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  • em resposta a: Será Deus Perfeito? – 2 #76582

    Ferris,

    ref. 30.05.02 (12:55pm).-

    a Divindade estar em apuros …. parece ser o reverso … as ferramentas estariam em processo de depreciação, haja criatividade e racionalidade para dimensionar uma parcela da verdade ….

    comentário : reverso … ferramentas (eficiência) estariam em processo de depreciação, nada referente a eficácia.

    a verdade foi associada, no caso, ao Divino, não como coisa da evolução. ok. Mas que estratégias seriam idôneas para abarcar fenômenos. (?)

    abs.

    em resposta a: Será Deus Perfeito? – 2 #76581

    Ref. 30/05/02 – 12:55 pm, Karein: ” a verdade não se explicaria …”.
    De William Blake: “O erro é criado, a verdade é eterna”. Interpreta-se assim: – o “erro” é coisa do Humano enquanto emprega paradigma E&E, e a “verdade” é coisa da Evolução; – nunca será dito “foi um erro ocorrer o desaparecimento dos dinossauros”; – e também nunca será dito “O humano deveria ter seis dedos em cada mão”; – ou seja, em tudo aquilo que ocorreu anterior aos últimos 40 mil anos … não houve erro nem acerto, houve somente a verdade; – e agora para os SS (nós!), nestes últimos 40 mil anos, há erros e acertos enquanto em busca das verdades.

    A verdade não se explicaria mas deve ser descoberta porque existe!

    Relativo a William Blake, sempre um assunto puxa outro, o pensador está reconhecido como um ser de mente invulgar (visionária!). Eis um outro trecho oportuníssimo:
    “Aquele que não imagina formas melhores e mais fortes, sob uma luz melhor e mais forte, do que vê seu olho mortal, não imagina nada. O autor de uma pintura afirma que todas as coisas por ele imaginadas lhe parecem infinitivamente mais perfeitas, e mais minuciosamente organizadas, do que qualquer coisa vista por seu olho mortal. Quando se olha com nosso olho mortal junto a uma janela, se olha pela janela, nunca com a janela.”

    Comenta-se: – estaria a ser indicado que a mente adota o paradigma Eficácia&Eficiencia em todos os momentos de consciência; – mas a imaginação avança mais do que o consciente pode oportunizar; – certamente que o inconsciente atua a interferir nos momentos seja de reflexão, seja de intuição com feições artísticas (atuar empírico sempre envolve arte!).

    K.: “as ferramentas estariam em processo de depreciação, haja criatividade e racionalidade para dimensionar uma parcela da verdade …. “. Esse externar parece leitura maneira de “dar paradinha na linha diante de locomotiva a 350 km/h”. E nem coraria? Arre!

    Para lembrar para todo-o-sempre:
    – a ferramenta arquetípica Eficácia & Eficiência (E&E) foi descoberta pelo Humano enquanto a fuçar à procura do rastro da Divindade: ícone Evolução;
    – nos últimos 40 mil anos, de nós Sapiens Sapiens (SS), houve infinitude de quadros-ferramentas.

    Reparar (atentamente!) na seqüência: – em 2600 a.C. o legal estava erigir pirâmides; – em 1250 a.C. um povo fugiu para se libertar da escravidão; – em 28 d.C. a crucificação era pena máxima para condenações pelas leis; – em 1096 uma religião promove cruzada bélica para destruir outra religião; – em 1492 um grande feito é descobrir novos mundos; – em 1633 um indivíduo é obrigado a se retratar por anunciar movimentos corretos de astros no cosmos; – em 1789 está um entretenimento assistir execução de sentença onde há um separar da cabeça do corpo do humano, instantaneamente (num único plóc!); – em 1865 termina uma guerra onde morrem um milhão de compatriotas (“nóis mata vóis e vóis mata nóis!”), para acabar com escravagismo; – em 1989 é derrubado um muro que obrigava que um povo agisse tal e qual fosse dois povos diferentes.

    No curioso rol (míni!) de acontecidos acima, a ferramenta (paradigma!) E&E funcionou a mil em todas as épocas, com resultados diversos devido ao avanço no conhecimento humano pró inteiramentos quanto verdades existentes.

    Para gravar: – a eficácia nunca deprecia pois ela só existe no momento da instalação; – a eficiência é que perde paulatinamente (no tempo!) as capacidades originais; – o truque está em adotar paradigma E&E de modo obstinado (permanente!); – assim alcança o individuar por pragmaticidades.

    Para ter presente na mente (se entender!):
    – corrida de passagem de bastão;
    – a cada cem metros um mudar de mãos do bastão,
    – um corredor entrega para seu colega de equipe;
    – mais cem metros corridos e outra passagem;
    – a eficácia está no tempo obtido pelo corredor;
    – a eficiência individual está no entregar o bastão na mão do seu próximo.

    Entendeu?
    [ ]
    Entendeu o “entendeu”?
    [ ]
    Não entendeu, e nem tendeu?
    [ ]
    Entendei! Não entendeu que entendeu!
    (fthy; 30/05/02)

    em resposta a: Será Deus Perfeito? – 2 #76580

    Razão e Senso Comum.
    a) Tudo estaria a depender do modo de proceder uma leitura sobre algo: ângulo ou distanciamento ou ênfase.
    b) Na mensagem anterior conjecturou-se que o Humano deteria A Descoberta e A Ferramenta – processo Evolução e paradigma Eficácia & Eficiência; ambos resultariam de aceleramentos durante o séc. XX.
    c) A época atual estaria a dar partida para dois ambientes extras ao terrestre: Internet e Estação Orbital; ambos em fases de primórdios, restritos à razão, nada ainda assimilado pra-valer pelo senso comum; as mudanças geradas pela atividade humana, iniciariam pela razão e desembocariam no senso comum.
    d) Enquanto isso o senso comum “se viraria como pode”, estaria submetido a contínuo e progressivo modificar (degradar!) de fundamentos, mais ou menos como desbotar, perda de tonalidades, crescer em mesmices; os padrões sustentadores estariam cada vez com menos proveitos; eis alguns dos sensos comuns modo pesos-pesados, que conviveriam com situações de sobrecargas: ONU, FMI, OMC, Mercosul, ALADI, ONG's, CCVIM, e dezenas de outros reguladores para relações internacionais.
    e) um caso que denotaria o desencontro entre razão e senso comum:
    – no Oriente Médio há indivíduos que literalmente “se explodem para causar danos e mortes”;
    – do ponto de vista da razão tal modo de proceder estaria como “sobreviver a qualquer custo”;
    – pelo senso comum a coisa toda estaria caracterizada como “terrorismo”;
    – entende-se que estaria a razão a faltar com eficácias, de modo a facilitar que o senso comum viesse a identificar, assimilar e assumir, outra direção para lidamentos.
    f) acontece que a razão sempre estaria voltada para novas descobertas, inovadores lidamentos, vislumbres futuros; a razão não se detem para lidar com o senso comum estabelecido; a razão só se proposita para instalar eficácias no senso comum; o senso comum é que deve se portar com eficiência.
    g) mas o senso comum estaria trôpego, mal-das-pernas por exclusiva “culpa” da razão que se portaria com lentidão ou até indiferença, não estaria a gerar provimentos plausíveis e urgentes, suficiências junto ao senso comum.
    h) destacar-se-ia três vetores onde a razão estaria motivada para inovações (e eficácias ao senso comum!): União Européia, Estação Orbital, Ambiente Internet; salienta-se que “gerar inovações” significa instalar eficácias, e às vezes oportunizar novos paradigmas.
    i) certamente que há – n – situações de sensos comuns distribuídas pelo globo terrestre; no Brasil haveria – n' – sensos comuns pela imensidão do seu território e, nas suas metrópoles urbanas – n'' – sensos comuns e, nas movimentações de suas populações – n''' – sensos comuns.
    j) evidente que também haveria – n'''' – razões humanas em andamento; muitas razões estariam a prover – n''''' – sensos comuns, enquanto que haveria – n'''''' – sensos comuns que estariam deixados no esquecimento, a degradar de modo irreversível.
    k) estariam nos desencontros – entre razão e senso comum -, algumas das explicações para quaisquer dos quadros-de-momento, sejam apresentados de parcelas simples, sejam de parcelas bem complexas.
    (fthy; 29/05/02)

    em resposta a: Será Deus Perfeito? – 2 #76579

    Ferris,

    ref. 29.05.02 … descobrir uma parcela da Divindade ; ferramenta E&E como estratégia .

    segundo mensagem 21.05.02 (4:06 pm) .-

    “o erro é criado, a verdade é eterna ” ( William Blake ) … a verdade não se explicaria …

    a Divindade estar em apuros …. parece ser o reverso … as ferramentas estariam em processo de depreciação, haja criatividade e racionalidade para dimensionar uma parcela da verdade ….

    abs.

    em resposta a: Será Deus Perfeito? – 2 #76578

    Ref. Karein, 29/05/02 – 2:20 am: “Dario, Alexandre, menino castrado, amor e homossexualismo”. Eis um chutão-fora-do-estádio de Alguém.

    Reparar naquela época 330 a.C., o indivíduo eunuco estava em serviços-escravos portanto deve ser evitado qualquer conotação comum, de senso comum. O escravo no século XIX estava como um objeto sob tratos humanos inferiores aos bichos domésticos; sugere-se evitar sempre (sempre!) abordagens de senso comum da atualidade quando a situação envolve comportamentos escravos.

    K.: “o bom senso …lado do egoísmo; senso comum … exigências da razão”.
    Num primeiro contato com expressões está bem dispor do diferencial indicado. Mas somente coisa de dar a partida na conversa. Com apuros em leituras, o bom senso e o senso comum chegam a se confundir quando observados superficialmente. Ambos dependem da razão e se parecem em quase tudo; para separá-los deverá haver um propósito de embate: fulano versus beltrano. Há sistemáticas para tal proceder.

    K.: “senso comum possibilita … encarar situações comuns para alguns e , intoleráveis para outros”.
    Não! Errado! Interdita!
    O senso comum está como o ar que todos respiram num ambiente. O que ocorre é que há embatedores que recorrem aos seus bons sensos, e se dispõem a atropelar o senso comum, com pretensão de torná-lo “intolerável”. Considerar sobre o bigbrother de Terça 28/05, que a desatinada Tina foi catapultada devido seu abusado bom senso.

    K.: “bom senso não estaria a assimilar exigências do senso comum ….”.
    O bom senso é uma face e o senso comum outra face, compõem “moeda” de duas faces. Gravar para sempre assim!

    Não vamos nos dispersar.
    O intento deste fórum está em abordar a Divindade.
    Reparar no que segue.

    O assunto Eficácia&Eficiência está bastante bem esclarecido, vamos então adotar como paradigma E&E e voltar à questão “Será Deus Perfeito?”.
    Eis então um oportuno ícone Evolução com as funções: 1. BigBang, 2. Via-Láctea, 3. Sistema Solar, 4. Terra-Lua, 5. Natureza, 6. Vida, 7. Sapiens Sapiens, 8. Razão, 9. Senso Comum.

    Agora vamos associar o ícone Evolução e o paradigma E&E à Divindade.
    A Evolução está como a maior descoberta – A Descoberta -, feita pelo Humano. E o paradigma E&E está como uma criação do Humano.

    Com tal Descoberta, o Humano descobriu uma parcela da Divindade.
    E com o paradigma E&E o Humano descobriu uma ferramenta da Divindade.

    Eis o porquê da Divindade estar em apuros (mera conjectura daqui!), talvez meio que a suspeitar que seus dias estariam contados! (outra conjectura atrevida!)

    [nota: não está-se a engendrar uma situação com ares de meia engraçada?]
    (fthy; 29/05/02)

    em resposta a: Vida extraterrestre #74858

    “Molder”,
    A maior prova de vida extraterrestre inteligente é justamente o fato “deles” não terem entrado em contato conosco!

    em resposta a: Será Deus Perfeito? – 2 #76577

    Ferris,

    ref. 27.05.02 (12:49pm)

    ref. “duelo de eficácias ” entre Dario e Alexandre …. imagino em relação a Bagoas, menino castrado e treinado para servir ao imperador Dario, que o presenteou a Alexandre … uma história de amor

    amor e homossexualismo …. o homossexualismo tende a ser focalizado de forma dual, corpo/mente ; o bom senso ocupa a consciência pelo lado do egoísmo – corpo – ; o senso comum ocupa a consciência seguindo as exigências da razão – mente ; como o senso comum possibilita mecanismos de condicionamentos mentais para encarar situações comuns para alguns e , intoleráveis para outros : em um contexto que não se admitisse o homosexualismo,a nível macro, o senso comum interditaria o homosexualismo, a solução viria a ser a repressão …
    o bom senso não estaria a assimilar as exigências do senso comum …. clandestinidade .

    abs.

    (…)

    em resposta a: Será Deus Perfeito? – 2 #76576

    Ref. 28 de Maio de 2002 – 2:53 pm.

    K.: “pragmatismo vem por conta do versionar natural do ambiente das coisas, sem aparente intencionalidade”.
    Pragmatismo é um modo de encarar uma situação assim: “Esta coisa está oportuna para o quê?” ou “Qual o menor ônus que representa?” ou “O usufruto a obter vale a pena?” ou “Dá para passar sem esta?” ou “No mínimo se empata?” e outras mais. O pragmatismo permite tomar um rumo, dar um norte, diretrizar passos seguintes. Há pragmatismo em todos os recantos do globo. Os mais pragmáticos são os bichos que não fazem nada fora de hora e sempre para o proveito sempre intencionado, evidente que pragmatismo entre-aspas, o comando está coisa do instinto animal. Para o humano acontece de que as faculdades volitiva e afetiva, por vezes bagunçam com cognitivos.

    Então surgiu um autor de obras de psicologia – William James, 1842-1910, norte-americano -, que estruturou filosoficamente o Pragmatismo: prevalecem aspectos de utilidade, de praticidade, de exitoso.

    Mas nada de se deixar desviar do principal. Vamos figurar o “pragmatismo” como a luz solar e a “eficácia” como a fotossíntese nos vegetais.
    Ou seja, o astro-rei Sol sempre vai estar, de jamais faltar. Vamos só pensar na função química que “fixa o carbono do dióxido de carbono do meio externo e liberta oxigênio”: a eficácia.
    Reparar que instalada a “eficácia fotossíntese”, o vegetal se assegura da “eficiência de desenvolver natural”.

    Até aqui então …
    Esplendidamente!
    Tintim por tintim bem …
    Absolutamente!
    Então daria para …
    Proximamente!
    Mas um mero …
    Francamente!

    K.: “… a eficiência seria o valor prático do fenômeno”.
    Neca-pau! A eficiência é a racionalidade sobre o fenômeno instalado pela eficácia. Ter presente que o fenômeno somente está “fenômeno” para o ambiente onde a eficácia é instalada, nunca para o instalador da eficácia.

    K.: ” eficiência estaria a ordenar a aparente desordem da eficácia (?)”.
    Ainda bem, para Alguém, que seu texto está no interrogativo, senão daqui iria se soltar uma cachorrada, que iria desaparecer com os fundilhos de Alguém.

    Ler&reler: – a eficácia inicia de um empírico que conclui num racional; – a eficácia é instalada num ambiente submetendo a um estado de fenomenizado; – o ambiente racionaliza o fenômeno com a eficiência; – a eficácia obtêm êxito conforma a eficiência produzir os resultados propositados.

    K.: ” se partem do bom senso,”.
    Sempre. O bom-senso promove uma atitude empírica. O bom-senso obedece à regra singela “primeiro o meu”. Mas logo adiante já em tempo de hipótese o bom-senso cede lugar para o senso-comum.

    K.: ” o senso comum operaria em sistema aberto”.
    Certamente. O senso comum é o maior sistema aberto na superfície terrestre criado pelo ser humano. O bebê após seu primeiro chorinho é completo bom-senso, e paulatinamente vai assimilando o senso-comum. O bom-senso ocupa a consciência pelo lado do egoísmo, o senso comum ocupa a consciência seguindo as exigências da razão, o senso crítico atende às exigências em metalinguagem.

    K.: “utilização racional do paradigma duas possibilidades”.
    Não! Paradigma está somente para eficácia. A eficiência decorrerá do paradigma contido na eficácia. A eficiência está em modo “objeto” sempre. O “sujeito” está sempre com eficácia. Evidente que os paradigmas sempre estão como “funções de ícones”.

    Nota: após estar com povo (ou com situação!) sob características paradigmatizadas, deixar como registro de história os aspectos formadores de um povo.

    Cacildis!
    Nem tanto …
    Gracejo não!
    Ora ora …
    Poderias ir naquele lugar!
    Lá te pago uma ceva.

    (fthy; 28/05/02)

    em resposta a: Será Deus Perfeito? – 2 #76575

    Ref. 28 de Maio de 2002 – 2:16 am, Karein: “a eficiência estaria como mecanismo de adaptação continua em relação às eficácias dinâmicas”.

    Mais outra dessas acima, e vai-se estacionar o aparelho em pleno vôo (lá no alto, sim!) e promover o desembarcar de última-hora, motivo alegado: clandestinidade!

    Para ler e reler: – decorrente de atuar empírico há o engendrar da eficácia; – a eficácia-1 é instalada no ambiente; – inevitavelmente provoca um agitar por fenomenidades; – há um desencadear de exercimentos racionais que expressam a eficiência; – mas toda eficiência tende a acumular perdas operacionais; – em algum momento os led's de detectar acendem para assinalar ocorrências de risco no processo; – eis então que nova eficácia já está em preparo para entrar em ação e evitar queda prejudicial; – a eficácia-2 é instalada no ambiente; – sempre provoca …”.
    [nota 1: recomendado sem meias-palavras ou lero-lero, um reler com entender]

    K.: “perpetua-se eficácias”.
    Olha lá hein com essas provocações, porque o transporte vai estar há 9 mil metros de altura e vai ser queda-livre direto no solo, sem colchão de molas ou de água ou de imaginários!
    A eficácia depois de instalada … evapora como um sopro (fhuhuhu!), só existe como registro historiado … o que permanece a transcorrer é essencialmente eficiência.

    Caso: – um clandestino é descoberto num aparelho a 9 mil metros de altura, velocidade de 900 km/h; – há um breve bate-boca entre tripulação e o espertinho; – a determinação (eficácia!) é “fora com o metido!”; – a execução (eficiência!) é abrir uma comporta auxiliar, forçar que o gajo saia, e no momento de desprender, um recomendar “vai pela sombra”.

    [nota 2: estaria como um dever-de-casa evitar novelas por dá-cá-esta-palha].

    Deu?
    Bah!
    Certo?
    Pô!
    Então?
    Tá!

    (fthy; 28/05/02)

    em resposta a: Será Deus Perfeito? – 2 #76574

    Ferris,

    ref. 27.05.02 (12:45 pm).

    ok … então esse pragmatismo vem por conta do versionar natural do ambiente das coisas, sem aparente intencionalidade …. naturalmente … mas o pragmatismo não pregaria um valor prático … nessa praticidade não haveria uma intencionalidade … (?)

    a eficiência seria o valor prático do fenômeno inicialmente instalado o qual poder ter durações graduais ou distintas. A eficácia seria uma projeto fenomenizado que uma vez operacionalizado com êxito adquire eficiência.

    “Pintor ao dar um basta no trabalho na tela …. eficácia.

    a existência de Energia proporciona alicerces para o versionar, no caso do pintor, idéias, associações, assimilações , memórias … estariam eficácias por possibilitarem versionar … seria correto dizer que a eficiência estaria a ordenar a aparente desordem da eficácia (?) … ordenação ésta relativa …

    (fthy) é sempre através do bom senso que se extrai paradigmas, somente após passar pelo campo-de-provas do senso comum é que um modo de ver adquire status paradigmático.

    se partem do bom senso, quer dizer que obedecem a interesses individuais, por outro lado adquirem status paradigmático somente após aceitação colectividades (senso comum), na pratica acabam sendo condicionamentos mentais – como foi dito em alguma mensagem deste forum – para encarar algumas situações comuns ; entretanto o senso comum operaria em sistema aberto pois possibilitaria tendências e possibilidades para novos paradigmas adquirirem autonomia. Nesse sentido, haveria na utilização racional do paradigma duas possibilidades : instalar novos paradigmas (eficácia) , ou dar continuidade ao mesmo de forma dinâmica (eficiência) … (?)

    nesse sentido, ao referir “ultra-pragmatismo” estaria implícito o atuar puritano nas coletividades norte-americanas, daí que se sugira jogar na lixeira (?).

    (…)

    abs.

    em resposta a: Vida extraterrestre #74857

    Pode até existir mas, não inteligente, porque se fosse assim eles ja teriam feito contato direto conosco a muito, ou então tomada nosso mundo pra eles, quanto as pessoas que falam que eles não entraram em contato conosco por motivos de pesquisa, eu acho isso, meio difícil, pois se eles são mais inteligentes a ponto de terem navinhas com tecnologia hiper-avançada, não teriam deste modo nada a aprender com a simples raça-humana…

    em resposta a: Será Deus Perfeito? – 2 #76573

    Ref. Karein, 28/05/02 – 2:16 am:

    Uau! K. está em ritmo de “te seguuuuuuuuuura peãooooooo”. Figuração: montar no cavalo indócil, se segurar com uma mão corda americana, ordenar abrir a porteira e … por pouco não amansar o bichão.

    K.: ” norte-americano estariam a sublimar eficácias e proporcionalmente estariam a potencializar eficiências”.
    Nada de “sublimar” nem de “potencializar”.
    Entre norte-americanos a eficácia estaria coisa assim “no ar da terra” ou “no espírito comum” ou “no inconsciente coletivo”.
    Ninguém se poria a pensar num “fazer a coisa certa”. Comumente está a pensar “fazer diferente do que está feito”. Evidente que para obter êxito deverá apresentar algum fenômeno (alguma coisa ainda desconhecida no senso comum). Tecnicamente falar-se-ia em “versionar”, gerar uma versão a partir de um existente (nada só copiar!).
    Tudo muito naturalmente, junto ao fundo-de-garagem da residência, no laboratório da escola, nos estúdios de preparos profissionais, nas pranchetas, nos ensaios, nas salas de estudo das bibliotecas, em simulacros teatrais, e em muitos outros ambientes.
    A eficácia resulta de alguma coisa que instala um fenômeno inicial de duração variável, seja de instantezinho (beijinho na recepção), seja de momento mais duradouro (casal consigo), seja por período prolongado (férias lua-de-mel).
    A eficiência está no fenômeno funcionar, ou seja, o beijinho enrubescer/comover, o casal se usufruir/deleitar, as férias renovar/recriar.
    A eficácia implica em aventurar e encontrar e apossar e propagar e ensejar.
    A eficiência implica em executar e prosseguir e produzir e perfazer.

    Assim?
    É!
    Só?
    Sô!

    K.: ” ultra-pragmatismo norte-americano estaria associado ao puritanismo impregnando o cotidiano”.
    Atenção. Agora que K. já está a montar-no-bicho sugere-se jogar na lixeira expressão “ultra-pragmatismo”, ou seja, dotar-se de um paradigma a respeito de um comportamento coletivo; paradigma é algo estratégico (que nunca se revela!). E referente ao puritanismo e várias outras facetas, recomenda-se deixar de salientar (pra lixeira!), pois não mais “funcionam” após haver um paradigma para a situação.

    K.: ” circunstâncias do puritanismo, a modo de senso comum”.
    Confusão em demasia nisso aí … é dizer pouco!
    K. já está com o paradigma para o modo-de-ser do povo, portanto tudo o que permitiu elaborar o paradigma … jogar na lixeira!
    É sempre através do senso comum que se extrai paradigmas, somente após passar pelo campo-de-provas do senso comum é que um modo-de-ver adquire status paradigmático. (gravar na cacholinha!).

    K.: ” quanto maiores energias maiores âmbitos para competividades e produtividades”.
    Não! Nada de misturar alhos com bugalhos! A existência de energia … dá chances/ desafia … os atentos/ espertos/ audaciosos. Enquanto que produtividade e competitividade … resulta de atentos/ espertos/ audaciosos.
    Tudo está junto à eficácia. Perceber a “chance” ou aceitar o “desafio” já é uma eficácia. Atuar de “atento” ou “esperto” ou “audacioso” é uma eficiência intermediária que resultará numa eficácia. Essa eficácia ao ser instalada num ambiente promoverá “produtividade” e/ou “competitividade”.
    Um caso para gravar (na massinha cinzenta!): – o feminino se perfuma de modo jeitoso; – o masculino se achega/encosta e é tomado pelo aroma; – a eficácia está o modo jeitoso de perfumar-se; – a eficiência está levar-de-roldão o masculino; – a produtividade está nas sensações afloradas. Essa figuração funciona, todo mundo entende rapidinho!
    (fthy;27/05/02)

    em resposta a: Será Deus Perfeito? – 2 #76572

    Ferris,

    ref. 27.05.02 (11:31 am)

    empírico e pragmatismo e Deus .- (contexto norte-americano).

    diz-se que para chegar à eficácia há o empírico, a eficiência desconhece o empírico ;

    entende-se assim que a eficiência pressupõe uma racionalização ou teorização qualquer que permitisse o usufruto da eficácia , por outro lado , a eficácia não se basearia em nada preexistente.

    O ultra-pragmatismo norte-americano estaria associado ao puritanismo impregnando o cotidiano e internalizando esse sentimento … nesse sentido, a atitude pró-eficácia estaria moldada pelas circunstâncias do puritanismo, a modo de senso comum. Esse pragmatismo estaria a instalar verdades ideais baseadas nesse puritanismo; foi dito anteriormente, que – em relação ” a Energia é oposto a Razão ” – quanto maiores energias maiores âmbitos para competividades e produtividades, nesse sentido o povo norte-americano estariam a sublimar eficácias e proporcionalmente estariam a potencializar eficiências ;

    a eficiência estaria como mecanismo de adaptação continua em relação às eficácias dinâmicas, nesse caso , perpetua-se eficácias não permitindo eficácias baseadas em eficiências e sim molas propulsoras de outras novas eficácias.

    (…)

    abs.

    em resposta a: Será Deus Perfeito? – 2 #76571

    Ref. Karein, 26/05/02 – 11:43 pm.

    Autor Robert Fuaz, sociólogo e ensaísta alemão, texto na FSP, Mais, 26/05/02. Eis alguns trechos selecionados:
    – “pós modernismo …. pulsão da morte da subjetividade capitalista …”;
    – “totalitarismo econômico do capital globalizado”.
    – “crianças e adolescentes, que não têm mais nenhum critério de comparação e nenhum critério de crítica possível”; “indiferença para com todos outros se reverte na indiferença ao próprio eu”;

    Vai-se a seguir tecer algumas críticas ao autor alemão.
    1. Mesmo após 55 anos decorridos, o cidadão da Alemanha ainda está susceptível a desconfortos e constrangimentos, caso o assunto enveredar para período 1935-1945; acontece com todos os cidadão de idade de compreender.

    2. Todos os escritores alemães – repete-se … todos! -, adotam vistas de mundo contemporâneo desfocado em algum momento de seu externar.

    3. A UE ainda não está assimilada completa, por todas nações européias, mas a alemã está com a maior sobrecarga, devido perda definitiva de sutil ascendência continental.

    4. Logo, tudo o que vier da Alemanha deve estar filtrado através de um processo mais ou menos assim: visto&virado&revirado&revisto.

    5. Capitalismo nos inícios esteve chuva-salvação-da-lavoura aos capitalizados; atualmente representa chuva-de-canivetes; os CEO's estão a comandar navios dentro de furacões sucessivos; na época atual a leitura sobre capitalismo aponta-o como fonte de tormentas; não está nem crise de setor, nem geo-político, nem de paradigmas; a globalização acirrada, tal como de outros séculos, não tem artífice nem dono nem moderador, mas tem ventilador.

    6. Portanto, travar o externado pelo autor alemão está como primeira medida a ser encetada; aquilo que ele escreve sobre crianças está desfocado, pois todos os cidadãos europeus vão precisar de tempo – toda uma geração! -, para assimilar a confederação que engendraram; nada de bancar apressadinho, os de mais idade não vão viver para ver o Estado Europeu realizado.

    7. Reparar que em alguns aspectos de nacionalidades, o povo brasileiro está à frente dos europeus que recém iniciam sua unidade; pois segurar as pontas de um território extenso, os europeus não sabem patavinas, engatinham com seu território de 3,250 milhões quilômetros quadrados; mas os brasileiros agüentam as pontas para uma imensidão com mais de 8,5 milhões.

    8. Repete-se, dar um “alto lá” para todos os textos provenientes da União Européia, e com maior severidade para artigos germânicos.

    9. A UE está como o primeiro fruto concreto da globalização; o autor Robert Fuaz nem se apercebeu!; coisa de bronco-da-época; a HP ($45 bi) e a Compaq ($35 bi) juntaram suas instalações e produtos … para sobreviver; o autor alemão está cego-surdo-mudo mas mesmo assim se põe a escrever esquisitices; está um indivíduo malaventurado quando se puser a esbravejar de modo desastrado, relativo à globalização, deveria grudar sorvete-na-própria-testa para ficar poupado.
    (fthy; 27/05/02)

    em resposta a: Será Deus Perfeito? – 2 #76570

    Ref. 26 de Maio de 2002 – 11:43 pm, Karein: “… sociedade contemporânea engendraria homicidas e suicidas calculistas e estrategistas”.

    Atitudes “calculista e estrategista” traduzem eficácias. A Evolução está como uma interminável série contínua de eficácias, portanto está irrefletido dizer “sociedade contemporânea”. Considerar que a Divindade é pura eficácia, portanto o Universo está como fruto de eficácias. Os deuses da mitologia grego-romana estão eficácias. Cristo foi um sujeito estrategista o tempo todo, até durante sua execução, ao aceitar morrer para redimir vida humana perante Deus. Repete-se, a modernidade está a diferir relativo às outras épocas somente em têrmos de velocidades, volumes e diversidades. O humano está sapiens-sapiens tanto quanto esteve nos últimos 40 mil anos. Sugere-se adotar um ícone assim “40.SS” para caracterizar período de coisas “nossas”.

    O motoboy galante-estuprador-homicida atuou por estratégia, cálculo, frieza … empregou eficácias. Para interpor a um indivíduo de medidas eficazes, deve haver um aparato que gere contramedidas de eficácias que superem outras eficácias, eis a “guerra” entre eficácias. O ruir-das-torres foi uma eficácia. Para embates entre eficácias o-furo-está-bem-mais -embaixo.

    Um duelo de eficácias houve entre Dario e Alexandre (ver “Menino Persa”, Mary Renault, ed. Siciliano, 1993).

    K.: “potencialidades emergentes de paradigmas de concorrências funcionais”.
    Sugere-se o seguinte para K.: – esquece essa pantomina de paradigmas concorrentes; – o maior paradigma na sociedade está identificado como Senso Comum; – os paradigmas independentes desse maior adquiriram autonomia após se libertarem do senso comum; – nenhum paradigma surge sem passar pelo Senso Comum; – inexiste paradigmas concorrentes; – mas internamente no Senso Comum há propensões, tendências, possibilidades para novos paradigmas adquirirem autonomia.

    Entendeu?
    Sim e não!
    E estaria como o diabo-gosta?
    Sei não!
    Está o máximo “não”?
    Sim sim!
    (fthy, 27/05/02)

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