Miguel (admin)

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  • em resposta a: O que é a felicidade? #76092

    Não, Márcio, não vejo problema em considerar que a mente é parte do cérebro, apenas acho que não tinha realmente pensado nisso a sério. O problema que eventualmente isso pode levantar é o da análise uma vez que sujeito e objecto coincidem…
    Bem, a minha ideia de “inverter” o processo foi um pouco radical (rs), mas eu não “tinha em mente” a noção de alma quando avancei com essa possibilidade, até porque a noção de alma, para mim, aparece conotada com perspectivas dualistas, imbuida de alguns traços religiosos, etc…
    Por outro lado, como já se disse, não sendo a mente fundamental para manter a vida, não faria sentido ela poder ser a alma. Tradicionalmente a ideia de alma-anima– prende-se com a vida…o ser animado é aquele cujo corpo se move, respira, tem sangue, etc. Há, curiosamente, um outro sentido-o de animus– que remete para princípio de pensamento, espírito…coragem. Se calhar, aqui, estaríamos um pouco mais “perto” da mente…
    abs.

    em resposta a: O Mito da Caverna #73976

    Caro Onofre,
    Obrigada por se interessar em me ajudar.
    Na verdade, a apresentação destes livros vai ser em grupo, somos em cinco.
    Precisamos apresentar os livros e fazer uma comparação com a realidade de hoje (esta é a crítica).
    Por enquento eu estou lendo o livro “A República”, pois, para apresentar os capítulos finais, eu preciso saber o livro todo, já estou terminando o capítulo IX.
    Preciso de sugestoões de apresentação.
    Grata,
    Célia.

    em resposta a: A violencia se forma em casa #71540

    Primeiro de tudo quero avisar que não li todas as mensagens e, por isso, posso estar repetindo algo que já foi discutido.

    A violência antes de ter uma causa familiar tem uma causa cultural / ideológica — ou qualquer outro termo que deseja dar aos valores de uma determinada sociedade.
    Se a familia é responsável pela formação de um indivíduo não-violento é porque ele adiquire seus “valores” dela, mas adquire não só dela, todos estamos em constante aprendizado, a todo momento estamos mudando esses “valores”, assim não é possível responsabilizar exclusivamente esta desestabilização da familia, mas reconheco que ela tem uma importância fundamental. Do que foi dito decorre que antes de discutirmos e apresentarmos a solução da violência pela reestruturação da familia devemos analizarmos todos os outros aspectos que, no fundo, têm mais importância que a própia familia, afinal a violência, dicordando com outras opniões, é anterior à familia (afinal antes de os pais criarem uma familia eles já são membros de uma sociedade, com seus “valores”).

    Claro que se ficarmos procurando uma anterioridade neste caso ficaremos girando num círculo vicioso sem fim, mas oque desejo é lembrar que o assunto remete a problemas exteriores à questão da criação familiar

    em resposta a: Em que consiste a verdade? #74643

    Bem, o conceito de verdade tem múltiplos significados…a discussão dependerá dos aspectos que se venham a priviligiar.A verdade está intimamente relacionada com alguns conceitos centrais: realidade, pensamento, acção, comunicação e cultura.
    O problema da verdade pode ser visto de diferentes planos e perspectivas:
    -a dimensão intersubjectiva da verdade (dimensão hermenêutica)
    – a verdade enquanto dependente de um contexto cultural
    -a verdade como adequação, acordo, conformidade (aquilo que normalmente temos em mente quando pensamos em verdade…)
    – a verdade como desvelamento (veja-se a concepção heideggeriana)
    -a verdade como coerência (estamos ao nível da verdade lógica)
    -a verdade como conquista (resultado de em empenho colectivo da própria humanidade resultante de um diálogo intersubjectivo da racionalidade humana)…
    Enfim, penso que sem termos em vista esta perspectivação se torna difícil discutir a questão porque poderemos todos estar a falar legitimamente de diferentes coisas …

    A propósito:

    ” Este (o Buda) escutou-os e em seguida apresentou-lhes a seguinte parábola: em tempos recuados, um rajá convocou todos os cegos da sua capital e colocou no meio deles um elefante. Um dos cegos apalpou a cabeça do animal, outro uma das orelhas, outro uma das presas e um outro o tufo da cauda. Pedindo-lhes depois que descrevessem o animal, um disse tratar-se de um enorme caldeirão, outros de uma peneira, de uma relha de arado ou de um espanador. Em suma, cada qual descreveu o elefante conforme a parte que havia tocado O rajá riu-se a bom rir. Assim, concluiu Buda,são esses errantes que, cegos, tontos, desconhecedores da verdade, ainda teimam ser ela isto ou aquilo.”
    C.Humphreys

    em resposta a: O que é a felicidade? #76088

    Karen:

    Eu estava a associar a ideia de transcendência, da sua possibilidade, à ideia de felicidade.A necessidade de ultrapassarmos as nossas (im)possibilidades levar-nos-ia à crença ilusória de que somos capazes de=felicidade. Porquê ilusória? Talvez porque inatingível, inexistente devido à nossa condição, algo tão real como os nossos sonhos…

    “Eis a nossa verdadeira condição. É o que nos torna incapazes de saber com certeza e de ignorar absolutamente. Vogamos num meio vasto, sempre incertos e flutuantes, atirados de um lado para o outro. Seja qual for o termo em que nos pensemos fixar e firmar, ele oscila e deixa-nos. E, se o seguirmos, escapa-nos e foge, numa fuga eterna. Nada se detém para nós. É o estado que nos é natural e, todavia, o mais contrário à nossa inclinação. Temos uma ânsia ardente de encontrar um fundamento fixo e uma base constante para sobre ela edificarmos uma torre que se erga até ao infinito, mas ruem todos os nossos alicerces e a terra abre-se até aos abismos. Não busquemos,pois, onde nos fixar e firmar. (…) Se o homem se estudasse primeiro, veria quanto é incapaz de ir mais além. Como poderia uma parte conhecer o todo?”
    Pascal

    em resposta a: O que é a felicidade? #76087

    Isabel,

    me parece complicado associar o que transcende, dada a característica da experiência ( possibilidade abstrata para alguns, concreta para outros ) no sentido de vivenciada, à ilusão, a não ser q seja algum tipo de projeção ou algo semelhante, mas acredito q em tal caso daria para discernir …. ;

    acredito que o ato de transcender em si seja inominável , além do que rotulamos como felicidade ;

    questão de sobrevivência .-

    acredito seria questão de potencializar a vida .

    orfanato .-

    acaba sendo uma forma de alienar mente/alma/coração … tb já estive em um dentre outros lugares …. e o que me impressiona é a questão da neglicencia no tocante à dignidade humana, mas nós como parte da sociedade e se possível como agentes podemos fazer algo , plantar uma sementinha no coração ou na mente dessas crianças de forma a que possam acreditar numa finalidade positiva perante a vida; o problema que implica em processo e demanda profissionais digamos saudáveis e comprometidos, mais isso não nos isenta da responsabilidade e de acreditar em possibilidades concretas de conscientização de que a vida não é meramente uma questão de sobrevivência e que a felicidade não é uma utopia .

    mente / ilusão .- seria possível considerar , p.ex. nossas demandas biológicas como ilusão … acredito q não, se pensarmos se entre o estritamente biológico e o “mental ” estaria localizada uma instância – pulsão – ( instintos) , que exigisse a satisfaçao das mesmas , seria complicado categorizar essas necessidades como artifícios mentais.

    abs.

    em resposta a: O que é a felicidade? #76086

    Karen:

    Talvez seja…
    Essa possibilidade com que avancei surgiu-me apenas a partir da consideração de que a mente seja a parte do cérebro que conseguimos “ver”, como o Márcio tem sustentado. Assim, ela seria cérebro porque parte dele, então o feed-back da mente para o cérebro não seria mais do que o feed-back do cérebro sobre si próprio.

    O que seria então a mente? Uma “entidade” cuja existência seria ilusionada pelo cérebro.Qual a fonte de tal ilusão, ou melhor, porquê tal ilusão?
    Talvez pela nossa recusa em aceitar a finitude radical, talvez o desejo de nos transcendermos ou, simplesmente, como alguém já me disse, a recusa em aceitarmos que somos, se calhar, “bípedes pré-programados”.

    A ilusão como transcendência. Felicidade=crença na possibilidade de transcender. Uma questão de sobrevivência…a manutenção da vida.

    P.S- Passei a tarde num orfanato…desde que vim de lá que me pergunto…que sei eu de felicidade???…

    em resposta a: O que é a felicidade? #76085

    Alex,

    razão com refinamento .-

    chegar ao estado de semente seria “o passo” , toque de clarividência ; os posteriores …. são processos nos quais estruturas sofrem metamorfoses contínuas e/ou nem sempre contínuas abalando o todo , o refinamento nesse sentido , seria o mantenimento dinâmico desse todo ….

    a originalidade do nascer seria , eu acho, tb relativa … de repente o nascer seria uma apropriação a mais …. ser humano acaba sendo uma apropriação …..

    desmascarar-se .- o desvendar das apropriações e o meditar sobre a condição humana .

    morremos cópias .-

    antes de falecermos “vive-se” sob o estatuto de “copia” … muitas vezes sem saber seu original, pois ideológico .

    espiritualmente . –

    apropriação (teórica)- desapropriação (questionamentos) – re-apropriação ou apropiação (experiência subjetiva e única de fé ) .-

    processo de refinamento da razão ; as máscaras são excessos e ainda por cima extremamente indelicadas.

    abs.

    em resposta a: O que é a felicidade? #76084

    Karen

    viver no limite extremo

    jung ensina que nascemos originais e morremos cópias…o reino dos céus esta com as crianças…

    Significaria sermos humanos e nós mesmos sem máscaras… seria viver sem medo de viver. Já um todo contínuo é algo além…seria razão com refinamento. A semente já foi lançada… é tudo uma questão de tempo.

    abs.

    em resposta a: O que é a felicidade? #76083

    Isabel …

    ser a mente uma ilusão criada pelo cérebro .-

    qual seria a fonte dessa ilusão …. o que seria
    ilusionar do ponto de vista fisiológico, seria talvez uma re-configuração química do sistema nervoso ; seria talvez alucinar sinapses ….

    abs.

    em resposta a: O que é a felicidade? #76082

    Márcio ,

    realidade concreta / realidade psíquica .-

    a felicidade ilusória talvez seria uma “articulação ” subjetivamente criada a partir da manipulação de objetos ou eventos de forma a perverter a realidade concreta na medida em que alucina esses objetos/eventos para serem fontes expressas de seu prazer; a infelicidade seria suportar a realidade concreta, o que causaria desconfortos ; essa realidade concreta difere da realidade psíquica não pelo fato de serem duais, não os são, mas se estiverem destoantes : a psíquica irá perverter a concreta para seu bel-prazer; de alguma forma ou outra por conta de ser intolerável , por isso deve ser passível de ser manipulada ….

    a felicidade acaba sendo escrava desses objetos/eventos ocorrendo uma cisão entre ambas realidades no plano psíquico, enquanto q a felicidade plena digamos, sem considerá-la ilusão, não se afastaria da realidade e nem se usaria da ilusão ( fragmento de realidade pervertido) por ser intolerável.

    abs.

    em resposta a: O que é a felicidade? #76081

    Marcio:

    Poderemos então considerar que a mente é cérebro porque parte do cérebro? Nessa perspectiva todo o processo se desenrolaria no próprio cérebro.Será que poderemos conceber que a ilusão é criada no e para o cérebro no sentido de garantir as tais condições de manutenção da vida?
    Enredamo-nos cada vez mais em perguntas porque “materialmente” só temos o cérebro…não poderímos pensar no modelo que temos discutido, ao contrário, isto é, ser a mente uma ilusão criada pelo cérebro no sentido de garantir que somos mais do que um conjunto de impulsos eléctricos, de sinapses?
    Bem…acho que já estou com delírios!…É melhor esquecer!!!

    abs…

    em resposta a: O que é a felicidade? #76078

    Márcio:

    O seu modelo inicial já foi enriquecido com bastante informação. Senti necessidade de fazer, para mim, um ponto da situação para não me perder.
    Vou colocar aqui essas conclusões e algumas perguntas que continuam martelando na minha cabeça. Peço, desde já, desculpa se estiver a distorcer o seu modelo e peço-lhe ajuda nesse sentido!

    feed-back do piloto aut. para o cérebro=desejo
    feed-back da mente para o cérebro=razão
    (a nível do feed-back do pil.automático para o cérebro, poderíamos estar ao nível da felicidade…)

    1-A mente pode “enganar” o pil. automático na medida em que pode emitir um fed-back X para o cérebro.
    2-O cérebro toma este X como realidade e produz pensamentos “viciados” que são trabalhados ao nível do pil.automático.
    3-O piloto automático estará assim a ser “enganado” pelo cérebro???

    Vamos supor a seguinte situação (espero que ela não seja demasiado absurda e distorça todo o seu esforço de tornar clara a discussão…):

    a)Em relação a uma dada situação Y, o cérebro emite os seguintes pensamentos:
    Y1-as relações humanas são superficiais
    Y2-a verdade é relativa
    Y3-a mentira é uma constante
    Y4-a aparência prevalece

    b) São captados pela mente, porque mais fortes, por exemplo, Y1 e Y3.

    c) A mente emite o seguinte feed-back YY para o cérebro:as relações humanas não são possíveis porque assentam na mentira.

    d) este feed-back irá condicionar a forma como o cérebro trabalha de forma que sentir-me-ei implicitamente infeliz cada vez que conhecer pessoas por quem me interesse.

    Suponhamos um outro feed-back(YY2): as relações humanas podem ser verdadeiras.Neste caso a mente estaria criando uma ilusão que o cérebro tomaria como realidade, o que faria com que na situação de conhecer pessoas por quem me interessasse, sentir-me-ia implicitamente feliz.

    Ou seja, a mente poderá, com treino, ajustar as ilusões que são recebidas pelo cérebro como realidades e assim condicionar todo o seu funcionamento…É isso???

    Aí vão as dúvidas…

    1)Atendendo às situações referidas, qual seria o feed-back da mente para o piloto automático??
    2)Posso colocar a zero a minha percepção ajustando o feed-back da mente para o cérebro?

    E a grande dúvida…

    3)Se a mente é a parte do cérebro que podemos “ver”, então ela é cérebro porque parte dele. Assim, o feed-back da mente para o cérebro não seria mais do que um feed-back do cérebro sobre si mesmo??

    desculpe, marcio, espero não ter feito confusões a mais…

    abs.

    em resposta a: O que é a felicidade? #76077

    Márcio:

    O seu modelo inicial já foi enriquecido com bastante informação. Senti necessidade de fazer, para mim, um ponto da situação para não me perder.
    Vou colocar aqui essas conclusões e algumas perguntas que continuam martelando na minha cabeça. Peço, desde já, desculpa se estiver a distorcer o seu modelo e peço-lhe ajuda nesse sentido!

    feed-back do piloto aut. para o cérebro=desejo
    feed-back da mente para o cérebro=razão
    (a nível do feed-back do pil.automático para o cérebro, poderíamos estar ao nível da felicidade…)

    1-A mente pode “enganar” o pil. automático na medida em que pode emitir um fed-back X para o cérebro.
    2-O cérebro toma este X como realidade e produz pensamentos “viciados” que são trabalhados ao nível do pil.automático.
    3-O piloto automático estará assim a ser “enganado” pelo cérebro???

    Vamos supor a seguinte situação (espero que ela não seja demasiado absurda e distorça todo o seu esforço de tornar clara a discussão…):

    a)Em relação a uma dada situação Y, o cérebro emite os seguintes pensamentos:
    Y1-as relações humanas são superficiais
    Y2-a verdade é relativa
    Y3-a mentira é uma constante
    Y4-a aparência prevalece

    b) São captados pela mente, porque mais fortes, por exemplo, Y1 e Y3.

    c) A mente emite o seguinte feed-back YY para o cérebro:as relações humanas não são possíveis porque assentam na mentira.

    d) este feed-back irá condicionar a forma como o cérebro trabalha de forma que sentir-me-ei implicitamente infeliz cada vez que conhecer pessoas por quem me interesse.

    Suponhamos um outro feed-back(YY2): as relações humanas podem ser verdadeiras.Neste caso a mente estaria criando uma ilusão que o cérebro tomaria como realidade, o que faria com que na situação de conhecer pessoas por quem me interessasse, sentir-me-ia implicitamente feliz.

    Ou seja, a mente poderá, com treino, ajustar as ilusões que são recebidas pelo cérebro como realidades e assim condicionar todo o seu funcionamento…É isso???

    Aí vão as dúvidas…

    1)Atendendo às situações referidas, qual seria o feed-back da mente para o piloto automático??
    2)Posso colocar a zero a minha percepção ajustando o feed-back da mente para o cérebro?

    E a grande dúvida…

    3)Se a mente é a parte do cérebro que podemos “ver”, então ela é cérebro porque parte dele. Assim, o feed-back da mente para o cérebro não seria mais do que um feed-back do cérebro sobre si mesmo??

    desculpe, marcio, espero não ter feito confusões a mais…

    abs.

    em resposta a: O que é a felicidade? #76076

    Márcio:

    O seu modelo inicial já foi enriquecido com bastante informação. Senti necessidade de fazer, para mim, um ponto da situação para não me perder.
    Vou colocar aqui essas conclusões e algumas perguntas que continuam martelando na minha cabeça. Peço, desde já, desculpa se estiver a distorcer o seu modelo e peço-lhe ajuda nesse sentido!

    feed-back do piloto aut. para o cérebro=desejo
    feed-back da mente para o cérebro=razão
    (a nível do feed-back do pil.automático para o cérebro, poderíamos estar ao nível da felicidade…)

    1-A mente pode “enganar” o pil. automático na medida em que pode emitir um fed-back X para o cérebro.
    2-O cérebro toma este X como realidade e produz pensamentos “viciados” que são trabalhados ao nível do pil.automático.
    3-O piloto automático estará assim a ser “enganado” pelo cérebro???

    Vamos supor a seguinte situação (espero que ela não seja demasiado absurda e distorça todo o seu esforço de tornar clara a discussão…):

    a)Em relação a uma dada situação Y, o cérebro emite os seguintes pensamentos:
    Y1-as relações humanas são superficiais
    Y2-a verdade é relativa
    Y3-a mentira é uma constante
    Y4-a aparência prevalece

    b) São captados pela mente, porque mais fortes, por exemplo, Y1 e Y3.

    c) A mente emite o seguinte feed-back YY para o cérebro:as relações humanas não são possíveis porque assentam na mentira.

    d) este feed-back irá condicionar a forma como o cérebro trabalha de forma que sentir-me-ei implicitamente infeliz cada vez que conhecer pessoas por quem me interesse.

    Suponhamos um outro feed-back(YY2): as relações humanas podem ser verdadeiras.Neste caso a mente estaria criando uma ilusão que o cérebro tomaria como realidade, o que faria com que na situação de conhecer pessoas por quem me interessasse, sentir-me-ia implicitamente feliz.

    Ou seja, a mente poderá, com treino, ajustar as ilusões que são recebidas pelo cérebro como realidades e assim condicionar todo o seu funcionamento…É isso???

    Aí vão as dúvidas…

    1)Atendendo às situações referidas, qual seria o feed-back da mente para o piloto automático??
    2)Posso colocar a zero a minha percepção ajustando o feed-back da mente para o cérebro?

    E a grande dúvida…

    3)Se a mente é a parte do cérebro que podemos “ver”, então ela é cérebro porque parte dele. Assim, o feed-back da mente para o cérebro não seria mais do que um feed-back do cérebro sobre si mesmo??

    desculpe, marcio, espero não ter feito confusões a mais…

    abs.

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