Miguel (admin)

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  • em resposta a: Qual o sentido da vida? #72940

    O que é isso parece uma reunião de grandes pensadores tentando encontrar uma resposta definitiva para tudo, isso é o sentido da vida crescermos devastando as matas do não conhecimento transformado-a em conhecimento me sinto até envergonhado de alguma coisa falar em meio a tantas colocações filosóficas mas sei que a omissão é o maior dos pecados portanto me pemitam usar do meu livre arbítrio e expor minha humilde idéia a respeito da liberdade de ação.
    Pelo que vi o livre arbítrio foi dividido em três hipóteses.
    1-ausencia
    2-parcial
    3-total
    Vejamos a hipótese 1 me parece um pouco ilógica pois diz que eu não tenho liberdade alguma, ou seja, tudo o que eu faço não depende da minha vontade se assim é quem controla minha liberdade.
    A hipótese 2 me parece um pouco melhor tenho liberdade para fazer algumas coisas não sou mais um mero bonequinho mas ainda assim algo me impede de ser totalmente livre e o que seria isso.
    A tercira oção me parece mais lógica pois tenho eu a liberdade de fazer o que bem entender se eu decido colocar minha mão no fogo colocarei mas se algum motivo me diz que não deve ser assim o fato de eu aceitar esse motivo eu estou utilizando da minha liberdade de analizar a situação e decidir por não colocar minha mão no fogo, e numa observação um pouco menos material quem é capaz de impidir meus pensamentos sou totalmente livre para pensar o que eu quiser independente de ser uma coisa boa ou ruim, certa ou errada.Abraços para todos e até mais.

    em resposta a: A Filosofia é útil para a sociedade #71767

    Considero a filosofia muito útil à sociedade,pois ela proporciona uma compreensão das questões sociais, com bases morais.Muito se demonstrou, ao longo da história a contribuição que os filósofos prestaram à sociedade,incluindo o âmbito politico, social,econômico e religioso.Penso que a filosofia é um dos melhores meios que possibilita enganjarmos no mundo, através do uso da nossa razão, questionando os pontos óbvios e cruciais que acontecem no cotidiano.
    Um abraço filosófico,
    Jorge

    em resposta a: Vida de Schelling #74709

    Bom, conhec,o Kant, e nao Kante, que nao e exatamente um idealista. Sera o mesmo? Se for, tente http://www.geocities.com/cobra_pages/rc-kant.html :)

    em resposta a: Qual o sentido da vida? #72937

    É deveras difícil encontrar um sentido para o Acaso. Alguns dos mais famosos cientistas crêem que o Acaso é conspiração do cosmos. Outras pessoas mais “espirituosas” já apresentam o Destino, seja por vontade de algum deus ou força espiritual. Quando reflito sobre o tema, logo aparece o Universo para levar a culpa do Acaso. Assim eu penso, bem como este grupo de cientistas, mas quem sou eu para concordar ou discordar da opinião de alguém, ainda mais de um grupo? Quero dizer com isso que eu encontrei meu caminho em linha reta do ponta A para o B, mesmo assim, tento achar atalhos entre curvas criadas por outras idéias. Agora entender o porquê do Acaso é mergulhar em um oceano de especulações. Metáforas à parte, uma possível razão do Acaso é Experimentar. O colega Márcio, em suas linhas, diz que a vida é uma experiência do acaso, mas eu faço uma mudança de seus sentidos: o primeiro sentido seria, em minhas idéias, o “Experimentar”. Nesse sentido, devemos procurar seguir nossa jornada vital, com questionamentos para progredir e também a experimentação em si(seres humanos); Manter a vida é conseqüência desse sentido. Quando o Colega apresenta “Manter” como sendo um sentido, chega a criar uma contradição em meu ideal: “manter” por si só não tem sentido; “usar”, sim.
    Vou utilizar um exemplo(banal, como usei antes em outro texto, mas acho que também serve como ilustração): imagine a vida como sendo um dicionário. Sim, um dicionário do tipo Aurélio ou qualquer outro. Seu professor(Universo) lhe dá um dicionário(Vida). O que você faz com isso? Você usa(viver, experimentar, questionar) e usa e usa…, guardando(Manter) sempre à mão. Pegar o dicionário e jogá-lo no armário, sem ao menos usá-lo uma vez ou outra(negar a vida) não seria correto, ou não teria sentido, pois ele lhe foi dado para ser usado. Se o professor lhe deu um dicionário por algum motivo(Acaso), podendo ser várias as razões(Sentido), ou só uma, você não tem como saber(suponhamos que não se pode perguntar ao professor, pois não podemos perguntar ao universo). Pensando sobe o assunto, é possível encontrar razões para o motivo que levou o professor a dar um dicionário: você estaria errando muito na grafia, era um presente muito útil uma vez que você era um escritor ou algo do gênero, o professor sabia que você tinha paixão pela língua…,motivos diversos. Ele poderia ter dado o dicionário sem nenhum motivo específico, ou simplesmente por pura vontade própria? Sim, é uma hipótese, mas se pensarmos bem, a menos concreta de todas.

    Concordo que o Acaso pode não ter nenhum sentido, como pode ter todos. Já para o Sentido da Vida, meu ponto de vista se difere ao do Colega, pois minha idéia é que “Manter” só é possível se você “Usar, Experimentar”, e mesmo assim “Manter” não seria Sentido, mas conseqüência.

    Agora, sobre Dignidade, coloque assunto extenso nisso… Sem entrar em muitos detalhes, uma das possíveis definições de Dignidade seria “o bom uso do livre-arbítrio”, não seria? (julgo desnecessária a explicação do que representa “bom uso/mau uso”).

    Abraços a todos.

    em resposta a: Vida de Schelling #74708

    Solicito, urgentemente, pesquisa sobre vida e obra do idealista Kante, para dia 01 NOV 2001
    Agradeço
    Simone da Hora

    em resposta a: Qual o sentido da vida? #72934

    Percebemos uma certa semelhança quando falamos sobre livre-arbítrio e instinto natural. Em uma opinião pessoal, tenho que deixar isso claro, partindo dos seguimentos que nosso amigo Márcio apresentou, fazemos uso do livre-arbítrio para impedir ou permitir que algo seja feito, baseando-nos em conseqüências. Quando uma criança coloca o dedo em uma tomada, ou quando bebe aquele detergente líqüido “super colorido”, está apenas seguindo um instinto de descobertas novas, de experimentação. As mentes jovens pouco desenvolvidas para os padrões de nossa sociedade não possuem um livre-arbítrio, mas sim o instinto. Quando uma pessoa “adquire” livre-arbítrio? -Quando conhece o que é certo e errado, sabendo medir conseqüências, mesmo sobre seus instintos. Um exemplo bobo, mas que serve como ilustração: os animais não-humanos, na maioria dos casos, ao sentirem que há uma fêmea da espécie em período fértil, logo ficam excitados e “partem para a batalha”. Nós, humanos, fazemos uso do livre- arbítrio quando encontramos uma mulher atraente e controlamos nossos instintos, pois temos consciência de que se fizermos algum ato em ofensiva, seremos severamente punidos, além de ser um costume da sociedade que certos padrões e rituais de conquista sejam respeitados(ps.: Excluindo as “cantadas” e “gracinhas”). Temos o livre arbítrio para deixar o instinto agir, mas “nos agüentamos”.
    Esse é um exemplo um tanto peculiar(e cômico, admito) que acontece com o gênero masculino, mas creio que compreensível independente do sexo das pessoas. Gostaria de salientar, mais uma vez, que esta é uma opinião pessoal e há uma discussão muito mais profunda sobre esta relação de livre-arbítrio e instinto.

    Abraços a todos.

    em resposta a: Qual o sentido da vida? #72929

    A vida possui não um Sentido; mas dois. É Sentido quando batalhamos por um desejo, quando procuramos respostas para questões que nos movem em uma escalada vital; é a jornada. Terminada a jornada, percebemos o sentido final: juntar-se com a Terra, onde realizamos feitos(benéficos) inteiramente voltados ao meio natural, esperando uma reciprocidade. Devemos tomar cuidado com o livre-arbítrio, não podendo esse invadir a integridade(física ou ideal) de outro ser, humano ou não-humano. Uma pergunta surge: temos o livre-arbítrio uma vez que devemos respeitar a regra de um coletivo? A resposta é sim, temos o livre-arbítrio. Podemos ter qualquer atitude, realizar qualquer feito, benéfico ou não para a coletividade, pois sempre teremos uma conseqüência. Sendo assim, é vantagem observar uma regra, até mesmo para nos protegermos, ao invés de agredir o coletivo com alguma ação de livre-arbítrio.

    Um grande abraço a todos.

    em resposta a: Qual o sentido da vida? #72928

    Olá Márcio

    – Equilíbrio seria o ponto em que todos os seres teriam direito a vida e a morte sem a interferência de outro ser que não faça parte do seu eco-sistema (principalmente o ser humano, que gosta de se meter em tudo).
    – Realmente não nos tornamos um câncer para o universo, apenas acreditamos ser os únicos seres “inteligentes” nele. Será que somos mesmo? Podemos ser até os primeiros, mas será que seremos os únicos?
    – O que é um câncer senão uma célula que cresce desgovernadamente. Se não conseguirmos parar de crescer, iremos matar esta natureza (que por sinal já está bem destruída) e tudo teria que começar novamente neste planeta que um dia acabará naturalmente.
    – Agora mudando de ótica, o sentido da vida humana é o da conquista. O ser humano quer ter o poder sobre tudo e não se conforma em um dia deixar de existir, por mais que tente manter a vida ele sabe que se não conquistar outros mundos perecerá junto com este planeta.

    Phineas

    em resposta a: Vida extraterrestre #74887

    Partamos da seguinte proposição.Vamos supor que você possua uma imensa urna, com uma quantidade incontável de bolinhas.Peguemos aleatoriamente 10 bolinhas. Digamos que entre estas, 9 são brancas e 1 é vermelha(Poderia demonstrar um modelo de inferência estatística, para demonstrar onde quero chegar mas este não é nosso objetivo).
    Fato é que desafio qualquer um a imaginar que dentre as inúmeras outras bolinhas na urna(darei um chute de 1 bilhão), não exista nenhuma outra bolinha vermelha sequer.

    Na minha concepção, não! Inteligencia é diferente de razão, que é o que faz de nós o que somos(Penso, logo existo; Descartes).

    em resposta a: Qual o sentido da vida? #72916

    quem é capaz de provar que se apresente!

    em resposta a: Qual o sentido da vida? #72915

    descartes é dualista…mente/corpo, pode ser que ele tenha tirado daí.

    abs.

    em resposta a: Qual o sentido da vida? #72914

    tem gente que acha bonito ser ciêntifico sem ser ciêntifico, ou seja, ele não prova o que se propõe a provar, tão pouco desaprova através de provas o que deseja desaprovar, não obstante, acha provado o que não provou e desprovado o que não foi capaz de desaprovar, mas para ele esta tudo tão provado que sequer consegue encontrar prova para o que pretende provar, mas sabemos que o que ele deseja é provar para si mesmo que a sua prova é melhor prova do que a prova apresentada pelo outro que na verdade nada prova, pois as provas do outro não são as suas provas, logo, ele apenas prova que não pode provar, contudo, certo seria ele primeiro provar suas provas para depois desaprovar as provas dos outros. mas perngunto: será isto possível?

    enquanto não é possível brincamos de torcedores de clubes de futebol… ou seja, “o meu sempre é melhor.”

    abs.

    em resposta a: Qual o sentido da vida? #72908

    Já li um pouco a resprito e essa idéia vem se difundindo cada vez mas entre os pesquisadores de modo geral, pena que a maioria deles nem se quer se dá ao trabalho de pesquisar coisas deste tipo dizendo logo sem nenhuma avaliação mais séria do assunto que isso tudo não passa de crendices e invalidando todo e qualquer estudo sério feito por homens competentes e extremamente sérios.

    em resposta a: Qual o sentido da vida? #72906

    Você usou um grande e sabio pensamento para conduzir sua linha de raciocinio “Na natureza nada se perde nada se cria tudo se transforma” certo mas a vida não é só um agregado de átomos há algo por trás de nós que nos faz pensar a nossa mente e ela é completamente independente da matéria que forma nosso corpo como demonstra a parapsicologia e a psicologia moderna ,e usando este mesmo argumento usado por vc pergunto o que acontece com a nossa mente após a desagregação do nosso corpo se ela é independente da máteria que nos forma.

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