Miguel (admin)

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  • em resposta a: Duvida na pronuncia #77682

    Creio que a pron�ncia seria “etche omo” e o significado “eis o homem”, n�o?
    Acho que é…

    Não entendi. Perdi o fio da meada. O que saber onde moro ou se tenho amigo médico tem a ver com o debate? Onde quer chegar?

    Quanto às possibilidades práticas, houve também uma época em que os certificados de qualidade total eram provas incontestáveis de melhorias…

    …hoje em dia, a criatividade humana já superou esse instrumento administrativo: não há nada que a fantástica criatividade humana não possa corromper; é isso que chamam de “vantagem evolutiva” da espécie humana…

    Bem, Túlia, acho que sou mesmo um niilista. Como te disse, se as ideologias fossem realmente imunes às distorções, até a monarquia absolutista poderia ser a melhor forma de governo…

    …o rei deveria ter poder absoluto, já que seria dotado do dom divino de zelar pelo bem de seu povo…

    …viva a monarquia! Hehehe…

    __ Puxa cara! Aonde você mora? Se tiver um amigo médico, me apresenta também!

    Ficou faltando um tópico:__Nos países onde se fomentou revolução, nunca houve subsídio para garantir produtividade. A desculpa era sempre a mesma: Não há verba. Mas havia verba para a fabricação e competição armamentista. Ora bolas! Depois que “Moçambique” se libertou de Portugal, e tornou-se de esquerda, o povo “morreu de fome” e se viu obrigado a deixar que o capitalismo retornasse. O povo cubano só não morreu de fome, por que Fidel não deixou. Aonde estavam os “esquerdistas” da ala soviética (deste período) quando seus aliados mais precisaram? Por isso ao meu ver, tanto Renan quanto Emileto, estão certos: É possível, mas também pode não ser, devido a má fé dos homens.

    Renan,__ Houve uma grande diferença entre o afastamento de Guevara e Fidel e o extermínio de Trotysk por Stalin. Embora Fidel atrelado a Russia por algum tempo, não aderisse a quarta internacional, seus objetivos foram outros. Fidel tratou de enriquecer seu povo e seguir a bula ideológica. Para ele provavelmente, o custo de uma guerra pode ser dispendioso. Já Stain tomou outro rumo. Fazer guerra foi um grande investimento com seu sócio os Estados Unidos. Cia e KGB aliaran-se para promover na Africa, e Américas e oriente médio, pequenos e grandes disturbios, vendendo arma de montão. Os E.Unidos se deram melhor, por que também investiu em drogas. Esta é a história que não se conta nos livros, ao menos por enquanto. O povo russo trabalhou duro para manter este império, daí a “ditadura do proletariado”, saiu pela culatra. Obviamente os fanáticos Stalinistas aprovavam enquanto esta renda entrava no país para suprir a classe dominante estatizada que governava usufruindo de previlégios. Entre os “comunas”, até hoje, o PC foi taxado de “reformista” (uma gíria dentro da esquer) por isso, por promover discusão de esquerda, mas sempre impedindo que o movimento de esquerda vigorasse. Sempre usando de manobras para impedir o consenso vindo das bases, usando para isso um certo tipo de tirania intelectual. O pensamento humanista foi banido, perseguindo artista e intelectuais de esquerda. Eu não estou falando de dissidentes políticos refugiados. Estes eram capitalistas mesmo. Mas se Staling privou o povo soviético de 70 anos de história capitalista e socialista ao menos incrementou bastante a nossa, temos que “tirar o chapéu”. Agora o povo russo estonteado, vai tentar resgatar esta defazagem, curtindo pela primeira vêz o capitalismo. Vai dar com os “burros nagua” e talvez resolvam fazer um socialismo real, desta vez, por votos (espero). Bom dia!

    Saudações! __ Há a imunidade de uma ideologia, se um grupo de homens, pode ser 10, resolvem seguir a risca a bula ideológica. Embora fictício, em “Cem Anos de Solidão” de G.G.Marquez, observa-se isto. Os personagens saem para criar uma cidade (aldeia), conforme vão nascendo os filhos, quem não está gostando, vai embora. Depois, o estado descobre esta turma e distroi a cidade.Mas na real, muita gente já conseguiu viver em comunidade anarquista sim, a coisa funciona, até que dure./ Eu vou te explicar cientificamente agora, porque uma ideologia, não pode ser deformada: ouro é ouro, uma liga de ouro e cobre, aparentemente é ouro, mas nós sabemos que é uma liga.Em verdade se houvesse coerencia, chamariam esta liga de outra coisa, mas preferem dizer que é ouro, embora misturado, ou deformado. Isso é piração! A má fé de certos sujeitos, impediu que a ideologia fosse de fato aplicada na Rússia, não sendo aplicada, não vigorou, então não existiu. Se não existiu, não pode ser julgada, ao menos naquele país. Então se neste forum discutisse, “verdades e mentiras sobre …”, temos que levar em consideração o que a história nos revela para o julgamento das ideologias. Quanto aos homens, a história vem relatando a contento os seus comportamentos ambíguos, casos de acomodações ou imposições. Mas o capitalismo por exemplo, demonstra como uma ideologia aberta em leque, tradição e liberalismo dentro do modelo socio econômico, virtuou tranquilamente nos Estados Unidos durante muitas décadas do século 20. Começa a discambar como previsto por Marx, pela consequência natural,a um socialismo expontâneo, não ideológico, mas pela distribuição de produtividade, ou por solução. O que significa que o “homem”, pode estar vivendo uma ideologia, sem perceber que esta vivendo ou se encaminhando para outra.

    Não esqueça de criticar o Fidel junto aos cubanos quando chegar em Cuba e de cronometrar quanto tempo você consegue permanecer livre, depois disto…

    em resposta a: Morte #77096

    Em questões de fé, a razão é imprescindível.
    Ainda não alcançamos razão alguma.
    Logo, não podemos nos pronunciar racionalmente sobre a fé.
    Será ?

    Túlia, bom dia.

    Antes de mais nada, quero deixar claro que não pretendo defender um sistema de governo, ideologia, governante, partido, etc… O que vou escrever a seguir é apenas um ponto de vista diferente, para que você reflita sobre uma outra possível versão da realidade. Não discordo de nada do que você disse, só quero acrescentar, somar, e nunca subtrair. Por favor leia isso e o que se segue com atenção e por favor não me interprete mal.

    O que vou relatar agora é verídico. O pai de uma amiga minha, durante a ditadura no Brasil, teve que fugir do país devido a perseguição que sofrera (algumas pessoas foram torturadas até a morte no Brasil nessa época. Ele chegou a ver isso, mas conseguiu escapar). Ele foi primeiro para a França e depois para a URSS e lá permaneceu por 1 ano, trabalhando e estudando.
    O que ele me contou (com riqueza de detalhes) foi o seguinte (vou resumir):
    -A educação era prioridade máxima na URSS. Todos tinham direito a educação. Não havia excluído. Os jovens estudantes russos (não me lembro o termo russo para isso) eram tão respeitados que quando entravam em um transporte coletivo, até os generais cediam seus lugares para o menino sentar (os estudantes russos tinham um sinal identificador na roupa ou coisa assim, não lembro).
    Obs: Eu fiquei pasmo em saber que militares soviéticos andavam em coletivos, pois as pessoas aqui no ocidente capitalista sempre fizeram a minha cabeça dizendo que o “comunismo” da URSS não era uma sociedade sem classes como deveria ser, mas uma sociedade com duas classes (militares e povo). Então hoje me pergunto quem sofreu lavagem cerebral: o povo que defende a esquerda ou o povo que defende a direita?

    – Continuando, ele me contou que na URSS não havia mendigos. É verdade que não havia fartura, mas também não havia desperdício (como há aqui). E também não havia pobreza total, porque saúde, trabalho, educação, todos tinham.

    Obs: Não se trata de comunismo estritamente agrário, é também muito industrial. A URSS tinha uma indústria forte.

    Isso tudo que eu contei, não é baseado em programa de televisão, filme ou livro de história (a história é escrita pelos vencedores). Isso que eu reproduzi aqui é um relato verídico de alguém que esteve lá e viu como é. Não sei se isso tem algum tipo de valor, mas pelo menos não podem dizer que estou sendo manipulado por mídia esquerdista ou senso comum. Se houve manipulação aqui, somente o seria se o meu amigo tivesse mentido para mim. Mas acredito piamente que não seja o caso.

    Esse relato, contado assim não tem valor cientifico. Mas fica o registro ainda que resumido e simplificado. Numa outra oportunidade futura vou perguntar mais detalhes a ele.

    Detalhe histórico: Os EUA só lucraram com a Primeira e Segunda Guerra. Venderam armas, munição, equipamentos, alimentos, etc e só entraram no final das duas guerras. As guerras não aconteceram no território norte americano. Nada nos EUA foi destruído em função da guerra.

    A seguir um comentário de uma apostila de história que tenho (a visão dessa apostila eu acho que é mais esquerdista, e isso é raro):
    “…Ao contrário dos EUA, a URSS passou por dificuldades enormes após a Segunda Guerra. Perdeu aproximadamente vinte milhões de homens, seus campos foram devastados e as cidades destruídas. A produção industrial praticamente ficou estagnada (as industrias foram destruídas ou não funcionavam por falta de matéria prima) e as ferrovias mal funcionavam.
    A reconstrução foi árdua e sacrificante para a população. O governo foi obrigado a controlar ao máximo o consumo de alimentos e arrochar os salários pagos ao operário. Para complicar, os EUA ameaçavam a soberania soviética no Leste Europeu, obrigando Stalin a aumentar a sua capacidade militar.
    A saída para Stalin foi o fechamento do sistema socialista soviético e seu isolamento. Perseguiu violentamente os inimigos políticos e interferiu militarmente no leste europeu. Conseguiu uma fantástica recuperação econômica, mas sabia que não poderia competir a curto prazo com os EUA. Assim, evitou o contato com o ocidente europeu, e entrou em conflitos militares com alguns países socialistas que pretendiam caminhar de maneira independente. Para combater a propaganda norte-americana, Stalin promoveu o culto a sua personalidade, o patriotismo exagerado e a proibição da saída de cientistas e intelectuais.”.

    Então, acho que antes de julgar o socialismo um fracasso, deve-se levar em conta que a URSS saiu duramente prejudicada da Segunda Guerra. Deve-se pesar os fatos e avalia-los de vários pontos de vista. Apesar de vencer os nazistas, a URSS foi um dos países que teve mais perdas.
    Com o fim da Guerra, a URSS iria colocar seu país em ordem. Mas não teve tempo de respirar pois os EUA ameaçavam sua soberania e seu regime, então a URSS teve de investir na indústria bélica e outras coisas do gênero. Com isso, o povo foi sacrificado, pois ao invés de investir em melhorias da qualidade de vida, o governo soviético investiu em armas e infra-estrutura. Com a guerra fria, o povo russo saiu perdendo (apesar de não haver miséria absoluta, mas eles poderiam ter passado bem melhor sem essa).
    Stalin foi um monstro, mas ele agiu de acordo com a situação. Ele foi movido pela condição que se encontrava. Se ele realmente acreditava no socialismo, então ele visava o bem comum, apesar de inicialmente sacrificar a população com medidas duras. Mas será que havia outra opção? O que você faria no lugar dele para manter a União Soviética unida e socialista?
    A historia é contada de várias formas diferentes. Essa é uma versão. A outra (a versão capitalista) você e eu já conhecemos.
    Não sou stalinista. Só apresentei uma versão diferente da historia, a qual não estamos acostumados a ouvir, e essa versão é tão verdadeira ou tão mentirosa quanto a versão capitalista. Acho que em ambas as versões há exageros e mentiras (ou não). Eu nunca vivi num regime socialista para dizer se é bom, mas posso dizer que o capitalismo é péssimo (o capitalismo é um sistema auto-destrutivo e injusto que estimula a competição entre todos em busca de emprego. E quem sai ganhando com essa competição e individualismo são uma minoria podre de rica. Não aceito defesas a favor do capitalismo).

    Sobre Cuba:

    Tenho uma professora que esteve em Cuba. Ela contou para a classe sua experiência (esse acontecimento é bem mais recente que o caso do meu amigo que esteve na URSS) Ela disse que:

    – A educação em Cuba é a prioridade máxima!!!! (com todas as exclamações)
    – Computadores só há nas universidades.
    – O lazer é a prática de esportes ao ar livre (acho que é porque não há tantos computadores, aparelhos de tv, academias e boites).
    – Os livros são feitos de materiais baratos e todos têm acesso a leitura.
    – Devido ao embargo econômico dos EUA, nada em Cuba é desperdiçado. Tudo é milimetricamente consumido. O exemplo que minha professora citou foi o seguinte: para fazer as unhas, as mulheres cubanas usam um pedacinho mínimo de algodão pois nada é desperdiçado. O mesmo vale para giz na sala de aula. Usa-se, mas pouco. Eles não dão ao luxo de gastar demais, além do necessário.
    – Todos falam pelo menos dois idiomas.
    – A distribuição de renda é mais justa. Um médico e um pedreiro ganham quase a mesma coisa. Minha professora chegou a citar, como exemplo, o que aconteceu com ela: um pedreiro cubano (falava dois idiomas) a paquerou. Isso, ela disse, deixou-a surpresa, pois se fosse em outro país, o pedreiro se sentiria diminuído e incapaz de flertar com uma turista estrangeira. Mas em Cuba, não existe essa separação entre as pessoas. Não há uma segmentação por classe social ou carreira profissional. Em Cuba, o pedreiro ganha quase tanto quanto o médico, e ele também estudou, teve acesso a boa educação, fala dois idiomas, etc. Ou seja, não há motivo para o pedreiro se sentir diminuído em sua condição social e profissional. Lá é muito natural essa aproximação entre um pedreiro e uma turista, ou uma médica. Ambos podem formar pares (como deveria ser na verdade, mas aqui no Brasil isso só acontece em novela: pura demagogia e hipocrisia).
    -Minha professora precisou usar o serviço de saúde publica em Cuba. Ela disse que é excelente. Detalhe: a pessoa não leva o remédio para casa (pois nada pode ser desperdiçado). Ao invés disso, o próprio médico que receitou, administra a medicação no consultório. Ela teria que voltar alguns dias depois da primeira consulta para tomar o remédio (não me lembro quantos dias). Ela se atrasou uns dias, e quando compareceu ao medico ele disse: “Por que você não veio aqui no dia certo?” A minha professora ficou surpresa de que o médico tinha se lembrado dela.

    Enfim, são dois relatos que acho interessante compartilhar com outras pessoas.

    Se há coisas ruins em Cuba, sim há (ou sei lá, deve haver) (?)
    Mas também há muita coisa que deveríamos aprender com os cubanos.
    Obs: A mídia brasileira faz uma imagem ruim de Cuba (pobreza, repressão, ditadura, etc) Mas eu quando tiver a chance, vou querer verificar isso com meus próprios olhos. Quero ver para crer e para acabar de vez com essa duvida: será sofri lavagem cerebral da mídia esquerdista ou da mídia de direita (?)

    Observação:
    Os cubanos que saem em barcos são uma minoria. Deve-se pensar na grande maioria que fica e apóia o governo (ou que é forçada a ficar e apoiar incondicionalmente ?).
    Também posso dizer que existe uma lei que garante benefícios aos cubanos que chegam a Florida (ganham visto, emprego e outros direitos) Isso é uma sacanagem que os EUA fazem. Imagine se o Brasil fosse perto dos EUA e os norte-americanos fizessem uma lei dessas que beneficiasse os brasileiros que deixam o seu país rumo a terra do tio Sam. Não sobraria alma viva no Brasil.
    O que os EUA fazem é uma grande propaganda para os cubanos deixarem a ilha e rumarem a Florida. Nessa propaganda, o que é vendido é a imagem de um Fidel ditador, um cubano desesperado para sair da sua ilha, uma Cuba miserável, e uma pátria americana que recebe todos como uma mãe.
    Na verdade, após fazerem sua propaganda, poucos cubanos têm realmente direito a tal lei. Essa lei é só um incentivo para eles se jogarem ao mar, mas poucos conseguem os benefícios quando chegam a terra do Bush.

    Sobre essa ultima parte que escrevi acima, há uma coisa que li numa comunidade do orkut. Eles descrevem exatamente isso (não sei se é verdade, mas leia):

    A grande maioria das pessoas acha que os cubanos não estão satisfeitos com o regime de Fidel, porém estão redondamente enganados!Inúmeras pessoas q visitaram o país relatam q todos estão muito satisfeitos com o governo e não querem q mude de forma alguma. Detalhe: lá o índice de analfabetismo e pobreza extrema é zero!

    As pessoas fogem de Cuba por 2 motivos básicos:

    1.Econômico – Mesmo fator que leva milhares de mineiros e outros brazucas aos EUA, só que com 3 agravantes: 1. Cuba é um país bloqueado 2. Existe uma lei nos EUA que garante a todo exilado cubano o direito a moradia, trabalho e dinheiro para começar. Qual outro país possui esse privilégio? 3. Pressão da propaganda pró-EUA: Cuba é o único país do mundo que tem uma rádio nos EUA, em perfeito espanhol, transmitida só para a Ilha com emissão e frequencia diárias.

    2.Ideologico – Pode acontecer, claro.

    Além da propaganda do El Dorado yanque, os EUA usam outro instrumento cruel. Apesar do acordo de concessão de 20 mil vistos anuais a cubanos que queiram emigrar, os vistos yanques na melhor das hipóteses não chegam à metade. Por quê? Porque o emigrante legal não tem valor como propaganda política. Já o ilegal, o balseiro, esse pode ser filmado, entrevistado e usado na guerra dos EUA contra Cuba.

    Não quero me passar por defensor extremista de Fidel ou coisa parecida. Só quero mostrar uma outra visão da realidade, que pode ser verdade ou não. Eu apresento as informações, cada um julgue para si próprio no que prefere acreditar.

    Não quero impor nenhuma ideologia ou verdade, pois eu não tenho uma verdade ou resposta para essas questões. Só tento aqui alertar as pessoas para analisar o que os meios de comunicação, senso comum e escolas ensinam de uma forma mais critica.

    Obrigado pela atenção.

    Um pouco mais:

    Ser filósofo, do meu ponto de vista, não é saber o que Platão achava ou saber o que é a doutrina empirista, etc, mas discordar de Platão por esse ou aquele motivo, discordar da doutrina empirista por esse ou aquele motivo, é ter opinião própria…

    …ou seja, ser filósofo não é saber, é saber questionar e questionar sempre: só sei que nada sei…

    …a universidade vai te ensinar, mas não vai te ensinar a contestar o que ela te ensinou como paradigma da verdade! Como fica, o dia em que for preciso contestar o saber universitário para ir mais além? Como fica, o dia em que for preciso opor-se às políticas acadêmicas?

    Nã-nã-nã: o filósofo não é um acadêmico, é um peripatético, é cão, é Sócrates forçado a beber cicuta!

    Eu não colocaria a medicina e a filosofia na mesma canoa. A medicina é um tipo de ciência positiva; a filosofia, metafísica.

    Acho que o melhor lugar para se aprender filosofia não é numa universidade, é fora dela…

    em resposta a: Morte #77095

    Que razão? Não alcançou-se razão alguma que eu saiba…

    Lógica, raciocínio, são coisas distintas da razão. A razão prescinde de questionamentos. O religioso pode considerar a razão uma questão de fé…

    Bem, Túlia, parece-me claro que você se contradiz:

    Eu havia dito que ideologia alguma é imune às distorções de princípios (em virtude de má-fé e vontade de poder) e você o negou. Depois, citou um exemplo de uma tentativa fracassada de instaurar uma ideologia, a qual hipoteticamente teria tomado uma forma distorcida (não vou entrar no mérito dessa questão, posto que torcida de time de camisa é perda de tempo pra quem espera objetividade), confirmando mais uma vez o que eu havia dito sobre imunidade…

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