A Aguia e a Galinha – Leonardo Boff

Início Fóruns Pedidos de ajuda A Aguia e a Galinha – Leonardo Boff

  • Este tópico está vazio.
Visualizando 15 posts - 16 até 30 (de 37 do total)
  • Autor
    Posts
  • #73944

    A PREGUIÇA SEMPRE FALA MAIS ALTO!!!

    #73945

    Alguem poderia me enviar o resumo do livro a aguia e galinha?

    #73946

    Até onde sei, ninguém aqui jamais enviou um resumo desse clássico da granja. Esse não é um livro dificil, custa tanto assim gastar alguns minutos para lê-lo?

    E. Mileto tem razão?

    #73947

    Olá pessoal, meu professor de teologia está me pedindo a resenha do livro “A Aguia e a Galinha”. Preciso deste resumo no máximo até amanhã ou ele me reprovará neste semestre. Por favor eu imploro me ajudem. Obrigada.

    #73948

    meu e-mail é [email protected]

    #73949

    Pessoal por favor, preciso entregar uma resenha do livro “A Aguia e A Galinha” para o meu professor de teologia amnhã, caso contrário serei reprovada. Peço que me ajudem, pois estou no meu serviço e não tenho tempo para realizar este agora. Desde já agradeço. [email protected]

    #73950

    Ainda!

    A PREGUIÇA SEMPRE FALA MAIS ALTO!!!


    #73951

    oi…
    preciso de uma resenha dos livros:
    “Pai Rico, Pai Pobre” e/ou “A Aguia e a Galinha”

    quem tiver um dos dois e puder me enviar por e-mail…

    com Ugencia!
    Obrigado!

    #73952

    Estou fazendo uma dissertação que relaciona o este livro com o filme A lista de Schindler, mas só tenho este fim de semana para fechar…se puder me ajudar com algum material desde já agradeço!!!

    #73953

    Oi
    Estou precisando com urgência do resumo do livro de Leonardo Boff A águia e a Galinha, tenho que entregar um trabalho na quinta-feira dia 30 de junho. Desde já, muito obrigada!

    #73954

    Olá,
    eu fiz um pequeno fichamento do livro.
    Abraços
    Mohafazah

    BOFF, Leonardo. A águia e a Galinha – Uma metáfora da condição humana. Vozes. 40ª ed. Petrópolis, 2003

    Boff inicia seu texto discorrendo sobre o que é ler e como se dá o processo de compreensão. Segundo ele, ler “significa reler e compreender, interpretar” (p.9). E essa compreensão do que se lê não é estanque , mas sim mutável de acordo com o contexto biopsicossocial das pessoas e de suas vivências. Nas palavras de Boff, “A cabeça pensa a partir de onde os pés pisam. Para compreender, é essencial conhecer o lugar social de quem olha”. (p.9).
    Dessa forma, cada leitor é também um co-autor, pois compreende e interpreta de acordo com o local que habita e as relações que estabelece no mundo. Sendo assim, “o destino dos livros está ligado ao destino dos leitores”. (p.10)
    É a partir desses pressupostos que Boff se dispõe a contar e analisar a história da águia que fora criada como galinha. Ainda que proponha que a história seja lida como uma metáfora da condição humana, o autor sabe que a referida história será compreendida e interpretada de formas diferentes.
    Antes de entrar propriamente na narrativa da águia e da galinha, são citadas suas raízes, bem como seu autor, e a ocasião em que ela foi contada pela primeira vez.
    Segundo o Boff, um político e educador popular natural de Gana – James Aggrey – foi o autor da referida narrativa. Ferrenho lutador contra a colonização da África, Aggrey acreditava que era necessário libertar a consciência do povo (resgatando valores que foram esquecidos durante o processo de dominação), para que posteriormente pudessem se libertar, uma vez que “os colonizados são impedidos de fazer suas escolhas, de tomar as decisões que constroem a sua própria vida” (p.22).
    A história foi contada por Aggrey em meados de 1925, quando ele havia participado de uma reunião de lideranças populares, cujo tema era “caminhos da libertação do domínio colonial inglês” (p.30). Neste evento, alguns dos principais líderes de movimentos pró-Gana, apoiavam os colonizadores ingleses. Então, a fim de protestar contra a postura de tais líderes, ele narrou a história, que foi analisada por Boff, e que será contada a seguir.
    Um camponês foi à uma floresta “apanhar um pássaro para mantê-lo cativo em sua casa. Conseguiu apanhar um filhote de águia. Colocou-o no galinheiro, junto com as galinhas. Embora a águia fosse o rei/rainha de todos os pássaros” (p.30).
    Cinco anos se passaram, e o camponês recebeu a visita de um naturalista que ao passear pelo jardim constatou que aquele pássaro junto com as galinhas não era uma delas, mas sim uma águia. Surpreso, contou ao camponês sua descoberta, ao que o camponês respondeu que sabia que aquele pássaro era uma águia, mas que o havia criado como galinha, e que ela havia se transformado em uma.
    O naturalista discordou, e disse que ela tinha um coração de águia, e que seria eternamente águia. Discutiram ambos um bom tempo, até que resolveram colocar a águia a prova.
    O naturalista pegou a águia, ergueu-a bem ato e ordenou que voasse. A águia viu as galinhas ciscando lá no chão e resolveu pular para junto delas. Após o ocorrido o camponês insistia em dizer que ela seria galinha para sempre.
    No outro dia, o naturalista e subiu no telhado da casa do camponês, levou a águia consigo e ordenou-lhe que voasse. Mas ela novamente viu as galinhas ciscando, e deixou-se cair pesadamente no chão.
    No outro dia, naturalista e camponês “pegaram a águia e levaram-na para fora da cidade, longe das casas dos homens, no alto de uma montanha” (p.33). O naturalista ergueu a águia e ordenou que voasse. “A águia olhou ao redor. Tremia como se experimentasse nova vida. Mas não voou. Então o naturalista segurou-a firmemente, bem na direção do sol para que seus olhos pudessem se encher da claridade solar e da vastidão do horizonte. Nesse momento, ela abriu suas potentes asas, grasnou com o típico kau-kau das águias e ergueu-se soberana, sobre si mesma. E começou a voar, (…), a voar cada vez mais para o alto. Voou… voou… até fundir-se com o azul do firmamento…” (p. 33-34).
    Boff sugere que a história contada por Aggrey seja recontada ao estilo das midraxes (midrash, do hebraico): acrescentando detalhes à história que possibilite uma reflexão mais rica, com mais elementos, além de ter o objetivo de “sempre tirar lições edificantes e ampliar o sentido para a vida” (p.39).
    E o autor recontará a história de Aggrey, ampliando informações sobre a vida das águias, seu habitat, e aclimatando a narrativa para um contexto brasileiro, usando personagens brasileiros, bem como um lugar do Brasil como pano de fundo.
    Na midrash da águia, um ninho de águias sofre um acidente e despenca, machucando o filhote de águia que nele estava. Um criador de cabras que ali passava viu a aguiazinha caída, pensou que estivesse morta e quis leva-la à um amigo seu que era empalhador.
    Assim fez. Levou o filhote ao seu amigo, que acabou por guardá-lo em uma cesta, para empalha-lo no dia seguinte. No outro dia, quando o empalhador foi pegá-la, se surpreendeu ao perceber que a águia não estava morta, mas um pouco cega e machucada.
    Após refletir se deveria ou não poupar-lhe a vida, optou pela afirmativa. Cuidou da águia até que ela estivesse quase que completamente reestabelecida. Por fim, o empalhador chegou à conclusão de que as galinhas poderiam provoá-la para viver, e colocou-a no galinheiro.
    Um dia, o empalhador notou que ela já estava completamente restabelecida. “Contudo à força de viver com as galinhas virara, também ela, uma galinha. (…) O empalhador,ocupado em seu ofício de empalhar aves, já se acostumara com a águia-galinha entre as demais galinhas. Esqueceu-se dela.”(p.59)
    Certa manhã, um casal de águias sobrevoou o galinheiro, atraídas pelos patinhos que estavam por lá. Ao ver o casal, a águia-galinha ensaiava vôos, sacudia a cauda. “Foi então que o nosso empalhador se deu conta. A águia-galinha começava a despertar para seu ser-águia”(p.60-61). Quando o casal de águias se foi, a águia-galinha mergulhou novamente em seu estado galinha, encolheu a cabeça e voltou a ciscar.
    Algum tempo depois, o empalhador recebeu a visita de um amigo naturalista, que ao saber do caso da águia ficou perplexo com a capacidade adaptativa da águia. E após discutirem um pouco, decidiram descobrir o quanto de águia ainda existia na águia-galinha.
    Colocaram a águia sobre o braço, ordenaram que ela voasse. Ela não voou e pulou para junto das galinhas. Depois foram com ela até o telhado, e o resultado foi o mesmo da tentativa anterior. Ambos pensavam que a galinha triunfava sobre a águia.
    Posteriormente “lembraram da importância do sol para os olhos da águia” (p.65). E optaram por levá-la ao cume de uma montanha, perto do sol, na tentativa de resgatar-lhe a identidade. E assim o fizeram. Após longo tempo tentando convencer a águia-galinha de que era águia, após coloca-la de frente para o sol nascente, e de lança-la para o céu, a águia voou e se descobriu como águia.
    “Acabara de irromper plenamente a águia até aqui prisioneira da galinha. Finalmente livre para voar, e voar como águia resgatada rumo ao infinito. E assim voou! Voou até fundir-se no azul do firmamento.” (p.68)
    De acordo com Boff, em tudo podemos perceber uma dimensão águia e uma dimensão galinha, que podem vir com diversos nomes: “realidade e sonho, necessidade e desejo, história e utopia, fato e idéia, enraizamento e abertura, corpo e alma, poder e carisma, religião e fé, partícula e onda, caos e cosmos, sistema fechado e aberto, entre outros”(p. 71).
    Entretanto, esses pares de opostos não existem por si só, são “expressões de uma única e mesma realidade” (p.72) complexa. “Tudo está em relação com tudo. Nada está isolado, existindo solitário, de si para si. Tudo co-existe e inter-existe com todos os outros seres do universo” (p.72).
    Entretanto, a ciência moderna contribuiu para que essa complexidade fosse esquecida, e passou-se a estudar acontecimentos ou fatores isolados da natureza, e não o universo como um todo, com teias de relações. E as percepções totais e complexas da realidade foram esquecidas em detrimento de uma visão reducionista.
    Os pares antagônicos anteriormente citados passsam a ser encarados como pares justapostos, sem relação entre si. “Assim, pensa o esquerdo ou o doreito, o interior ou o exterior, o masculino ou feminino” (p.75).
    O pensamento complexo ou a dualidade, como diz Boff,
    “coloca e onde o dualismo coloca ou. Enxerga os pares como os dois lados do mesmo corpo, como dimensões de uma mesma complexidade. Complexo é tudo aquilo que vem constituído pela articulação de muitas partes e pelo inter-retro-relacionamento de todos os seus elementos, dando origem a um sistema dinâmico sempre aberto a novas sínteses” (p.75).
    De acordo com o autor, existem alguns exemplos de realidades complexas onde se pode encontrar as dimensões da águia e da galinha. São elas: a realidade constituída pelo caos e o cosmos, a realidade como onda e como partícula, a unidade complexa corpo-alma, a unidade complexa fé-religião, a unidade ética-moral.
    · Quanto à realidade feita de Caos e Cosmos:
    É uma relação existente tanto na constituição do universo quanto na constituição do ser humano. Todos os seres animados e inanimados possuem dentro de si dois movimentos: um que representa a ordem (o cosmos) e outro que representa a desordem (o caos). Nem o universo é totalmente caótico, nem totalmente cosmético (relativo ao cosmos), mas sim a combinação de ambos. O universo se apresenta ordenado, mas ao mesmo tempo, essa ordem é frágil, podendo se submeter à situações de caos, a ordem jamais é estável.
    · Realidade como Onda e partícula:
    Essa dualidade também se apresenta na estruturação da realidade. “Todos os elementos atômicos e subatômicos apresentam um comportamento dual. Ora se comportam como partículas materiais, com massa concretizada num ponto específico do espaço, ora se comportam como ondas que se espraiam em feixes em todas as direções.” (p.80) Ainda que pareçam contraditórios, ambos os comportamentos de onda e partícula são complementares.
    · Unidade complexa corpo alma
    Cada ser humano é totalmente homem/mulher-corpo a medida em que possui exterioridade. Ao mesmo tempo, cada ser humano é totalmente homem/mulher-alma a medida que possui interioridade. Para Boff, é a dimensão alma que corresponde à dimensão alma, e a dimensão galinha corresponde à dimensão corpo. Vale ressaltar, que não há corpo sem alma, da mesma forma que não há galinha sem águia. Ambos estão entranhados um no outro, e fazem parte da constituição de cada ser.
    · Unidade complexa fé-religião
    O mesmo movimento dialético entre os pares serve para este tópico também. A religião é concreta, correspondendo à dimensão galinha. Possui leis, moral, credo, teologia, personagens especiais, festas, ritos e celebrações.
    A fé constitui a dimensão águia, “significa o encontro vivo com Deus. Aqui não valem normas. Emudecem as palavras. Cessam as imagens. E empalidecem as celebrações, em face da grandeza transbordante de Deus. (…) O ser humano muda o estado de consciência” (p.88)
    · Unidade complexa ética-moral
    A ética corresponde à dimensão águia, e a moral à dimensão galinha. A última pode ser vista como um sistema fechado, próprio de cada cultura, enquanto a ética “assume a moral (…), respeita o enraizamento necessário de cada ser humano na realização de sua vida, para que não fique dependurado nas nuvens. (…) Está atenta às mudanças históricas, à mentalidade e às sensibilidades, (…) aos novos desafios derivados das transformações sociais. A ética portanto, desinstala a moral” (p. 93-94). Entretanto, sem a ética, a moral se transforma em moralismo, se calcifica.
    Para Boff, o desafio maior é fazer conviver a águia E a galinha dentro de cada um de nós, dando a cada uma delas a devida importância. É durante nossas escolhas no decorrer da vida que emerge o que somos: mais águia ou mais galinha. Viajamos à procura de nosso própria identidade, e vamos nos construindo durante o caminho. E, durante esse caminho, somos chamados a ser heróis/heroínas de nossa própria saga.
    “Na nossa reflexão, herói/heroína é cada pessoa que assume a vida assim como se apresenta: com caos e cosmos, com ordem e desordem, com realizações e frustrações (…). Herói/heroína constitui também um arquétipo do inconsciente coletivo, presente e atuante dentro de cada um de nós.” (p.114).
    Os arquétipos são sempre ambivalentes (positivos e negativos), e se comunicam conosco dentro e fora de nós: “Falam mediante sonhos, fantasias e representações mentais. Fora de nós, através de mitos, histórias, expressões simbólicas nas artes, na literatura e principalmente nas religiões.”(p.115) E são também os arquétipos que nos ajudam a ser heróis/heroínas de nossas próprias vidas.
    O Herói/heroína passam por certas etapas que auxiliam na constituição do processo de individuação. Estas etapas são situações que representam desafios, que geram aprendizado e experiências que amadurecem.
    Seis destas situações são descritas no livro, e segundo Boff, a águia passou por todas elas.
    O primeiro arquétipo é o da águia caída e ferida. Nesta situação, ela se encontra entregue aos samaritanos que passam pela estrada, em uma situação de abandono. “Em toda situação de abandono está presente uma tentação e uma chance. A tentação consiste nisso: a pessoa não enfrenta o desamparo” (p.117), culpabilizando outras pessoas pelo fato ocorrido. Se a pessoa aceita o desafio do desamparo, “começa por dramatiza-lo, pois pertence à finitude da vida humana” (p.118). Quando se aceita o desafio, não se omite de batalhar contra ele, assumindo uma “atitude positiva de empenho e luta” (p.119).
    Após optar por lutar contra a situação do abandono, algumas perguntas emergem, como por exemplo, “como sair do abandono, que estratégias usar para continuar caminhando” (p.119), e é aí que surge o segundo arquétipo: o arquétipo do caminhante/peregrino. E durante esta nova situação de questionamentos, descobre-se que não há respostas prontas, e que o caminho deve ser construído enquanto se caminha, tem-se que desenvolver seus próprios recursos para atingir a autonomia. Na midrash, a águia teve de esperar até se recuperar de seus ferimentos gerados pela queda do ninho.
    O terceiro arquétipo é o arquétipo do Lutador. O Lutador luta contra os obstáculos que aparecem durante a caminhada. “A águia, para resgatar a sua identidade teve que se auto-superar. Vencer o medo inicial. Abrir seus olhos ao sol”. (p.120).
    De acordo com o autor, toda luta demanda doação, renúncia e sacrifícios. E é aí que surge o quarto arquétipo: O Mártir. Ele aceita a dor, o sofrimento, e a morte como um preço a pagar por causas e bens que valham a pena. “Quem quer conservar a vida, perde-la-á.” (p.121).
    O quinto arquétipo é o Sábio, que é relacionado com o saber e com o sabor. Segundo Boff, “saber tem sabor quando resulta de experiências, de sofrimentos, de observações dos vaivens da vida.” (p.122) O Sábio é aquele que consegue ver além das aparências, não se deixando iludir por elas, “capta a verdade profunda que se entrega somente aos atentos” (p.122).
    O arquétipo do sábio conduz ao último arquétipo Herói/heroína: O Mago, que “nos introduz em um em estados de consciências integradores que nos permitem vislumbrar, a partir de um centro de irradiação e de amor, a unidade de todas as coisas. Ele alarga as dimensões de nosso eu consciente na direção do eu profundo”(p.123).
    Com relação à águia e a galinha enquanto arquétipos, a galinha expressa a situação humana na cotidianidade, no círculo da vida privada, nas tarefas domésticas, tradições culturais, hábitos. Já a águia representa a vida humana na sua dimensão criativa, na capacidade de superar obstáculos, de sonhar, de sua transcendência.
    Os arquétipos auxiliam na construção da síntese que globaliza a existência. O ser humano necessita unir os pares complexos citados anteriormente, mas também acaba por fragmentar-se, e descentrar-se, pois também é um ser complexo.
    Os arquétipos da águia e da galinha são decisivos para a vida humana, para o processo identitário. Entretanto não devemos pensar nestes arquétipos de forma dissociada. Segundo Boff, é fundamental que se busque “a confluência das energias presentes na águia e na galinha para que elas cooperativamente construam o humano” (p.175).

    #73955

    Preciso urgentemente de uma resenha do livro “A ÁGUIA E A GALINHA” de Leonardo Boff.
    Me ajudem, pelo amor de qualquer coisa!!!
    Agradeço antecipadamente,
    66.8401-5104

    #73956

    Preciso de uma resenha do livro A aguia e Galinha, por favor quem puder me encaminhar
    Obrigada

    #73957

    Olá! Estou precisando da resenha do livro “Pai rico, pai pobre”. Conto com a ajuda de alguém! Um abraço
    Sil

    #73958

    Preciso urgente de uma resenha do livro A aguia e Galinha, por favor quem puder me encaminhar
    Obrigado

Visualizando 15 posts - 16 até 30 (de 37 do total)
  • Você deve fazer login para responder a este tópico.