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Miguel (admin)Mestre
Se possivel enviar dados a respeito de emmanuel Levinas a alteridade?
Sou estude de filosofia a estou trabalhando minha tese no pensamento levinasiano.Miguel (admin)Mestrede certo…as sua perguntas possuem enorme relevância para a pergunta que debatemos neste fórum…fazemos parte do todo, mas qual o nosso papel ou os muitos níveis em que trabalhamos?
bom a questão é.. o universo é determinado ou não(?)
muitos físicos(homens de ciência, alguns até ateístas) acreditam que o universo é determinado, não só os físicos, muitos místicos tb ….
mas vamos pensar em física quântica(coisas pequenas)…
eu tenho um carro… eu olho para o meu carro e vejo um carro…. mas quando analiso as suas características observo que ele possue duas rodas, um guidão, a sua trasmissão é feita por duas engrenagens e uma corrente, não possue para-choques, apenas para-lamas, tem um farol dianteiro e o vento bate na minha cara quando ando nele….ops espera aí!… meu carro tem características de uma moto! mas quando eu olho para ele eu vejo um carro!… estranho!…
uma partícula na física quântica tem todas as características de uma onda, e outras características que não são de partículas, certo?
bom a vida é determinada, mas quando analiso a minha vida vejo que posso interagir e controlar totalmente a minha vida….
desta forma(fazendo uma analogia), podemos afirmar que eu não controlo nada em minha vida, contudo, eu posso controlar tudo…isto seria tão confuso quanto o paradoxo onda/partícula da física quântica….
se optarmos por um universo determinado, devemos atentar para as perguntas que foram feitas acima pelo márcio, contudo, se o universo não é determinado devemos partir para a definição do que venha a ser a vida….por ex:
o ar tem vida?
a água tem vida?
pq em um universo determinado a vida começa com o início ou criação do universo, pois a vida tem vontade e caminha para algo que deseja.
agora voltando para o meu particular com o márcio
márcio,….. como vc disse nós(ambos)fazemos parte do todo , mas quais as nossas características, somos apartados(um do outro) ou não quando observados por um espectador que possue a capacidade de observar o todo? e ainda que sejamos apartados haveria essêncialmente alguma diferença entre nós, digo, em um nível bem profundo/fino?
….ou seja, temos as características do todo? por ex: o meu cabelo faz parte do meu todo, sendo que através de um fio de cabelo meu é possível obter todo o meu código genético(cor de pele, cor de olhos etc).
“imagem e semelhança”
abs.
Miguel (admin)Mestreo mceus já disse tudo em sua última mensagem… diga-se de passagem muito bem….
nós não temos consciência da nossa incapacidade de controle(ilusão necessária para a vida?/ ou para o homem?)…..
o que quero dizer quando afirmo que devemos levar as nossas vidas conforme o melhor entendimento(?)
que apenas “deixem ir”
a pergunta é a seguinte:
qual o sentido da vida? em relação a quem?
“…palavras são erros….”
teismo ou não teismo não acredito nisto… penso o seguinte:
sou admirador de futebol e gosto de jogar futebol, não sou torcedor de time de futebol… penso que no futebol deve vencer a equipe que jogar melhor (“you may say i'm dreamer”)devemos separar o joio do trigo em nossas vidas, jung ensina que o homem nasce original e morre uma cópia… cristo ensina que o reino dos céus está nas crianças e que devemos nascer novamente
quanto ao “estamos desamparados…….” o que tenho a dizer é que “eu nunca ví um animal sentir pena de sí mesmo….”, salvo o homem. Neste sentido Hamlet:
“Existe uma providência especial na queda de um pardal. Se for agora, não esta para vir. Se não esta para vir, é esta a hora. Se é esta a hora virá de qualquer modo.”
blake em seu poema the everlasting gospel ensina:
the vision of crist that thou dost see
is my vision's greatest enemy.both(thou and I)read the bible day and night,
but thou readst black where I read white.[ a visão de cristo que tu tens/é, da minha visão, a maior inimiga./tu e eu lemos a bíblia noite e dia,/mas tu lês preto onde branco eu leria.]
os maiores inimigos das doutrinas de jesus são os seus maiores expositores, vejo isto neste fórum, as pessoas baseiam suas ideias sobre cristo no deturpado sistema fantasioso e anticristão imputado por líderes religiosos das mais diversas crenças… é vergonhoso saber que a igreja de cristo nasceu com a seguinte frase: “cristo ressuscitou.”, ou que cristo é reconhecido pelos seus milagres(colocando com isto o carroça na frente dos bois)…zé ramalho ensina que a bíblia é um dicionário, mas um dicionário cheio de enigmas, desta forma “quem tem ouvidos para ouvir que ouça” e que “separe o joio do trigo”.
existe uma pergunta veda ou sufi, não me lembro agora, muito interessante:
-quem é vc?
R:alex-não perguntei o seu nome. quem é vc?
R:filho da sandra e do roberto-não perguntei de quem vc é filho. quem é vc?
R:sou funcionário público em sp.-não perguntei qual a sua profissão. quem é vc?
R:……-quem é vc?
R:……-quem é vc?
R:….., não sei o que vc quer dizer….-é claro que não sabe!
-márcio, quem é vc?
R:??????
vamos buscar um sentido para a vida, vc/ou qualquer outro neste fórum é capaz de responder? proponho buscar o sentido da vida em sua fonte primordial.abs.
Miguel (admin)Mestrede certo…. quem são os procuradores… entendo que o logos/verbo esta em todas as religiões e mitologias, mas ao estudarmos diversas religiões e crenças devemos nos apegar as muitas semelhanças existentes entre elas e não as suas diferenças… quando se lê sócrates e na sequência jesus ou buda ou lao-tse ou centenas de outros grandes mestres não podemos deixar de notar as semelhanças, da mesma forma quando se estuda mitologia(seja oriental/africana/ocidental e etc)nota-se valores/personagens com as mesmas significações….usem as suas vidas conforme o seu melhor entendimento….a liberdade é sempre a maior mensagem….as leis de deus, penso, são as leis que regem o mais íntimo reconcavo do ser humano…. sócrates ensina que os nossos olhos e os nossos ouvidos são cheios de ilusões, o que dirá dos outros sentidos que são inferiores….
a procuração está na mão de um louco…. pq a verdade deus não é para os lábios humanos, pq as grandes verdades não são compreendidas pela massa da humanidade, desta forma, divulgá-las seria um erro, mas se o louco não o fizer quem o fará???
que a paz reina na família e nos espírito de todos nós…
abs.
Miguel (admin)MestreÉ messias….depois a gente crucifica ele de novo…que terror esse seu pensamento. Vamos viver o mundo aqui e agora, depois meu amigo, vc vai estar morto enterrado.
Miguel (admin)Mestreerrata…
“o homem pode fazer o que quer, mas não pode querer o que quer….”
Miguel (admin)MestreEu acho realmente q o Messias Salles está certo: qdo todas as pessoas no mundo se igualarem e amarem todas um amor incondicional a Cristo, teremos então um governo mundial: a Ditadura do Senhor.
Miguel (admin)Mestreé messias..vc é um grande exemplo…..Humano, Demasiado Humano
abs.
Miguel (admin)Mestreops… ops… ops,,,,,
entre nós há sem dúvida um grande juiz, diria salomão…. juiz com sabedoria…..
não sou eu quem serei o debatedor, mas sim nietzche em Humano, Demasiado Humano…
digo isto quanto a fé….
ensina o mestre..
“habituar-se a princípios intelectuais sem razões é algo que chamamos de fé.”
vejo que robledo tem as sua razões… são elas:
“Na minha percepção da realidade que nos cerca, eu vejo harmonia e ordem, beleza e continuidade, razão e sentido.
Percebendo assim as coisas, fica difícil acreditar que o caos possa gerar a ordem ou que a harmonia se crie do acaso, assim como é difícil imaginar um prédio que seja erguido por si só, da combinação aleatória de um monte de tijolos, areia e cimento”.digo que isto é compreensão…
data máxima venia, caro robledo, nem todos buscam a razão em sua fé/ou possuem razão em sua fé,… muitos são motivados pelo hábito, o mestre ensina que ser cristão pq nasceu em uma familia cristã e em uma sociedade cristã é verdadeiramente e definitivamente uma falta de escolha muito triste/ pior é não questionar… mas isto ja é outra coisa….
obs: a “imagem e semelhança…” inclue a mente ou o que definimos como consciente
..certo de que estou sempre aprendendo…..
iha….
imagem e semelhaça……
eu vivo o meu momento que é anterior a vontade de deus…..cada momento um novo fato…
mas o que quero dizer?????
….apenas que não estamos subordinados a nossa vontade… só..
quem foi que disse,outrora, que o homem faz o que quer, mas não quer o que quer…????
e quem quer?/ define o que quer?
“…me fiz em mil pedaços…”
abs.
Miguel (admin)MestreA idéia de um governo mundial, só é admissível quando todas as pessoas em qualquer parte do mundo tiverem um sentimento único de amor ao próximo e, isto só será possível quando todos tiverem provado do infinito amor de Deus através de seu filho amado e o aceitado como senhor e salvador. apartir deste momento, o mundo sim, experimentará um novo tempo e uma nova época, onde Jesus governará a todos, não haverá fome e nem dor.
Miguel (admin)Mestre“Noverim me, noverim te”….
“…era provar para todo mundo que eu não precisava provar nada pra ninguém…”
“…me fiz em mil pedaços….”
quem outro dia falou sobre consciência da vida ou algo parecido????
o ex astronauta americano Dr. Edgard Mitchell concedeu em 1997 uma entrevista para a revista Kindred Spirit para a edição de junho/agosto/97
apenas uma pergunta e uma resposta.
KS: A não localidade é a explicação para a capacidade de “aporte” ocasional da física, ou da transferência de objetos psicocineticamente a grandes distâncias?
EM: Há muitas explicações conflitantes sobre o significado da não localidade, por isso é muito difícil responder a essa pergunta; mas acredito que a noção de não localidade se aplica, sim. Devemos pensar no conceito de holografia quântica e de não localidade como uma boa explicação para esses fenômenos paranormais. A holografia, sem dúvida, refere-se às indicações que temos da estrutura da natureza – por exemplo, as capacidades cerebrais da memória – de que cada parte contém o todo. Neste último ano e meio, minhas pesquisas com cientistas europeus em holografia quântica tem retirado a não localidade do reino subquântico e provado que ela permeia todo o espectro, desde o subatômico ao cósmico. O universo é um holograma, com cada parte contendo o todo; nossa matemática comprova que a não localidade compreende todos os tamanhos e escalas.
apenas uma teoria, sem provas, apenas teoria…como tantas outras….
o homem foi feito “à imagem e semelhança de deus”, uma outra teoria bem mais antiga, mas que não deixa de ser holográfica( isto falando apenas de física/psicologia e psiquiatria ficam fora, mas poderiam complementar).
pode ter fé que a minha fé é autoavaliadora
os vedas dizem o seguinte: a verdade é uma só, os sábios se referem a ela por vários nomes…
“You may say I'm a dreamer”
“but I'm not the only one”abs.
Miguel (admin)MestrePrezado Onofre,
Falando em crises e retrocessos na filosofia, gostaria de trocar ou sugar algumas idéias de você, já que percebi que você conhece bastante sobre esse tema.
Eu sou estudante de História e só ouço falar em crise. É a crise da verdade, a crise da História enquanto Ciência e tantas outras por aí.
Pois bem, um dos maiores colaboradores da crise da História foi Foucault.Como você mesmo menciona acima, Foucault diz que cada período é autônomo (você cita o renascimento). Ele se baseia em diversos conceitos da psicologia, os artifícios psicológicos em seu imenso emaranhado de relações de poder e saber, a expressão humana através do sexo e outros conceitos. As relações de dominação e submissão (veja que o sexo é a emanação da relação de posse sobre o parceiro(a) bem como a manifestação dessa relação de poder e submissão, relação esta que se reflete a cerca dos prazeres submersos em nossa mente).
Eu não vejo como refutar muitos dos argumentos de Foucault, todavia as relações de nossa “alma” ou psique não estão diretamente ligadas ao espírito de nosso tempo, como dizia Hegel?
Em outras palavras o hoje não é o fruto de ontem??? Não foram os atos de ontem que originaram as derrotas e as vitórias de hoje? Bem como as misérias, as desgraças, a exclusão de uma vasta marioria?
Como atribuir, por exemplo, a discussão de dar percentagens de vagas aos negros em serviços públicos e universidades à algo que não esteja relacionado diretamente ao sistema escravista brasileiro? Como explicar tal questão sem levar em conta a forma como a escravidão foi emancipada no Brasil, onde os negros foram libertos do trabalho mas não da miséria ?
Essa é uma discussão por demais pertinente numa época em que os filhos de Foucault, os filhos da semiótica, os doutores da USP e tantos outros filhos de paradigmas feitos por verdadeiros especialistas de áreas restritas deixam de lado toda a questão estrutural.
Não se trata aqui de estruturalismo filosófico, de teorias estruturalistas, senão a estrutura real, do aqui e agora; do capitalismo como forma de adoração cega ao dinheiro, do trabalho cego que destrói a si mesmo constantemente numa práxis de fetichismo mercadológico onde o carro de ontem precisa ser destruído para que se construa o carro de hoje.
Como abordar Foucault na História enquanto Ciência, sem tornar-se um intelectualóide dogmático como tantos doutores, cujos títulos mais parecem ornamentos de generais que sequer sabem dar tiros?
Como conciliar Foucault com o marxismo ? Como compreender Foucault sem deixar de lado Robert Kurz, que nos demonstra que mercado e estado são apenas faces que visam a acumulação do capital.
Ou, ainda, por que não questionar Foucault dentro de seus próprios argumentos ? Sendo ele um dissidente do partido comunista francês, um indivíduo que se realizou em San Francisco, nos EUA, por admirar a liberdade sexual (por ventura tal liberdade se transformou em HIV), não teria ele, em si mesmo, a necessidade de rechaçar o comunismo, de ver algo positivo no capitalismo, como produtor de saber e poder?
Como pôde ele, abandonar a militância sem uma argumentação crítica do PCF ?
Obviamente que ele não tinha tal obrigação mas me surpreende a forma como ele aborda sua suposta arqueologia levando em conta apenas os objetos de sua pesquisa; a forma como ele rechaça as críticas e sugestões para um novo modelo social; a forma como ele conduz sua suposta arqueologia sem levar em conta as condições materiais.Mas reafirmo : ele não tinha obrigação nenhuma em satisfazer tais expectativas que eu aponto.Por outro lado o mais surpreendente é seu séquito : os descomprimissados com a massa, os que acreditam que toda luta social efetiva não passa de utopia de tolos, de coisa ultrapassada, de algo que não soa como intelectualmente fashion. Esse especialista em cabeças de alfinete, que sabem muito sobre pouco e nada sobre o muito.
É isso o que realmente me preocupa nessa proposta de historiadores extremamente preparados para escreverem mil páginas sobre duas linhas de assunto.Essas e outras questões são apenas hipóteses e propostas de discussão. Vejamos se darão frutos ou se não darão em nada.
Miguel (admin)MestrePessoal, depois de um longo tempo fora, volto para esta discussão e vejo que temos novos rumos.
Só para “esquentar” minhas idéias, gostaria de colocar um texto que escrevi na discussão sobre Existência de Deus, e acho que ficaria bem colocado aqui também. – Quem já leu, acho que seria legal ler por mais uma vez…“”Quando encontramos a direção de nossos valores, o significado da existência pode ser entendido por nossos atos. Um fator relativo é aquilo em que o ser acredita, aquilo que limita a mente para quaisquer dos entendimentos do plano vital: credo e religião. Para a mente humana, ao contrário da mente dos seres ditos “irracionais”, o simples fato de viver não é suficiente para atender os desejos e anseios criados pela evolução da raça humana. A necessidade da Fé tornou-se vital como se fosse um fator genético passado a cada geração. Estamos vivendo no século XXI e ainda sob influência de pensamentos religiosos criados a partir de fantasias e superstições de povos camponeses antigos, os quais necessitavam esperar por algo melhor em suas vidas sofridas por pragas, fome ou guerra. Os valores religiosos são extremamente fortes e suficientes para destruir o questionamento do universo. Essa destruição ocorre porque o sujeito, tendo Fé em seus credos, passa a seguir, de forma absoluta, apenas um caminho, perdendo a chance de obter respostas concretas sobre as questões da existência e seu significado.
A Fé é posta como a resposta concreta de que os religiosos precisam, chegando a ser uma ofensa para o fiel se duvidarmos de sua Fé. A grande maioria das religiões é de um caráter egoísta, buscando sempre o bem-estar para si mesmo e para os semelhantes, existindo sempre uma relação de troca. Não foi criada, até hoje, a religião que apenas louva seu deus ou entidade em que acredita, sem súplicas, sem pedidos, sem orações. Louvar um deus ou uma entidade apenas por apreciação não seria coerente, seria arte. Louvar um deus porque é belo, porque o fato dele existir, seja no mundo real ou espiritual, exerce fascínio, não pedir nada em troca, apenas apreciar…isso é o que acontece com manifestações artísticas, além disso, a maior e mais bela forma de arte de que temos consciência concreta: a Natureza. Todos louvam a Natureza, seja por sua beleza ou pela possibilidade de vida que ela nos dá. Se centrarmos uma crítica em “louvar a Natureza pois ela nos proporciona vida”, uma questão emerge: isso não é uma troca? Não é uma troca pois nós somos parte da Natureza, e para qualquer ato que fazemos, bom ou mau, temos a conseqüência.
Seguindo uma linha de raciocínio: a natureza nos deu a vida; se cuidamos bem dela, nós temos alimento e a possibilidade de viver; se a maltratamos, temos graves conseqüências, como desastres naturais ou simplesmente fome, miséria, pobreza, preconceito – fatos estes últimos, resultados da agressão do homem ao próprio homem, pois ele também é a Natureza. Basta analisar esta seqüência lógica que temos o que seria um deus perfeito, bem real e concreto, sem a necessidade de estarmos nos enganando por conveniência com a fé. Se sofremos ou estamos sofrendo com algo, é mera resposta a algum acontecimento ruim que fizemos ou fizeram em nosso meio natural. Rezar não vai melhorar a situação. Temos que saber o que podemos fazer para superar o que nos fere, e assim, estar sempre questionando a vida e nosso meio, nunca estarmos presos em um direcionamento cego como o da religião.
Nos dias de hoje, é difícil entender o porquê de tanta atrocidade acontecer com tantos seres inocentes, sejam animados ou inanimados. A resposta está no passado e no presente contínuo da raça humana. Somos regados por ganância e competitividade desde os primórdios, o que leva a outros problemas, como a exploração desenfreada dos recursos naturais, a crueldade de grupos humanos sobre outros grupos e raças…
Se pensarmos em uma solução para todos os problemas, sabendo ser a natureza o que devemos realmente louvar e apreciar, nos encontraremos em um beco, mas não um dos que onde não há saída, um beco onde há duas formas de sair: uma é acabar com a raça humana; a outra é conscientizar cada ser humano dos erros já cometidos e fazer com que esqueçam suas diferenças e cada um respeite o que deve ser feito para corrigir os erros, uma vez que estes não podem ser simplesmente perdoados. Como a primeira opção, acabar com a raça humana, é inviável, pois não queremos ser exterminados, e a segunda opção é claramente impossível de se realizar, nós permaneceremos neste beco, indefinidamente, até a natureza em seu todo decidir o que fazer a respeito.””Abraços
Miguel (admin)Mestreops…. eu tenho fé, mas já que vc “lança uma série de frases que poderiam gerar novos debates…”
defina fé…
para falar a verdade eu uso esta palavra em um sentido figurado, prefiro a palavra compreenssão…
fé dá margem para o carlos me chamar de beato ou crente, é dogmático/religioso ou coisa parecida.
é contigo
abs.
Miguel (admin)MestreO método aforismático de Nietzsche nos deixa sem base para aprovar ou reprovar o q ele diz. Vc tem apenas a opção de concordar com ele ou repudiá-lo como se faz com Guimarães Rosa ou Clarice Lispector. Infelizmente Nietzsche nos deixou em suas obras apenas o reflexo da sua vida, não nos legando nada q possa ser aferido. A moral é só uma parte deste pensamento subjetivo.
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