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Miguel (admin)Mestre
Walace e Carlos: Complicado entrar nesta disputa de vcs, pois não sou filósofo, nem biológo,mas que a biologia tem se tornado a ciência da moda, até além da física, é verdade.É que os avanços no campo da biologia, foram surpreendentes.Até saber que afinal não temos, assim tantos genes quanto se pensava. A muitos assusta compartilharmos genes, com amebas e moscas. Claro, como toda ciência ” da moda”, a biologia se prestará a muitas especulações, mas no fim, nosso cérebro, não é mesmo um feixe de neurônios? Eu vejo as declarações científicas publicadas, como manchetes com cuidado, até porque já foram constatados alguns erros( Lembram-se do cara que descobriu a fusão nuclear a frio?), mas não acho impossível que exista um gene da linguagem. Isto dá margem a muita elocubração, é claro. Se não existe um gene da linguagem, como aprendemos a falar? Pode ser por desenvolvimento do cérebro, por mero…acidente…talvez não por acidente, mas então como..? Alguém que andou estudando isso foi o biológo chileno Humberto Maturana, que acha que a grande cooperação, o amor( como ele chama), entre seres humanos, levou ao desenvolvimento de áreas no cérebro que conduziram a linguagem. Neste caso , entendo que o fenômeno, estaria mais para o Lamarquismo, que para o Darwinismo.Abraços
Miguel (admin)MestrePreciso fazer um trabalho, a nível de 2o grau, com base no texto de Nilo Odália sobre o Mito da Caverna. Alguém poderia me ajudar?
Miguel (admin)MestrePreciso fazer um trabalho, a nível de 2o grau, com o título “A ignorância e a Verdade” cuom base no texto de Marilena Chauí. Alguém poderia me ajudar?
Miguel (admin)MestrePreciso fazer um trabalho, a nível de 2o grau, com base no texto de Nilo Odália sobre o Mito da Caverna. Alguém poderia me ajudar?
Miguel (admin)MestreOlá Isabel,
Bom ler suas msgs de novo, já estava com saudades
Vamos lá: não penso que se devam colocar o suicídio e o assassinato no mesmo registo… ambos, obviamente, remetem para a questão da dignidade da vida, mas de formas muito diferentes, do meu ponto de vista. O assassínio supõe o domínio sobre a vida de outrem e o suicídio, o domínio sobre a sua própria vida.
Bem… sim, estritamente falando, sao mesmo coisas bem diferentes. Nesse sentido só restaria render-me ao seu argumento. Contudo, estava indo um pouco além – e nao sem um quê de especulaçao, evidentemente – e tentava examinar os dois casos via analogias e comparaçoes.
Quando me me refiro a coragem, refiro-me à decisão de acabar com a sua própria vida…não será acabar com a vida dos outros algo mais fácil?… Questões…apenas…
Isso depende! Uma certa pessoa, em uma dada situaçao, poderia achar mais facil matar um outro; outra, em outra situaçao, poderia achar justamente o contrario! Nao há muito como fugir à especulaçao nesse caso. Mesmo ainda que alguem se suicidasse para entao poder falar por experiencia, nao falaria, ou entao falaria baseando-se em apenas um caso
No nosso caso, concordo mais com Wittgenstein que com Socrates: nao acho que nos ajudaria imaginar que haja uma certa “essencia” de coragem, algo que, uma vez definida, poderia ajudar-nos a responder a questao sobre se é ou nao coragem esse ato. Partindo do “uso estabelecido” pela comunidade de linguagem teriamos mais proveito.
O problema é que, no caso em questao, trabalhamos na “zona limítrofe” do conceito. Tipo… ajuda imaginarmos um conceito como um tipo de “nuvem”: muitas vezes dá pra respondermos se estamos ou nao dentro da nuvem, mas, numa certa “zona limítrofe” na periferia da nuvem, algumas pessoas afirmariam estar dentro, enquanto que outras afirmariam estar fora. Isso acontece pq os limites de onde começa e termina a nuvem nao sao muito bem definidos. Estamos nos limites do conceito coragem pq ainda nao há um uso estabelecido para o caso do suicídio. E acho que está se insinuando mais e mais o que a filosofia do conhecimento chama de “enfeitiçamento linguistico”.
A discussao sobre a aplicaçao do termo coragem ao ato de suicidio, além de causar perplexidade, incentiva o debate, já que parece importante. Mas a falta de clareza deriva do limite impreciso do conceito, não de incertezas fatuais. Conseqüentemente, a concessão ou recusa do termo será uma operação meramente semântica, sem qualquer alcance fatual ou moral; apenas restringe ou amplia, implicitamente, o significado existente da palavra, não usa um conceito existente para fazer uma afirmação nova. Portanto, essa controvérsia seria mais um engodo, enquanto as considerações, realmente pertinentes à orientação proposta para a ação, se situam em outro âmbito. Desse modo, atribuirmos ou nao o termo coragem ao ato de suicidio revelaria muito mais, ou somente, a nossa propria posiçao diante do fenomeno do que algo sobre o proprio fenomeno em si.
Desse modo, para a pergunta: o suicidio é ou nao um ato de coragem?
A resposta mais correta seria: essa pergunta nao tem resposta.E devemos evitar cair na tentaçao de começarmos a definir novos significados para o termo coragem, pois isso poderia agravar ainda mais o problema, já que poderiamos passar do “enfeitiçamento” para o proximo estágio, o da “babel linguistica”, cada um com a sua propria definiçao do que seja coragem.
só o homem se suicida por que só o homem tem consciência do que a morte significa…só o homem pode pôr-lhe termo (e estamos a falar aqui de uma decisão). O que os outros animais fazem (referiu esse caso das baleias…) é, quanto a mim, executar o biologicamente determinado…A capacidade de inverter o processo natural daquilo a que o Marcio chama o processo de manter a vida, é próprio do homem…
Eu cheguei a pensar em colocar que agora estamos com um problema sobre o conceito “suicídio”
mas estou inclinado a concordar com vc.
Uma pena, pois gosto das baleias…[]'s
Miguel (admin)MestreCarlos, de novo,
o biologico é apenas condiçao para possibilidade – isso é tao basico que seria dispensavel reafirmar, contudo… mesmo pq um cadáver jamais falaria, sabemos disso muito antes da descoberta do DNA – mas está longe de responder por todo o fenomeno. É sim uma bobagem falar de “gene da linguagem”, mas parece que vc nao entendeu em que sentido eu coloquei isso.
Quanto aos comentarios sobre “alminha” e “igreja-lavagem-cerebral”, nao vou dar corda, pense o que quiser, vc tem esse direito.
Agora, se te interessar a filosofia, leia “fenomenologia da percepçao” de Merleau Ponty e “investigaçoes filosoficas” de Wittgenstein. Talvez ache interessante.
[]'s
Miguel (admin)MestreOlá Fernando…
…sem dúvida…os teístas (e os ateus também!!) podem ser muito chatos quando não admitem ver os seus pontos de vista questionados, quando não vêem para além de parcos limites…
Questionar é a chave…e não se preocupe Fernando! Aqui ninguém é filósofo! Somos pessoas diferentes, com diferentes formações e isso enriquece a discussão!! Discuta sempre e pergunte! Esse é que é o espírito da Filosofia!! As perguntas são mais importantes do que as próprias respostas!!
Sabe que os filósofos também podem ser muito chatos…
..muito mais chatos que os teístas!!!
abs…
Miguel (admin)MestreObrigado, pela tua atenção em dar-me tão extensa resposta Walace. Eu, de fato, não tenho as bases filosóficas de vcs aqui, para acompanhar tão profundos raciocínios, mas parece que concordamos no essencial, ou seja que o conceito de Deus, está mais para a fé, que para a filosofia/razão, já o espírito….mas aí, fica muito complicado, para alguém , sem formação filosófica como eu, ficar , aqui divagando. Só acho que , normalmente, no senso comum, as pessoas quando se referem ao espiríto, referem-se como ” metafísica”, algo transcendente, ligado a dimensão divina. Isabel, também não deixa de ter razão, quanto ao risco que temos, ao negar Deus, divinizar outras instâncias,mas baixando um pouco o nível deste excelente Forum, acho os teístas, pelo menos nas formas que conheço( evangélicos pentencostais, espiritualistas, etc), muito chatos. Abraços
Miguel (admin)MestreOlá Walace!!
Desta vez sou eu quem já chega tarde…“Por exemplo, uma pessoa que matasse uma criança por tortura, mas como resultado de uma deliberação, de algo pensado, reflectido e não no sentido de acto quase instantâneo e impulsivo, deveria ser considerada corajosa antes que covarde? O problema do suicídio coloca a questao do assassinato em termos parecidos, ou, em outras palavras, o valor e dignidade da vida.”…
Walace, não penso que se devam colocar o suicídio e o assassinato no mesmo registo…ambos, obviamente, remetem para a questão da dignidade da vida, mas de formas muito diferentes, do meu ponto de vista. O assassínio supõe o domínio sobre a vida de outrem e o suicídio, o domínio sobre a sua própria vida. Quando me me refiro a coragem, refiro-me à decisão de acabar com a sua própria vida…não será acabar com a vida dos outros algo mais fácil?…Questões…apenas…
“em outro lugar, fora desse site, alguém me disse que o homem é o único animal que se suicida – eu gostaria também de perguntar…”
Sim Walace…só o homem se suicida por que só o homem tem consciência do que a morte significa…só o homem pode pôr-lhe termo (e estamos a falar aqui de uma decisão). O que os outros animais fazem (referiu esse caso das baleias…) é, quanto a mim, executar o biologicamente determinado…A capacidade de inverter o processo natural daquilo a que o Marcio chama o processo de manter a vida, é próprio do homem…
Quanto ao que referiu sobre a questão de Deus concordo…negar Deus equivale com frequência à divinização de outras instâncias…
abs…
Miguel (admin)MestreFernando,
O problema meus caros colegas, é admitir a tal dimensão espiritual.Fica impossível, para ateus como eu.
Só tentando esclarecer melhor, pois acho que pode estar acontecendo novamente uma confusao que é bem comum: o espiritual – dimensao espiritual – a que foi feita a referencia anterior é referente à categoria do espírito, uma categoria filosofica. Portanto, nao é estritamente correto associar imediatamente espirito, nesse contexto, com Deus.
A colocaçao ateu ou nao-ateu nao é suficiente aqui para definir a resposta na questao da aceitaçao ou nao da dimensao do espirito no composto humano.
Alongando-me um pouco, mas acho que procede – já que tenho visto frequentemente coisas estranhas com relaçao à compreensao do homem -, e uma vez que já estamos no campo da antropologia filosofica, vou tentar resumir MUITO por alto uma questao importante. Falemos do homem:
O que é o homem?
1. Inicialmente, o homem é o seu corpo biológico. O homem está presente no mundo através do seu corpo, não somente enquanto entidade físico-biológica mas também como dimensão constitutiva e expressiva do ser do homem. Com efeito, a categoria da corporalidade é um ponto de partida para uma compreensão do homem.
Aqui já seria importante fazer a distinção entre uma presença natural (em que se entende o corpo como uma totalidade físico-orgânica, uma presença impropriamente dita ou estar-aí) e uma presença intencional (presença no sentido próprio ou ser-aí). Na primeira, o homem está no mundo em situação passiva. Na segunda, em situação fundamentalmente ativa: é ser-no-mundo.
Infelizmente nao dá para falar aqui da questao do corpo próprio, um conceito filosofico importante, porque tomaria mauito mais tempo ainda. Mas, mesmo assim, chegamos a nossa primeira conclusao: (a) o homem é o seu corpo.
Mas isso nao consegue explicar tudo. O homem que começa a estruturar um espaço-tempo propriamente humano, é também sujeito cultural, cria cultura. Mediatizado pelo simbólico ele vai construir um mundo humanizado (processo de humanização). Assim, notamos uma correspondência conceitual entre “ser homem” e “ser corpo”, mas sem identidade simples e lógica entre os dois termos. Expressa-se, portanto, uma identidade na diferença (dialética) entre o sujeito e o seu corpo. Donde nossa outra afirmaçao: (b) o homem nao é o seu corpo.
• O homem é o (seu) corpo.
• O homem não é o (seu) corpo.
A dialética aqui aponta para algo mais, mas, por absurdo que pareça, tem gente que nao consegue dar nem esse passo mais simples e já para aqui.2. Partindo da situação constatada anteriormente, de homem como ser-no-mundo, como presença imediata, vamos perceber a existência de uma presença mediata que se dá através da percepção e do desejo; e também que, na passagem do estar-no-mundo para o ser-no-mundo, vai acontecer uma interiorização do mundo, ou a constituição de um mundo interior.
Pelo psiquismo o homem plasma a sua expressão ou figura interior, o Eu psíquico, onde o centro é a consciência, implicando a reflexividade que permite opor o Eu aos seus objetos. Pelo Eu interior se dá a reconstrução do exterior num mundo interior através dos eixos do imaginário e do afetivo. As duas grandes vertentes do psíquico, o afetivo e o imaginário, convergem para o pólo da unidade consciencial, à qual se refere toda nossa compreensão da vida psíquica. Nesse plano, começa a delinear-se a identidade do sujeito exprimindo-se fundamentalmente no “sentimento de si”.
Além disso, o Eu consciente mergulha suas raízes num Eu inconsciente, que é uma dimensão não alcançada pela unificação consciente do mundo interior. Logo, podemos falar de uma alteridade que faz parte de mim e está no meu interior: “eu sou um outro”. E o consciente é que vai ser, ao mesmo tempo, princípio de unidade e princípio de unificação desse Eu cindido, vai ser tanto o centro unificado como o centro unificante. A consciência implica em si mesma uma autoconsciência, que é a unificação do mundo interior.
Entao, por enquanto, podemos resumir, de certa forma, dizendo:
• O psiquismo é o sujeito manifestando-se como desejo e projeto imaginário em todas as suas relações.
• O psiquismo é o sujeito exprimindo-se [parcialmente] na forma de um Eu psicológico, unificador de estados, vivências e comportamentos, [e parcialmente na forma de uma alteridade contraposta a esse Eu consciente].Relacionalmente, no nível do psiquismo, constitui-se a linguagem, que é a forma específica de comunicação entre os sujeitos (relação intersubjetiva) e que investe igualmente a tradução psíquica do mundo exterior, conferindo uma dimensão psíquica ao acesso às coisas pela relação objetiva. A linguagem, pois, engloba o mundo das formas simbólicas, é mediação em toda relação significativa entre sujeito e objeto e em toda comunicação inter-humana, medium intranscendível de todo sentido.
Na relação da intersubjetividade podemos falar de 4 formas ou níveis fundamentais: a existência interpessoal, a existência intercomunitária, a existência intra-societária e a existência histórica. Essa relação de intersubjetividade é delimitada pela primazia da relação, que afirma a não possibilidade de um fechamento do sujeito em si mesmo, e pela afirmação da impossibilidade de esgotamento do Eu nessa mesma relação.
Concluímos, pois, que existir humanamente é ser-no-mundo-com-os-outros. Ainda, há uma correspondência conceitual entre “ser humano” e “psiquismo”, mas sem identidade simples e lógica. Donde as afirmações:
(a) O homem é o (seu) psiquismo.
(b) O homem não é o (seu) psiquismo.Bem, se já antes havia quem nao conseguia ver adiante, mais ainda aqui. A dificuldade que eu citei antes, na msg anterior, era mais com respeito a isso. Há alguns que querem reduzir tudo ao nivel do biológico apenas, mas há tambem, e em numero maior, quem ache que tudo se resume somente no biologico e psiquico. Estes nao aceitam a segunda afirmaçao acima, de que “o homem nao é o seu psiquismo”, isto é, que “nao é só o seu psiquismo, mas ainda tem algo mais”.
3. Para quem percebe que “há algo mais” – e aqui ainda NAO é crença, é constataçao fenomenologica, mesmo que alguns nao consigam “ler” o fenomeno que o revela – nao há outro modo de explicar o fenomeno humano que fazendo também referencia à categoria do espirito, que comportará entao esse outro dado.
Espirito é um conceito complexo, na história da humanidade o espírito já foi experimentado como dinamismo ou princípio vital, como anseio de liberdade, como visão em profundidade da realidade, como linguagem e comunicação com os outros, como reflexividade de si… e também como encontro místico com o absoluto.
Contudo, para quem acha que a categoria do espirito nao é necessaria, e é possivel explicar toda a complexidade do homem sem ela, fica a tarefa de explicar, de modo coerente e que contemple todas as informaçoes coletadas sem mutilar o que há de verdadeiro nelas, a liberdade, a auto-realizaçao, os valores, a verdade, o bem, os ideais, o sentido da vida, a identidade, a originalidade, a unidade, a responsabilidade e uns outros tantos dados.
Quem se aventurar filosoficamente por aí terá que trabalhar muito para nao acontecer de pegar uma parte pelo todo (colocando uma experiencia de um individuo como a única), ou, partindo de um todo a priori para entao sobrepô-lo, como suplicio de Procusto, a cada um individuo particular. Entao, filosoficamente, podemos falar da ausencia da dimensao espiritual.
Porquanto, até prova em contrario, o homem estruturalmente comporta as dimensões corpórea-psíquica-espiritual, pelas quais é situado, e a partir das quais se relaciona com os outros como ser livre que se auto-transcende.
4. Já Deus, e a experiencia religiosa que associa o homem com Ele, ainda que comunicada tambem na dimensao espiritual, já nao é resultado de prova. Aqui já seria fé.
[]'s
Miguel (admin)MestreAh nao! Essa foi demais!
Falar em gene da linguagem é, para ser muito educado, uma enorme bobagem.
Miguel (admin)MestreObrigado pela resposta Marcio! Tua abordagem é interessante. De fato, vivemos em uma sociedade competitiva e, vc me lembrou, inclusive dos cursos que existem para motivação, sobrevivência em ambiente competitivo, etc. Mas, acho que sempre houve, outra épocas de grande motivação. Por exemplo, de meados do século 19, até , mais ou menos os anos 50/60,do século 20, a humanidade passou por grande ” hiper-motivados' que queriam implantar o socialismo. As pessoas, eram presas, perseguidas, morriam por este ideal. Hoje , é mais fácil ver o idiota que luta para ganhar a dianteira em uma liquidação de shopping que mobilizar-se por melhores condições de trabalho.Todavia, como persistem grandes condições de desigualdades, renascem fundamentalistas de toda sorte, que atuem com violência ” hipermotivada”. Ou seja, acho que os hiper-motivados são uma, quase, contante em qualquer época ou cultura, mas é só uma opinião. Abraços.
Miguel (admin)MestreCaro Fernando,
Perdemos o foco da discussão, não estamos mais discutindo o tema proposto e sim atirando farpas um no outro.
Isso não vai nos levar à lugar nenhum, além de ser uma desconsideração com os demais participantes do fórum que, creio, gostariam de ver aqui colocados os pontos de vista de cada um sobre o tema proposto.
Você tem razão quando diz que estamos em posições diferentes e, tenho certeza, cada um tem uma infinidade de argumentos para defeder a sua.
Nâo vou emitir nenhuma opinião sobre o que você escreveu em sua ultima mensagem, pois não quero mais continuar a dicutir nesses termos.
Espero que você tome a mesma atitude, por consideração aos demais membros do fórum.Um abraço.
Miguel (admin)MestreÉ VERDADE CAPADÓCIO, TB ACREDITO NA ALIENAÇÃO RELIGIOSA… CREIO Q A RELIGIÃO É UMA COISA MUITO PESSOAL E CULTURAL, AFINAL, PQ O DEUS DO CRISTIANISMO TEM Q SER O VERDADEIRO?
Miguel (admin)MestreGostaria de obter informações sobre a Administração de empresas e a filosofia no mundo de hoje.
obrigado
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