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Miguel (admin)Mestre
Aristóteles fez um estudo sobre a alma e ele percebeu que a alma é vital para qualquer organismo. E que no homem é tb a força da Razão.E bastante independente da memória. Aristóteles dividiu em três tipos: alma vegetativa, alma sensitiva e a alma racional, onde a alma racional seria exclusiva de nos humanos, a sensitiva, pertence tb aos animais, e a vegetativa comun a todos os seres vivos.
Miguel (admin)MestreJosé Domingos será que a ciência ou pensamentos filosóficos ditam ou tentam ditar o nosso raciocínio particular… estudar e aprender é o máximo, disso não duvido, mas será que sempre a ciência ou a filosofia responderão as nossas dúvidas e ficaremos com o ar de satisfeitos, não se pode fazer o casamento de tudo para se formar ou tentar se aproximar da “teoria do todo” dita por vc; não estou pretendendo afastar o estudo teórico ou empírico da ciência ou da filosofia, tb busco isso, mas não posso no meu caso que terei o boomm! do encontramos a resposta ou encontraram por mim! não se conforme com as ditas “respostas” e sei que duvudará pois o primeiro elemento da inteligência e desconfiar dela mesma…
Miguel (admin)MestreRef. 10/05/02 – 1:00 am, Karein.
K.: “de mudanças de atitudes através de ações concretas e comportamentos”.
Ensino cresce pelo saber, permite deter complexidades racionais.
Educação ambienta pelo discernir, permite deter simplicidades críticas.
Ensino e educação: diferentes e complementares (modo fatias de pizza!)Qualquer proposta de “mudança em atitudes” passa por reestabelecimentos sobre os complementares. Poderá haver um modificar: a) em ambos os complementos; b) somente num deles. Vejamos o caso de “dirigir veículo automotivo”. Deverá haver um ensino (instrumentos, regras, movimentos, responsabilidades), e deverá haver educação (cuidados, defeitos, perigos, gravidades). Sempre que ocorrer alguma situação de quase-acidente, deverá haver um reforço educativo.
No âmbito do atuar profissional, educação está como meio para instalar eficácia, educação nunca está para eficiências, educação sempre gera fenômenos. No âmbito do atuar profissional, o saber está tanto pró instalar de eficácias como de promover eficiências. A eficácia está sempre como um gerador de fenômenos. A eficiência está como a corroboração da eficácia.
A Vida – Humano, Animal, Vegetal -, avança por eficácias. O Leão é uma eficácia instalada pela Evolução da Vida, e leão-caçar-devorar-gazela-e-reproduzir-leão está como a correspondente eficiência.
Atenção: sem eficácia não há produzir (eficiência!).
Através da educação o bicho é amestrado – golfinho no tanque. A cada salto ornamental do golfinho, há um instalar de eficácia. O golfinho nunca produz eficiência, pois não recebe ensino que é o que admite eficácia-eficiência. A eficiência é a racionalização resultante da eficácia. O golfinho é educado dai que somente gera eficácia, ao obedecer o comando eficiente do humano (que sabe como lidar com golfinho). Cada salto do golfinho está um fenômeno.Caso alguém não entender depois de toda a insistência de acima, sugere-se se pôr de imediato a procurar pêlo em casca de ovo, com anunciar no círculo de relacionamentom de que não sossega enquanto não encontrar ao menos um (evidente que continua a mensagear!).
Paradigma EOT está para agir. Cuidar do gramado e jardins em volta da casa, redistribuir os móveis e apetrechos no aposento de repouso, feriadão no litoral, noitada do casal. Um caso de personagem feminino em ação: – Estratégia: qual a impressão a causar, ou qual a declaração a obter; – Operacional: jeitos e trejeitos a adotar, facilidades a tolerar, limites a administrar; – Tático: deixar a coisa toda rolar.
O grau das variáveis está sempre para Estratégica. O aplicar das variáveis está de Operacional. O desgastar das variáveis está no Tático.
Caso para compreender de imediato: – festinha social para alavancar ambições; – o traje deverá abafar e influenciar algumas cabeças visadas (estratégia); – vestir com um decote cuja abertura entre-os-dois forceje imaginários masculinos, desejosos de avistar mais-de-mais daquilo (operacional); – um transladar-se, movimentar-se pelos grupinhos no salão, de modo que o traje e o decote efetivem suas finalidades (tático).
Assim está bem entendido, né?.Todo paradigma empregado como instrumento racional, oportuniza alguma meta-linguagem. O feminino diante do espelho a se ajeitar: meta-linguagem. A acrobacia do golfinho: meta-linguagem. As bombas que caem a granel do compartimento do B-52: meta-linguagem. O que se passa no interior do bigbrother: meta-linguagem.
Para auxiliar um indivíduo de sair-se de uma ruim, deve ser empregada alguma meta-linguagem que proporcione fenômenos úteis.
No Brasil, nada a ver com “tudo já”, mas sim tudo a ver com “ainda não”. O ensino atinge nível de ótimo, proficiente. A educação está numa situação péssima, grotesca. Sugere-se o seguinte: – recordar de um fenômeno deparado nos últimos tempos; – recordar de uma eficácia recente; – recordar de uma meta-linguagem empregada; – recordar de uma situação paradigmática.
A educação brasileira desdenha a melhor fonte para dar início a um processo educativo que todo-mundo está a procurar e não está a encontrar. A fonte está no recordar com estilo. Na medida que o indivíduo dotar-se de estilo, tudo deslancha ao natural. A educação passa pelo estilo.
(fthy)Miguel (admin)MestreRef, 10 de Maio de 2002 – 12:32 am, Karein.
A moral-da-coisa está no senso comum e aparentemente surge de um desconhecido. Porém há História da Moral, e tal história está interligada com outras “n” histórias. Há a história da fidelidade, do deleite, do desprezo, da tolerância, do privilégio, enfim da coisa que assuma estar algum “objeto” frente algum “sujeito”. Há história do bairro, do quarteirão, da rua, da residência.
O vocábulo “relativismo” pode ser feito ícone com funções: – induzir; – inflacionar; – liquidificar; – desvalorizar; – desestimular; – desmembrar.
Claro que cada um que faça como lhe aprouver (liberdade!).
O ícone “relativismo” pode ser uma função de um ícone construído para o “cinismo”. E assim por diante.K.: “se o homem existe como valor”.
O “valor” está no resultado que o humano produz/ gera/ instala. O ensino formal 8+3+5 existe com o propósito de capacitar o humano para resultar com proveito. O “proveito” está valorizado pelo empreender com êxito. O “êxito” está valorizado pela repercussão provocada. A “repercussão” está valorizada pela significação reconhecida. Eis como tudo acaba virando história.
Então sugere-se assim “o homem existe pelo seu valor numa história”.K.: ” o bom senso perpassa o senso comum”.
Não! O bom senso (bs) está “inferior” ao senso comum (sc)! Associar ao bs as atitudes viscerais, fisiológicas, de salvar-a-pele, primeiro-o-meu, de individualismo. Associar o sc com atitudes gerais, de coletividade, de cotidianidades. Associar o senso crítico com universalidades, essencialidades.
Senso baixo: bom senso. Senso equilibrado: senso comum. Senso alto: senso crítico. O criminoso sustenta suas ações devido o seu bom senso, se não tiver êxito na ação empreendida estará ferrado, portar uma arma para causar ônus está uma eficácia.K.: “contingências … o que pode ser diferente do que é”.
Há um dito “se algo está com alguma probabilidade de acontecer, certamente que em algum momento vai acontecer”. Pois bem, contingências abarcam mais do que isso, interpretar como vicissitudes-da-vida, sortes e desditas, venha de onde vier.K.: “eficiência … gerar uma perfeita dependência”.
Apagar da cabecinha tudo o que estiver catalogado como “eficiência” pois deve estar no cérebro como aquelas gavetas atopetadas de trastes.
O máximo em eficácia está na Vida, no Humano, nos bichos, nos vegetais.
O Humano se tocou que é pela “eficácia” que dá para sustentar a iniciativa e competir. A “eficiência” está para ganhar tempo até a próxima “eficácia” empreendida.A moral só vale enquanto pelo consciente. O inconsciente influiria no bom senso, cada um consigo.
Referente a “repressão” busca-se sempre textos de livros junguianos.
Mas emprega-se conduzimentos junguianos devido as facilidades que oferece para adotar leituras universais.
(fthy; 10/05/02)Miguel (admin)MestreFerris,
ref. 09.05.02 – 12:59pm .-
ensino/contraponto .-
entendo que seja frisada a palavra ensino, mas a conotação é educar , no sentido de mudanças de atitudes através de ações concretas e comportamentos. Compreender para educar.
paradigma EOT .-
está para ação, para competividade .. tudo bem .. mas não pode ter uma leitura de ação competitiva em termos do sujeito lidar com o ambiente , em termos de variáveis que se remanejadas estrategicamente , com uma táctica tal mediante uma operacionalidade “x” possa desenvolver-se eficientemente (?), ao nível intra e inter-subjetivo em relação ao ambiente.
bom … estou lendo o restante … da mensagem ..e diz operar paradigmas com metalinguagem … quer dizer isenta-se de toda tentativa de correlacionar paradigmas EOT com níveis subjetivos … mas se colocarmos como paradigma pessoal como foi dito anteriormente , de modo de atuar , presença, pode ser válida essa correlação , com a terapêutica, a meta-linguagem, seria nesse caso universalisar os momentos efetivamente compreendidos para otras situações.
abs.
Miguel (admin)MestreFerris,
ref. 08.05.02 –
relativismo/moral .-
utilizei a palavra relativismo, no sentido de estar determinada por fatores externos ou implicada com ; o problema intrínseco da moralidade estaria em se o homem existe como valor somente quando exerce certas obrigações ou simplesmente porque é homem, sem levar em consideração comportamentos, tem-se uma disposição humana por um lado e uma uma relação com as normas legitimadas de acordo com o contexto , se as transgride, perde seu status moral, mas por outro lado , concebe-se o homem como detentor de certos direitos mesmo que não cumpra com as suas obrigações ; a moralidade final acaba sendo um artifício final de sobrevivência , enquanto colectividades e universalidades , p. ex.: criminoso, o bom senso perpassa o senso comum e a moral de s. crítica legitima o artifício.
ref. contingências .-
associado no geral como função de causa, mas parece indicar o que pode ser ou não ser ; o que pode ser diferente do que é;
ref. ética/moral .- (nada a ver com ensino brasileiro, e sim com a minha cabecinha).
Exemplo bastante elucidativo .. a eficiência reside do sonho de todo fabricante produzir um objeto sem o qual ninguém poderia passar, que teria qualidades tais, que apaziguaria ao mesmo tempo as necessidades e os desejos, constituindo assim uma perfeita dependência. (Melman, 1991).
ref. consciente/incosnciente .-
não referindo-se as duas instâncias entre si, mas sim em relação a moral, na medida em que a moralidade operaria a nível consciente.
ref. fenômeno repressão .-
um afloramento espontâneo dos conteúdos inconscientes mediante auxílio de um sabio amigo ao nível consciente, nesse sentido não difere da terapêutica psicanalítica, apenas no que condiz em casos mais ortodoxos na subjetividade.
abs.
(…)
Miguel (admin)MestreRef. 09 de Maio de 2002 – 12:59 am:
K.: “ensina o cliente a compreender-se melhor”.
Reparar num contraponto ao trechinho acima: – o “ensino” coloca frente a frente um mestre-sujeito diante de um discípulo-objeto; – o “ensino” visa instrumentalizar, nada a ver com compreender; – “ensino” está para indivíduo “possuir saber” e educação está para “dispor de compreensão”; – a ninguém interessaria “compreender-se” ma sim interessaria compreender momentos, situações, estados das coisas, ambientes; – o indivíduo não “existiria” isolado.
Para “modificar comportamento”: tudo com educação nada com ensino.K.: “muito bem no paradigma estratégia-operacionalidade-tática”.
Não! O paradigma citado, EOT, está para a ação, atuar em ambiente de competição, bater-e-levar, toma-lá-dá-cá. Nada de ambiente para terapia.K.: “paradigma … imanência … arquétipos”.
Os arquétipos estão nas grandes estruturas humanas: a) família humana com os personagens avós, progenitores, irmãos e outros; b) aglutinado humano com os âmbitos bando, tribo, partido, estado, federação; c) composições coletivas com os regulamentos moral, ética, constituição, leis, contratos.
Os paradigmas gerais são esquemas de época: imperialismo, comunismo, neoliberalismo. Há paradigmas de estações: veraneio no litoral, inverno na serra. Há paradigmas pessoais, esquemas de cada um consigo, para assegurar-se de presenças, êxitos, avanços, vistas, exercimentos.
O paradigma deve ser visto como uma meta-linguagem. Como proceder em meta-linguagem? A regra primeira está mais ou menos assim: “Caia fora da situação de onde será feita a leitura”. A regra segunda assim: “Proceda a leituras isenta de conotações pessoais”.Referente à Razão (ícone!).
A melhor imagem para fixar mentalmente Razão, estaria no dizer de Blake: “A Razão está o contrário da Energia”. Isto significa que a Razão está como um ferramental que facilita transformações em coisas do mundo de vida humana.Emotividade.
Certamente que estaria “administrável” somente até certo ponto. Ainda bem!
fthy; 09/05/2002Miguel (admin)MestreRef. 08 de Maio de 2002 – 11:43 pm:
K.: “admitido relativismo moral”.
Relativismo nunca! Nunca de nunca sobre seja lá o que for! Rapidamente descamba para um vale-tudo, uma frouxidão descontrolada. A moral final está sempre naturalmente instalada. Mesmo que haja forcejos morais promovidos pela Violência Institucional (do bom senso), acaba por prevalecer a moral ajustadas pela Convivência Social (do senso comum). Reparar que Violência Institucional e Convivência Social podem ser adotados como ícones.
A moral sempre é da mentalidade da época. O Rei Dario da Pérsia 340 a.C. usufruía de benefícios pessoais num harém que reunia quase um milhar de mulheres e meninos eunucos: coisa de moral da época. Na Guerra da Secessão norte-americana entre 1861 e 1865, morreram um milhão de soldados e milhões de incapacitados: evento para modificar fatores morais da época. No século XVI a escravidão não era “violência”. No ano de 2002 está incorreto afirmar “a escravidão foi uma violência” pois naquela época os escravos estavam submetidos a tratos inferiores aos dos bichos domésticos, enquanto que os empregadores de trabalho escravo estavam gente-como-a-gente.K.: “contingências históricas”.
Não existe tal coisa! As contingências se parecem como as mudanças das condições atmosféricas, tudo fenômenos que surgem do nada e dissipam do nada e geram pandemônios do nada. “Contingências” associar com “um nada que promove um nada por nada mas não deixa nada como estava”.
A primeira contingência registrada está na singularidade do Big-Bang, há 15 bilhões de anos atrás, que gerou o Universo.K.: “diferenças na perspectiva moral, baseadas na personalidade e nos impulsos internos do indivíduo”.
Esquisitice dizer “perspectiva moral”. A moral é coisa pé-no-chão, para todos enxergarem sem dificuldades.
Há a moral maior – de senso comum (social), e uma moral menor – do bom senso (individual). A personalidade e os impulsos internos recorrem sempre ao exclusivo bom senso, o que torna cada indivíduo um único no mundo. Reparar que os órgãos de segurança social existem para conter as estrepolias geradas pelos bons sensos que exacerbam nos aglomerados humanos. Qualquer questão interna ao casal está como questão de conflito entre dois bons sensos. O Estado disponibiliza instituições e procedimentos para resolver confrontos decorrentes do bom senso.K.: “a moral estaria no senso comum”.
Há uso de moral enquanto no senso crítico, enquanto no senso comum, enquanto em bom senso. Evidente que a moral é a mesma, única. As conveniências individuais ou sociais é que deixam a impressão de que há várias modalidades de moral. Pode-se afirmar que a moral de senso comum externa todos os fundamentos. A moral de bom senso degrada e a moral de senso crítico sofistica.K.: ” a avaliação moral seria determinada por fatores não éticos”.
Credo! Que barafunda! Realmente o ensino brasileiro está num descalabro total! Para memorizar – a ética e moral não estão com nada em comum; – a moral existe para estabilizar aglomerados humanos; – a ética existe para formatar a competição humana; – moral e ética estão com funções complementares junto ao humano; – mas nada a ver moral com ética; – um indivíduo do narcotráfico está totalmente anti-moral mas atua com ética específica à atividade.K.: ” no nível de inconsciente e consciente não haveria essa distinção”.
Putz! No inconsciente não haveria nada do que há no consciente. O inconsciente estaria como o ambiente mais livre de todos gerados pela Vida.
Num dizer junguiano: “O inconsciente pessoal contém memórias perdidas, idéias dolorosas reprimidas, percepções sublimares e conteúdos não amadurecidos para uso do consciente”. Para o uso comum, o inconsciente estaria um “amigão” que zela pelo “amigo” com o gerar de indícios através de sonhos.Em modo junguiano há o fenômeno “repressão”: “O ego reprime aquele material que perturbaria sua paz de espírito. Uma mente debilitada consciente do paciente sofre 'assaltos' do inconsciente. Para aflorar espontaneamente os conteúdos 'reprimidos' o paciente deve receber auxílio para sustentar um nível consciente apreciável.”
Legal, né? Favorece que toda pessoa amiga e sábia, possa assumir papel colaborador ao amigo enfraquecido em auto-estima.
fthy; 09/05/02Miguel (admin)MestreFerris,
ref. 08.05.02 – 9:21pm
Terapia racional emotiva (REBT), citei apenas como parênteses, mas à título de curiosidade trata-se de uma psicoterapia cognitivista , que basea-se em um modelo educacional de atuação, em que o terapeuta ensina o cliente a compreender-se melhor e a modificar seu próprio comportamento. Esse tipo de terapias enquadra-se muito bem no paradigma estratégia-operacionalidade-táctica , no sentido de esquemas e premissas.
ref. muchila com disciplinamentos .-
não tinha entendido como associado a rapidez, aliás a noção de paradigma não tinha essa imanência quase que imediata que parece ter , arquétipos .. figuras mentais a alavancar paradigmas, algo como insigths … a serem transformados pela Razão … o paradigma em si me parecia complexo per si. E a Razão que interpreta o transformado , como se instrumentaliza para atingir tal efeito … qual a funcionalidade do seu poder.
emotividade . –
não colocaria como administrável … inexiste qualquer tipo de barganha .
abs.
(…)
Miguel (admin)MestreFerris ,
ref. 08.05.02 – 7:30 pm .-
moral .- se construída socialmente, podemos dizer então que seja admitido um relativismo moral , seja por conta de contingências históricas , por conta de aspectos sociológicos que poderia ser considerado como uma subdivisão da anterior, e relativismo moral de fundo psicológico, o qual deriva das diferenças na perspectiva moral, baseadas na personalidade e nos impulsos internos do indivíduo, …. a moral estaria no senso comum … no tratar coletividades … poderiamos dizer então que a moral estaria regida por fatores extra-éticos, os mencionados anteriormente ( psicológicos, sociológicos e históricos ) …. ao mesmo tempo a ética estaria para universalidades .. para o senso crítico .. mais então a avaliação moral seria determinada por fatores não éticos (?) haveria uma distinção entre ambas .. ou tanto moral quanto ética seriam parte de uma mesma escada sendo uma num patarmar superior … composta de subníveis distintos … excludentes (?) ou noção uma absoluta próxima noção de Deus … (?)
a nível de inconsciente e consciente não haveria essa distincão.
Id e Reprimido . –
referiu-se ao Id por conta da abordagem freudiana ; ponto de vista junguiano do Reprimido desconhecido, … mas fico pensando como uma supressão pode ser inconsciente e como se instalaria essa amnésia sistemática … vou ver isso … ;
abs.
(…)
Miguel (admin)MestreRef. 06 de Maio de 2002 – 1:18 am, Karein.
Num texto há a seqüência para 15 bilhões de anos desde o Big-Bang. Sugere-se adotar como um ícone intitulado “Tempos do Universo”.
A Igreja é pura-polêmica.
Eis dois livros recentes:
1) “Rex Deus – a dinastia de Jesus”, ed. Imago, 2002: “Jesus nunca se anunciou como 'Filho de Deus', sempre se disse 'Filho do Homem'. Alguém dizer-se co-igual a Deus seria interpretado como uma blasfêmia no meio do povo judeu, e certamente que seria severamente punido. Os discípulos tratavam Cristo como um rabino. Cristo era essênio, ramo esotérico doa Terapeutas. São Paulo, Saulo de Tarso, foi o primeiro herege cristão. A mensagem de Saulo foi entendida como uma blasfêmia por Tiago, o Justo e seus discípulos de Jerusalém. Saulo jamais se encontrou com Cristo. Maria mãe de Cristo, foi educada na Escola do Templo de Jerusalém, o mais proeminente estabelecimento educacional judeu. Tiago o irmão de Cristo foi Sacerdote do Templo. Ou seja a família de Cristo era culta. O dizer 'Jesus é Deus' só consta nas epístolas de Saulo, idem a expressão 'morreu por nós'. Tiago, o Justo, irmão de Jesus se opôs a Saulo e suas interpretações mas foi literalmente esmagado. Houve também Tomé, o irmão gêmeo de Jesus. Maria Madalena foi a esposa de Jesus. Jesus foi morto pelos romanos nunca pelos judeus …”. ( http://www.imagoeditora.com.br )
2) “O Papa de Hitler” relata como o Papa Pio XII (1939-1958), negociava com os nazistas com elevado grau de desprezo para com o que estava a acontecer desde 1933 com as pessoas de origem judia. As autoridades eclesiásticas européias falavam abertamente “Os judeus que se safem desta”, “Enquanto houver judeu vivo vai haver anti-semitismo”.Tremenda confusão, né? Seja lá como for, e como tenha acontecido, e como venham a relatar, a Igreja e o Ocidente estão como de-mãos-dadas, mancomunados, se levam a reboque.
Evidente que a Igreja teria que assimilar o Big-Bang, pois uma organização de tal porte, com a presença que detem no Ocidente, nunca vai se deixar travar, perder a compostura. Um jogo-de-cintura, um acomodar de melancias, uma cara-de-pau e … toca pra frente!
Ainda bem!O ajeitar na interpretação bíblica, para ajustes com o dogma cristão, praticamente está algo secundário, faça quem quiser. No fundo a Igreja está a compor novas alianças com as nações ocidentais para uma investida definitiva no Oriente. No fundo do fundo a Igreja não depende mais da religiosidade de seus fiéis. Seus patrimônios financeiros, que giram nas grandes bolsas mundiais, asseguram sua participação no mundo dos grandes. A alta administração romana da Igreja estaria ultra acordada com a UE e EUA, para o quê só sendo uma sumidade no conjecturar, ou sendo um passarinho a voar pelas janelas do Vaticano.
A singularidade não tem nada a ver com individualidade. A singularidade é um fato único, coisa inimitável, é o singular extremado.
Fthy; 08/05/2002Miguel (admin)MestreRef. 06 de Maio de 2002 – 2:26 am, Karein.
De texto junguiano: “Os arquétipos estariam como construídos psíquicos, pelo decorrer da História, desde a época remota de 4,4 milhões de anos atrás, com os primeiros hominídeos, estaria a herança do evoluir da mente humana”.
Os paradigmas estariam como instrumentos memorizáveis para permitir enquadrar as situações deparadas mentalmente, e proporcionar atividade de raciocinar, discernir, inferir, e conseqüente decidir e agir. Para enquadrar as orientações nas atividades humanas há o paradigma Estratégia-Operacional-Tático: seja mero “limpar o vidro da janela”, até o erigir de torres- gêmeas, esse paradigma enquadra todas as essencialidades.
Os Imperialismo, Colonialismo, Escravidão, Liberalismo … todos paradigmas.Desconhece-se assunto Terapia Racional Emotiva.
F.: ” instrumentos : mochila c/disciplinamentos”.
A tal de mochila foi empregada para passar uma idéia rápida. Reparar que há um figurativo para o instrumento “tesoura”, e com movimentar de dedos e mão indica-se o objeto. Um paradigma sintetiza determinado modo de adotar leituras e externamentos. Os disciplinamentos (paradigmas!) seriam sempre de si para consigo, íntimos, nunca revelados. Nada a ver com uniformização de participações. Nada a ver com aquelas fotos de pelotão de soldados com mesma carga a embarcar num veículo transportador. Paradigmas sempre pessoais, de assegurar liberdade e independência do indivíduo.K.: ” objetivo: informação como unidade perspectivadora”.
Certamente. Um propósito de versionar pró futuridades. Evidente que pode até bater na fronteira ficcionável, dar parada, e recuar para gerar objetividades.K.: “paradigmas … máquinas de transformação de energia que seriam os próprios sujeitos”.
Há um mote de W. Blake assim: “a Razão é o oposto da Energia”.
Não deu para entender, né? Mas vale a pena captar a idéia.
Explica-se: – “energia” pode ser lida “capacidade, potencial, disponibilidade, suficiência”; – eis que essas análogas caracterizam Poder; – está-se a falar do paradigma Saber-Poder-Querer; – a Razão está no passar do Saber para Poder, e no passar do Poder para o Querer; – a Razão interpreta uma transformação.
Os paradigmas são esquemas mentais rápidos, sem complexidade, simples, que oportunizam uma postura diante de uma situação, não importa no papel de sujeito ou de objeto. Enquanto no empregar de paradigma é certo que a Razão está no posto de comando, da condução, e portanto está a ser promovida alguma transformação, nem que sejam nas idéias.K.: “sujeito levar mochilinha com potencialidades”.
Não! Três “não”! Esquece a figura da mochilinha. Imaginar um elefante e agora um avião e agora um guarda-chuva e agora um ruir-de-torres. Eis algumas figuras mentais meio que ridículos de citar, mas que servem para alavancar a idéia de paradigma. Imaginar Saber-Poder-Querer. Cada mente humana vai figurar de uma maneira até meio inexplicável.K.: “na prática os colaboradores não ficam isentos da emotividade”.
A emotividade se torna administrável. Tudo se torna administrável. Um caso exagerado, não com intuito de chocar, mas para gravar de modo irreversível: – o amor “vendido” na prostituição, está obrigatoriamente administrado; – mas o amor compartilhado entre amantes espontâneos, está livre. Com paradigmas, no papel de sujeito ou objeto, há liberdade absoluta quanto ao grau a adotar em administração, do oito-ao-oitenta.
fthy; 08/05/02Miguel (admin)MestreRef. 05 de Maio de 2002 – 7:03 pm, Karein
Num “limpar de gaveta”.K.: “universo da sensação … regulado pelo princípio da construção moral”.
A moral mudaria devido inúmeras construções sociais de épocas; a moral estaria no senso comum, que não comportaria princípios e, só assimilaria as novidades coletivas; inexistiria moral individual.K.: “Pelo encolhimento, pela privação é possível manter-se em crescimento contínuo, o que pode prolongar indefinidamente a vida.”
Uma sugestão de “drible” no processo degradatório de material orgânico, idéia ficcionável.F.: “Ego transforma em ação a vontade do Id como se fosse a sua vontade”.
Extraiu-se essa frase de alguma fonte e perdeu-se o registro. Empregou-se só para enfatizar uma curiosidade a respeito da concepção de haver na mente fluxos imprecisos. Ocorre que sobre “mecanismo de prazer / desprazer” não compreende-se.F.: “ego está para bom senso … não necessariamente com o senso comum”.
Eis como entende-se: – bom senso num patamar inferior, senso comum num intermediário, e senso crítico num superior; – bom senso está voltado para os interesses individuais, dir-se-ia o atuar egoístico de cada um; – senso comum estaria para um atuar dentro da coletividade; – senso crítico estaria para atuar com universalidades.Não compreende-se Id. Quanto ao Reprimido, eis estilo junguiano: “supressão inconsciente dos conteúdos psíquicos que se mostram incompatíveis com a atitude da consciência, o ego reprime o material que perturbaria sua paz de espírito, a repressão causa a 'amnésia sistemática', material muito reprimido deve ser ficar intocável”. (Léxico Junguiano, Cutrix, 1993)
fthy;08/05/02Miguel (admin)MestrePreciso relacionar “o mito da caverna” com a psicanálise (seus conceitos básicos como id, ego, superego, consciente, inconsciente, pré-consciente, recalque,…). Alguém poderia me ajudar? Obrigada.
Miguel (admin)MestreQuando começei a estudar filosofia o 1º conselho que segui foi esqucer quase tudo que tinham me ensinado até ali e formular meu proprio conhecimento! nao lembro bem, mas acho que Descartes utilizou esse método!pois é, o conhecimento que formulei me deu respostas para quase tudo ou seja consegui eliminar minha crise existencial! “o quase” fica por conta das “singularidades” que deram origem ao universo e o comportamento quantico dos átomos mas a física quantica junto com a teoria da relatividade estao trabalhando para encontrar essas respostas na chamada “teoria do todo” se isso acontecer enfim “encontraremos a resposta”. “Há quanto o que me haviam ensinado eram explicações de “adao e eva” “de povo escolhido” de “arca de nóe”! nao dava para se conformar, dava?
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