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Miguel (admin)Mestre
Interessante que também os “que nao se preocupam com a finitude” (sic) tem a necessidade de vir aqui para explicar e (parece) se justificar por isso… Por incrivel que pareça encontramos até “niilistas militantes”, pasmem!
“Danem-se os fins! É pelos meios que se vive…”
E isso foi escrito num site de filosofia…
Miguel (admin)MestreEssa é a grande pergunta?
Imagino como devem ser as outras…
Miguel (admin)MestreA grande pergunta eh: cm seria nossa filosofia hj se Socrates fosse um beato cristão?? Será q nossa razão naum teria sido engolida pela ideia q tudo eh obra do destino??
Miguel (admin)MestreEu acredito que para um humano limitado que ultiliza apenas 10% de sua cabeça racional e não sabe ver a beleza do sorriso de uma criança ou da exuberancia de um lirio, a felicidade é apenas um estado de espirito, onde a pessoa é feliz se tiver fome e comer, ou se tiver sede e sacia-la, logo, felicidade é realização, para a grande maioria das pessoas.
Miguel (admin)MestrePara mim o sentido da vida eh ser o sentido da vida de outras pessoas, é amar e procurar ser amado.
Miguel (admin)MestreFILOSOFAR PARA QUÊ?
Entao, mais uma “sabedoria” nos é apresentada, a do caminho mais fácil do “deixa estar para ver como é que fica”.
Claro que buscar a paz é ingenuidade pois deve ser muito mais sábio chutar o balde… grande!
Miguel (admin)Mestreesqueçam tudo…
estou assistindo o filme “Ensina-me a viver”
resume tudo…..
e olha que nem terminei…
mas já assiti antes, mas não me lembrava… é engraçado sempre esquecemos….
Miguel (admin)MestreConsiderando que todos os participantes deste site não morreram… o marasmo é sempre um pórre…
Considerando o silêncio uma forma de contemplação…
Considerando que não tenho nada melhor para fazer…
Considerando que não consigo ver o consciência.org tão mudo assim…
Considerando as últimas mensagens, diria que:
Após Anonimus, Virginias, Vanderleis, Romanus…
…Onofres, Wandersons, Alexandres, Isaias…
…Joskens, Heráclitos, Nestors, Erivans…
…Marius Augustos, Migueus, Walaces e Idas…
…Claudius Costa, Isabeus Maia, Henriques Weissmann…
…não importaria aquilo que importa aos outros, e somente aquilo que o espanto aristotélico nos afirma ser certo, e certo é somente aquilo que nos espanta…
Os tipos idealistas estariam sempre em busca daquilo que não desejam encontrar, isto é, aquilo que encontram em si mesmos…
Não me faço aparte dos tipos idealistas, sou eles mais que tudo,…
…Como diria uma amiga virtual: o feeback muitas vezes é um back…
Sendo o espanto uma forma de filosofia; um tipo de reflexão; um meio de pensar, só posso dizer que o maior filófoso do século XX foi David Bohm.
Tenho, humildemente, tentado compreender este pensador…não sou capaz de alcançá-lo…
Quem conseguir contra-argumentar este pensador que se manifeste…
um abs.
(Mensagem editada por alex em Dezembro 15, 2002)
(Mensagem editada por alex em Dezembro 15, 2002)
(Mensagem editada por alex em Dezembro 15, 2002)
Miguel (admin)MestreDeve ser verdade que cada um de nós vive em um universo próprio.Mais do que isso: cada pessoa é um universo,incompleto, é verdade,porém ainda mais complexo que a mais conplexa máquina.Tal analogia sem dúvida parece tola,ingênua, provavelmente por ser em demasia evidente; no entanto,encerra uma verdade quase assustadora: talvez seja impossível conhecer realmente o que se chama de humanidade. Não houve um projeto para o homem,a partir do qual ele pudesse ser estudado, compreendido e eventualmente, corrigido. O ser humano não saiu com todos os detalhes da mesa de trabalho de um engenheiro celestial, não há um protótipo ou padrão de homem.Entender a humanidade, portanto, significa compreender cada representante dela.Evidentemente a maioria nao se importa ou nao entende essa premissa; sendo assim criou-se um homem-convencional,fruto da percepção equivocada dessa mesma maioria. Aqueles que buscam a paz e a harmonia mundiais(como o sapientíssimo senhor Célio Motta,cuja “sabedoria”, aliás, parece nao ir além das suas citações)acreditam ingênua e piamente no homem-convencional.E isso, de fato, só seria possível com ele. A coexistência pacífica é crível apenas a partir do momento em que todos seguem uma norma estabelecida de conduta.Porém,se duas pessoas discordam entre si em tão pequenas coisas(como eu e o sr. Célio, que,a propósito se mostrou extremamente violento em sua “réplica” a meu comentário anterior), tolice é supor que seis bilhões concordarão nas grandes.}}}}
Miguel (admin)MestreOi Walace…
faltou algo…
Olavo de Carvalho
Eu nunca tinha ouvido falar de Olavo de Carvalho, é incrivel(apenas para mim), mas a minha alienação é realmente deste tamanho. Busquei fazer algumas pesquisas sobre este senhor que respeitosamente chamarei de DAYWALKER. Ele realmente é bastante ácido, mas quem sou eu para falar sobre acidez(?).
Aqui no consciência.org alguma coisa foi dita no fórum o maior filósofo do século…, como tb sobre a educação superior pública no brasil.
achei certo…o cara parece ser gente boa, pode estar errado, mas como saber o que é bom sem a existência do mal… até pq só há necessidade de um heroi quando temos um vilão.
e hoje carecemos de herois, os inimigos estão no poder, como já dizia cazuza.
abs.
Miguel (admin)MestreOlá peregrino
A grande virtude do consciência.org é ser um site democrático, onde há espaço para todos. Participam dos fóruns de debates adolescentes, com 12 ou 13 anos, filósofos, estudantes de filosofia, curiosos, engenheiros, sociólogos, etc, todos com as mesmas oportunidades de participar nos debates. É sem dúvida um ambiente onde se aprende e se ensina.
Lembra muito os escritos de Platão, principalmente quando somos abençoados com a participação daqueles que podem contribuir mais.
Neste ambiente encontramos professores declarados, outros não tão declarados assim, e estudantes de filosofia sem os quais o site não se tornaria o que é, ou seja, um ambiente onde se desenvolve cultura e muito se aprende.
Para os chineses, neste Universo tudo caminha em círculos, o segredo da vida consiste em encontrar o centro. Neste ambiente de cultura virtual cada um busca encontrar o seu centro… o seu papel… e quem sabe… a melhor forma de desempenhá-lo…
Pensei em escrever após o solilóquio, mas ai… sei lá… percebi que tinha que ler mil vezes mais e, após a leitura, aguardar o devido tempo para a digestão. Como arrotar é feio, peguei o meu banquinho e sai de mansinho.
Desculpe pela demora, a semana passada viajei e voltei só agora neste final de semana onde estive ocupado trabalhando.
Outro dia colhendo ervas daninhas percebi que, por vezes, utilizamos inadequadamente as palavras incorreto ou errado.
Tais palavras estariam para interpretações diferentes de um mesmo problema baseadas na experiência pessoais de cada um. E já que política não deixa de ser uma conduta onde optamos por certos caminhos em prejuízo de outros, numa investigação, após uma peneira inicial, diria que: certos dilemas talvez não apresentem uma solução única. Contudo ainda estou disposto a mudar de opinião.Temos necessidades imediatas, e entre estas, diria que as principais são:
1- Escola Básica e Secundária.
2- Segurança.
3- Emprego.Os políticos vão até a televisão e nos prometem mais emprego, mais educação e mais segurança, contudo a pergunta essencial é:
Que tipo de educação? Que tipo de Segurança? E que tipo de emprego precisamos?
Afinal não dá para primeiro resolvermos os problemas imediatos e depois passarmos para os problemas futuros. A coisa tem que ser simultânea, pois como ensina o famoso consultor Peter Drucker “É possível nos prepararmos para um futuro que já chegou…”, ou seja, devemos estar atentos para as consequências inevitáveis que já aconteceram. São as nossas ações ou omissões que vão determinar o nosso futuro.
“Um pensamento assim envolve outra questão: por que se pensa hj que a formação escolar de uma pessoas não está completa sem o curso superior?”
Por tudo que vc disse, contudo além disto acrescentaria algo mais. Numa linha seria possível responder, mas como não sei ser breve.
O conhecimento hoje está desempenhando o papel de capital no mundo econômico, neste passo, a própria globalização seria resultado da característica portátil, transferível e sem fronteiras geográficas do conhecimento, onde pessoas representariam capital e não mais trabalho. Assim, acaba sendo de absoluta relevância aceitarmos que o aprendizado contínuo dos adultos é uma realidade. Mas o aprendizado contínuo não implicaria necessariamente em cursar uma Universidade, haveria alternativas.
Um exemplo é o meu irmão mais novo que é web designer, ele trabalha numa área onde cursar uma Universidade não é tão importante quanto especializar-se com cursos amplamente disponíveis para pessoas sem graduação.
Aliás os hackers são o maior exemplo de como “ousar ser livre”, não possuem curso superior mas sabem muito. Desenvolvem criativamente a imaginação para aplicar o seu conhecimento de maneira original. Os hackers sempre existiram na história do homem. Está enganado quem diz o contrário. Hoje eles apenas se apropriaram de uma tecnologia nova, e para o bem, apesar de alguns acreditarem o contrário, trabalham no desenvolvimento da tecnologia e da imaginação humana.
Mas este sistema educacional é um tanto que contraditório e confuso, isto talvez pq depositamos todas as nossas esperanças nos sistemas ao invés de acreditarmos nas pessoas.
Sem o canudo não posso prestar concurso que exige nível superior apesar de ser capaz de passar no concurso. Por exemplo, não é possível optar por não fazer uma faculdade de Direito, mas o que eu sempre me pergunto é: Para que fazer uma faculdade de Direito?
O que a faculdade ensina de tão misterioso no curso?
Ainda estou em busca desta resposta.
Bom, se eu trabalho em um responsivo escritório de advocacia, atuando diretamente como advogado aprendiz ou Junior, gasto o valor da mensalidade de uma Univerisdade em livros e cursos ao invés de disperdiçá-lo com um sombrólogo, sou dedicado e organizado de modo a separar algumas horas diárias para leituras organizadas, e após 2 anos presto o exame da ordem dos advogados(que é teórico e prático, e que tenha este exame um grau de dificuldade 03 vezes maior que o atual) e tiro nota final 90, pq eu não posso tirar a minha OAB?
– PQ VC NÃO TEM O CANUDO OH MANÉ ?
É sempre possível ouvir alguém dizer:
– O que importa é o canudo meu jovem, sem o canudo sem chance.
Mas e se fosse diferente?Bom, seria melhor para todo mundo, pq com um exame mais rigoroso o mercado formaria, naturalmente, lucrativos escritórios de advogados que constituiriam firmas de associados. Os profissionais seriam mais bem qualificados e enobreceriam a profissão. As Universidade apresentariam conseqüentemente um padrão de qualidade melhor, pois elas simplesmente seriam dispensáveis, deste que o candidato trabalhasse como funcionário público da justiça ou polícia, ou como advogado júnior em um escritório notoriamente responsivo, ou seja, quase todos, pq não haveria a figura do advogado porta de cadeia, desta forma as faculdades buscariam inovar e criar atrativos que pudessem fazer a diferença. Hoje em dia qualquer desavisado está fazendo direito, teríamos um número menor de faculdades que só seriam rentáveis se trabalhassem com um padrão de excelência em qualidade de ensino, pq não tem louco que vai fazer uma faculdade que não precisa fazer para não aprender.
O ingresso na carreira seria bastante restrito, pois os exames seriam dificílimos e altamente rigorosos e se daria por fases onde preliminarmente o candidato obteria uma autorização provisória para que sua prática(já testada em exame) fosse comprovada na prática, e somente após esta fase poderia obter o registro efetivo. Como é bom sonhar, quase que posso ouvir lennon.
Estou colocando esta questão pq até hoje ninguém me respondeu com coerência esta minha pergunta.
Voltando aos sistemas, estes tendem a criar pessoas medíocres, pois as pessoas são colocadas em segundo plano. Um funcionário da linha de produção não pode ser melhor que a média, pois atrapalha a produção se não se conforma ao padrão.
Acontece que para acabarmos com a incompetência que impera em nosso país, é preciso sabermos e encararmos que as pessoas devem ser valorizadas pelo seu conhecimento e pela forma como tornam este conhecimento produtivo de maneira original.
O que quero dizer é que o sistema não é importante, importante são as pessoas.
Mas o que observamos hoje é a valorização do conhecimento do sistema e não o conhecimento da pessoa.
O conhecimento do sistema explicaria a explosão de Universidades, não importando a qualidade, pois o que importa é cursar uma Universidade, pois o conhecimento que obtemos nela e honroso e determinante.
O que observamos são cursos sem qualidade alguma e não reconhecidos, com uma produção de teses engarrafadas. Importante seria o produto do sistema, ainda que seja um produto medíocre.
Mas mesmo dentro das Universidades Públicas observamos a tendência da política dos sistemas.
Professores que utilizam seus alunos para o interesse pessoal e que criam zonas de exclusão no pensar, que não desejam ter trabalho para avaliar teses ou projetos, aleijando a imaginação e o desenvolvimento científico, obrigando aquele que não se conforma a “vender a alma”, vestir uma saia curta ou procurar um outro orientador de preferência em um outro Estado e numa outra Universidade. O problema envolveria conceitos e valores tais como integridade, caráter, responsabilidades, deveres e significado.
Outros participam de Universidades-Empresa e contribuem para a produção de uma massa de despreparados que se formam todos os anos com apoio do MEC, que aliás é um órgão especializado em sistemas.
Ingressar nestas Universidades é mais fácil que virar sócio de Vídeo locadora, e sair delas mais simples que completar uma palavra cruzada. Hoje só não tem curso superior que não quer.
Aqui caberia uma questão filosófica.
Como acabar com os vampiros?
Estou brincando.
Falo sobre a questão do fraco, aquele que é fraco pq não lhe ensinaram a ser forte.
Buscam de todas as formas conserva-lo nesta condição de fraqueza e de medo da liberdade, ou diria medo da responsabilidade, tornando-o um escravo, pois fraco é aquele que teme a autenticidade.
Mas é justamente os que representam a inteligência humana os responsáveis. Traidores da própria inteligência, optaram por postar-se do lado negro e vampirístico da opressão, tornando-se inimigos da cultura.
Estes agem consciente ou inconscientemente, ajudando a destruir o que resta da personalidade do homem, pois alienado, deve o homem confiar em seus líderes, pois só eles o levarão a conquista do tão esperado mestrado ou doutorado, digo, a conquista da tão esperada felicidade aspirada no rebanho.
Pensam eles – Um dia me tornarei o líder do rebanho – e suspiram com um ar auspicioso nos seus semblantes.
Superado o devaneio.
Olavo de Carvalho?
Nunca ouvi ablar, contudo vou pesquisar…deve ser um cara gente boa…rs… desde já me declaro como sendo N. A. D. A., ou seja, nadinha de nada, portanto, não sou olavista, conservador ou progressista, de esquerda ou de direita.
Estamos de acordo com a melhoria do ensino básico e médio, pois si assim poderemos distribuir, efetivamente, rende no Brasil. Sem isto a lacuna e a desigualdade real será cada vez maior, perpetuando e aumentando a exclusão no Brasil.
Mas como faze-lo?
Se alguém souber me conta.
Sei apenas que temos que investir muito e trabalhar com conceitos de produtividade enquanto efetiva qualificação, e não como mero valor numérico. Temos tb que trabalhar idéias como ensino à distância, cursos curtos de fim de semana e de dois anos ou menos, modelos mistos presencial e virtual, Tv escola, Canal futura, internet etc, até mesmo o consciência,org poderia ser considerado um meio de educação continuada propondo desafios filosóficos. É preciso tb permitir acesso à tecnologia de modo a permitir e desenvolver a criatividade e a imaginação.
A sua última mensagem me fez pensar sobre a questão do ensino superior de modo menos acelerado. Estou tentando digerir a idéia alternativa do subsídio não estatizado, que se daria na forma de verbas que investiriam em pesquisas do interesse do Estado. Certamente sou, desde já, contra a criação de mais Universidade Públicas, as que temos já dão um trabalhão. Vou pensar um pouco mais. Como disse estou disposto a mudar de opinião.
“Quando fiz meu bacharelado, a maioria dos meus colegas era de classe média, média alta.”
Aqui em São Paulo temos mais de 60 universidade que fornecem o curso de direito, a concorrência é tão grande entre as “Unis” que periga vc passar na porta e cair em uma armadilha de aluno, onde a aprovação no vestibular é automática, é claro que eles não admitem isto na televisão pq senão pega mal, eles dizem venha fazer o vestibular da Uniblablabla, inscrições até tal data, mas pode vir depois que eles dão um jeito.
Geralmente o vestibular deles é bem depois de todas as chamadas das principais Universidades Públicas e Particulares, pois assim eles podem se saciar com as sobras desesperadas.
Desta forma diria que depende da faculdade particular, depende do curso e da oferta do curso, e tb da idade do candidato.
De um modo geral candidatos com mais de 23 anos tendem a custear o curso sozinhos. Nos cursos noturnos uma parte significativa banca a faculdade, muitos(curso de direito) são mais velhos e já sem gás de disputar vaga com o DECORADOR, que mesmo nas particulares tradicionais é concorrida.
Os cursos começam com salas cheias e terminam com menos da metade da sala. Estas observações são práticas e tb refletem a experiência de alguns colegas professores com quem sempre discuto tais questões.
Pode ser tudo isto mesmo, mas quando falo em acesso amplo me refiro a abordagem de cursos à distância que já acontece desde o século passado nos Estados Unidos. William Rainer Harper, educador da Universidade de Cambrige, tendo seu projeto de ensino a distância vetado em 1880, migrou para Chicago e com outros colegas, na Univerisdade de Chicago, deu início em 1882 ao primeiro curso de graduação a distância nos Estados Unidos.
Nesta mesma linha o modelo mais bem sucedido do mundo é a Open University que nasceu em 1967 na Inglaterra e que tem parceria com a BBC de Londres e que possui as seguintes características que vale resaltar:
1. Qualquer pessoa pode se matricular, independente da educação anterior;
2. Os alunos podem começar o curso em qualquer época;
3. O estudo é feito em casa ou em qualquer lugar de escolha do aluno;
4. Curso desenvolvido por especialistas
5. Empreendimento em nível nacional.
6. Matricula muitos alunos e assim se beneficia da economia de escala.
7. SÃO CURSOS DE ALTA QUALIDADE E BAIXO CUSTO.Deste modelo nasceram outros na Inglaterra. Além de ser respeitado por instituições como Oxford e Cambrige, como ensino de qualidade.
É isto ai… vou pensar um pouco mais sobre as públicas.
Para terminar… Fernando… eu até teria um certo interesse epidérmico nas cotas…mas com uma teoria tão vulnerável fica difícil defendê-la, tenho certeza que existem argumentos mais substancias na net, mas de qualquer modo abriria mão.
abs.
Miguel (admin)MestreDeve ser bom para os judeus; já que foram o seu povo eleito!
estava com saudades!
Miguel (admin)MestreSabe… não se negocia… já tá aí implícito todo o ato comercial.. Pq devemos ser soberanos…para proteger nossos interesses econômicos, culturais…ops, ninguém fala deles…vide cinemas, sessões das 22:00 nas TV etc..Ora, já parece q vendemos…Agora sobrou o interesse econômico…de quem? Do “povão”??? Da classe trabalhadora?? O interesse dessa classe é sobreviver e receber um bom salário e condições de trabalho mínimas… Bom, negociar soberania?? Parece q fazemos isso todo dia…parece q hj soberania é mero estar delimitado politicamente num mapa político de 5a série…
Miguel (admin)MestreSOBERANIA NÃO SE NEGOCIA!}
sindicato dos municipiários de Cachoeirinha/RS
Miguel (admin)Mestre“O fanatismo é a única forma de força de vontade acessível aos fracos.” Nietzsche
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