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    Leio sim, Brasil, mas leio muito nas entrelinhas...Volto a te dizer se Deus não tem a ver com religião então vamos usar outro termo! Este está mais do que        viciado! (Vc acha que podemos usar o termo 'buceta' com outro sentido que não seja o sexual?)Além do mais, porquê apenas UM deus? Porquê não uma duzia de bilhões deles?

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    Não vejo Deus desligado de religião. Este conceito foi criado e fomentado pela religião. Se fosse desvinculado, teria se usado outro termo.As visões mágicas do mundo, como as teístas, são desencadeadas pelo emocional e não pela razão. Seja lá como se apresentem, para mim são formas disfarçadas de religião. Religião para mim é sinônimo de DOGMA, antônima de pensamento e de liberdade.Por isto considero uma desgraça ensinar teismo para as crianças. E porque o melhor que podemos fazer por eles é deixar-lhes liberdade para que deduzam com suas próprias cabeças, ao invés de castrar-lhes e de deformar-lhes - quase sempre definitivamente - sua plena capacidade intelectual e racional.Jamais vi uma só pessoa, um só filósofo religioso-teista, capaz de plena racionalidade! Em todos a religião aleijava sua capacidae intelectual.Puxa Brasil, Erudição é o meu fraco, eu não tenho quase nenhuma! De qq forma obrigado!

    em resposta a: Os Grandes Problemas Humanos #84540
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    Caro Cokk,  Tua interferência tem muita propriedade. Eu a tomo com um complemento de minha proposta inicial. Quero dizer que eu também não estou convencido do que as soluções dos grandes problemas humanos acontecerão inevitavelmente. Entretanto, obervando o edificio civilizatório que erigimos, penso ver uma diretriz mestra neste sentido. Extendendo esta linha imaginária:  Imagino que podemos passar longo período agravando ainda mais o sistema de ilhas de desenvolvimento em meio ao oceano de miséria circundante, que tem vigorado por tanto tempo. Mas avento a hipótese de que, num tempo suficiente, a gente acabe acomodando as melancias na carroça do melhor jeito possivel.   Por exemplo, o aparecimento de tecnologias como a Robótica Plena e Fusão Nuclear, que nos primeiros tempos serão caras e para poucos (como a TV a cores), em alguns séculos podem tornar-se populares e alterar dramaticamente o estado de coisas do homem.   Talvez, com o advento destas duas tecnologias, consiga o homem desvencillhar-se (massiva, senão inteiramente) por primeira vez daquele que é seu pricipal problema e que o mantém atado em semelhança às outras espécies não civlilizadas: A obrigação de trabalhar praticamente toda a vigília e a cada dia, para não morrer de inanição e miséria. Talvez consigamos desacoplar o homem do trabalho e então possamos nos dedicar inteira ou majoritariamente às humanidades (Coisa de poucos, históricamente).   Não me parece uma hipótese impossivel, se robôs extremamente baratos fizerem de tudo, inclusive tocar a fábrica deles mesmos e a energia atômica virtualmente inesgotável for igualmente universal e barata. Coisa para mais 10.000 anos? um milhão? Quem saberá?!    Quanto a difusão da racionalidade - muito bem abordada por ti - pode bem ser que haja resistência por certo período. A muito longo prazo, não creio que seja possível resistir; penso que perecerão os resistentes, como africanos deixados a sua própria sorte, sem Poder e sem parte significativa na divisão dos recursos terrestres. Ficariam à margem de outra grande tecnologia que começa a vingar: A manipulação genética do próprio homem. o que aprofundaria seu atraso em poucas gerações (Seriam 'os selvagens').  A parte poderosa da civilização pode resolver impor a racionalidade e sua educação condicionando sua ajuda, como já faz hoje, aos mais pobres. Se muito, sobreviveriam em guetos, quase como bichos raros; algo que não está muito distante da realidade atual, que então se agravaria. Não vejo como tal gueto possa sustentar-se por muito tempo, a não ser que escolha a miséria e o atraso, coisa que não me parece muito provável a longo prazo.    Há muitos outros tópicos interessantes abordados por ti, mas vou deixar para outra hora, ou outros participantes.  Bem, não elaborei muito, mas creio que ficou inteligível... 

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    :D

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    Brasil,    Tua história, contada num boteco e regada a cerveja eu acharia super interessante! Mas a vida é curta! Se vamos ficar tegiversando desta forma, não vamos atacar nada de frente nunca! Sou mais direto. Quem sabe não me encaixo no perfil do tópico...

    em resposta a: É possível conhecer / deduzir? #76817
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    Caro Z d'Algarves,  Tenho algumas perguntas e arrazoados:  O sistema cósmico que conhecemos (ao qual pertencemos) parece ter tido um início dos tempos (Bang ou Puff) que é quando o estado energético sai de seu repouso (maximo ou minimo) e começa a diabólica ebulição energética do Cosmo. Parece também encaminhar-se para um "Crunch", pois toda a matéria se reagrupa, primeiro em sistemas planetários, depois para galáxias e por fim em grandes agrupamentos galáticos (e quem sabe um agrupamentos de universos locais).  Será que temos como conceber, fundamentados na razão, um sistema SEM Energia (e portanto, sem Tempo)?    Parece que um Sistema no qual não decorra Tempo é energéticamente nulo.  Poderá haver matéria em tal sistema?  Poderia haver INFORMAÇÃO num sistema SEM Energia?  Que poderá haver então (não concebo nada além de matéria, energia e informação).  Abraço gaudério (vivo no RS)

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    Bem, parece que não gostaram das minhas questões, pois não tive nehuma respondida objetivamente!Acho que o bacana dos posts é jogar conversa fora, gastar tempo... talvez eu não me acostume com isto!Tá bem, Thiago, já descobriste tua origem, E?

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    Acho que não fui claro:  0- Levanta a mão aqui quem é religioso, por favor!  1- Todos concordam exatamente com a definição divina do Thiago,    a- Imutável - não tem inicio nem fim, sempre existiu.    b- Perfeito  - Não erra nunca    c- Onisciente -Tem consciencia de tudo    d- Onipresente - Esta presente em tudo    e- Onipotente - Pode tudo 2- Tudo bem, vamos todos concordar com a hipótse divina, foi mesmo "Deus", seja lá o que esta coisa for, que criou o Universo! E daí?

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    Todos os logados: - Ainda não tive resposta: E daí? - Todos de acordo com a definição divina do Thiago?

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      Então tá, Thiago! Sugiro que todos concordemos com a brilhante hipótese divina e então paremos todos com esta discussão boba de uma vez!Sendo objetivo, o Deus do Thiago é uma "coisa" que é:1- Imutável (É sempre pai?),2- Perfeito (O que é algo 'perfeito'?),3- Onisciente (Sabe 'tudo'), 4- Onipresente (Está em todo canto),5- Onipotente (Pode tudo).TODOS DE ACORDO? ALGUÉM TEM OUTRA MELHOR, DIFERENTE?

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    Descobri hoje que fica melhor (mais estético) editar um post do que fazer outro com errata!Estou ainda sem resposta: E? E daí?Quem concorda com a definição divina do Thiago?

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    Caro Thiago,  Deixo para que os amigos tanto reflitam como discutam este meu último post, se desejarem.  Espero que se atenham ao núcleo da questão ao invés de se perderem em palavrórios.  Não respondeste a questão final: E? E dai?

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      Para que se tenha uma noção das grandezas cósmicas, envio estas artes em escala, antes lembrando que o Universo observável (apenas a partezinha que podemos ver) tem cerca mais de 100 bilhões de galáxias e cada gáláxia tem algo como 200 bilhões de estrelas. image5.jpg image6.jpg image7.jpg image8.jpg image9.jpg

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        Deus é uma historinha que (desgraçadamente) se conta às crianças e está no mesmo nível de historinhas como Papai-Noel e Coelhinho-da-Páscoa, independente do que os "filósofos" da antiguidade disseram, embriagados até a medula que estavam com religiosidade (Se peixes, era a áqua onde nadavam).  Chama a atenção nesta querela teista ver gente grande discutindo este verdadeiro 'sexo dos anjos'.  Do ponto de vista "filosófico", Deus está morto há pelo menos uns 200 anos. Discutir isto hoje soa como um atraso de dar dó. É mesmo "discutir o sexo dos anjos", cuja motivação deve ser profundamente inconsciente.  Depois há o absurdo de discutir-se a existência real e objetiva de uma "coisa" que:   1- Não pode ser percebida sensorialmente e, portanto, não existe todavia para os seres humanos (Supondo que estamos fora do pensamento mágico e do subjetivo pessoal.)  2- Sem ser percebida sensorial e objetivamente, inventa-se um nome para a "coisa", como se se pudesse inventar a palavra 'cadeira' sem a existência prévia de uma cadeira.  3- Como pode-se acreditar ser possível descobrir os mistérios da gênese Cósmica tendo-se noção da microscópica existência da Terra frente sua absurda enormidade? (Veja-se post a seguir)  4- O mais grave, discute-se a existência desta "coisa" sem se dar-se ao trabalho de DEFINIR seu conceito.   Para mim fica claro que teístas são pessoas que: a.tiveram família religiosa e não conseguem livrar-se desta educação religiosa; b. buscam retornar à condição infantil, sob as asas poderosas do pai; c. São preguiçosos e buscam uma resposta simples ao que não é simples e tampouco possível, sob a lógica vigente.  Questão 1: PORQUE SERÁ QUE OS DEBATEDORES TEÍSTAS PARECEM DETESTAR TER DE DEFINIR "DEUS"?  Será que temem que esta bobagem saia da escuridão do inconsciente e venha a luz do sol?      Questão 2: Como pode-se discutir uma hipótese sem ao menos ter sua clara definição? Não é um absurdo rizível discutir uma PALAVRA VAZIA, tanto de realidade quanto de definição?   Questão 3: TUDO BEM, VAMOS TODOS CONCORDAR! O Universo foi mesmo criado, e por um grande e poderoso "Deus" (Pai?), seja lá o que esta palavra signifique. E?  E dai?

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    Dá-lhe Júnior!Tou gostando de ver os teus discursos!

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