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Miguel (admin)Mestre
Ferris,
ref. 05.05.02 – 5:04 pm
redutor de arquétipos .-
transformá-los em paradigmas, extraindo carga emocional ; funcionalidade: condicionamentos mentais para encarar algumas situações comuns.
parênteses .-
isso lembra RET : Terapia Racional Emotivainstrumentos : mochila c/disciplinamentos
situação: vários paradigmas informados ou varias informações para um mesmo paradigma.
participantes : igualdade de disciplinamentos
objetivo : informação como unidade perspectivadora .
não sei se compreendi direito, mas parece que os paradigmas ( arquétipos despontencialidados do complexo ) estariam semelhantes as máquinas de transformação de energia que seriam os próprios sujeitos . Expressando de acordo com essa terminologia , seria mais ou menos o sujeito levar uma mochilinha carregada com potencialidades de eficácias dependendo de e quando do certeiro remanejamento das mesmas. (?).
na prática os colaboradores não ficam isentos da emotividade .
ref. Pessoa .-
em processo de digestão. (ainda).
abs.
Miguel (admin)MestreFerris,
ref. 04.05.02 (11:58am).
ref. exclusividade humana para amar .-
pensamento focado no “amar ” humano,desconsidera.
ref. 05.05.02
Jung / Big Bang / Igreja / Cristianismo .-
ponto de chegada/saída : os sistemas abertos – ponto de vista junguiano e a igreja – estariam a atualizar a mente .
aceita-se como saber científico a esquematização da teoria de Big-Bang pela Igreja : começo do espaço e do tempo, compatível com leitura do Livro de Gênese : no princípio (…) , a criação do universo explica a nossa existência ;
a singularidade denota individualidades , não totalidade, relativo a compreensão da humanidade : sistemas simbólicos , magias ; neolítico : inovação das técnicas ;
cristianismo : duas vertentes – em relação a a igreja (organismo social sistematizador ) e instauração da idéia de um história providencial.
associando fragmentos
abs.
(…)
Miguel (admin)MestreFerris,
ref. Freud /processo de vigarice .-
algumas considerações :
na teoria freudiana três instâncias , nao diria complementares, há um constante movimento de lembranças e impulsos de um nível para outro, o falar quando o consciente está ligado o inconsciente está desligado, é um delinear verbal.
O reprimido não está como complemento, o ego funciona principalmemte a nível consciente e pré-consciente ( ao latente , que é inconscientemente apenas descritivamente, não no sentido dinâmico) e a nível consciente. Restringe-se o termo inconsciente ao reprimido dinamicamente inconsciente.
O ego está para bom senso e razão, condiz com o princípio da realidade, e não necessariamente com o senso comum.
reprimido para sobrecarga .-
no id ha catexias instintuais que procuram a descarga , o id se relaciona com o mundo externo somente a partir do ego, não sucede sobrecarga no sentido restrito da palavra devido a que parte del reprimido logra o acesso a consciência a partir de aparecimento dos sintomas, adquirindo status de produto transacional, entre os instintos reprimidos e os instintos repressores do ego.
” Ego transforma em ação a vontade do Id como se fosse a sua vontade “. (fthy)
gera uma certa ambiguidade essa frase, dita assim parece que a vontade do id se concretiza em ação representando vontade do ego; o ego é o mediador entre o id e o mundo externo, em relação ao interior, frente ao id, conquista o domínio sobre as exigências dos instintos, decidindo quais devem ter acesso à satisfação , postergando para oportunidades e circunstâncias mais favoráveis do mundo externo ou tb suprimindo as excitações : mecanismo de prazer / desprazer.
processo de vigarice ?
o universo da sensação estaria regulado pelo princípio da construção moral , por via de regra, atuariam duas forças contrárias , por um lado a necessidade de traer a consciencia os elementos esquecidos (insc) por outro, a resistência que se esforça ou luta por impedir que o reprimido e seus produtos tornam-se conscientes.
A vigarice é produto do vigarista ; ….
” Um viciado nunca pára de crescer . A maioria dos usuários costuma cortar a dependência periodicamente , o que envolve o encolhimento do organismo e a substituição das células dependentes da droga . Pelo encolhimento , pela privação é possível manter-se em crescimento contínuo, o que pode prolongar indefinidamente a vida “. (Burroughs, 1984).
nota.: vigarista no sentido delirante.
abs.
(…)
Miguel (admin)MestreK.: ” os arquétipos são núcleos de energia em estado virtual e os símbolos são máquinas transformadoras de energia.”. K. deixa pra última hora! Acumula tudo no Domingo! Quase que se perde o futebol!
Novamente com Jung: “Se o paciente tinha dificuldades com o pai, as respostas que demoravam mais carregavam associações com o pai, qualquer ligação servia para travar. Jung chamou de 'complexos' esses agrupamentos de conceitos com carga emocional. Foi esse assunto que aproximou Freud de Jung. Mas o modo freudiano de ver complicou, embolou-o-meio-de-campo, Jung não se conformou, e optou por outra linha de raciocínio. Mesmo após o consciente assumir o controle ficava uma carga emocional de muita energia e então surgiu o 'arquétipo'. No cerne do complexo paterno está o arquétipo do pai. Infelizmente, o mundo maravilhoso dos arquétipos parece por demais filosófico, evoca imagens ideais de Platão e outros temas tabus. Claro que Jung escolheu tal denominação exatamente por esses motivos.” (“Guia Prático de {Psicologia Junguiana”, Ed. Cultrix, SP)
Agora vai-se aplicar um redutor nos “arquétipos” e transformá-los em “paradigmas”. Evidente sem cargas emocionais nem centros de energias vitais. Vai estar tudo 'light', numa boa.
Imagina-se os paradigmas como meros condicionadores mentais para encarar algumas situações comuns, de senso comum; evidente que nunca para situações de vida-ou-morte, daquelas que dependem de doses cavalares de adrenalina.Tanto paradigmas como ícones existem em profusão na informática, ocorrência indispensável e em expansão logarítmica. Na atualidade há obrigatoriedade para períodos diários junto ao computador, num mundo de símbolos.
Poucos estabelecimentos educacionais se dispuseram a fazer com que todo indivíduo carregue estojo-com-disciplinamentos. Disciplinamentos no sentido de disciplinar? É sim, foi o que foi lido! Mas evidente que auto-disciplinamentos, estilo usar-se-quiser.
Caso: – há uma situação irreal já habitual; – gente como a gente a se explodir para causar danos coletivos no inimigo; – o inimigo também gente como a gente; – a mídia coloca o assunto de vários pontos de vista; – mas o assunto vai esquentando, acalorando e ocupando a mente queira ou não queira; – para o indivíduo que carrega a “mochila”, tudo o que lhe é apresentado está como “dados”; – isso significa que não há posição firmada; – mas com os “dados” que avolumam no passar do tempo, o indivíduo busca na “mochila” um paradigma ou ícone; – com “dados” inseridos no modelo vai haver um gerar de “informação”; – tudo trabalho intelectual, mas sem ônus quanto a tempo precioso, de deixar de fazer as coisas mais aprazíveis; – acontece que com modelo não há pressa, a informação que está semi-pronta pode esperar mais dados e ficar mais-pronta, mas ainda assim com falta de mais algo.
Evidente que na “mochila” há disciplinamentos para tudo, inclusive quando se está numa! “Numa” o quê? O que cada um quiser interpretar, ué!
Caso muito corriqueiro, semanal até:
– reunião de funções da organização para checar perspectivas;
– imagina-se que cada colaborador “mochilado” se disponha a enfrentar grupo com vários paradigmas informados, ou então várias informações para um único paradigma;
– a “informação” está como unidade perspectivadora;
– a regra é apresentar quadro completo e que resista ao assédio dos seus colegas-atacantes;
– típica situação onde se faz necessário ter-bala-na-agulha, para o que der-e-vier;
– sair do embate ferido está algo glorioso mas sair carregado em maca está vergonhoso.A “mochila” estaria similar (imensamente diminuída!) à “máquinas transformadoras de energia.”
(fthy; 04/05/2002)Miguel (admin)MestreK.: “talvez tenha relação com o que Jung denominava de conceito complexo”.
No embate entre Freud e Jung, venceu o “sistema aberto” junguiano. Dizer “venceu” não indica que haveria posição de vencedor e perdedor. Caracterizaria que modo junguiano teria deslanchado, aberto perspectivas à atualidade, ano de 2002, de modo a facilitar que indivíduos interessados dispusessem de senso comum mais apurado (aspectos educacionais!).Vai-se apresentar alguns trechos selecionados da obra “Por que Freud errou”, R. Webster. ed. Record, 1999:
– “A revelação de Freud 'Eu não posso arriscar minha autoridade' causou um choque em Jung, foi o início do fim do relacionamento entre ambos”;
– “Para alguns seguidores de Freud, Jung encarnou a perfídia da psicanálise. Acusaram Jung de abandonar a bata do médico para usar o guarda-pó do professor, a sobrepeliz do clérigo, e a veste do mago e profeta”;
– “Jung se recusou a seguir Freud na rejeição do ritual e do misticismo. Enquanto Freud se ateve à 'bolota', Jung interessou-se pelo carvalho”.Reparar que os rituais e mitos e misticismos foram bastante esclarecidos por Campbell e outros estudiosos nos finais do século XX, ou seja, muitas décadas após Jung haver desenvolvido suas teorias. Hoje em dia a Igreja (sistema aberto!) aceita como saber científico a esquematização da Teoria do Big-Bang:
0 segundos ………….. singularidade infinita
3 minutos ………….. partículas: hélio, hidrogênio
5 bilhões de anos ……. 50 bilhões de galáxias
10 bilhões de anos …… sistema solar
12 bilhões de anos …… sopa primordial na superfície terrestre
4 bilhões anos atrás …. DNA e fotossíntese
700 milhões atrás ……. criaturas multicelulares nos oceanos
550 ………………… primeiro molusco de concha
400 ………………… vida emerge dos oceanos
235 ………………… dinossauros
216 ………………… mamíferos
210 ………………… separação dos continentes
90 …………………. plantas floríferas
4,4 ………………… primeiro hominídeo
2,8 ………………… Homo Habilis
1 milhão ……………. Homo Erectus
300 mil …………….. Homo Sapiens
40 …………………. Sapiens Sapiens
12 …………………. Cultura Neolítica
3,5 ………………… Cultura Clássica.Eis o que Jung tem a dizer: “Sempre pensamos que o cristianismo consiste numa determinada confissão de fé e pertencente a uma igreja. Não! O cristianismo é o nosso mundo ocidental, tudo o que pensamos passou pela Idade Média Cristã. Toda a nossa ciência, tudo o que passa pela nossa cabeça passou por essa história. Todo o caráter da nossa mentalidade, o modo como vemos as coisas, somos todos carimbados como cristãos”.
Está-se a insistir com Jung, por ele estar presente em todas as obras mais esclarecedoras, relativo à compreensão sobre humanidades, nada de totalidades, tudo com individualidades, de cada um por si, pois todos dispõem das mesmas inerentes condições. Nas mais recentes obras, dezenas delas durante década dos 90's, com preciosidades, está apresentado Jung num papel de “educador da atualidade”; evidentemente que desde que e sempre, fora do Brasil! No Brasil deram prestígio para “construtivismo”, “inteligência emocional”, “programação neuro-linguística”!
(fthy; 04/05/02)Miguel (admin)MestreRef. 04 de Maio de 2002 – 11:34 pm; K.: ” O trabalho fora das bordas do processo produtivo em si, requer uma leitura relativa”.
Em geral as atividades humanas oportunizam forcejar e/ou, suar e/ou, exaurir e/ou, liquidar.
Casos ínfimos: – quando o “consciente” desliga, o “inconsciente” entra em atividade; – o coração humano não pára nunca, funciona a vida inteira.
Eis um dizer de F. Pessoa/BS: “O homem que galgou um muro, tinha um muro que galgar”. Estaria a dizer que se algo foi feito é porque havia algo a fazer. Poder-se-ia figurar “muro” para todas as ações humanas.Entende-se que o trabalho humano resulta de uma decisão, seja ato voluntário ou forçado ou escravo. Vamos imaginar um ícone “Atividade Humana”. Vai-se necessitar de “funções”, adota-se três níveis funcionais: Estratégico, Operacional, Tático.
Enquanto “estratégico”, humano adota fantasias, delineios, perspectivas.
Enquanto “operacional”, humano proposita programas, projetos, planos.
Enquanto “tático”, humano empreende feitos, desfechos, balanços.
Deu para entender? Ou embaralhou de vez?Reparar que K. propõe um aplicar “leitura relativa” para não ficar restringido ao trabalho ocupacional profissional.
(nota: No Brasil há um partido político que se denomina Partido dos Trabalhadores, uma denominação esquisita, inadequada, estigmatizadora, discriminadora, com viés totalitário. Mas, evidentemente, ninguém está disposto a dar seriedade à denominação, daí que importa tocar-o-barco.)
Com um ícone “Atividade” a leitura relativa se instala naturalmente.
Adianta-se que o paradigma Saber-Poder-Querer está permanente, e alerta-se:
– em cada etapa há três funcõezinhas, “saber”, “poder”, “querer”;
– interno ao Saber há saber/poder/querer, interno ao Poder há saber/poder/querer, dentro do Querer há saber/poder/querer;
– reparar que Saber-Poder-Querer estão substantivados;
– enquanto que saber, poder e querer estão verbalizados;
– Estratégico forma um complexo com o paradigma Saber-Poder-Querer, e cada etapa composto da série saber/poder/querer; idem Operacional e Tático.
Deu para entender? Não, né? Mas o que está a esperar? Dê outra olhadela com um esquemático numa folha rascunho! Anda!K.: ” ref. sistema aberto Jung está, como foi dito, assimilado, enquanto leitura paradigmática”.
Em mensagem anterior está distinguido Ensino de Educação. Para um graduado em Ciências Médicas, o Ensino lhe instrumentalizou com Saber de modo a lhe dotar de Poder. Para os demais indivíduos, via Educação empreendem leituras e estudos de obras para apurar em Conhecimentos. A Educação não proporciona Saber-Poder, somente o Ensino o faz. A Educação motiva, desperta, desafia, impulsiona, atualiza. A Educação se destaca pelas faculdades afetiva e volitiva, e o Ensino pela faculdade cognoscitiva. A Educação se apresenta com eficácia enquanto presente nas funçõezinhas saber/poder/querer internas às maiores Saber-Poder-Querer.Quando se diz que o conhecimento a respeito da obra junguiana significaria uma “mochila de instrumentalidades”, está-se a passar a idéia de que estaria oportuno/ útil, um conter de senso comum de maior apuro relativo ao comumente encontrado. Mas tudo na forma de paradigmas! Nada a ver com “estar entendido a respeito” de fulano ou beltrano, não interessa a especialização educativa (educar é paradigmatizar!).
(fthy; 04/05/02)Miguel (admin)MestreRef. 04/05/02 – 11:34 pm: Karein, ” ref. Noradrenalina … parece cogitar-se outra leitura”.
Na primeira (30/04), visou-se destacar que Consciente e Inconsciente estavam catalogados na química do corpo humano, e já em fase de assunto no senso comum geral (revistinha mensal Seleções).
Comenta-se a respeito de coisa que está “senso comum”:
– estar do senso comum significaria inteirado, ao par, do conhecimento;
– em geral indivíduo interpreta que conhecer lhe confere “saber”;
– adota-se leitura de que “saber” leva ao “poder” mas “conhecer” não;
– o “saber” instrumentaliza a mente do indivíduo;
– o “conhecer” atualiza a mente do indivíduo;
– associa-se “saber” com Ensino, “conhecer” com Educação.
– senso comum amplia a educação após atualização via conhecimentos.
Eis o senso comum como um paradigma.
A mensagem K. (01/05) facilitou maior grau de precisão ao assunto. Então aproveitou-se para dar destaque ao diferencial entre senso comum geral e senso comum pró cientificidades.K.: freudianas, “homem sadio é aquele capaz de amar e trabalhar” e “anatomia é o destino”.
Visou-se destacar que invariavelmente os “motes” ou “os dizeres sintéticos” freudianos … não funcionam! Para justificar a essa opinião repara no seguinte:
– na teoria de freudiana há três complementos: Ego, Id, Reprimido;
– Ego para senso comum e razão, Id para paixões, Reprimido para sobrecarga;
– Ego é influenciado pelo mundo exterior;
– Id é onde reina o princípio do prazer;
– Ego procura impor o princípio da realidade sobre o Id;
– Ego transforma em ação a vontade do Id como se fosse sua vontade.
Haveria na mente humana um processo de vigarice? O universo da sensação humana estaria sob opressão de malandragens, falcatruas, embustes?
Um esbôço minimizado de congestionador-no-fluir-mental freudiano, não?
A freudiana “A anatomia é o destino” está em citação de Jean Baudrillard (francês abusado!), que indica estarem os avanços da mulher na sexualidade (prazer!) atrelariam-na à anatomia do corpo, para sair desta “prisão”, a mulher deveria entrar com-tudo, bancar sujeito no jogo da sedução. Adianta-se que, para leituras daqui, JB não-apita!K.: ” amor é ato que caracteriza existência humana no que ela têm de humano”.
Sugere-se não entrar a-mil neste assunto. Exclusividade humana para “amar”? Mas será que inexistiria espécies de “amor” entre bicho-mãe e bicho-filhote? Ao assistir documentários no Discovery Channel, fica a certeza de ocorrer “sedução” e leva suspeita de haver “amor” no mundo animal; claro que fora de cogitar no animal, quanto sexualidade, sensualidade, volúpia, luxúria.O freudiano “humano sadio é amar e trabalhar” está próprio de mente meio-que-fora! (nota: na próxima explica-se).
(fthy; 04/05/02)Miguel (admin)MestreOlá Bruno. Os tão cogitados buracos negros estudados afincamente por físicos conteporâneos nos enche os olhos com suas teorias; os estudiosos no assunto falam que para surgir um buraco negro no universo deve acontecer esta sequência:
1- As estrelas geram calor e brilho por meio de reações nucleares em seu interior, chamadas de fusões nucleares, quando dois átomos se fundem em um de maior peso. O processo libera grandes quantidades de energia. A fusão nuclear gera, nas estrelas, uma força de dentro para fora, que se contrapõe à atração gravitacional, que tende a “esmagar” a estrela;
2- Em bilhões de anos, no entanto, o “combustível” vai sendo gasto. Primeiro, todo o hidrogênio do núcleo é consumido, transformando-se em hélio em seguida, ohélio começa a ser usado transformando-se em carbono; Esse processo continua, formando núcleos cada vez mais pesados(com mais nêutrons e prótons). Esse é o processo que deu origem a todos os elementos químicos conhecidos na natureza;
3-Chega um momento que todo o cmbustível se foi. A estrela não é mais capaz de de gerar uma força que se oponha à gravidade. Nesse ponto, ela começa a ser esmagada pela própria gravidade;
4- a compressão desenfreada faz a estrela ficar cada vez menor e mais densa. Quanto maior sua densidade, maior é a atração gravitacional que exerce no Universo. A luz tem cada vez mais dificuldade de “deixar” a superfície da estrela. Para um observador, a luz da estrela ficaria cada vez mais avermelhada;
5- A partir de um raio, nenhuma partícula de luz é capaz de “fugir” da estrela. Tudo que é atraído por ela não retorna nunca mais, para um observador ela se torna negra.
A estrutura do buraco negro
– Horizonte de Eventos:
Fronteira matématica que determina a partir de qual distância nada, nem a luz, pode escapar da atração gravitacional do buraco negro.
– Singularidade:
É o centro do buraco negro, em que toda a sua energia está concentrada. Nele, a curvatura do espaço-tempo é tão forte que as leis da relatividade deixam de ter validade e as leis da chamada gravitação quântica passam a funcionar.
É muito interessante o seu levantamento deste assunto onde muitos fogem deste tema tão complexo pois envolve conhecimentos de Cosmologia,Astrofísica,Física Quântica e a própria Filosofia…
Um forte abraço.Miguel (admin)MestreSugiro a análise desta notícia.
(Em Inglês)
http://www.london-daily.co.uk/art/abude.htmMiguel (admin)MestreFerris,
ref. 04.05.02 – 11:58 am.
ref. Noradrenalina, acetilcolina. –
parece cogitar-se outra leitura.
ref. Freud
não sei se a associação foi proposital, me refiro as duas frases “Amar e trabalhar ” e “A anatomia é o destino ” mas se for o caso, parece que o amar contextualizado na teoria freudiana estaria relacionado com a questão do desenvolvimento e amadurecimento da sexualidade, partindo do princípio que a capacidade de amar é condição e pressuposto da integração da sexualidade, de fato, visão simplista ; mas por que não facilitar potencialidades de modo a abrir o escopo , pois o amar , o amor, é um fenômeno humano no sentido exato da palavra, é um ato que caracteriza a existência humana no que ela têm de humano, aliás, além do . O trabalho fora das bordas do processo produtivo em si, requer uma leitura relativa e de sentido pleno tanto no plano individual quanto das suas implicações para o mundo.
ref. sistema aberto Jung está, como foi dito, assimilado, enquanto leitura paradigmática , apesar de não correlaciona-la, de forma coesa, apenas intuitivamente, com cibernética , teoria de informática , talvez tenha relação com o que Jung denominava de conceito complexo :
” A imagem de situações psíquicas fortemente carregadas de emoção e incompatíveis com a atitude e a atmosfera consciente habituais. Essa imagem é dotada de forte coesão interna, de uma espécie de totalidade própria e de um grau relativamente elevado de autonomia . (…) feixes de forças contendo potencialidades evolutivas que, todavia , ainda não alcançadas o limiar da consciencia e, irrealizadas, exercem pressão para vir à tona. (…) os arquétipos são núcleos de energia em estado virtual e os símbolos são máquinas transformadoras de energia.”
abs.
(…)
Miguel (admin)MestreFerris,
ref. 03.05.02 – 8:03pm .
Sartre .-
quer falar do homem concreto no mundo concreto ; o conceito de intencionalidade da consciência situa a consciência fora de si … reiterando o paradigma dos encontros humanos é o encontro casual de dois soldados inimigos, cada qual ameaçando a vida do outro, cada qual tentando subjugar o outro ; tal concepção extende-se para a descrição das relações íntimas entre amantes e amigos, e em geral para todos os relacionamentos : o amor entre consciências é impossível ; Sartre nos diz que se tratando de subjetividade , o que surge é um eu em transformação, o homem é necessariamente livre ; a situação original da consciência sartriana é de estar só … nesse sentido , a historicidade da experiência humana seria suficiente para pensar a história ?
ref. paradigma SPQ em relacão homem/mulher . –
parece que ao menos teoricamente estaria bem sim, pois parece haver uma disposição para complementariedades.
Imitar Cristo .-
compreendido está como ícone o qual geraria funções e caso fosse novos paradigmas ; Jurandir Freire Costa aborda duas idéias que acarretariam o nem cogitar-se pensar em tais processsos :
– a idéia de alheamento em relação ao outro ;
– a idéia de irresponsabilidade em relação a si.O estado de alheamento , segundo Winnicott, a grosso modo, implicaria em um estado em que a impiedade não é reconhecida como tal. Anula-se o outro. (coisificação/banalização)
Por outro lado, ninguém dá o que não tem, salvo, como dizia Lacan, quando se trata de ilusão amorosa.
Há esforços sim … como Abraão , somos chamados a “esperar contra toda esperança “.
abs.
Miguel (admin)MestreOlá! Ana. Se não podemos realmente ver a Deus á não ser que ele permitisse então sua natureza e essencialmente espiritual, mas não fica somente neste fato descrito por mim; mas o próprio Deus teve sua fase de natureza humana e corpórea em Jesus Cristo, para se fazer verbo em ação descrita pelos profetas. Mas tb faço e lanço a minha indagação quando Deus estava no jardim do Éden que tipo de natureza tinha? corporal ou espiritual? ambas? como vc mesmo perguntou!
Ou outro tipo de manifestação no qual não temos conhecimento…Miguel (admin)MestreAviso aos navegantes: o fórum está “Será Deus Perfeito?”, mas para chegar lá, coisa que se anteve como para prolongadíssimo devir, entende-se que vale a pena dar voltas, nada de voltinhas à êsmo, mas sim no estilo daquelas primeiras hélices contínuas, que serviam para elevar a água ao alto, em reservatórios.
Ref. Karein, 04/05/02 – 1:46 am: “… discordo em considerá-la como sistema ultra-fechado, …”.
Evidente que houve exagero no “ultra”, devido que no calor de elaborar texto, até palavrão às vezes parece admissível. Entende-se que nem a “esquisitice” dos fundamentalistas está fechada total, eles dispõem de flancos abertos.
Há um truque que adota-se de modo exaustivo, assim:
– considerar linha com três pontos;
– da esquerda situar grau extremado “negativo”, e no da direita um grau extremo “positivo”, e no do meio interpretar como ponto-de-viragem;
– exemplo: ódio no à esquerda e amor no da direita, e no ponto do meio, um grau zero, nem ódio nem amor.
No caso do “exagerar”, situou-se “freudiano” num extremo “negativo” (fechado, opressor!) e junguiano no extremo oposto “positivo” (aberto, liberdade!). Está como mero truque para facilitar inferir, mas sempre propenso a apuros, nada de definitivos, sempre com bastante especulativos.K.: ” a religião … para Jung seria considerada instinto”.
Fica tudo facilitado com diretivas junguianas. Ficam disponíveis seguir caminhos nos campos do mitológico (Campbell!) e da ficção científica (Clarke, Asimov!). Estaria muito mal obrigar-se a ignorar essas duas vertentes para imaginar e conhecer. Além do que há acesso às virtualidades que vicejam nas atividades humanas.K.: “Segundo o psicanalista R. … é um método de investigação do sentido …, uma teoria geral do homem … , e uma forma de tratamento … definição conserva toda a sua validade”.
Reparar que somente aborda-se esta questão freudiano e junguiano em modo de senso comum geral, nada a ver com senso profissional ou senso científico. Utiliza-se proceder junguiano pragmaticamente, para deslimitar ambientes, climas, perspectivas, âmbitos, contextos, campos, espaços. Vale a figura de “mochila de acampar” cheia de instrumentalidades psicológicas.K.: ” ref. Odete Lara e S. Beauvoir .- modelos esgotados”.
Certamente esgotados há muito tempo passado. Já estariam fora de época quando dos registros!
Entende-se que o saber adquirido de modo empírico exclusivo, pela atriz brasileira, interditar-lhe-ia uma consistência em discrenimentos.
A escritora francesa teria perdido as leituras de época, anteriormente ao ano de 1968, do “proibido proibir” em Paris, e que propagou para metrópoles ocidentais, todas as gerações, menos a corrente, estariam a rumar para o baú da história.A respeito de artista em geral, entende-se que eles, todos das artes de representar, sempre se expresariam de modo artificioso, falariam através dos complexos assimilados decorrente da atividade de representar profissionalmente. Entende-se que essas pessoas teriam dificuldade de discernirem sem resquícios de representação, enquanto em expressamentos com veicular público. Quanto mais viajados, calejados, e reconhecidos profissionalmente, mais estariam privados de compreender as coisas do mundo que os rodeiam, apesar de se permitirem representar sobre todas as coisas do mundo.
Todos seus externamentos estariam num senso comum geral superficial, nos assuntos fora da profissão. Entende-se que o profissional de maior status artístico se recusaria falar sobre assunto fora de sua arte (evitaria sair com besteirol!).
(Nota. Coloca-se uma questão assim: exagera-se?)Referente ao livro “Eu nua” de Odete Lara, estaria válida uma leitura de oportunidade (de lances e extraír trechos) para enriquecer memória sobre épocas nacionais próximas passadas, para adensamentos sobre avanços que desembocaram na atualidade.
K.: “… acredito ser um jogo dialético arriscado o tal de ser imoral para si”.
Segue com “Livro do Desassossego”, BS/FP:
“Acredito que sabereis, vós do sexo feminino, compreender o que escrevo. Todo o prazer é do cérebro, todos os crimes que se dão é só em sonhos que se cometem. Lembro-me de um crime belo, real, que não houve nunca. São belos os que nós só sonhamos. Pessoalmente os meus sonhos dão de império e glória; não são sensuais de modo algum. Proponho-me ensinar-lhes como trais o seu marido em imaginação. Acreditem-me: só as criaturas ordinárias traem o cônjuge realmente. O pudor é uma condição 'sine qua non' de prazer sexual. O entregar-se a mais de um parceiro sexual, mata o pudor. Concedo que a inferioridade feminina precisa de macho. Acho que, ao menos, se deve limitar a um macho só, fazendo dele, se disso precisar, centro de um círculo de raio crescente de machos imaginados”. (Nota. Transcrição 'ipsis literis' ao livro; e tem muito mais!)Interpreta-se assim:
– enquanto imaginativamente … tudo pode;
– imaginativo estratégico significa dispor mas não revelar;
– a imaginação pode ser externada, modo de fenômeno, que não fica revelada;
– em relação humana – masculino e feminino, a recepção deve saber receptar;
– saber receptar quer dizer que fenômeno deve ser acolhido como fenômeno;
– estar fenômeno a envolver a ambos;
– em momento de amor/felicidade sempre é assim;
– o texto destaque sugere que o indivíduo pode imaginativamente estradular, cogitar o incogitável, mas nunca revelar, só fenomenizar;
– e com jeitinho, moderar para gerar fenômeno, e assim começar tudo como se fosse outra primeira vez, tudo acordado tacitamente no casal;
– há acrescer em deleites, se casal a sós represente, ora a bancar atores ora a estar platéia (não é mágica!), consigo a si.(Nota. Os textos destas mensagens se pareceriam com estruturas idealizadas; a realidade estaria como tais estrutura “ajeitadas” às condições existentes).
(fthy; 04/05/2002)Miguel (admin)MestreRef. Karein, 01 de Maio de 2002 – 10:06 pm: “Acetilcolina / Noradrenalina .- a acetilcolina atua tanto no sistema nervoso autônomo simpático quanto no sistema nervoso autônomo parassimpático …”; “Seleções/maio/2002: – cérebro enquanto consciente (acordado!) está banhado com duas substâncias: acetilcolina, noradrenalina …”.
Eis para um mesmo assunto, o senso comum geral – Seleções -, e o senso comum científico – texto de K.Ref. 03/05/02 – 1:47 am, Karein: “dizia Freud … homem considerado sadio ( não neurótico) seria aquele capaz de amar e trabalhar … simplista (?)”.
Simplista demais, completamente! Outra do mesmo: “A anatomia é o destino”.Entende-se que abordar assunto freudiano/junguiano sempre propicia clima pisar-sobre-ovos. Há linha divisória, que pareceria um canyon: lado freudiano e lado junguiano, antagônicos com excludência absoluta, caso adotar um estilo de pensar há automático interditar do outro pensar, abordar freudiano estigmatiza até fim-do-mundo como “freudiano”, idem para “junguiano”. Aqui assimilou-se enfoque junguiano, portanto qualquer ruidinho freudiano já está na mira como tempestade a abortar (automaticamente!).
Ref. 03/0502 – 2:17 am, K.: “… segundo Freud, tudo que é reprimido é inconsciente, nem todo que é inconsciente é reprimido … não vejo distinção entre ambas (F. e J.)”.
Vai-se sintetizar. Jung facilitou “sistema aberto” quando colocou o Inconsciente e o Consciente como “parceiros”. Com o Ego a “consumir” o Consciente, este correria risco de ser sobrecarregado pelo Inconsciente. Jung instalou então o Self para travar o Inconsciente. Assim somente Ego entra em inflacionamentos, o Consciente não. Ao Inconsciente os sonhos, ao Consciente a Razão, e ao Ego os Feitos&Desfeitos.
E qual o papel do Self? Segundo Jung: “Um modelo interior que estipula a pessoa em quem possivelmente nos tornaremos, como um objetivo sempre mais adiante e jamais plenamente alcançado, e mais ainda, é um 'deus interior', a maior aproximação psicológica possível do que seja a divindade”. Mas o Self também cumpre com uma função: “é a função transcendente que constela a totalidade e a ordem no cerne da Psique”. Mas onde está o Self? Jung: “só conseguimos encontrar o Self olhando profundamente dentro de nós, o Self emerge do Inconsciente”. Por haver apresentado o Self como realidade psicológica paralela ao conceito de Deus, Jung foi criticado tanto pelos religiosos como pelos materialistas, Jung ficou num fio-de-navalha. Jung agüentou uma barra pesadíssima e não titubeava: “Se existisse Deus, o único meio de humano de vivenciar divindades seria através da função psicológica tal como sugeria o Self”. Já pensou no quiproquó?K.: “sistemas abertos e fechados em relação as duas abordagens, em relação à junguiana, é fácil perceber-se disso, mas na leitura freudiana não me resulta tão evidente assim”.
Na época de Jung/Freud inexistia “sistema aberto e fechado”, coisa das últimas décadas do século XX. Acontece que a teoria junguiana assimila (ou não interdita!) as novas abordagens provindas da Teoria da Informação/ Cibernética/Informática.Caso a teoria freudiana estivesse a contendo em cientificidades, deveria ter absorvido já nos tempos iniciais, o caso que acabou por justificar ruptura definitiva entre “pai” e “filho”:
“Diante de um caso, paciente Miller, Freud (pai!)reduzia as fantasias e imagens de sonhos ao complexo de Édipo, enquanto que Jung (filho!) ampliava as imagens para variadas mitologias de diversas culturas e eras e conseguiu detectar padrões que levavam a psique para adiante esquizofrenia”.
Jung esteve certo (depois de muitos ajuizamentos!), e logo que Freud reconheceu estar batido, optou (não titubeou!) por romper grosseiramente, violentamente, com Jung. Durante o resto da vida Jung foi isolado, obrigado a trilhar solitariamente um caminho.
fthy, 04/05/2002Miguel (admin)MestreFerris,
ref. 05.03.02 (7:00)
Freud /Jung /religiosidade/sexualidade .-
A divergência entre Jung e Freud é absoluta, enquanto para o primeiro a religiosidade se apresenta como fenômeno universal, genuino, trabalha com o arquétipo Deus , como função natural inerente à psique , encontrada desde os tempos mais remotos, inclina-se ao estudo da atitude religiosa não as crenças, ele mesmo diria numa entrevista : ” Desde que experimento minha colisão com um poder superior dentro de meu próprio sistema psíquico , eu tenho conhecimento de Deus “, um confrontar-se com um fator desconhecido em si, ao qual denomina-se Deus, o que era interesse do eu estudo, era as diversas manifestações de fenômeno religioso e sua importância dentro do funcionamento da psique ; para Freud a religião era derivado do complexo paterno e uma das possíveis sublimações do instinto sexual, assim o que para Freud a religião estava delimitada como fator patológico, para Jung seria considerada instinto.
O delimitar freudiano consistia em que o desconhecido dos processos psíquicos tinha por base a aceitação da sexualidade infantil, a teoria freudiana fundamenta-se nesse pressuposto não valorizando o inconsciente dado que procurava segurança numa consciência conhecedora. Nesse sentido, pode ser encarada como dogmática, a leitura fica restrita e direccionada , mas por outro lado, a psicanálise direccionou seu interesse para o comportamento anormal, e nesse ponto que , por enquanto, ainda discordo em considera-la como sistema ultra-fechado, pode parecer incongruente na medida em que se ignora o aspecto espiritual, mas como pratica terapêutica não vejo assim .
Segundo o psicanalista Renato Mezan :
” A Psicanálise é simultâneamente um método de investigação do sentido dos atos e produções psíquicas do ser humano , uma teoria geral do homem baseada nos resultados desta investigação, e uma forma de tratamento de problemas mentais e emocionais derivada do método e da teoria mencionados . É aproximadamente assim que Freud a define em 1924, e esta definição conserva toda a sua validade”. ( Caderno Mais – Folha de São Paulo, 21.11.93).
ref. Odete Lara e S. Beauvoir .- modelos esgotados, interpreto como pontos de certa forma extremos, a primeira consome-se a segunda se consomem enquanto sujeitos , uma no sentido unilateral outra a um nível igualitário … como mulher, reflito o quanto é difícil ser humanamente homem e mulher nessa existência.
o viver em apartamentos afastados, é contingencial, haveria de analisar o modo de atuar da relação.
F.Pessoa sempre nos surpreende e nesse caso é tirar o fôlego mesmo …. humanitarismo é grosseria, sim , sem dúvida alguma se se considerar na relação como a “humanitária ” para contrapor tal atitude faz-se necessário contatos inexplicáveis …. acredito ser um jogo dialetico arriscado o tal de ser imoral para si … nem todos os crimes são cometidos em sonhos.
abs.
(…)
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