Razão e Proporção

[Miguel (admin)]

Por volta das comemorações da semana da pátria, Eu quem vos escreve quando em visita ao clube de engenharia no Rio Janeiro, tive a oportunidade de conhecer bem de perto o desenho original da atual bandeira do Brasil, fato inusitado esse por que até então o desenho matriz da bandeira era “intocável” e sempre se apresentava bem longe de nosso alcance, afixado no alto dum altar no interior de um templo onde é a Igreja e Santuario dos Positivistas , localiza-se no Rio de Janeiro no bairro Gloria na Rua Benamim Constante 74.
segue em http://geocities.yahoo.com.br/omarconopolo/xxxx.html

[Miguel (admin)]

Caro Grigori

O que isso tem a ver com Kant?

[Miguel (admin)]

Principalmente, a intenção de determinar os limites e o valor da razão resultante na redução do campo do conhecimento racional aos objetos de experiência possível, a negação da possibilidade de conhecimento racional do produto da metafísica e da supertição e pela necessidade de fundamentar a moral em imperativos categóricos gerados principalmente pela razão prática.

[Miguel (admin)]

Kant, usando de clichê para explicar, fez a revolução copernicana na filosofia.
A filosofia de Kant, ao contrário da filosofia antiga, diz que o conhecimento está no sujeito e não no objeto.
Ele é o fundador da filosofia crítica. è um dos primeiros momentos em que a filosofia se torna reflexiva. Reflexiva porque volta para si mesma para saber sobre seus limites.
E por aí vai.. è o melhor de todos….

[Miguel (admin)]

Diz Marilena Chaui, em “Convite à Filosofia”:

“Na perspectiva idealista, seja ela kantiana ou husserliana, não podemos mais dizer que a verdade é a conformidade do pensamento com as coisas ou a correspondência entre a idéia e o objeto.”

Mas, será mesmo assim? Será que a coisa-em-si está tão alienada do fenômeno?

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