[Miguel (admin)]

ana paula, esta ideia de homem pode ser muito bem explorada partindo de uma analise onde platao considera o homem um ser de duas fases onde a primeira e a prisao das suas ideias e de si mesmo, enquanto que na segunda fase ele se liberta dos grilhoes que lhe ofuscavam suas tendencias de desenvolvimento, agora ele busca nas ideias perfeitas a melhor semelhanca possivel dele mesmo, pois o ideal esta no mundo das ideias.

[Miguel (admin)]

nAO E UMA SUGESTAO E SIM UM PONTO DE VISTA DE ALGUEM QUE FES UMA MONOGRAFIA SOBRE O PRINCIPE.
vAMOS LA, ESTAS DUAS PROPOSICOES ESTAO DE FORMA CORRETAS NO QUE DIS RESPEITO AO PERIODO AO QUAL E APLICADO (SEC.XIV OU XXI). POR VEZES E NESCESSARIO QUE SE SEJA TEMIDO, POIS O QUE FAZ TEMER TAMBEM SIGNIFICA AUTORIDADE E LIDERANCA.DESTA FORMA PODE-SE ENTENDER QUE QUANDO SE E AMADO, LOUVADO E ATE MESMO INDEUSADO ESTA RELACAO TAMBEM E DE “POSSECAO”, POR VEZES SE DEIXA ER AMADO PARA QUE POSSA DOMINAR UMA DETERMINADA CLASSE SOCIAL.

[Miguel (admin)]

caros filosofos:

o motivo da vida nao poderia ser o prazer, pois isso nos levaria a um verdadeiro caos, ja q nem todos fazem o que gostam, porem, concordo com aqueles que mencionaram algo como a “performance prazeroza”,ou a “busca do graal”, porem devemos aproveitar a ideia principal, com as adaptacoes necessarias, levando a seguinte conclusao:
somos seres inteligentes, heterotrofos e temos uma tendencia fortissima para a adaptacao, o unico sentido da vida seria o mesmo dos animais; a sobrevivencia, porem para nos, e necessario que criemos ambicoes pessoais, que em momento algum deveriam ser confundidos com necessidades(sim, viver e uma necessidade!!), esse poderia ser um efeito colateral criado pelo fato de possuirmos o poder de questionar, desnecessario para nossas vidas; temos um potencial imenso e creio eu, deveriamos nos dedicar a amplia-lo cada vez mais, nao para termos uma “performance prazeroza”, mas para termos uma performance MELHOR!!!

obrigado pela atencao

[Miguel (admin)]

Caríssimos. Esse cidadão A.A, que já se disfarçou com outros pseudônimos por este site é um sujeito que esta desenvolvendo um trabalho que tem a pretensão de fazer as pessoas agilizarem seu pensamento lógico, propondo-lhes o que imagina ser desafios intelectuais via internet, desconhecendo que emoção está vinculado a aprendizagem e outros equívocos ao campo que pretende ingressar, o que está absolutamente fora de sua área original. Ele chegou a travar alguns “embates”, indo a fundo na sua “testagem”, que deram erradas pois envolveram elementos que não conseguiu prever.

[Miguel (admin)]

Alma é a razão sensível, é o motor que transcende a máquina, é o que a arte procura e expressa. Alma não é um órgão etéreo, analisável em dimensões esotéricas. Alma é exotérica. Alma não transcende a morte, padece humanamente a vida e suas perdas contínuas, do nascimento à morte. Alma é o que interessa, todo o resto é monotonia e tédio. Alma é estranha, deixa com a pulga atrás da orelha… Alma está e não está, foge e aparece quando menos se espera, alma fála por ruídos estranhos, e também no estrondo do silêncio.
Alma se encanta e enjoa fácil, alma é fugaz, superfície e profundidade.

“anima, vagula, blandula, corpus comesques…” “Pequena alma, terna e flutuante, companheira do corpo…” (Elius Adrianus)

[Miguel (admin)]

Gostei dessa frase do mceus: o sentido da vida é dar à vida o que ela pede: mais vida.

Acho que essa discussão está ficando bonita, porque dá pra notar que todos nós nos angustiamos e nos perguntamos sobre o sentido da vida. Importa pouco que não tenhamos respostas definitivas, mas apenas hipóteses. Lendo as mensagens, dá pra perceber o ser de cada um, e esse ser na procura do sentido. Acho importante procurar o sentido da vida, e menos importante encontrá-lo. Nessa procura, o ser se afina com suas possíveis destinações, porque procurar sentido é procurar destino. A mitologia contemporânea diz pra gente que o nosso destino é o consumo. Ou seja, é o não-ser, em função do adquirir posses. Prefiro acreditar em outros mitos, ou re-inventá-los. Prefiro acreditar no mito de um possível destino, ou sentido, prefiro acreditar no mito do ser, ou seja: de que é possível ser, vir-a-ser, tornar-se, fazer-se, inventar-se mesmo.

[Miguel (admin)]

saudacoes a todos!

gostaria apenas acrescentar a discucao um subtopico talvez nao compativel, mas de natureza primordialmente ligada aos possiveis sentidos da palavra; seria essa a “justica divina”, o destino ele proprio,a relutante arrogancia dos homens em “adicionar” caracteristicas ou fatores a outros homens ou seria ela voltada apenas as formas de controle social das civilizacoes humanas, onde aquele que infringe um de uma serie de codigos impostos por governantes para o bem-estar de todos recebe uma punicao?

grato pela atencao…

[Miguel (admin)]

Acredito que o sentido da vida é uma coisa muito particular, subjetiva. Como sustentou Heidegger, devemos procurar a autenticidade… na medida do possível, uma vez que estamos inseridos numa cultura que acaba por moldar em parte nossa maneira de ser …mas voltando… o sentido da vida é amar…, crescer, olhar o céu e pensar por que é azul, mesmo já tendo a resposta… é poder apaixonar-se, gerar vida, ver um sorriso estampado no rosto das pessoas… é fazer o bem, respirar, sentir a maciez da rosa… é tocar os lábios de um homem que se ama e admira… é ir aprendendo sobre tudo, é tomar-se pelo mistério que é a vida, e que é o sentido da vida…

[Miguel (admin)]

Oi Giuliana? Eu infelizmente não conheço nenhum texto sobre vaidade intelectual, mas gostaria de fazer um comentário. Eu já conheci algumas pessoas que se tornaram irritantes tamanha arrogância , ocasionada pela vaidade intelectual. Acho isso tão terrível quanto as outras vaidades. A pessoa se exibe citando frases, quantos livros já leu, ou escreveu, tanto quanto uma pessoa rica se acha no direito de se sentir superior ou ser servido pelo resto. ” Ainda que eu falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria”. A cultura, a leitura, o conhecimento devem servir para esclacer o ser humano no sentido de cada vez mais dirigir seus esforços em prol de um mundo fraterno, digno, onde as pessoas possam estar livres para exercer seu pensar, seu questionar, pois não estão escravas da subsistência, de empregos que exploram, da angústia de viver num país onde o cidadão não é respeitado e direito á vida é motivo de piada.
Um abraço

[Miguel (admin)]

Para o senhor Ferriz,TMY.
Seu jeito de se colocar é inconfundível senhor Haroldo do Rio Grande do Sul. É impossível ter dois com o mesmo discurso. Bingo! Tenho saudade. Mas não daquela forma! Caí na real amigo.
Escreva quando quiser!

[Miguel (admin)]

voces acreditam que o ser humano um dia chegara a tal evolucao que sera capaz de perceber tudo e compreender todos esses questionamentos? Essa e uma colocacao muito complicada. Que historia e essa de energia? Apesar de entender que as nossas percepcoes sao disturbios quimicos, eu ainda tenho duvidas sobre a nao- existencia da alma.
Sera que realmente nao existe alma? Sera que tais percepcoes so podem acontecer em vida ou apos a morte?
Amanda

[Miguel (admin)]

OLA AMIGOS DO CONSCIENCIA,
GOSTARIA DE RECEBER E-MAIL QUE ME INFORMEM SOBRE O EXISTENCIALISMO DE SARTRE.
FICARIA MUITO GRATA!
AMANDA

[Miguel (admin)]

O tempo não existe objetivamente. É uma modalidade perceptiva. O que chamamos de uma hora não possui uma duração estática. De acordo com o nosso estado emocional, essa uma hora pode ser longa ou curta. E há, ainda, a interessante alteração do tempo sob estado não usual de consciência. Conheço um caso de alguém que sonhou, no intervalo de algumas horas, que realizou uma viagem de três dias. Sua mente compactou três dias em algumas horas.
E o mais interessante é que os acontecimentos de três dias couberam nessas poucas horas.
O referencial que a psique usa para não perder a noção de tempo é o deslocamento espacial. Um minuto é o tempo que o ponteiro gasta para dar uma volta completa no mostrador. Se não tivermos um referencial espacial, perdemos a noção de tempo. Mas a distância é relativa! O espaço do mostrador, pequeno para nós, é gigante para um microorganismo. Suas poucas horas de vida não são, para ele, poucas horas de vida. A pequenez de sua vida é aparente: existe apenas desde o nosso ponto de vista. Mesmo assim, sua vida também não é extensa. A grande extensão existe apenas desde o seu ponto de vida de micro-criatura. De modo que a duração da vida de um ser não é nem longa e nem curta mas apenas o que parece ser em um dado momento para quem a contempla.

[Miguel (admin)]

E acrescento, ainda, que a ciência precisa compreender muito bem esse ponto, uma vez que detém para a coletividade o status de doadora oficial da verdade. Em termos oficiais, quem tem a última palavra é a ciência. Disso provém a enorme influência que possui sobre a humanidade. Se esta adere teimosamente a visões limitantes, o resultado se fará sentir sobre a humanidade de um modo ou de outro. Ainda que muitos não compreendam, existe a possibilidade de ampliarmos as fronteiras da ciência, ultrapassando limites extremos que podem nos levar a penetrar em terrenos circunscritos, por ora, à religião. Mas isso exige uma postura e um preparo psíquicos incomuns dos investigadores.

[Miguel (admin)]

Sobre a qustão das músicas rodadas ao contrário acredito que realmente seja impossível que nosso cérebro seja capaz de detectar qualquer mensagem ao contrário. Do ponto de vista religioso há a explicação de que certas entidades espirituais teriam esta capacidade de compreensão e sendo invocadas de modo subliminar agiriam sobre nosso incosciente. No entanto existem várias mensagens subliminares em músicas que não estão dispostas invertidas. Pelo contrário estão contidas em alguns canais em volume imperceptível. Destas, acredito que nosso sub consciente não escapa.

[Autor]

Posts