Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7.
História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.
LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica)
Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936)
LUÍS JOSÉ DE CARVALHO MELO (1.° Visconde da Cachoeira)
Nasceu na cidade da Bahia a 6 de maio de 1764 e faleceu no Rio de Janeiro a 6 de junho de 1826. Era filho de Euzébio João de Carvalho e D. Antônia Maria de Melo.
BIBLIOGRAFIA
1) Projeto de Constituição para o Império do Brasil, organizado no Conselho de Estado, sob as bases apresentadas por D. Pedro I, Rio de Janeiro, 1823, 46
(4) Vide Barão de Vasconcelos — Arquivo Nobiliárquico Brasileiro, pág. 188; Sacramento Blake — Dicionário bibliográfico brasileiro, tomo I; Barão Homem de Melo — O Brasil intelectual em 1801 e "Rev. do Inst. Hist.", tomo 64, pág. 18.
págs. in 4.°. Há várias edições. Nesse projeto colaboraram com o Visconde da Cachoeira os conselheiros: João Severiano Maciel da Costa, Joaquim Carneiro de Campos, Clemente Ferreira França, Francisco Vilela Barbosa, João Gomes da Silveira Mendonça, Mariano José Pereira da Fonseca e José Egydio Álvares de Almeida. Deu ensejo à constituição aceita e jurada. Mas antes houve outro projeto, em que se salientou Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva.
2) Parecer sobre o Código Penal Militar.
3) Fala em nome do clero, nobreza e povo, recitado no ato da aclamação de D. João VI.
4)Manifesto dirigido por D. Pedro I ao povo, depois da dissolução da Assembléia Constituinte.
5) Memória sobre os enterramentos nas igrejas, contrária a esse uso.
6) Providências contra o excesso do preço dos fretes dos gêneros de exportação.
7) Estatutos para duas faculdades de Direito do Império.
Consultem-se os "Documentos relativos à prisão" de Luís José Carvalho e Melo e outros (n.° 19.654 do Catálogo da Exposição).
NOTÍCIA BIOGRÁFICA (5)
Era bacharel em Direito pela Universidade de Coimbra.
Exerceu os cargos de juiz de fora de Ponte de Lima, em Portugal, de desembargador da Relação do Rio de Janeiro, corregedor do crime da Corte e Casa de Suplicação, censor régio e deputado da Mesa de Consciência e Ordens.
Foi deputado à Constituinte Brasileira, ministro dos estrangeiros no gabinete de 10-11-1823, grande do Império, senador pela província da Bahia, conselheiro de Estado, dignitário da ordem do Cruzeiro, comendador da ordem de Cristo e da ordem portuguesa de N. S. da Conceição, de Vila Viçosa.
Na gestão da pasta dos negócios estrangeiros sobressaiu em uma questão diplomática com a corte de Roma, promoveu a imigração alemã para a colônia de Cantagalo e assinou os tratados referentes à Independência do Brasil.
(5) Vide Barão de Vasconcelos — Arquivo Nobiliárquico Brasileiro; Sacramento Blake — Dic. bibliog. brasileiro.
Tornou-se benemérito de Valença, com a construção de uma estrada, a expensas próprias, ligando-a à povoação da Laje Larga, com o desenvolvimento de 16 léguas, inclusive obras de arte.
Distinguiu-se como político sagaz e homem público zeloso pelos interesses da pátria.
Maiores esclarecimentos se obtêm em "O Brasil intelectual de 1801", pelo Barão Homem de Melo (Rev. do Inst. Hist., tomo 64, 1.a parte, pág. XV).
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