Miguel (admin)

Respostas no Fórum

Visualizando 15 posts - 5,731 até 5,745 (de 6,713 do total)
  • Autor
    Posts
  • em resposta a: Inteligência concreta #71451

    Google is your friend

    Google Search

    Seu desejo, infelizmente, não é uma ordem :-(

    em resposta a: Inteligência concreta #71450

    DESEJO RECEBER AINDA HOJE UM ASSUNTO FALANDO SOBRE A INTELIGÊNCIA CONCRETA.

    em resposta a: O que é a felicidade? #76075

    Márcio ,

    mente /ilusão .- partindo do pressuposto de que tudo – eventos – são produtos da mente para ter a dimensão exata do que é criado pela mente é preciso que transcendamos essas formas para serem digamos diluídas ( suas discriminações/ categorização ) para que possamos de fato ter um reconhecimento da totalidade das coisas, nesse sentido todo empenho em particularizar eventos nos aproxima mais de uma mente fragmentada, não possuindo uma realidade, eu arriscaria dizer , psíquica e apenas uma limitada realidade concreta.

    o que nasce da mente está condicionado por “n” fatores, sólidos são tendências ….. nesse sentido todos os fenômenos nada mais são do que manifestações ilusórias da mente ….

    a felicidade participaria em que nível ( material ou psíquico) da realidade ??

    abs.

    em resposta a: A ambiguidade da pergunta #71847

    uma pergunta simples e tanta concorrencia p/ ver quem fala mais bonito!

    num existe justiça, só ação e reação.
    o q as pessoas falam q é justiça é só pás pessoa consegui vive uns ano de vida e tal e tal!

    em resposta a: O que é a felicidade? #76073

    Márcio,

    esse desejo (piloto automático) pode vir pervertir o cérebro… ? nesse sentido o cérebro se tornaria escravo desse desejo … nesse sentido como se enquadraria a felicidade ?

    a mente percebe que tudo não passa de uma ilusão … de que realidade estamos falando … realidade material ou realidade psíquica … ?

    abs.

    em resposta a: O Mito da Caverna #73975

    Esse trabalho fala algumas coisas do livro 10. faz tempo que eu estudei, mas posso discutir com você nesse espaço. Qual vai ser o eixo da sua crótica? Que comentadores você está usando?

    Abs

    em resposta a: O que é a felicidade? #76070

    Marcio, mas como treinar a mente??? Como exercer esse controle uma vez que todos já aqui admitimos que há variáveis parasita, factores externos que condicionam…como extender esse poder ao controle dos factores externos?? Como lidar com essa zona de desconhecido que tece esse espaço interior???Não poderá ser esse poder uma outra forma de ilusão?…
    abs.

    em resposta a: O Mito da Caverna #73974

    Preciso fazer um trabalho com uma apresentação crítica sobre os livros IX e X de “A República de Platão”, gostaria de sugestões e até mesmo alguns trabalhos realizados sobre estes livros.
    Grata,
    Célia.

    em resposta a: O que é a felicidade? #76068

    a todos

    me perturba pensar que a felicidade seja induzida, nós somos o que somos, mas o que somos , enquanto seres humanos ? qual é o significante da felicidade ? seria uma atalho de mão dupla ??

    quem vc é ? para um dependente químico a felicidade pode ser ter de volta um fragmento que antes era instrumento para seu prazer – egresso da noção da realidade , um fármaco pode vir a facilitar o trabalho da mente no seu malabarismo mental de lograr estados de prazer, de felicidade infantil.

    Márcio,

    ainda não compreendi sua proposta de mente, que tem por objetivo , tal como um sensor, captar pensamentos … e o que estaria por trás deles, como seria captado ??? , assim tal como nos sonhos, o latente se enquadrada no nível de processo primário , euquanto o manifesto já sofreria os efeitos de processo secundário ( já interpretado)…. nesse sentido a dualidade de processos – primários e secundários – pode ser vista enquanto dualidade de princípios – do prazer e da realidade – , a felicidade (infantil) estaria mais próxima da primeira enquanto mais distante da segunda.

    abs.

    em resposta a: O que é a felicidade? #76067

    Marcio:

    Surgiu-me uma questão ao ler a sua resposta à Karen… “a felicidade é uma sensacao provocada no cerebro por agentes quimicos”.
    Nessa óptica a mente não teria uma função assim tão importante em relação à felicidade já que esta poderia ser facilmente induzida através de fármacos…esses fármacos poupar-nos-iam o trabalho da mente…

    em resposta a: O que é a felicidade? #76066

    Marcio:
    Não tem de agradecer, fi-lo com o maior prazer!

    “Interessante a colocacao que Descartes teve que separar diametralmente mente de cerebro (dualidade) para que a Igreja daquela epoca, permitisse o estudo do cerebro, uma vez que a consciencia (a essencia divina) nao estava no cerebro e sim na mente.”

    É, de facto, a religião desde cedo se constituiu como um obstáculo ao progresso científico…
    É, Descartes acreditava nessa separação radical mente/corpo considerando a actividade mental como algo distinto da actividade corporal. Actualmente há a tendência para crer que todas as actividades da mente provêm do cérebro daí o tal “penso, logo existo” “dever” ser substituído pelo “existo, logo penso”!! Por outro lado Descartes “esqueceu-se” de que se calhar nós só somos quem somos, não porque somos enquanto pensamos, mas porque conseguimos lembrar-nos das coisas em que pensamos!!!O sentido de nós próprios e da nossa relação com os outros passa pela memória, pela capacidade de armazenar experiências significativas. O que é perder a memória? É perder o sentido de nós mesmos e a ligação com o mundo!!

    em resposta a: A violencia se forma em casa #71539

    Jane (J.) diz que “a violência doméstica é um sinal de desajuste do ser humano … daí a necessidade de regras … Se os homens usassem mais a razão … “.

    Puro engano de J.
    Brutal equívoco de J.

    A “violência” não tem nada a ver com “sinal de desajuste”, tem tudo a ver com sinal de asseguramentos. Provavelmente J. não conta com o competir para estar vivo.

    A competição faz parte da Vida, com letra vê maiúsculo. A guerra é a competição máxima, grau de cimo. A “violência” está inerente à competição. A “ironia”, o “cinismo” são “violências”.

    No ato sexual há sutilezas de “violência”. Fantasias sexuais são “pequenas violências”. Na relação de amor há traços de violência. Ou seja, onde há competição há “violência” seja imperceptível seja horrenda.

    Dentro de um lar há diversas competições: entre esposos, entre pais e filhos, entre irmãos, entre avô e neto e todos os graus de parentesco. Num condomínio há competições. Numa empresa há muito de muito. E assim por diante.

    Onde há competir há violência, evidente que sempre em “n” patamares de ação.
    E o competir não depende somente da Razão pois há competir para comer, para ganhar mais, para estar no topo, para apossar de algo.

    A violência está sempre originada numa situação de fenômeno. As cadeias superlotadas está como fenômeno.

    Somente há uma violência racionalizada, a da Lei do Estado.
    (fthy/17/03/2002)

    Penso que a questão do papel da ciência nas nossas vidas, no progresso da humanidade, está bem explícito no extracto (que não pude deixar de colocar à reflexão…) de Edgar Morin:

    “(…) é indubitável que (o conhcecimento científico) realizou desde o séc XVII (…) progressos extraordinários, mesmo sem falar (…) dos progressos mais recentes em matéria de microfísica, de astrofísica, em matéria de biologia com as descobertas da genética,da biologia molecular e da etologia. E estes progressos são evidentemente verificados pelas aplicações técnicas, desde a energia atómica até às manipulações genéticas. E assim, sabemos com uma certeza crescente a composição física e química do nosso universo, as leis de interacção que o regem: conhecemos o nosso lugar neste universo físico (…) sabemos situar-nos cada vez com mais precisão na eolução, que fez que um ramo primático, através de uma evolução muito diversificante,produziu diferentes espécies hominídeas e finalmente a do homo dito sapiens; mas, ao mesmo tempo que adquirimos estas certezas, perdemos antigas certezas, certas pseudocertezas, e ganhamos uma incerteza fundamental: deixamos de julgar-nos no seio de um universo fixo e eterno, não sabemos de onde vem o nosso universo, não sabemos para onde vai, não sabemos porque nasceu; sabemos que a vida se organiza em função de um código genético que se encontra no ácido desoxirribonucleico. Mas onde nas ceu esta informação codificada? Como se produziu? Qual o sentido da evolução? E qual é a natureza deste espírito com o qual pensamos em tudo isto? Por outras palavras: correlativamente com um progresso dos conhecimentos, há um progresso da incerteza, diria mesmo, um progresso da ignorância”.
    E. Morin

    Assim, o progresso científico aumentou o nosso conhecimento do universo tingindo de incerteza o conhecimento do homem. Somos hoje ignorantes especializados acerca das questões fundamentais…a ciência acabou também por se afastar do homem, fechando-se em si mesma, tornando inacessíveis à maioria, as questões que coloca e a linguagem que utiliza. São evidentes os seus benefícios, mas…e o homem? Será que todo o bem-estar que ela proporciona pela produção de objectos tecnológicos, não agudiza ainda mais este vazio que cresce dentro do humano que aparece como um sentido travestizado?

    Penso que há assim três pontos que devem ser hoje objecto da nossa reflexão:

    -progresso do conhecimento vs progresso da ignorância
    -progresso dos benefícios da ciência vs progresso dos malefícios
    -Progresso dos poderes da ciência vs impotência crescente da ciência em relação a esses poderes.

    abs.

    em resposta a: Tecnocracia #75465

    quais são os perigos da tecnocracia?

    em resposta a: Hume #76146

    Caro Onofre,
    Gostaria que vc me falasse um pouco sobre a politica classica e moderna, a politica e a moral e sobre a politica comparada.Se fosse possível ainda a relação que Michel Foucault faz entre o panopticon e o poder. Preciso tirar essa dúvidas para fazer uma prova na universidade.
    por favor me ajude!!!!!!!!

    Cláudia

Visualizando 15 posts - 5,731 até 5,745 (de 6,713 do total)