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Miguel (admin)Mestre
márcio
não é a quantidade que importa, mas sim a capacidade de saltar para fora do sistema(processar uma matemática do tipo 1+1= ao nº que vc quer)…uma máquina que fazia isto: Hall9000 influênciado pelos Monolitos é claro!….
abs
Miguel (admin)MestreRef. Valenic (V.), 26/04/02 – 10:42 pm: “Parece tomar corpo, cada vez mais evidente, a explícita argumentação anti-Deus, ou seja, argumentação humanista secular, atéia e escancaradamente satânica”.
O V. deve ter alguma seqüência de genes só para lidar com as demonicidades. Vira e mexe e lá vem V. com arengas. O trecho “dedo de Deus escreveu” estaria educativo como metáfora! Para que destacar de dedo? Ao narrar para criança ficaria melhor: “Moisés escreveu na pedra o que lhe foi revelado e que mentalmente memorizou”, a criança se facilitaria encenar personagem, na escola, em teatralizar (atividade carência-grave na educação brasileira!) com o narrar bíblico, Moisés seria posto diante de sua Verdade, a propor preceitos básicos para conviver humano de sua época e pelos tempos adiantes.
Reparar que a platéia (do teatro de escola!) poderia estar composta de pessoas de todos os credos, platéia ecumênica. A Bíblia, depois de tudo o que teria transcorrido no mundo, com registros na História, não estaria apta para um educar de universalidades dos jovens? E com a religiosidade nos entremeios ou para os mais crescidos?
O mesmo poderia ser feito (seleção de trechos!) com o Alcorão, livro sagrado dos maometanos. Teatralizar com os aspectos de religiosidade em plano discreto. Qualquer compor de sabedoria poderia estar canalizada para a educação dos jovens em geral, dos encarcerados, dos viciados.
Reparar que não se disporia de fórmulas para lidar com “satanizados”.
Os aspectos de fé contidos nos livros deixariam de prevalecer numa primeira etapa. Os paradigmas humanos inicialmente seriam destacados nos livros sagrados, de esforços humanos para tocar adiante a vida em comum.Pelas décadas do século XX, pôde ser constatado que a dualidade Bem&Mal não logrou êxito (não funcionou!) nem como paradigma, nem como ícone, nem como metalinguagem. Os fascistas bombardeavam “pela Divindade” e os defensores canhonavam “pela Divindade”, ambos com a mesma expressão!
Ou seja, estavam a blasfemar, empregar o nome em vão!Eis um caso: – acidente de engavetar de vários vagões de locomotiva; – número impreciso, elevado de vítimas fatais, um horror; – um indivíduo está numa maca, todo arrebentado, retirado dos ferros retorcidos pela equipe de resgate; – ao alcance de suas vistas, enfileirados dezenas de corpos estirados e cobertos com plástico; – indivíduo está a receber transfusão de sangue, está também com talas e pescoceira; – já com sentidos plenos, fala para seus atendentes próximos: “Graças ao meu Deus estou salvo”.
Sugere-se o seguinte: – o tal indivíduo não está a blasfemar? Não usou do Santo Nome em vão?; – e quanto ao serviço de atendimento que chegou até ele, mas que não pode ser fornecido com o mesmo êxito aos dezenas doutros estirados? – indivíduo se considera “especial”, “escolhido”? ; – um blasfemador, isso é que ele é!; – ele despreza todos os circundantes que não conseguem compreender o que ele quer dizer com “Graças ao meu Deus”; – os trabalhadores do socorro estão empenhados em salvar vidas; – e as vidas recuperadas se põem a agradecer a Deus?; – a externar seu privilégio sobrenatural?; – literalmente estão a chutar-a-cabeça dos mortos!; – estão a cuspir-na-face dos que lhe atendem!; – estão a blasfemar contra Deus!
Caso alguém não entendeu esse parágrafo, então lelé-da-cuca-é-que-é!V.: “O cego falava: Filho de Davi tem compaixão de mim. Perguntou-lhe Jesus: Que queres que eu te faça? Respondeu o cego: Mestre, que eu torne a ver. Então Jesus lhe disse: Vai, a tua fé te salvou. E imediatamente tornou a ver, e foi seguindo pelo caminho. As manifestações sobrenaturais do poder de Deus em Cristo …”.
Vejamos. O cego perdera as esperanças de recuperar a visão. Dezenas de outras pessoas envolvidas no ramo de curar não conseguiram livrá-lo daquele defeito.
Cristo e a multidão que o acompanhava estão juntos ao indivíduo cego. Tanto a solicitação do mendigo cego como a resposta dada por Cristo estão previsíveis numa relação humana: “Me dê socorro” seguido de “Te dou socorro”.
O cego teve sua esperança renovada com a presença do Filho de Davi. E Cristo, o “Filho de Davi”, curou e lhe assegurou: Tua fé te salvou.Evidente que tem paradigma neste relato. Vamos extraí-lo:
– Fulano com autoridade reconhecida pelos Beltranos; – Beltranos cônscios da autoridade concedida; – Siclano inapto para compartilhar com Beltranos; – porém Siclano está ao par de Fulano; – agora Fulano está diante de Siclano e lhe coloca: Pede que te atendo; – Siclano fala que quer estar junto aos Beltranos; – Fulano lhe concede o que lhe mantinha afastado; – Siclano se integra aos Beltranos.Deu para entender? Sim, deu! Daria para esclarecer? Não, não daria!
Esclarece-se:
A parábola da cura do cego, estaria assimilada no Ocidente pelas Escolas de Ensino e Educação, os Hospitais, as Instituições de Recuperações. Um presídio com boa performance estaria a aplicar o paradigma “da cura do cego”.V.: “Estes fatos, estas evidências sobrenaturais fazem do Senhor Jesus, alguém absoluta e totalmente diferente de Buda e de Maomé,”.
Êpa! Essa não, pô! Pera aí, cara! Qual é, ô meu?
Inexiste na superfície terrestre uma mente humana que detenha a chance de propor comparativos entre autoridades religiosas independentes!
Evidente que pode haver mente humana que faça guerra para destruir ou subjugar outras autoridades. Mas nada de comparar! Todo indivíduo bem da cachola, deve interditar dizer “Jesus diferente de Maomé diferente de Buda”.
Impossível tal assertiva!
Impossível alguém dizer “abacate diferente de melancia”. Impossível alguém dizer “computador diferente de liquidificador”. Se o fizer será internado, retirado do convívio comum.O Alcorão é o Alcorão. A Bíblia é a Bíblia. Deus falou: Eu sou quem eu sou. Cristo falou: Eu sou quem eu sou. Maomé falou: Eu sou quem eu sou.
Impossível comparar religiosidades, e fim-de-papo!Esclarece-se. O Alcorão é lido pelos indivíduos da fé maometana. A Bíblia é lida pelos indivíduos cristãos. Cristão não lê o Alcorão. Maometano não lê a Bíblia. Para o cristão “não existe” o Alcorão, idem para budistas que não lêem a Bíblia, e assim por diante. Portanto evitar peremptoriamente dizer “Jesus é diferente de Buda”. Vinho é vinho, ferro derretido é ferro derretido.
V.: “ultrajante afirmação de que Gaea (ou Gaia) é um ser vivo e consciente,”.
Se o mensagista V. se atravanca com as parábolas bíblicas, imagina então se os ícones universais mais recentes não lhe transtornariam!
Ô V., vê se te vê, de bebê. Não entendeu, certamente. Está-se a convidar o mensagista V. para se colocar num personagem que está a engatinhar, a balbuciar “bibi, guigui, mama, kéké”. A hipótese Gaia está numa etapa inicial, estilo imberbe. Danos ecológicos se multiplicam.
Quando a população terrestre duplicar (12 bilhões para 50 anos adiante!) a coisa vai estar rosca (preta!).
Lá adiante a figura Gaia vai assumir papel relevante. Paradigmas mais universais vão se impor, e as religiosidades vão estar muito mais relegadas a suplementaridades.Para V. é fácil bancar o tipo tranqüilão, a ponto de desprezar o ícone Gaia, pois ele conta com uma coisa ultra oportuna (para si evidente!): “O mundo está prestes a assistir ao pior e mais horripilante período de sofrimentos e tribulações em toda a história…”.
(fthy; 26/04/2002)Miguel (admin)MestreRef. Karein, 27 de Abril de 2002 – 12:55 am: “Para compor paradigmas … conhecer a história”.
Há história para tudo: da Filosofia, da Metalurgia, de Alexandre Magno, do Brasil, da Usina de Itaipú, do Amor da Minha Vida, da Guerra Xis, da Máfia.
Desde 40 mil que estar com a premissa de “estamos no mesmo barco” está bem assumido, literalmente só mudaram os contextos e as circunstâncias, está assim o modo que as ciências encaram o conhecido.
Então, estaria deveras esperta, a atitude de cada indivíduo elaborar os seus discernimentos com o seguinte processo: – tal como hoje/2002 alguém reage diante de uma situação que o afete, nos últimos 40 mil todos o fizeram de modo semelhante; – isso sinalizaria para ações e reações não alteráveis; – isso instala uma verdade, a de que há práticas que estão inerentes (implícitas!) ao ser humano do momento (momento de 40 mil anos!); – mas mesmo que individualmente haja fixações, socialmente ficou evidente que há muito de modificáveis; – e foi nessa brecha humana que a sociedade humana avançou, valorou, apurou, dignificou; – evidente que os aglomerados humanos se tornaram unidades, infinidade de unidades, e então surgiram questões entre estas unidades; – na atualidade o maior avanço está com a União Européia, reunir Estados numa unidade; – o passo seguinte “maior” se dará no espaço sideral, quando uma nova comunidade se estabelecer com relativa independência: o Estado, a Democracia e a Religião estarão coisas impensáveis, obsoletas, para aquele cosmo-ambiente.Reparar que para o indivíduo que mais ou menos compartilhar um discernir com o processo acima, ficará com maior acessibilidades ao imaginar como as coisas se sucederam no tempo de Moisés. As etapas que os europeus tiveram que superar para chegar à união provavelmente ocorreriam no povo a zanzar no deserto há 3250 anos atrás. Evidente que maiores conhecimentos a respeito dos modos e meios e recursos e métodos da época, se farão necessários.
É assim que o roteirista de cinema constrói um argumento para um projeto de filme, ou um desenhista de HQ, ou um literato de romance.Essas coisas ditas acima, no Brasil praticamente está totalmente descartado no Ensino e Educação, há somente em meia dúzia de estabelecimentos que nem se revelam. Autoridades públicas estão completamente desnorteadas.
K.: ” progresso do homem na espiritualidade”.
Com Moisés, Cristo e Maomé o ser humano chegou ao máximo em espiritualidade. Evidente que espiritualidade complementada com materialidade, os dois sempre juntos (duas meias fatias de uma pizza!).
Nada mais há o que fazer paradigmaticamente, na superfície terrestre. Uma nova complementação espírito-matéria somente em ambiente extraterrestre, é como se nova “sopa primordial” estaria a ser entabulada, evidente que num patamar avançado e sofisticado, no ambiente contido pela Estação Orbital (EO).K.: ” Mas quero acreditar que o Budismo mentiu e que a história não é isso”.
Nada disso! No Globo pode-se reunir Buda, Confúcio, Cristo, Maomé, Moisés. Cada um representa um complemento para a atualidade. No Ocidente, Buda como Confúcio estão mais em lidar de “charme”, “capricho”, “exótico”, “parênteses”. Mas está evidente que ninguém vai mover-uma-palha para unificar, consensuar. Os campos estão estratificados. Na superfície terrestre só algo cataclismático (modo mesozóico, dinossauros!) obsoletizaria as diferenças.
Agora, imaginar numa EO, centenas de indivíduos, ambos os sexos, com miscigenação de credos e raças, todos com funções essenciais, equivalentes responsabilidades:
– como será o relacionar sexual? O professar credo?
– como será a Organização? A hierarquia? A delegação de cargos?
E uma infinidade de questões.
Ë de estranhar-se que ainda não surgiu um produtor de cinema que bancasse um projeto prospectivo de como será conduzida a vida humana coletiva, numa EO com milhares de pessoas.Eis alguns extraídos do livrinho interessante “A mais bela história de Deus”, ed. Difel, 2001, Jean Bottero.
“Jesus nunca se proclamou Deus. Foi após a ressurreição de Jesus – que os apóstolos e cristãos primitivos acreditaram piamente -, que fez com que os evangelhos começassem a serem anunciados oralmente, a dizer que Jesus se proclamara Deus”.
“Jesus falava com autoridade o que lhe granjeou seguidores admirados, mas a ressurreição o elevou, junto as que acreditavam, para status de 'um profeta e superior a profeta' “.
“Paulo medita sobre a ressurreição e tudo começa … Paulo entendeu a pregação de Jesus numa linha universalista, sociedade aberta”.
“Ano 50, Paulo versus Tiago e Pedro: Paulo consegue eliminar a circuncisão de regra do novo credo, o intento é cooptar os pagãos, com isso um dos principais preceitos do judaísmo é abandonado, isso definitivamente separa o cristianismo do judaísmo, os sacerdotes judeus ofendidos se tornam adversários”.
“Jesus acolhe os samaritanos, isso ofende os sacerdotes judeus”.
“Para que serve Deus. Ele nos arranca de tudo que nos prende … Ele propicia a oportunidade de resistência aos infortúnios … Ele permite encarar e construir uma humanidade que nos pareça mais aprazível, sem sofrimentos”.
(fthy; 27/04/2002)Miguel (admin)MestreSr. Valenic, sou Presbiteriano desde meu nascimento, nunca escrevi nesse fórum, mas por indicação de um amigo (muito amigo e ateu) gosto de ler o que se passa na cabeça das pessoas, bem isso não vem ao caso. Estou escrevendo para retirar a péssima utilização que o Sr. está dando à Bíblia e ao nome de Deus. Caro amigo, a Bíblia teve seu tempo, teve seu motivo e foi e ainda é, muito necessária. Porém, não leve ao pé-da-letra o que lá está escrito, pois foram homens que a escreveram. Interprete-A de maneira benigna, não de maneira a rotular todos de demônio, satanás etc. O que é isso? O Sr. tem ou está com a mesma cabeça da igreja Católica na idade média! O Sr. critica esta instituição por quê? Cometeram muitos erros? Eu acho que sim. Então não vamos mais cometê-los, né? Há muitas fábulas na Bíblia e estas são para ensinar, não para rotular àqueles que dizem que são apenas fábulas. Num linguajar popular: Pega leve Sr. Valenic!!! Vamos com calma.
Um abraço
Fique com DeusMiguel (admin)MestreFerris,
Para compor paradigmas … conhecer a história .-
“Mas, mais ainda a verdadeira história é a do progresso do homem na espiritualidade . A função da humanidade é auxiliar o homem espiritual a libertar-se , a realizar-se , a auxiliar o homem, como dizem os hindus numa fórmula admirável , a ser aquilo que é. E certo que a história aparente, a história visível , a história da superfície não passa de um ossário. Se a história fosse apenas isso, não havia mais nada a fazer senão fechar o livro e desejar a extinção no Nirvana … Mas quero acreditar que o Budismo mentiu e que a história não é isso.”
(O Despertar dos Mágicos . Segunda Parte : Alguns Anos no Algures Absoluto. Pauwels L. e Bergier J.)
obs.: pela resenha do livro mencionado parece ser interessante. Vou ver. Obrigada pela dica.
abs.
Miguel (admin)MestreEstou cursando o primeiro ano de psicologia, preciso fazer um resumo do livro O Macaco Nu e responder pontos positivos e pontos negativos. Gostaria de obter ajuda.
Muito obrigada
Rosa MariaMiguel (admin)MestreSaudações!
Em relação a “De que maneira Moisés escreveu as leis está detalhe, que não vem ao caso.” (ferris, 25/4/02)
“E, tendo acabado de falar com ele no monte Sinai, deu a Moisés as duas tábuas do testemunho, tábuas de pedra, escritas pelo dedo de Deus.” (Êxodo 31:18)
Parece tomar corpo, cada vez mais evidente, a explícita argumentação anti-Deus, ou seja, argumentação humanista secular, atéia e escancaradamente satânica.
A maneira como as tábuas do Sinai foram escritas tem TUDO a ver com TODA a realidade da existência. Foi o próprio Deus quem as escreveu, com o seu dedo, e isto, evidentemente, de modo sobrenatural. A autenticidade dos mandamentos na Antiga Aliança é corroborada pela inegável, incontestável e soberana manifestação do poder e autoridade de Deus.
Exatamente como em: “ Perguntou-lhe Jesus: Que queres que eu te faça? Respondeu o cego: Mestre, que eu torne a ver.
Então Jesus lhe disse: Vai, a tua fé te salvou. E imediatamente tornou a ver, e seguia a Jesus estrada fora. ( Marcos 10: 51,52).
As manifestações sobrenaturais do poder de Deus em Cristo são o selo da autenticidade divina em todo e qualquer aspecto da vida e obra do Senhor Jesus Cristo, tendo sido este mesmo Deus, Jesus, o Deus unigênito ( João 1:18), o mesmo que escreveu, com seu dedo, as leis sobre as tábuas de pedra no Sinai, as quais deu a Moisés.
O mundo está prestes a assistir ao pior e mais horripilante período de sofrimentos e tribulações em toda a história, mas ainda assim, diante de todos os prenúncios de tal período ( o conflito final já tendo tido início em Israel, a miséria de mais de dois bilhões de seres humanos, a evidente degradação dos valores éticos e morais da sociedade, a soberania das nações sendo, paulatina e rapidamente dissipada, em prol de um novo governo pan nacional anticristo ( a nova ordem mundial), a proliferação sem precedentes da violência desmedida e cruel), ainda assim, a rebeldia contra Deus prossegue.
Homens como fthy, agrilhoados ao diabo (tendo sidos por este último seduzidos e enganados), pela recompensa do louvor de suas peripécias mentais, bajulados por si próprios e por um mundo antropocêntrico, incentivado pelo diabo, ao se deixar, tão facilmente enredar, pelo preço do louvor da criatura, abertamente desafiam e ofendem ao Deus de Israel. Defecam com a boca afirmações mentirosas e sutis tais como : “Os estudos de Cristo (estudos do hinduismo) lhe dotou de mente aberta.” (fthy), e assim servem bem aos propósitos luciferianos para a destruição do homem.
As tábuas da lei escritas por Deus, Ele próprio, os milagres realizados pelo Senhor Jesus Cristo e por seus apóstolos e discípulos são evidências diante de Deus, dos anjos e dos homens, de que Deus tem se manifestado aos filhos dos homens. Mas por que razão não O tendes ouvido? Qual a razão para a tentativa de sustentação de um posicionamento já ( há muito) condenado à perdição?
A resposta está em “ O julgamento é este: Que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más. Pois todo aquele que pratica o mal, aborrece a luz e não se chega para a luz, a fim de não serem argüidas as suas obras. Quem pratica a verdade aproxima-se da luz a fim de que as suas obras sejam manifestas, porque feitas em Deus.”(joão 3: 19-21).
Sim! Importa como foi que as tábuas da lei foram escritas, pois o foram por Deus, INDEPENDENTEMENTE de qualquer ato ou ação humana. Importa sim que cegos passaram a ver, que mortos ressuscitaram, que alimentos foram MILAGROSAMENTE multiplicados, e isto tudo por ter sido o próprio Deus quem o realizou. Estes fatos, estas evidências sobrenaturais fazem do Senhor Jesus, alguém absoluta e totalmente diferente de Buda e de Maomé, de autores de escritos sânscritos, védicos, ou de qualquer outra obra anticristo, pois o Senhor Jesus Cristo, o Príncipe da Paz, O Soberano das Nações, O Senhor Eterno dos céus e da terra é, Ele mesmo, o próprio Deus.
O Senhor Jesus Cristo nada tem a ver com os deuses (demônios) do hinduísmo, nem com a satânica mentira da reencarnação propagada pelo budismo ( também chamada de transmigração da alma), e também nada tem a ver com esta ridícula e ultrajante afirmação de que Gaea (ou Gaia) é um ser vivo e consciente, esta última servindo como primeiro degrau a muitos, para seus enlaçamentos neste movimento espiritista, anticristo e satânico, chamado de nova era.
É fácil manipular informações e induzir os semelhantes ao erro, quer seja por sutis métodos, quer seja pela escancarada manifestação do pensamento filosófico ateísta, contudo, saiba o sr, que nós estamos aqui para fazer frente à mentira, para combatermos sofismas e para proclamarmos as virtudes do SOBERANO e Eterno Criador, o PERFEITO Deus de Israel!“Disse Moisés a Deus: Eis que quando eu vier aos filhos de Israel e lhes disser: O Deus de vossos pais me enviou a vós outros; e eles me perguntarem: Qual é o seu nome? Que lhes direi?
Disse Deus a Moisés: Eu Sou o que Sou. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós outros. ( Êxodo 3: 13,14)“Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade eu vos digo: Antes que Abraão existisse, eu sou.” (João 8:58)
Miguel (admin)MestreRef. Karein, 26/04/2002 – 12:59 pm. Destaque: “como resultado das conquistas da XVIII Dinastia, o Egito tornou-se um império mundial … surge a idéia de um deus universal Aten, sacerdotes se rebelam e religião de Aten foi abolida, e a cidade capital do faraó destruída”.
Reparar nos seguintes extraídos, que corroboram destaque:
– 1550 a.C., Egito na dinastia XVIII, os hebreus se estabelecem na Palestina;
– 1500-1400 a.C. Egito potência imperial, Egito com nova religião monoteísta;
– 1350 a.C. Egito restabelece cultos antigos;
– 1250 a.C. êxodo conduzido por Moisés;
– 1200 a.C. Guerra de Tróia; celtas fixam comunidades no continente europeu.Há uma obra muito interessante (1), onde aparece assim: “Moisés foi o 'inventor' do Deus único”. Reparar que a história é ciência sistema-aberto ao extremo! Um fato fixado sempre está dentro de um contexto. Os egípcios hesitaram quanto à “personalidade” da divindade. Moisés conseguiu autoridade suficiente, com as Tábuas das Leis, para implementar num aglomerado humano, à beira de desesperos, sobrecarregado de desacertos. Ou seja, contextos e circunstâncias “colaboraram” ao êxito de Moisés, porém “interditaram” no Egito.
— Deu pra perceber!
– O quê?
— Que a esculhambação deu facilidades para que Moisés instalasse os disciplinamentos!
– A confusão é coisa boa?
— Nãaaoooooo! Oportuna a confusão esteve – conjugar verbo no passado -, esteve!
– Há diferença?
— Brutal! Depois de tudo transcorrido, e registrado na História, as gerações seguintes podem dizer “puxa, se não fosse aquela situação p.m. o mundo talvez fosse diferente do bem-bom que é”.K.: “Converteram a doutrina de um deus universal em monoteísmo : o fator da exclusividade”.
Para a História do Ocidente, Moisés foi o introdutor da primeira eficácia para a religiosidade: as Tábuas das Leis. Reparar que a História Egípcia está à margem enquanto que a História Grega está como a básica. Assim é como a ciência se apresenta e fim-de-papo para os mortais ocidentais.
Qual o proveito de lidar com a História? Extrair paradigmas! E o que fazer com os paradigmas? Aplicar no cotidiano! Mas funcionam? Os melhores engendrados funcionam! E o que fazer para compor paradigmas? Conhecer a história e cruzar com o cotidiano! Será que eu entendi? Entendeu sim!K.: ” palavra chave : pressentimentos (?)”.
Palavra-chave ou ícone, dá no mesmo. Para elaborar um ícone deve haver um reunir de funções que sejam complementares numa coisa … esta coisa receberá uma designação que se tornará a palavra-chave, o ícone.
Exemplifica-se: – no monitor lá no topo aparece o ícone “Editar”; – as funções “Desfazer … Repetir … Colar … Limpar … “; – quando os programadores estavam preparando os programas as funções foram surgindo até que facilitaram designar os ícones; – a palavra-chave surge sempre após as funções; – cada indivíduo compõe os seus ícones; – em equipe há uniformidade de ícones, em grupo há compartilhar de ícones, em rede ocorre analogizar de ícones; – ícones facilitam metalinguagem; – empregar metalinguagem facilita atuar em sistema aberto; – sistema aberto facilita universalizar.– Tempo pra pergunta?
— Manda!
– Pra quê o universalizar?
— Para se permitir leituras de mundo, de topo, do fronte terrestre!
– Fronte terrestre?
— Certamente que não está-se cá, pra ficar no comer e pedir a sobremesa!
– Esclarece?
— “Well” … o bem maior não está o de si para “eu”, mas sim o de si para “nós”. O “nós” maior não está o “meu nós” mas sim “nós outros”.
O “outros” maior não está no “todos que me dizem respeito” mas sim no “todos que também”. O “que também” maior não está no “justamente” mas sim no!
– O quê “no”?
— Solicita-se que pense e acerte!K.: ” o fato de um povo inteiro tê-lo seguido,”.
Vai com calminha, pô! Sugere-se andar na ponta-dos-pés! O povo não seguiu Moisés! Caramba, neste fórum tudo tem que ser mastigadinho!
Moisés apareceu perante a multidão, o povo, e teve que dar mil e umas explicações. Apesar de todos estarem de orelhas-murchas, eles desafiaram o líder. Moisés teve que ser extremamente persuasivo. Mas disso também se conscientizara durante reflexões. Moisés agiu tal e qual o modo de proceder que posteriormente Cristo adotou para compor grupo de discípulos. Moisés teve que ser obstinadamente paciente para negociar com toma-lá-dá-cá, mais ou menos no modo que a atual autoridade federal brasileira age para aprovar seus projetos por maioria. O povo não seguiu ninguém! O povo se pôs em marcha com o propósito de extirpar a impunidade entre eles, mais ou menos em estilo vulgar: ou-dá-ou-desce!
(fthy; 26/04/2002)
(1) “A mais bela história de Deus”, Jean Bottero, ed. Difel, 2001Miguel (admin)MestrePreciso urgentemente de uma ajuda. Tenho um trabalho para entregar em 3 dias falando sobre a consciencia filosófica em todos os períodos da história…Preciso de ajuda!!! Agradeço desde já!
Jéssica Luz de Castro}Miguel (admin)Mestrepremissa histórica .-
como resultado das conquistas da XVIII Dinastia, o Egito tornou-se um império mundial; o novo imperialismo refletiu-se no desenvolver das idéias religiosas, ao menos dos que estavam governando ; sob a influência dos sacerdotes do deus solar em On , surge a idéia de um deus universal Aten .
No jovem Amenófis IV, chegou ao trono um faraó que tinha interesse na instalação desse deus universal ; promoveu a religião de Aten e a religião estatal . Num pressentimento de descobertas científicas posteriores , identificou na energia da radiação solar a fonte de toda a vida sobre a Terra e adorou-a como símbolo do poder de deus, no entanto , a vingança da classe sacerdotal que ele havia suprimido grassou contra sua memória : a religião de Aten foi abolida, e a cidade capital do faraó, estigmatizado como um criminoso , foi destruída, e saqueada.
(leitura /Freud .- Moisés e o Monoteísmo) .
Converteram a doutrina de um deus universal em monoteísmo : o fator da exclusividade.
Ambos :
Eu sou quem sou : ambos detêm o atuar .
Saber :
Aten (pressentimentos );
Moisés (reflexão intuitiva, compulsória, experiências , esforço mental e físico )Poder :
Aten (não conforme , classe sacerdotal, imposição);
Moisés : conformidade.Saber é Poder é Querer : Moisés.
palavra chave : pressentimentos (?).
de natureza distintas, mas seguindo essa leitura paradigmática, a estratégia por si só, validaria, no caso de Moisés, o fato de um povo inteiro tê-lo seguido, de onde tirara as leis não vêm à tona, é um detalhe oculto no revelado . Os detalhes parecem estar neglicenciados .
abs.
Miguel (admin)MestreRef. Alex Haydin, 26 de Abril de 2002 – 1:45 am.
O figurativo da “semente” foi utilizado para destacar que a “perfeição” existiria sim, mas somente após um desfecho reconhecido. O “moranguinho” está uma perfeição para o humano, da mesma maneira que abacate, bebê, mosquito-da-dengue.
Com presença no estúdio de Picasso, a acompanhar uma feitura do artista, estaria um saco! Teria que ouvir algumas imprecações, teria que ver ele borrar uma tela parcialmente pintada, e jogá-la na lixeira, teria que assistir ele tomar um pileque, e outras coisas desagradáveis. Há um filme sobre Michelângelo, ele junto à pintura no teto da capela, com baldes e pincéis, no alto nos andaimes, envolvido numa acalorada discussão com o papa que estava no térreo; dava a impressão que ele estava prestes a jogar os baldes na direção do papa. O papa estava “aporrinhando” o autor enquanto trabalhava.O “erro” nunca está detectado pelo espectador, mas sim está determinado pelo autor! Claro! Quantos casos são de conhecimento público que o autor nunca admitiria que algumas obras viessem a público! Há no baú de Fernando Pessoa em torno de 27 mil trabalhos, a comissão oficial portuguesa atualmente só está a ordenar menos da metade, saiu um livro algumas cartas de Pessoa enviadas para sua namorada Ofélia, certamente que o missivista (se fosse consultado!) não permitiria tal publicar, há entradas assim “Meu bébézinho … “Kiss me, dê-me um beijinho, sim?” … “Víbora” … “Devoradora do Nininho-ninho”, e outras abordagens íntimas.
Um diário de um cientista deve ser “passado a limpo” antes de publicado pois há trechos impublicáveis! Mas tudo com o autor, evidente! Dante, Goethe, Kant … todos com obras de décadas, as “falhas” eles jogaram na lareira.AH: ” Borges … sábio ensina que se pudesse viver a sua vida novamente trataria de cometer mais erros… eis a perfeição dos erros…”.
Interpreta-se que Borges “apreciaria errar muito mais” para dispor de maior diversidade em sabedoria! O empírico gera “sabedoria” e novidades, o racional propicia “conhecimento” e perspectivas/projetos/programas/planos.AH: ” Moisés não é semente…”.
Equívoco! A tal de “semente” não tem nada a ver com Moisés! Moisés está associado ao paradigma Saber é Poder é Querer! E a semente associada à perfeição (no moranguinho!). Nada de promover arruaça com os raciocínios.AH: ” o ocidente está mais oriental e o oriente está mais acidental …”.
Nota: no destaque original acima está “acidental” mas vamos interpretar “ocidental”.O Ocidente está impregnado até a medula de orientalidades. O Oriente está como complemento do Ocidente no Planeta. Há uma infinidade de coisas ocidentais que agregam preciosidade orientais. Tanto quanto os mouros, os orientais agregaram básicos.
Deu para perceber? Não foi percebido? Mas como que não? Explica-se:
– as “preciosidades” orientais assimiladas pelo Ocidente englobam todas as dietas, terapêuticas, nutrições; também as invenções instrumentais; as cientificidades em todas as áreas
– simples exemplificar: “Pranayama é o termo em sânscrito para as técnicas respiratórias yogues. É composta de prana (respiração, alento, energia vital) e ayama, que significa pausa e retenção. Significa as 3 partes da respiração: inalação, retenção e exalação. Prâna :É exclusivo da ciência oriental, que ainda não foi aceito no ocidente. O prana não é forma particular de energia e sim a essência última de todas elas: calor, eletricidade, luz, gravidade ; enfim todas as forças que movem a matéria, em suas múltiplas atividades, são expressões do Prâna , chamado também de fluido ou energia universal.”
– em todas as épocas houve fluxo de indivíduos ocidentais que buscavam no Oriente novos conhecimentos, e no retornar ao Ocidente influenciavam os conhecimentos ocidentais.
– assim teria havido com Cristo nos anos que decorrem desde seus 12 até a idade de 30 anos;
– Jung visitou Índia, África do Norte, Quênia, Uganda, índios pueblos. Eis uns extraídos do seu livro Memórias, Sonhos e Reflexões:
“… em 1938, já lera bastante sobre a filosofia hindu e me aprofundara na história religiosa da Índia, estava profundamente convencido do valor da sabedoria oriental … nesta viagem tirei minhas próprias conclusões … evitei encontros com os 'iluminados' pois minhas verdades entravam em confronto … a minha natureza está na civilização européia, não subestimo a figura do 'santo' indiano, mas não consigo apreciar como fenômeno … a respeito da natureza psicológica do indiano pude adquirir uma nova concepção … aprendi a aceitar a colocação do Bem e do Mal como uma graduação de um mesmo fenômeno …”Em suma, tudo o que no Oriente se apresentaria como “de proveito, útil, pró primores” foi assimilado pelo Ocidente. Mas a atividade ocidental permaneceria dentro das diretivas fundamentais adotadas desde os gregos e romanos. Estaria como característica exclusiva do Ocidente a capacidade de absorver novidades, independentes das origens, e adequá-las aos paradigmas ocidentais.
(fthy; 26/04/2002)Miguel (admin)MestreJesus foi um fenomeno de seu tempo! apesar dele dizer que “ceus e terras passarão mas minha palavra nao passará” ela passou!Jesus falava em um Reino dos Céus! A monarquia caiu ha muito tempo! porque nao uma democracia nos ceus? ou um socialismo nos ceus? ou ate mesmo um anarquismo nos ceus? além do mais ele mesmo falava que veio somente para os judeus,nao sei quando foi que sua mensagem virou universal!
Miguel (admin)MestreRef. J.J., 25/04/02 – 9:48 pm: ” Portanto o determinismo está na vez de quem joga e o indeterminismo na capacidade de quem assiste a jogada”.
Jogo é jogo. Há determinados. Dois aglutinados de 16, semelhantes em competência, com a incumbência de fazer um refém do adversário. Cada lado com movimentação monitorada por um centro coordenador. A cada movimentar de unidade imediatamente requer reexaminar completo da situação. Há uma caçada em desenvolvimento. Ambos os centros estão a se vigiar. Portanto se faz obrigatório uma agudizada visão para futuros. Operações de entendimento geral: astúcia, engenho, sensatez, psicologia, imaginação, exploração, decisão, riscos calculados, despistes, emergência, perigo, urgência, rapidez, tocaia, dissimular, prudência, e assim por diante …
A execução do movimento está planificado, determinado, o melhor a fazer.
Mas “atuar” não está só no movimento. Está também nos ruídos e interferências e cortinas-de-fumaça para desorientar. E ainda não está suficiente! Necessário também contar com improváveis falhas de leituras por parte do antagônico. E tudo isso aí em períodos de tempos mais ou menos.
Durante uma caçada, a situação de estar-sujeito ou estar-objeto está imprecisa, indeterminada. O fato de estar com a vez do lance não significa estar-sujeito. O atuar dedicado “à caça de bispo” não asseguraria estar-sujeito.O determinismo estaria instalado no lado do detentor de iniciativa. A Nasa estaria com planos para exploração espacial até ano de 2100. A Ferrari estaria na prancheta o modêlo F-1 para ano de 2010. A Microsoft estaria com versões para o XP a lançar em 2003 até ???. O Estado Maior das forças armadas norte-americanas estaria com prospectivas para um Globo a comportar 10 bilhões de indivíduos. E assim é que os atentos “estariam com planos”.
O indeterminismo ocorreria no determinismo que descumprisse, ou que perdesse significado, ou que inviabilizasse. O determinismo e o indeterminismo estariam sempre do lado do detentor da iniciativa, do empreender, do jogar.Atenção! Para não entrar-em-fria! A Evolução – com “e” maiúsculo -, personifica o maior “empreender” às vistas humanas. Como o humano ainda não decifrou uma metalinguagem, que torne os “empreendimentos evolutivos” acessáveis,
nesse âmbito as coisas permaneceriam no âmbito do indeterminismo.
(fthy;26/04/2002)Miguel (admin)Mestre“A semente está meramente uma potencialidade que não desperta nenhum interesse. Mas aquele moranguinhos vermelhões e graúdos … que beleza, hein?
(fthy; 25/04/2002)”mais esta:
“– a perfeição sempre é constatada no final da obra, nunca durante a produção; – durante a produção há sujeira, erros, sucata, palavrões;”
disto nunca discordei…muito pelo contrário…mas….têm cheiro de determinismo, reservado, é claro, o papel didático da metáfora…isto geralmente acontece quando deixamos de lado a racionalização e arriscamos no mundo metafísico, é evidente que vc esta sendo forçado a arriscar, Buda não arriscou ao falar sobre o nirvana, talvez para não utilizar isto:…vc utilizou o modelo humano para descrever/sustentar a perfeição…o erro do artista, não-é-um-erro na medida que este desenvolve(tecnologia) a sua obra prima(12/13 anos para a “Comédia”) … um erro durante a confecção da obra não é na verdade um erro, mas o referencial para se atingir a perfeição… que é ideal/perceptual… ela já existe na mente do artista, difícil é regurgitá-la… no processo de criação não há erros…sem os referidos erros é bem provável que não se conclua a obra…aos 86 anos(se não me falha a memória) “INSTANTES”(atribuído a J. L. Borges), o velho sábio ensina que se pudesse viver a sua vida novamente trataria de cometer mais erros… eis a perfeição dos erros…
Moisés não é semente… pode ser folha, caule, “erro”, palavrão…mas, semente não!…muito menos jardineiro plantador de sementes….
eis a confusão…
abs.
ps. “ocidentalizar”… sei não, acho que vc escorregou aí(!?)… diria que ocorre entrelaçamento de hieraquias…o ocidente está mais oriental e o oriente está mais acidental….
abs.
ps2. fthy, caso seja possível indicar algo em português… artigos, livro, internet sobre Cristo em visita/estudos no oriente/hindu…
abs.
Miguel (admin)Mestre“…..No desenvolver está impreciso, improvável, indeterminado.”
Para uma das partes, senão não haveria o:
“Toda jogada é uma armação, um laço prestes a fechar.
Toda jogada é um desfazer de laço, um lograr.
Toda jogada proposita um encurralar.
Toda jogada proposita um despistar.”Portanto o determinismo está na vez de quem joga e o indeterminismo na capacidade de quem assiste a jogada.
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