremos pelo menos essa barbaridade de 1 bilhãode dólares em juros por uma dívida da qual nada temos a ver.
Felipe Brait
Miguel (admin)MestreKarein,
ref. “a precisão é nula no texto que empregue linguagem mística, no entanto proporciona um equilibrar de forças em relação às racionalidades.”
Entendi o ponto, mas nula tb é demais, nao? Senao nao comunicaria nada, nao é?
Miguel (admin)MestreKarein,
ref. “a precisão é nula no texto que empregue linguagem mística, no entanto proporciona um equilibrar de forças em relação às racionalidades.”
Entendi o ponto, mas nula tb é demais, nao? Senao nao comunicaria nada, nao é?
Miguel (admin)MestreRaquel,o Heráclito explicou tudo tão bem!!!!Longe de tentar atacar tuas convicções,quero dar minha contribuição te dizendo que a questão religiosa para Marx,tem a ver com alienação.Assim como a alienação socioeconômica,alienação política,pra Marx tem a alienação religiosa .Deus e religião seriam, portanto, consequências da miséria do homem.Bastando acabar com a miséria para termos acabado com a religião. Até aí deves concordar,não é mesmo?Só que em primeiro lugar, não é verdade que a religião ensina que é preciso suportar as injustiças sociais porque seremos pagos no céu.Pode-se dizer que essa é apresentação do cristianismo.cf.as encíclicas sociais da igreja.
O progresso técnico e a instauração duma sociedade comunista não parecem causar automaticamente o desaparecimento da religião.
Nos EUA, temos um desenvolvimento impressionante do catolicismo,seja qualitativo,seja quantitativo -país em que o progresso técnico é o mais adiantado.
Desaparece, sim, com o progresso, um grau de reliogidade tradicional,de uma sociedade agrária.
Segundo Leszek Kolakowski,comunista,60%dos universitários poloneses declaram ser crentes em Deus.Portanto a religião não se mantém só através da ignorância.
Pra mim ,Raquel,o homem é um ser religioso.Ou ele crê em Deus ou em um ídulo que para sí fabrica.Como a citação:
Max Schler
contemporâneo Alemão)
“há uma lei essencial:todo espírito finito crê em Deus ou em um ídulo.A descrença em Deus,ou melhor, a alucinação persistente,que leva por um bem similar em lugar de Deus(como o Estado,a arte,uma mulher, um homem,o dinheiro,a ciência…)ou tratá-lo como se fosse um Deus,tem sempre uma causa especial na vida do homem.Se se descobre esta causa se despoja o homem do véu que oculta,se esconde a alma á idéia de Deus;Se se destrói o ídulo que ele colocou ente Deus e ele memo,o ato religioso que havia sido desviado volta por sí mesmo a seu objeto adequado,formando-se a idéia de Deus”.
vou além,como diz o sociólogo Emir Sader:Desconfiemos,desconfiemos dos que não desconfiam,desconfiemos dos que fazem da descrença apenas um instrumento para o ceticismo -e seu corolário,o cinismo- e não uma ponte para o conhecimento da verdade.
Marx nos deixou uma contribuição inigualável.Mas dizer amém a todos os seus escritos,ou o que é pior,às interpretações que fizeram sobre ele, não é legal….
O contexto é outro Raquel….DESCONFIEMOS>….Miguel (admin)Mestrealex,
ref.- ” o que me intriga é saber exatamente o que vem a ser o ego … ”
A interpretação psicológica do budismo, parte do princípio de que as mesmas “verdades” encontradas no Universo, encontram-se no interior dos homens, macrocosmos-microcosmos.
Níveis :
1) inconsciente inferior : equivalente ao conceito freudiano do id;
2) inconsciente médio : arquivos de memória de eventos ocorridos com o ego;
3) insconsciente médio: relaciona-se com os fenômenos do êxtase místicos e ou fenômenos paranormais;
4) campo iluminado de consciência : desenvolvimento espiritual versus autoconhecimento;
5) ego : núcleo central em torno do qual se cristalizam todas as experiências no inconsciente médio ou mantidas no nível 4. Faz-nos ter consciência de que somos uma personalidade individualizada e unificada. Cria no homem a ilusão de ser o eu o verdadeiro centro ou essência do mesmo.
6) o Eu Superior : verdadeiro centro da vida e da existência, cuja natureza é conhecida pelo ego imerso nas ilusões e na ânsia de auto-afirmar-se.
7) inconsciente coletivo : soma de todas as influências psíquicas oriundas do mundo , o substrato psíquico comum a toda a humanidade.Segundo a filosofia zen-budista, a experiência do autoconhecimento, seria um alargamento progressivo do campo iluminado de consciência que acabaria por abarcar todos os compartimentos do inconsciente.
[fonte : Textos budistas e zen-budistas. Ricardo Gonçálvez. 1999.]
– O ego sempre estaria a se reafirmar continuamente, sintáticamente, primeiro sujeito seja implicitamente ou explicitamente, a razão estaria como uma dialética de probabilidades rumo ao mistério, seria um caminho que evitaria
possíveis dispersões.ref.- “não seria o ego uma invenção humana, uma abstração?”
o ego seria, a grosso modo, uma construção em um processo de assimilação e acomodação dos valores e do mundo em que o indivíduo está situado.
em relação ao que foi dito anteriormente, o ego estaria a monopolizar o sentido da vida, digamos assim, haveria uma infinitude de egos a divergirem ou convergirem do “mistério da vida “, quanto maior o grau de divergência maior o seu distanciamento e ignorância existencial. Nada a ver com a razão.
Wallace,
ref. “de fato, nao dá para exigir muita precisao de um texto que faça uso de “linguagem mistica”.
a precisão é nula no texto que empregue linguagem mística, no entanto proporciona um equilibrar de forças em relação às racionalidades.
abs.
Miguel (admin)Mestrealex,
ref.- ” o que me intriga é saber exatamente o que vem a ser o ego … ”
A interpretação psicológica do budismo, parte do princípio de que as mesmas “verdades” encontradas no Universo, encontram-se no interior dos homens, macrocosmos-microcosmos.
Níveis :
1) inconsciente inferior : equivalente ao conceito freudiano do id;
2) inconsciente médio : arquivos de memória de eventos ocorridos com o ego;
3) insconsciente médio: relaciona-se com os fenômenos do êxtase místicos e ou fenômenos paranormais;
4) campo iluminado de consciência : desenvolvimento espiritual versus autoconhecimento;
5) ego : núcleo central em torno do qual se cristalizam todas as experiências no inconsciente médio ou mantidas no nível 4. Faz-nos ter consciência de que somos uma personalidade individualizada e unificada. Cria no homem a ilusão de ser o eu o verdadeiro centro ou essência do mesmo.
6) o Eu Superior : verdadeiro centro da vida e da existência, cuja natureza é conhecida pelo ego imerso nas ilusões e na ânsia de auto-afirmar-se.
7) inconsciente coletivo : soma de todas as influências psíquicas oriundas do mundo , o substrato psíquico comum a toda a humanidade.Segundo a filosofia zen-budista, a experiência do autoconhecimento, seria um alargamento progressivo do campo iluminado de consciência que acabaria por abarcar todos os compartimentos do inconsciente.
[fonte : Textos budistas e zen-budistas. Ricardo Gonçálvez. 1999.]
– O ego sempre estaria a se reafirmar continuamente, sintáticamente, primeiro sujeito seja implicitamente ou explicitamente, a razão estaria como uma dialética de probabilidades rumo ao mistério, seria um caminho que evitaria
possíveis dispersões.ref.- “não seria o ego uma invenção humana, uma abstração?”
o ego seria, a grosso modo, uma construção em um processo de assimilação e acomodação dos valores e do mundo em que o indivíduo está situado.
em relação ao que foi dito anteriormente, o ego estaria a monopolizar o sentido da vida, digamos assim, haveria uma infinitude de egos a divergirem ou convergirem do “mistério da vida “, quanto maior o grau de divergência maior o seu distanciamento e ignorância existencial. Nada a ver com a razão.
Wallace,
ref. “de fato, nao dá para exigir muita precisao de um texto que faça uso de “linguagem mistica”.
a precisão é nula no texto que empregue linguagem mística, no entanto proporciona um equilibrar de forças em relação às racionalidades.
abs.
Miguel (admin)Mestre“a unidade deve ter “um preço”, resta saber qual.”
Além da Grande Aposta, confio na reconstrução daquilo que fora destruído “pelos os anos que a pintura escondia”.
reconstruir o verdadeiro EU já é uma forma de unidade ou bem aventurança. É o ser feliz, sendo a felicidade um estado do ser.
e assim, no momento certo, não conhecer a morte.
reconstruir é o mesmo que destruir.
abs.
Miguel (admin)Mestre“a unidade deve ter “um preço”, resta saber qual.”
Além da Grande Aposta, confio na reconstrução daquilo que fora destruído “pelos os anos que a pintura escondia”.
reconstruir o verdadeiro EU já é uma forma de unidade ou bem aventurança. É o ser feliz, sendo a felicidade um estado do ser.
e assim, no momento certo, não conhecer a morte.
reconstruir é o mesmo que destruir.
abs.
Miguel (admin)Mestree tem mais
um grande exemplo disso q eu falo eh a saida de um integrante da casados artistas 2 , pergutaram as pessoas na rua kem deveria sair , as pessoa falavam fulano pq eh casa dos artistas e nao casa dos filosofos , fulano pq pensa muito e faz pouco , fulano pq fala muito dificil
isso mostra a “filosofobia” por parte do povaoMiguel (admin)Mestrea maior culpa desse imagem da filosofia eh dos proprios jovens , que discriminam a filosofia : “ae nerd!” , “ae deu uma de filosofo” , isso as pessoas q pensam tem de aguentar , pensar eh dificil , e com o medo da exclusao social eles aderem a maioria e fazem disso um habito , dae qdo se tira essa disciplina do segundo grau , ja como eh mal vista , os jovens nao se importam
acreditar eh facil
pensar eh dificila funcao dessa disciplina na formacao de cada um eh tao importante hoje , com o enfraquecimento da religiao , que faria os jovens terem valores a seguir e pensar sobre seus atos ,melhorando a sociedade e infelizmente a filosofia nao eh mais obrigatoria no ensino
Miguel (admin)Mestrekarein,
Vc fala sobre um novo ego resultado de um “processo de iniciação cujo propósito é o de restaurar na alma a divindade que ela perdeu ao nascer”…..
O que me intriga é saber extamante o que vem a ser o ego, ou seja, este processo de restauração não seria o encontro da pessoa com ela mesma(como dante conduzido por beatriz por todo o paraíso), portanto, uma destruição definitiva do ego que perturba a alma? não seria o ego uma invenção humana, uma abstração?
Já a unidade(não-fragamentação) última consistiria na desencarnação efetiva da alma restaurada, neste sentido arrisco : Dante restaura a sua alma quando é finalmete conduzido no paraíso por beatriz, não obstante, é o santo são bernardo que o conduz até Deus, pois Deus estaria além da razão humana(novo ego?), ou seja, a “razão” é a parte, Deus é o todo. Portanto, a alma restaurada após a morte caminha para deus.
Observamos que o paraíso e o caminho que nos leva a deus, o paraíso teria dois níveis, um o nível da bem aventurança, e o outro o nível dos santos(que conduz a deus). Poderíamos então utilizarmos estas lições para tentarmos definir “Reino Dos Céus”, como algo que existe em vida(seria um desdobramento do ego que estaria para a bem aventurança do paraíso), ao passo que o ego desdobrado ao desencarnar vislumbraria o desdobramento da fonte de luz ou do oceano, isto é Deus.
???????????????
abs.
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