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CientistaMembro
Thasa, Sobre acreditar ou não acreditar, o que eu acredito é que "A fé, destituida de razão é uma forma de loucura." (Apenas os loucos podem acreditar em qualquer coisa, sem relação com o mundo real.) Quando alguém afirma: "Acredito nisto." Está, em verdade, dizendo que "isto" não existe. Sua própria afirmação contém a resposta. Explico: "O que já É não depende de fé e o que depende de fé ainda não É." O que depende de fé ainda não é realidade, pois não entrou suficiente informação a respeito em nosso sistema cognitivo. Se nossos sentidos, mesmo via instrumentos, não registra o fato, na prática, isto não existe para nós, mesmo que exista objetivamente (Pois a realidade não depende de observadores humanos para existir). A hipótese de um deus criador não encontra respaldo na obervação científica e não é corroborada pro nenhuma instituição de ensino superior minimanente acreditada. Como aconselhava o velho Pavlov: "Não tratemos de cobrir as lacunas do saber com teorias ou hipóteses, pois..."
CientistaMembroThasa, Não há dúvida que os deuses existem (isto de um deus único é uma novidade de Moisés), como produto da subjetividade mental humana. Quanto à hipótese de um deus real e objetivo, pergunto eu: Porque UM deus? Porque não uma deusa? Uma família deles ou mesmo toda um mundo de deuses? Como vês, o deus de Moisés é uma figura fortemente parental e masculina e, portanto, claramente antropomórfico. Uma pueril ingenuidade humana! Antes de tentarmos identificarmos aos deuses, quem sabes identificamos primeiro o Homem? Quem somos nós?Somo um animal mamífero, do ramo dos primatas; mais espefícamente falando, UM GRANDE MACACO AFRICANO. Nos definimos como espécie há cerca de 150.000 anos (alguns dizem que ha apenas 50.000 ganhamos o gen da fala complexa). Há 10.000 anos deixamos a caça/coleta e há apenas 6.000 aprendemos a escrever. Neste período de civilização, já inventamos cerca de 10.000 deuses; aproximadamente um para cada ano de civilização! Não somos umas gracinhas? :) Abraçooo!PS: Recomento a todos a leitura de "A ESSÊNCIA DAS RELIGIÕES" de Ludwig Feuerbach, cujo resumo está em ftp://vis2033:[email protected]
CientistaMembroSeja lá que fôr que estaja se dando ao trabalho de me ler: Saberndo-se que a Natureza não produz (nem pode fazer) seres genéricamante únicos (como UM átomo, UM homem, UM planete, UMA folha) mas apenas massivamente, é bem lógico que o Universo esteve, está e estará povoado por diversas formas de vida. Quanto ao interesse destas formas de viajar até nosso planeta, sua capacidade de viajar a velocidades proximas a da luz ou mesmo residirem atualmente próximo do Sol (e da Terra) estas são hipóteses sem condição de comprovação, uma vez que não tem havido nenhum "contato de terceiro grau" positivo e registrado. Quanto ao ramo das especulações, bem, neste ramo não atuo....Abraçoooo!
CientistaMembroGente, Antes de tentar definir os Deuses (algo externo) que tal definir o homem? Somos uma espécie de grande macaco africano que deixou a caça/coleta há 10.000 anos e sabe escrever há 6.000 anos (pouco diante de 150 mil anos da espécie, não?). Já inventamos 10.000 deuses, um para cada ano de civilização, provando nossa pueril estupidez intelictual. Temos algumas peculiaridades importantes como sermos uma ruptura com a ordem natural e sermos o ser complexo de maior violência intra-espécie. Por fim, desde Moisés, inventamos um Deus Unificado, uma projeção antropomórfica de caráter parental e idealizada, para coroar nossa brilhante estup este "ser" (sic), cairemos em suas graças e receberemos a devida recompensa por nossa subserviência, na forma de indulgèncias e favores. Não temos mesmo noção do ridículo! Abraçoooo!
CientistaMembroGente, Antes de tentar definir os Deuses (algo externo) que tal definir o homem? Somos uma espécie de grande macaco africano que deixou a caça/coleta há 10.000 anos e sabe escrever há 6.000 anos (pouco diante de 150 mil anos da espécie, não?). Já inventamos 10.000 deuses, um para cada ano de civilização, provando nossa pueril estupidez intelictual. Temos algumas peculiaridades importantes como sermos uma ruptura com a ordem natural e sermos o ser complexo de maior violência intra-espécie. Por fim, desde Moisés, inventamos um Deus Unificado, uma projeção antropomórfica de caráter parental e idealizada, para coroar nossa brilhante estup este "ser" (sic), cairemos em suas graças e receberemos a devida recompensa por nossa subserviência, na forma de indulgèncias e favores. Não temos mesmo noção do ridículo! Abraçoooo!
CientistaMembroGente, Antes de tentar definir os Deuses (algo externo) que tal definir o homem? Somos uma espécie de grande macaco africano que deixou a caça/coleta há 10.000 anos e sabe escrever há 6.000 anos (pouco diante de 150 mil anos da espécie, não?). Já inventamos 10.000 deuses, um para cada ano de civilização, provando nossa pueril estupidez intelictual. Temos algumas peculiaridades importantes como sermos uma ruptura com a ordem natural e sermos o ser complexo de maior violência intra-espécie. Por fim, desde Moisés, inventamos um Deus Unificado, uma projeção antropomórfica de caráter parental e idealizada, para coroar nossa brilhante estupidez. Fantasiamos a hipóteses de se "acrediarmos" o suficiente nesta fantasia e a audualrmos, cairemos em suas graças e receberemos a devida recompensa por nossa subserviência, na forma de indulgèncias e favores. Não temos mesmo noção do ridículo! Abraçoooo!
CientistaMembroThasa, O Homem é a espécie mais potente da história do planeta. Sua potência busca os limites da onipotência. Porém, a Onipotência não existe em nenhum lugar que não a imaginação humana. Desta forma sempre seremos algo impotentes, diante do grande poder da Natureza e suas leis. Aceitar nossa potência limitada é aceitar a realidade e ser adulto. Abraço!
CientistaMembrob]"Deus" é uma figura imaginária idealizada e projetiva, depósitária de nossas melhores qualidades e dos poderes que nos ressentimos de não possuir.[/b] "DIVINDADE é sinônimo indissociável de PODER. A Base Universal de toda religião é a mesma: Fantasia o homem que se não tem o PODER que almeja e necessita, algum "outro" deve ter este poder e, justamente por possuí-lo, não pode ser humano como ele mesmo, mas um ser diferenciado, de outra natureza - um "Deus" - alguém por definição acima das limitaçãoes humanas. Imagina também que se adulá-lo, cairá em suas graças e receberá a devida recompensa por sua subserviência, na forma de indulgências e benefícios, os quais se sente incapaz ele mesmo de prover-se." A Hipótese Divina, mal alicerçada no conhecimento científico, não é corroborada por nenhuma instuição de ensino superior minimamente acreditada. Para aqueles que não ouviram o conselho de Pavlov: "Não trateis de cobrir as lacunas do saber com teorias ou hipóteses, pois..." e insistem em levar a sério sua "fé", vale lembrar que: "O que já É não depende de fé e o que depende de fé ainda não É(xiste para o indivíduo em questão)." Em resumo: A religião é o atestado da impotência humana! Seres (humanos) plenipotentes não teriam qualquer razão para inventar e adular seres superpoderosos para deles emprestar poder. Por outro lado, sonhos e projeções onipotentes são puerís, pois a Onipotência não existe em nenhum lugar senão na imaginação humana... Abraçooooo!
CientistaMembroViana, Parabéns por ter trazido o texto! Sou mais curto, por talvez ser meno culto:b]"Deus" é uma figura imaginária idealizada e projetiva, depósitária de nossas melhores qualidades e dos poderes que nos ressentimos de não possuir.[/b] "DIVINDADE é sinônimo indissociável de PODER. A Base Universal de toda religião é a mesma: Fantasia o homem que se não tem o PODER que almeja e necessita, algum "outro" deve ter este poder e, justamente por possuí-lo, não pode ser humano como ele mesmo, mas um ser diferenciado, de outra natureza - um "Deus" - alguém por definição acima das limitaçãoes humanas. Imagina também que se adulá-lo, cairá em suas graças e receberá a devida recompensa por sua subserviência, na forma de indulgências e benefícios, os quais se sente incapaz ele mesmo de prover-se." A Hipótese Divina, mal alicerçada no conhecimento científico, não é corroborada por nenhuma instuição de ensino superior minimamente acreditada. Para aqueles que não ouviram o conselho de Pavlov: "Não trateis de cobrir as lacunas do saber com teorias ou hipóteses, pois..." e insistem em levar a sério sua "fé", vale lembrar que: "O que já É não depende de fé e o que depende de fé ainda não É(xiste para o indivíduo em questão)." Em resumo: A religião é o atestado da impotência humana! Seres (humanos) plenipotentes não teriam qualquer razão para inventar e adular seres superpoderosos para deles emprestar poder. Por outro lado, sonhos e projeções onipotentes são puerís, pois a Onipotência não existe em nenhum lugar senão na imaginação humana... Abraçooooo!
CientistaMembroGente, Vida e violência são sinônimos indissociáveis. A paz jaz com os minerais (isto se não olharmos dentro dos átomos!) Apenas o homem, como absoluta excessão, poderá romper esta tradição, pois somos uma espécie anômala e de ruptura com a natureza em seu estado "bruto". Grosso modo, cada ser vivo, cada vida, representa uma guerra ativa contra todos os demais seres vivos, especialmente os extra-espécie. Nós humanos somos talvez o ser mais violento intra-espécie! Uma particulalidade nossa nada lisonjeira! Creio que nosso destino seja a Razão e a Ética, nem que isto leve muiiiiito tempo! Este é um edifício que estamos a erigigir desde que saimos da caça-coleta. Os seres realmentes humanos ainda estão por ser construídos, é uma tarefa que está recém em seu início (A civiliação tem 6 - se muito 10 - mil anos, contra 150mil de nossa espécie e 6 milhões de nossos antepassados diretos). Abraçooooo!
CientistaMembroGente, Vida e violência são sinônimos indissociáveis. Apenas o homem, como absoluta excessão, poderá romper esta tradição, pois somos uma espécie anômala e de ruptura com a natureza em seu estado "bruto". Grosso modo, cada ser vivo, cada vida, representa uma guerra ativa contra todos os seres vivos, especialmente extra espécie. Nós humanos somos talvez o ser mais violento intra espécie! Uma particulalidade nossa! Creio que nosso destino seja a Razão e a Ética, nem que isto leve muiiiiito tempo! Este é um edifício que estamos a erigigir desde que saimos da caça-coleta. Os seres realmentes humanos ainda estão por ser construídos, é uma tarefa que está recém em seu início. Abraçooooo!
CientistaMembroGente, "Deus" é uma figura parental imaginária, idealizada e projetiva, depósitária de nossas melhores qualidades e dos poderes que nos ressentimos por não possuir. "DIVINDADE é sinônimo indissociável de PODER. A Base Universal de toda religião é a mesma: Fantasia o homem que se não tem o PODER que almeja e necessita,algum "outro" deve ter este poder e, justamente por possuí-lo, não pode ser humano como ele mesmo, mas um ser diferenciado, de outra natureza - um "Deus" - alguém por definição acima das limitaçãoes humanas. Imagina também que se adulá-lo, cairá em suas graças e receberá a devida recompensa por sua subserviência, na forma deindulgências e benefícios, os quais sente-se incapaz de prover a si mesmo." A Hipótese Divina, mal alicerçada no conhecimento científico, não é corroborada por nenhuma instituição de ensino superior minimamente acreditada. Para aqueles que não ouviram o conselho de Pavlov: "Não trateis de cobrir as lacunas do saber com teorias ou hipóteses, pois..." e insistem em levar a sério sua "fé", vale lembrar que: "O que já É não depende de fé e o que depende de fé ainda não É(xiste para o indivíduo em questão)."Seres (humanos) plenipotentes não teriam qualquer razão para inventar e adular seres superpoderosos para deles emprestar poder. Por outro lado, sonhos e projeções onipotentes são puerís, pois a Onipotência não existe em nenhum lugar senão na imaginação humana... Em resumo: A religião é o atestado da impotência humana! Abraçooooo!
CientistaMembroDando continuidade… A civilização tem apenas 6 (se muito 10) mil anos, frente aos 150 mil de nossa espécie e 6 milhões dos hominídeos que nos antecederam. Estamos apenas no começo; somos infantes todavia! A história do homem, como de resto do reino animal, é uma história de ignorância; a duras penas diminuida na medida em que a civilização avançava. Os passos deste avanço são céleres apenas nestes últimos séculos de nossa história. Antes disto caminhava a passos de tartaruga. A consciência, o conhecimento e a informação sempre foram escassos e privilégio de pouca gente. Hoje mesmo se diz que o maior capital humano é o conhecimento e a informação, muito mais que os gadgets tecnológicos que nos redeiam. Como pode uma criança questinonar aquilo que é professado pela familia, pela comunidade e pelo Padre (Uma autoridade reconhecida)? Ainda hoje isto é verdade, especialmente naquelas familias fora dos centros urbanos. Históricamente, pouca subsídio e condição prática tem tido o homem comum, a "plebe", de questionar as crenças oficiais de seu meio; o que sempre era visto como desrespeito, rebeldia, afronta, ameaça. As punições eram severas! Castigos de toda ordem, como a fogueira da inquisição. Até hoje, boa parte do mundo muçulmano pune com a morte o abandono da religião (especialmente se a troca por outra). A Judéia de Yeshua (Cristo) era uma zona espoliada pelas botas do império romano. O povo judeu não suportava a carga dos impostos. Por mais que produzissem, as famílias passavam fome e necessidades; pois a mairia de seu produto ia para os bolsos de Roma. A miséria era grande. Neste estado de pressão existencial, não raro apareciam pregadores que se diziam o Messias (O salvador) do povo. Eles acreditavam ter a fórmula (mágica) que os livrariam da miséria e da opressão. A Maioria destes surgiam e sumiam, sem deixar rastro. Yeshua foi uma excessão. Yeshua levou longe demais sua atividade revoltosa. Mostrou-se um suicida, pois apenas um suicida, naquela época de violência exacebada (até hoje se mata por pouco naquela região), iria afrontar tão frontalmente tanto o poder judeu (O clero) quanto o poder romano (invasor). Por acabar sendo imolado, despertou maior fervor entre as massas oprimidas de seu povo. Eles o tomaram como um mártir de sua causa; um herói! Eles se identificaram com ele. Que eu saiba, cristo jamais quiz fundar uma religião. Jamais escreveu uma linha, pois, como a virtual totalidade dos campesinos daquela região, era analfabeto. Como então suas pregações resultaram numa das maiores religiões da civilização? A religião dos pescadores (dos pobres e sem esperança) foi crescendo nas franjas do império romano e adentrando seu território. Roma sentiu-se ameaçada. O poder religioso (e, portanto, político) que dominava estava sendo ameaçado por uma vertente independente, da qual não tinham contrôle. A repressão não tardou! Mandou um Turco à galiléia acabar com a fonte do cristinanismo, matando e torturando até se cansar: Era Paulo, o "apóstulo"! Neste meio tempo, com o império já enfraquecido, Roma decidiu-se inteligentemente não por seguir perseguindo, mas por abocanhar o controle da nova religião e todo o poder que costuma redundar disto. Em outras palavras, o Estado Romano (leia-se: A casta que dominava a política) adonou-se da criação do Yeshua, meramente por esperteza. No ano 90 da era cristã, Roma mandou uma contra-ordem à Paulo, para que parasse de matar e torturar. Devia ele arranjar um time e documentar a história do Cristo, fazendo dela uma Bíblia - referencia "documental" da religião que estava então sendo oficializada. Como o novo testamento (terminado no ano 100 - eles não tinham IBM com corretor!) não era suficiente para embasar um religião, e como não havia nada na tradição do império que se encaixasse no perfil do que necessitavam, resolveram tomar emprestadas as tradições judias já escritas, na forma do Velho Testamento - cópia quase fiel do Torá. Um verdadeiro ENCHIMENTO, um tapa-buracos, fruto da preguiça e da pressa! O que é o Velho Testamento? Uma coletânea de estorinhas da tradição judia, com idade entre 3.250 e 2.000 mil anos. Histórias passadas de boca em boca por um povo em sua grande maioria ignorante e analfabeto. Histórias de um povo perseguido e dominado, pelo simples fato de serem pouco numerosos. O velho testamento é recheado de violência e vingança, autorizando a matar-se o vizinho se este não respeitar sábado de descanso, ou ainda vender a prórpia filha como prostituta. Desncessário dizer que Roma tomou a atitude acertada! Ainda hoje o Vaticano fica em solo italiano e os dividendos de poder romano/italiano/católico sobre a Europa nestes dois mil anos são conhecidos da história. Á luz da razão, porque ficamos reverenciando estorinhas deste povo (Judeu), velhas e descabidas deste modo ? Porque estas estorinhas são melhores que as estorinhas muçulmanas, chinesas ou egípcias? Será que nos questionamos sobre isto? Será que não estamos desperdiçando tempo em nos interessarmos pelas história reais e atuais de nosso sofrido e espoliado povo brasileiro e latino-americano? Particularmente, me interesso muito mais pelos povos que me rodeiam HOJE, do que pelos defuntos judeus de 2000 ou 3000 anos - até porque já estão mortos e não posso fazer nada por eles - nem eles por mim. E não vejos estes defuntos mais importantes do que os dos outros povos, como os citados acima. Lembremo-nos ainda que o Povo Escolhido, sob a ótica judia, são eles próprios, em detrimento de todos os outros - nós, por exemplo! Estamos brincando com os textos deles, mas nunca seremos os escolhidos do Torá! Yeshua foi o produto de uma época, um maluco beleza suicída, jamais aceito por seu próprio povo como seu Messias (Este ainda está por vir, segundo os judeus), que acabou gerando um fato político do interesse do império romano. Que tal nos ocuparmos hoje de nossos mártires (bem mais recentes), como Tiradentes, Prestes, Vargas, Castro, Artigas e todos os heróis que lutam hoje contra a opressão do império norte-americano? Abraçoooooo!
CientistaMembroGente, "Deus" é uma figura imaginária idealizada e projetiva, depósitária de nossas melhores qualidades e dos poderes que nos ressentimos de não possuir. "DIVINDADE é sinônimo indissociável de PODER. A Base Universal de toda religião é a mesma: Fantasia o homem que se não tem o PODER que almeja e ecessita, algum "outro" deve ter este poder e, justamente por possuí-lo, não pode ser humano como ele mesmo, mas um ser diferenciado, de outra natureza - um "Deus" - alguém por definição acima das limitaçãoes humanas. Imagina também que se adulá-lo, cairá em suas graças e receberá a devida recompensa por sua subserviência, na forma deindulgências e benefícios, os quais se sente incapaz ele mesmo de prover-se." A Hipótese Divina, mal alicerçada no conhecimento científico, não é corroborada por nenhuma instuição de ensino superior minimamente acreditada. Para aqueles que não ouviram o conselho de Pavlov: "Não trateis de cobrir as lacunas do saber com teorias ou hipóteses, pois..." e insistem em levar a sério sua "fé", vale lembrar que: "O que já É não depende de fé e o que depende de fé ainda não É(xiste para o indivíduo em questão)." Em resumo: A religião é o atestado da impotência humana! Seres (humanos) plenipotentes não teriam qualquer razão para inventar e adular seres superpoderosos para deles emprestar poder. Por outro lado, sonhos e projeções onipotentes são puerís, pois a Onipotência não existe em nenhum lugar senão na imaginação humana... Abraçooooo!
CientistaMembroGente, Gente, "Deus" é uma figura imaginária idealizada e projetiva, depósitária de nossas melhores qualidades e dos poderes que nos ressentimos de não possuir. "DIVINDADE é sinônimo indissociável de PODER. A Base Universal de toda religião é a mesma: Fantasia o homem que se não tem o PODER que almeja e ecessita,algum "outro" deve ter este poder e, justamente por possuí-lo, não pode ser humano como ele mesmo, mas um ser diferenciado, de outra natureza - um "Deus" - alguém por definição acima das limitaçãoes humanas. Imagina também que se adulá-lo, cairá em suas graças e receberá a devida recompensa por sua subserviência, na forma deindulgências e benefícios, os quais se sente incapaz ele mesmo de prover-se." A Hipótese Divina, mal alicerçada no conhecimento científico, não é corroborada por nenhuma instuição de ensino superior minimamente acreditada. Para aqueles que não ouviram o conselho de Pavlov: "Não trateis de cobrir as lacunas do saber com teorias ou hipóteses, pois..." e insistem em levar a sério sua "fé", vale lembrar que: "O que já É não depende de fé e o que depende de fé ainda não É(xiste para o indivíduo em questão)." Em resumo: A religião é o atestado da impotência humana! Seres (humanos) plenipotentes não teriam qualquer razão para inventar e adular seres superpoderosos para deles emprestar poder. Por outro lado, sonhos e projeções onipotentes são puerís, pois a Onipotência não existe em nenhum lugar senão na imaginação humana... Abraçooooo!
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