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21/11/2003 às 11:24 #71647Miguel (admin)Mestre
Se pensarmos em globalização em termos limitantes ela realmente só passa a existir de fato a partir do Capitalismo.
Para mim essa é uma visão simplista do que seria de fato globalização.
A “globalização de informações” é de fato algo muito recente, no entanto quando se fala em economia e em influência econômica vê-se que ela existe muito antes do Capitalismo.
Evidentemente nem sempre existiu globalização, o que vale também para o Capitalismo. O fato é que apesar de inter-relacinoados Capitalismo e Globalização não são inter-dependentes, ou seja, a existência de um não está nescessáriamente ligada à existência do outro.
Pense-se por exemplo na “globalização religiosa” que acontece independente de sistema economico, independente de fronteiras…
Pense-se também na “globalização da cultura grega” a partir do renascimento de forma especial.
Pense-se na “globalização do racionalismo” principalmente a partir do iluminismo…
Pensar a globalização dessa forma é abrir o leque da discussão, o que nos enriquece grandemente… limita-la a um periodo histórico fecha a discussão, limita-a …21/11/2003 às 12:24 #71648Miguel (admin)MestreA questão centraliza-se na terminologia; utilizar a palavra globalização para apresentar fenômenos como expansão do racionalismo, da cultura greco-romana ou de religião cristâ, islãmica, etc. é no mínimo um equívoco, anacronismo.
21/11/2003 às 13:36 #71649Miguel (admin)MestreAprofundemos a terminologia…
Cito aqui trechos de José Maria Rodriguez Ramos que é Coordenador do Curso de Ciências Econômicas da Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP).
“Mas, voltando à questão que uma pesquisa na Internet nunca responderá: o que é globalização? Globalização é um termo utilizado para tudo e, por essa razão, pode chegar a não significar nada. É necessário, portanto, começar procurando definir bem o significado do termo. Globalização é um processo, e um processo que ocorre no tempo. A origem etimológica lembra globo. Globalização seria um processo de integração global, ou seja, dos habitantes do planeta terra que habitamos. Caso se descobrissem outros seres no sistema solar, os habitantes poderiam pensar em um processo de “solarização”, ou integração solar. O mesmo se aplicaria às galáxias.
O homem primitivo não era globalizado porque não se integrava, e não se integrava porque não se comunicava. Por isso uma língua universal permite a integração. É o papel que o inglês está desempenhando no mundo moderno. Não sei perto da casa do leitor, mas uma tarde em que caminhava por uma rua comercial de São Paulo resolvi reparar nos nomes das lojas no espaço de um quarteirão. Fiquei surpreso com o que li. O nome de uma loja de malhas e vestidos femininos ostentava em letras grandes: “Sweet cotton”. Uma loja para cachorros (“pet shop”), chamava-se “Street dog”. Oficina de conserto de motocicletas: “Guard Rail”. Sapatos para crianças: “Shoes Kid”. Cabeleireiro: “Studios Hair”.Para não aborrecer o leitor cito apenas alguns outros nomes de lojas, todas na mesma rua: “Bike & Cia”, “Nature Spirit”, “Blue & Red”, “Patchwork”, “Dry Clean Usa”… Somente percebi que estava no Brasil ao ler “Sacolão São Paulo”.
Fomos invadidos pelo inglês. É um fato inquestionável, independentemente do que cada um pense a respeito, do que o Congresso Nacional legisle ou de projetos ao estilo Policarpo Quaresma. Como o pégaso da mitologia grega, a língua inglesa tem sido o cavalo da globalização e a Internet as suas asas.
Concluindo, a globalização é um processo que se inicia com a comunicação. O advento da globalização traz inúmeras vantagens, porém apresenta sofismas e desafios. A análise desse processo exige reflexão. A comunicação e a ponta do iceberg. A comunicação favorece o relacionamento econômico, o diálogo político e tem um papel importante também cultural e em termos de valores. Para ir ao âmago da globalização é preciso analisar não só a comunicação, mas também a economia, a política e os valores.
Esse, porém, é um outro desafio.”
Será anacronismo ?21/11/2003 às 15:28 #71650Miguel (admin)MestreCaro Fabrício, bastante interessante este texo do José Maria Rodriguez Ramos, em alguns pontos eu discordo, mas vamos ao cerne da discussão.
Realmente globalização é um processo que se inicia com a comunicação, porém, a existência desta não implica a daquela, vejamos: No Império romano ouve comunicação, no carolíngeo tb, e em muitos outros evidentemente, mas não havia globalização. Ora, muitos, muitos mesmo, pensavam que a terra tinha a forma de um disco! A interação sempre houve entre os seres humanos, mas, esta interação se intensificou com o advento e desenvolvimento do capitalismo exaurindo as fronteiras. Globalizando.21/11/2003 às 22:35 #71651Miguel (admin)MestreO fabrício coloca a questão da globalização de uma forma diferente( não necessariamente a melhor forma).
Sem dúvida de uma maneira menos política, ou explícita. Quem sabe algo mais histórico.
No fórum sentido da vida, buscamos este.
Se a globalização é um processo de comunicação, então a vida caminharia em uma direção determinada. Não totalmente determinada no sentido matemático e preciso do termo, mas em direção de algo(nisto acredito).
Neste sentido a globalização é fruto ou resultado do começo de tudo, e, mais precisamente, ou evidentemente, da revolução informática, onde podemos lembrar um dos ícones importantes: a tradução da bíblia do latim(uma lingua elitizada) para o alemão(popular) feita por lutero.
Assim… a maioria (para não dizer todos) dos fóruns deste site devem passar antes pela pergunta formulada em um dos destes, a saber:
Qual o sentido da vida?
abs.
(Mensagem editada por alex em Novembro 21, 2003)
(Mensagem editada por alex em Novembro 21, 2003)
24/11/2003 às 11:21 #71652Miguel (admin)MestreCaros amigos…
Não pretendo dar uma resposta ao tema gobalização. Minha pretenção é esta, e somente esta: abrir uma nova janela na discussão.
É claro que o amigo Torre Norte tem argumentos muito bons, e não discordo dele quando analisa a globalizaçõa em face do Capitalismo…
Me parece claro que essa é uma abordagem possivel. No entando tentar outros tipos de abordagem pode nos trazer novas perspectivas sobre o assunto…01/12/2003 às 3:20 #71653márcioMembroOla Fabricio. Nao disse que a Globalizacao nao tinha regras … disse que (na minha opiniao) elas nao estao prontas.
Fiz o comparativo com um jogo, justamente em funcao da importancia destas (as regras) no contexto (do jogo).
Jogar sem regras … é no minimo inviavel. “Globalizar” sem regras … idem.
Porque sera que as regras nao ficam prontas ?Abracos,
Marcio11/08/2005 às 2:17 #71654Miguel (admin)MestreRecebi este release e recomendo a revista por ser da melhor qualidade
Humanus V
A revista mais polêmica do mundo
está nas bancas e livrarias novamente!Crítica de José Roitberg (jornalista, assíduo leitor da Humanus e conhecedor de todos os artigos e seus pormenores), publicada na seção Carta dos Leitores da recém-lançada Humanus V – Vol. I, e extraída do sítio Judeus Messiânicos – Mídia Judaica Independente (http://www.judeusmessianicos.com.br). “A revista Humanus é um anuário cultural que chegou ao mercado em 2000, com a saudável ausência de 2004: ninguém sentiu falta dela. A Humanus é racista? A Humanus é anti-semita? A Humanus é revisionista? A Humanus é nazista? A Humanus é pacifista? A Humanus é anti-comunista? A Humanus é pró-judaica? A Humanus consegue ser tudo isso ao mesmo tempo, dependendo da matéria. Há forte conteúdo anti-semita clássico e forte conteúdo pró-judaico. Ou seja, ela entra numa classificação só dela.” Resposta ( publicada na mesma seção):
“YES! JA! OUI! SI! SIM, sr. José Roitberg, suas afirmações correspondem com a mais pura realidade! A Humanus não é nada disso e muito mais! O texto traduz com perfeição o que vimos afirmando desde o nosso primeiro número, isto é, que esta é uma revista livre, que não possui nenhuma ideologia. Ela tem, única e exclusivamente, o ideal de mostrar que, tirando a casca, somos todos iguais em essência, ou seja, somos todos humanus. O trabalho deste anuário cultural é precisamente revelar e ressaltar a seus leitores o Bem, a Verdade e a Beleza e fazer valer esses atributos em toda a sua plenitude, força e elevação, estejam eles onde estiverem, sem restrições ou preconceitos de qualquer espécie. E, além disso, alertar sobre as manifestações do mal, da mentira, da hipocrisia, do desvio e da sujeira a todos os que estiverem dispostos a se libertar da ignorância e fazer uma revisão geral e profunda em seus valores. E saiba: o mal e o Bem estão onde menos se espera!”
E agora, ainda mais bela, audaciosa e absolutamente transparente, a Humanus V, Edição Prata, ano 2005, vol.I, chega a todas as bancas e livrarias do país que não se deixaram influenciar por pressões e tentativas de intimidação no sentido de fazer calar a voz deste anuário cultural sem paralelos.Leia nas 242 páginas da recém-lançada Humanus V:
Amigos da Humanus entrevistam Joaquim José de Andrade Neto, Presidente da Sama Multimídia Educação e Arte que é também Mestre da União do Vegetal
Uma surpreendente entrevista na qual são respondidas todas as perguntas que muitos leitores sempre quiseram fazer, como por exemplo: Qual a fonte de tudo que se vê e se lê na Humanus? Como se explica o silêncio total e unânime da imprensa que faz de conta que esta publicação não existe, levando-se em conta que vivemos num país democrático? Como é possível editar uma revista com o alto padrão da Humanus sem publicidade? O que o senhor tem a dizer sobre as perseguições por parte principalmente de grupos judeus sionistas?Editorial: Messianismo Espiritual e messianismo material
Este é um texto impressionante. Ao terminar sua leitura, fica em cada um dos leitores uma sensação estranha. É como se despertassem de um pesadelo… e o pesadelo continuasse, em pleno dia através da confirmação que se pode ter, em toda parte e a todo o momento, das duras verdades expostas pelo artigo.Fraudes da História: http://WWW.EUA.MENTIRA.COM – A viagem à Lua e a face oculta da democracia
A partir da suposta viagem do homem à Lua e dos atentados terroristas de 11 de setembro de 2001, este artigo faz uma abordagem inédita do ilusionismo democrático norte-americano cometido em função de seus interesses político-econômicos. Focaliza, principalmente, o terrorismo assassino perpetrado pelos EUA contra as nações, revelando sua influência comprovadamente deletéria em todas as áreas da vida humana.Humanus Loquitur: o estupro da globalização!
O artigo adverte a respeito das condenáveis práticas de dominação mundial por uma elite detentora do capital que sob o fantasioso nome de globalização vinha varrendo, semelhantemente a um tornado, todas as tradições culturais, morais e religiosas das nações. Um texto contundente e impactante que provoca nos leitor uma reflexão tanto em relação à sua condição de vida como à parte que lhe cabe na luta pela reversão do atual decadente quadro em que se encontra a humanidade, a qual, durante a sua longa história, nunca havia descido a um nível tão baixo.Não confunda wiskeiro com Oaskeiro
Atendendo a inúmeros pedidos, a União do Vegetal esclarece definitivamente a polêmica gerada em torno da distribuição do chá de Mariri e Chacrona nos Estados Unidos por um centro espírita cujo representante é Jeffrey Bronffman. O artigo é direto, dá nome aos bois e mostra através de um estarrecedor texto-dossiê como determinadas pretensões humanas podem chegar às raias do absurdo e terem sérias conseqüências.Quem é Tintim? Eu sou Tintim!
O imortal Tintim, seu criador, Hergé, e sua obra têm sido alvo de numerosas manifestações e interpretações controversas. Enquanto uns o exultam e se desdobram em homenagens, outros o acusam de anti-semita, nazista, anti-comunista, anti-americano e moralista. Para completar o polêmico quadro, eis que surge um conterrâneo e amigo de Hergé: Léon Degrelle, um ex-general da Waffen SS, amigo e admirador confesso de Hitler afirmando que serviu de modelo para a criação do famoso Tintim! Este artigo da Humanus é uma merecida homenagem ao precursor das histórias em quadrinhos e criador do herói mais humano da face da Terra e ainda a manifestação do respeito ao direito de liberdade: a liberdade de expressão de Léon Degrelle.Artigo Especial – 88 páginas: Nicolau II, Rasputin e a Revolução contra a Rússia
Movida pelo sentimento de justiça que sempre caracteriza suas edições, a Humanus V reconta a saga dos Romanoff, uma das últimas monarquias absolutistas e hereditárias do mundo, cujo vasto Império foi rompido pela eclosão da chamada Revolução Russa. Com ela, o socialismo ascendeu pela primeira vez ao poder e a ideologia comunista passou a influenciar o mundo dando início ao período mais sangrento e violento da História da humanidade. Este extenso artigo desvela, entre outras coisas, a criação de um “estado de opinião” insistentemente imposto durante gerações, o qual levou as pessoas a repetir, como verdades incontestáveis, afirmações sobre a Rússia Czarista que são inconcebíveis à luz da verdade, difundindo-se assim grande falsidade sobre seu caráter essencial que é quase universalmente desconhecido. Trata-se de uma verdadeira viagem romanceada, em linguagem nunca antes vista em nenhuma revista do mundo.E ainda nesta edição:
– Espiritualidade: A Rosa e seus mistérios
– Arte: O Mal Gibson
– Mitologia: Apolo, o portador da luz
– Filosofia: Spinoza, o abençoado por Deus
– Política: Um sonho pesadelo
– Literatura: ¿Fumas porros, gilipollas?E MUITO MAIS!
Maiores informações, acesse:
http://www.samamultimidia.com.br ou http://www.geh.com.br
Sama Multimídia Educação e Arte
Campinas, SP – Brasil
19 – 3758 822215/05/2006 às 17:13 #71655BethMembroA globalização é sim um fruto do capitalismo, do qual somos todos escravos. È também símbolo do desenvolvimento humano. Aquele que em toda sua existência não evolui e se transforma, em pouco tempo desaparece. Ao mesmo tempo que queremos fugir dessa realidade, corremos o risco de ficar para trás, e pertencer eternamente à um mero país de Terceiro Mundo, sem voz e sem crescimento.
15/02/2007 às 13:34 #71656jucileneMembroA globalização é um problema inevitável.Infelizmente temos que aderir a este sistema.Mas podemos começar a sugerir ou “impor” nossas idéias.Quem sabe alguém,talvez a mídia nos ajude a transmitir nossa realidade.Ex:Aquecimento global.Um problema sério que deveria ser dado mais importância aqui mesmo no Brasil.Pois um problema em qualquer lugar afeta nós mesmo. ???
10/03/2007 às 14:36 #71657Jácome SousaMembroÉ preciso refletir e não só culpar A globalização não se trata mais de uma ideologia utópica ou imperialista como muitos dizem ser, o processo da globalização se deu para a obtenção de um mundo mais interligado e mais provedor das necessidades capitalistas que todos sem exceção possuem. Claro que não podemos deixar de mencionar seus efeitos maléficos sobre a sociedade e em especial sobre os países menos industrializados e agicolas de todo o mundo; estes que como o Brasil possuem problemas sócio-econômicos tão marcantes e profundos em suas bases sociais que não conseguem interagir de um modo satisfatório com o desenvolvimento sustentável, capitalista e globalizado como já aconteceu com os do primeiro mundo e quem sabe possa ocorrer nesses outros países. Uma coisa é certa não podemos culpar a globalização por todo o processo concentrador, imperialista e desigual que occorre no mundo atual.
12/03/2007 às 23:54 #71658fagner dezidMembrosenhores, como viver neste mundo assim onde a elite dita o que vc tem que vestir(literalmente)..... È muito dificil manter uma orinalidade num mundo globalizado. O capitalismo fez surgir no mundo um "teto" onde quem não esta sobre ele é severamente excluido. De modo que deixa todo o ser humano obsecado por esta debaixo deste teto... é o que gera o egoismo egocentrismo das pessoas desta geração... Este teto se chama globalização que escraviza... Hoje tudo que compramos somos influenciados pela midia, pela elite que diz o que podemos comer , o que vestir, como nos comportar em fim tudo que vivemos bivemos em função do que ela nos dita, e quem ousar ficar fora deste "teto" é discriminado, e eliminado da sociedade.isto é mais um efeito do mundo contemporaneo que nos modela como eles querem e mais uma vez o pobre é eliminado
13/03/2007 às 2:09 #71659BrasilMembrosenhores, como viver neste mundo assim onde a elite dita o que vc tem que vestir(literalmente).....
Concordo, dita o que vestir e dita também, quem vai vestir...
O capitalismo fez surgir no mundo um "teto" onde quem não esta sobre ele é severamente excluido. De modo que deixa todo o ser humano obsecado por esta debaixo deste teto... é o que gera o egoismo egocentrismo das pessoas desta geração... Este teto se chama globalização que escraviza...
Sim e as pessoas ficam inutilmente se iludindo com esses programas que consomem milhões com a pretensão de diminuir a miséria humana, vêem que nem sequer ameniza o problema, mas acham que estamos no caminho certo... Todos querem estar no “teto” a qualquer preço...
Hoje tudo que compramos somos influenciados pela midia, pela elite que diz o que podemos comer , o que vestir, como nos comportar em fim tudo que vivemos bivemos em função do que ela nos dita, e quem ousar ficar fora deste "teto" é discriminado, e eliminado da sociedade.isto é mais um efeito do mundo contemporaneo que nos modela como eles querem e mais uma vez o pobre é eliminado
Realmente, é fácil comprovar isso. O que acontece automaticamente quando alguém critica o sistema capitalista? É tachado de comunista ou socialista. Ou seja, “é impossível” pensar em outro sistema entende? "Se não for capitalista é comunista". Esse é o grande dogma das sociedades.“Pesam os prós e os contras” e acabam aceitando que um sistema explorador com dinheiro é melhor que um sistema explorador sem dinheiro. “Ninguém” é capaz de pensar num sistema NÃO explorador.O que tem que ser dividido não é a renda ou o dinheiro, o que tem de ser dividido são os bens. No dia em que a humanidade se aperceber disto, a lógica mudará.Os que têm muito dinheiro, numa atitude lógica(porque é isso o que o dinheiro faz), protegem seus capitais de todas as formas possíveis e imagináveis. Entre os expedientes usados estão a propagação destes dogmas: Embutir na cabeças das pessoas que se não for capitalismo TEM que ser comunismo ou algo parecido.Nossa mídia noticia muito superficialmente e, de modo a que NÃO se tenha o fio condutor dos fatos: Os ricos de todo o mundo estão há décadas prolongando suas vidas às custas de crimes e negociações escusas. Como? O tráfico de órgãos humanos nada mais é do que um mercado marginal que se presta a abastecer uma indústria macabra, criminosa e desavergonhada.Israel mantém hospitais na África do Sul, que compram órgãos humanos.Acho que as “teorias” conspiratórias não são tão loucas assim:http://www.cesarsalgado.net/200401/040114c.htmEsse é um mercado presente em todo o mundo:http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/story/2006/07/060716_chinaorgaos_crg.shtmlhttp://www.espiritanos.org/internet/artigo.asp?ID=1219É importante salientar que, as matérias cujos links estou postando, fazem referência à compra de órgãos com consentimento do doador e é sabido que tal fato também acontece SEM O CONSENTIMENTO do doador, até porque existem órgãos vitas como coração e pulmão, que também são transplantados. Centenas de crianças desaparecem “inexplicavelmente” todos os dias e eu também não tenho notícia de qualquer médico que esteja preso por realizar um transplante de órgão furtado ou arrancado ilegalmente de alguém que foi assassinado. Pois, que isso está acontecendo não resta a menor dúvida, porém onde estão estes “doutore$ cirurgiõe$”, quem são?Suponho que um magnata que confia sua vida ou a vida de seu filho a um cirurgião que fará o transplante de um órgão vital, sabe bem o que está fazendo... Certamente trata-se de um "excelente", conceituado e renomado Médico Cirugião da mais alta casta da sociedade. O Brasil está metido nisso até os dentes...Notícias veiculadas pelo mundo lusófono:"Missionária que denunciou tráfico de órgãos e pessoas em Moçambique, com protecção da polícia federal brasileira" "A missionária brasileira Maria Elilda dos Santos denunciou ontem à CPI do Tráfico de Órgãos a existência de uma máfia, em Moçambique""Missionária que denunciou tráfico de órgãos em Moçambique reuniu com deputado português" http://meninosdenampula.0catch.com/imprensa05.htmhttp://www.fisepe.pe.gov.br/cepe/materias2004/mai/legi01140504.htmE, pelo que diz aqui, a tal missionária acabou sendo assassinada:"...em Moçambique uma religiosa denunciou factos de desaparecimento de menores para os fins atrás referidos, juntando acusações de desvios financeiros da sua ordem protestante, tendo acabado assassinada em circunstâncias estranhas. O seu corpo está neste momento a ser enterrado na sua terra natal, no Brasil."http://www.frenteoeste.com/modules.php?name=News&file=article&sid=2261Essa é tenebrosa:""Os médicos aceleravam as mortes" - 6/10/2004 Jornal de Brasília BRASILDuas ex-enfermeiras do Hospital Regional do Vale, de Taubaté (SP), contaram em depoimento à CPI do Tráfico de Órgãos que um grupo de médico daquele unidade de saúde faziam a retirada de rins de pacientes ainda vivos. De acordo com elas, essa prática vinha ocorrendo desde 1996. As enfermeiras contaram aos deputados que quatro médicos do hospital "acelerarava" a morte de um paciente para facilitar a retirada de seus órgãos. De acordo com elas, isso era feita com a aplicação de medicamentos.A enfermeira Rita Maria revelou que um dos casos envolveu o paciente José Faria Carneiro, de aproximadamente 40 anos, que deu entrada no hospital com suspeita de traumatismo craniano. Rita conta que, juntamente com uma colega, preparou o centro cirúrgico, mas achou estranho o movimento de médicos no local. Disse que havia até urologista no momento da cirurgia.Segundo Rita, antes da cirurgia, houve uma discussão entre os médicos e a anestesista, que relutava participar do procedimento. "Depois cortaram o abdome do paciente, tiraram os rins. Aí quando tirou o rim, um dos médicos pegou e pediu que pegasse a caixa", contou a enfermeira à CPI. Durante a cirurgia, segundo Rita, o paciente tentou levantar-se várias vezes. A enfermeira contou que os médicos fizeram "um furo no paciente... ele foi parando, foi caindo a pressão, foi caindo tudo". Em seguida, o corpo foi enviado para a UTI do hospital."http://sistemas.aids.gov.br/imprensa/Noticias.asp?NOTCod=59876http://clipping.planejamento.gov.br/Noticias.asp?NOTCod=154935 A elite está ditando até quem pode viver mais e quem não pode. Sem exagero algum.Abraços
19/03/2007 às 10:27 #71660tcpMembro__ Não consigo ver “Globalização” apenas sob o ponto de vista econômico e concordo com alguns colegas que observam, históricamente já caminharmos para isso a alguns séculos. Para entender claramente me projeto a um personagem do futuro olhando o hoje, como história do passado. O que vamos encontrar nos livros futuramente, no seguimento dos estudos que conhecemos? Idade antiga e seus movimentos… idade média, renascença, e nela adventos e navegação. Um enorme esforço de ligar povos e continentes, mapear corretamente a terra e suas riquesas naturais e culturais. O que se segue é exatamente aonde chegamos com o avanço tecnológico. Todas as nações se correspondem e o acúmulo de conhecimento é já a visão da totalidade do que alcançamos em civilização. Então este ápice sera descrito nos livros da nossa história geral como a “globalização'. Romanticamente, e idealistas que somos, gostaríamos que ela fosse totalmente harmoniosa, sem guerras, massacres econômicos. Mas na realidade temos que admitir as desigualdades do pensamento e praticas humanas, como um fato. Unidos e desunidos ao mesmo tempo, com diferentes opiniões convivemos e nos defrontamos. O triste é observar que mesmo nações como a China que vem dando grande exemplo de organização, súbitamente dá um passo perigoso e em falso, que poderá daqui a vinte anos gerar um disturbio geopolítico aterrador, forçando uma globalização econômica extremamente inconveniente em seu território nacional e nos demais países, que até então estiveram safos da macissa migração chinesa a outros portos. Refiro-me a última do governo Chines que parece enlouqueceu legalizando a propriedade privada depois de meio século de coletividade. Esta coletividade garantiu habitação ao povo. O que vai acontecer? Não tarda o chines vai passar a alugar imóvel. Isto vai acarretar o sem teto, que nós já conhecemos. O mal entrou na China. Que saldade de Mao! Não tarda teremos navios chineses, daqui a vinte anos, atracados em portos internacionais despejando chinesinhos pra todos os cantos aos borbotões. Bem culturalmente ao menos estes últimos 50 anos garantiu a eles a boa educação e eles sabem morar em qualquer lugar apertado, então a gente poderá alugar para uma familia chinesa o nosso box de banheiro, por um precinho brasileiro e camarada ou de baixo da cama. Pois é, eu preferia uma “Globalização” mais confortável…
06/04/2007 às 21:01 #71661BrasilMembroGlobalização dos direitos… ;D
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