Duque de Caxias

Duque de Caxias O mais hábil general brasileiro do século XIX, Luis Alves de Lima, nasceu no Rio de Janeiro em 1803, pertencendo a uma famí­lia oriunda do Algarve, em Portugal. Aderindo com entusiasmo à causa da independência brasileira, mas desejando vivamente a ma­nutenção da ordem do novo império, pôs a sua espada à disposição … Ler mais

Visconde do Rio Branco

Visconde do Rio Branco Não deve faltar neste livro de leitura o nome glorioso do grande estadista que deu o primeiro golpe na escravatura do Bra­sil, que tomou a iniciativa emancipadora, de que a lei de 13 de maio de 1888 foi a derradeira conseqüência. Filho de um negociante português, nasceu José Maria da Silva … Ler mais

General Osório (Marquês do Herval)

E’ um dos filhos mais ilustres do Rio Grande do Sul e uma glória nacional. Manuel Luiz Osório — tal o seu nome — nasceu a 10 de maio de 1808 na então freguesia de N. Senhora da Conceição do Arroio; era filho legítimo do tenente-coronel de milícias Manuel da Silva Borges e d. Ana … Ler mais

História da floresta da Tijuca no Rio de Janeiro

Tijuca É um vastíssimo setor de verdura e de beleza, que envolve o oeste do Rio de Janeiro, estenáendo-se em larga faixa por mon­tes, quebradas, planaltos e gargantas, desde o Andaraí-pequeno ao mar, Barra da Tijuca. “Diadema verdejante da Capital da República” chamou-lhe Ferreira da Rosa. E é, com efeito. A natureza e a mão … Ler mais

São Sebastião do Rio de Janeiro – A cidade desde sua fundação

são sebastião do rio de janeiro

São Sebastião do Rio de Janeiro Tomé de Sousa, primeiro governador geral do Brasil, tendo resolvido percorrer as capitanias, em que se achava dividida a colônia, partiu em companhia do jesuíta Padre Nóbrega, com uma nau e duas caravelas, sob o comando de Pero de Góis, e, entrando de passagem no pôrto do Rio de … Ler mais

Conversações com intelectuais fluminenses

Conversações com intelectuais fluminenses é um livro organizado pelo professor Roberto Kahlmeyer-Mertens que traz entrevistas com importantes filósofos como o falecido Gerd Bornheim, com Historiadores célebres como Ciro Flamarion Cardoso e outras figuras de relevo na cena intelectual do Rio de Janeiro.   Lista de entrevistados conforme os capítulos do índice: Roberto DaMatta  Ciro Flamarion Cardoso  … Ler mais

Modelos interpretativos para a história do Brasil

a) Roberto Simonsen foi um intelectual ligado ao meio empresarial e industrial paulista e à criação da Faculdade de Economia da USP. Dentro do seu contexto histórico, em que a soberania do país era tema de debate e ação política, desenvolveu um modelo explicativo para a história do Brasil que deu primazia à abordagem econômica, … Ler mais

ADVENTO DA DATILOGRAFIA E MÁQUINA DE ESCREVER

Dr. Aluísio Telles de Meirelles. Fonte: Manual do Executivo. Novo Brasil editora brasileira.    A DATILOGRAFIA A INVENÇÃO da máquina de escrever, a de duplicar, a de selar, etc., deram à correspondência um lugar bem alto na técnica comercial, ampliando ainda muitíssimo o campo de ação dos negócios. A carta escrita à mão como era feita há … Ler mais

O INSTITUTO HISTÓRICO DO RIO

  Oliveira Lima O INSTITUTO HISTÓRICO DO RIO O brasileiro que, como eu, regressa ao seu país após uma ausência de dois anos, não pode deixar de experimentar um sentimento de prazer intenso e ao mesmo tempo de legitimo desvanecimento diante da transformação da sua capital, por tantos títulos ainda até há pouco cidade colonial, … Ler mais

Resenha do livro, Ética e finitude de Zeljko Loparic

A comunidade acadêmica de filosofia já dispõe da 2ª edição revisada e ampliada do livro Ética e finitude. O trabalho, assinado pelo Professor Zeljko Loparic, é contribuição relevante não só àqueles que buscam pensar a ética na contemporaneidade, mas aos que se ocupam em tratar de seus desdobramentos no pensamento de Heidegger.

CLARICE LISPECTOR: A PAIXÃO SEGUNDO G. H – Benedito NUNES

CLARICE LISPECTOR: A PAIXÃO SEGUNDO G. H Benedito NUNES* * Prof. do Departamento de Letras da UFAM Reproduzido de Revista Expressão. UFPI, Teresina, 2(1)77-90, jan.-jul/ 1995 (crédito conforme o orientado no impresso) A escolha deste assunto, "A Paixão Segundo G. H.", obedece ao interesse apaixonado por essa obra que há cerca de 3 anos me … Ler mais

PEDRO JOSÉ DA COSTA BARROS

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936) PEDRO JOSÉ DA COSTA BARROS Nasceu na vila, depois cidade, de Aracati, no Ceará, a 7 de setembro de 1779, e … Ler mais

MANUEL ALVES BRANCO (2.° Visconde de Caravelas)

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936) MANUEL ALVES BRANCO (2.° Visconde de Caravelas) Nasceu na Bahia, a 7 de junho de 1797, e faleceu em Niterói, 13 … Ler mais

FRANCISCO VILELA BARBOSA (1.° Visconde e Marquês de Paranaguá)

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936) FRANCISCO VILELA BARBOSA (1.° Visconde e Marquês de Paranaguá) Nasceu no Rio de Janeiro, a 20 de novembro de 1769, e … Ler mais

JOSÉ DA COSTA CARVALHO (Marquês de Monte Alegre)

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936) CAPÍTULO VI AS REGÊNCIAS (continuação) JOSÉ DA COSTA CARVALHO (Marquês de Mont’Alegre) Nasceu na Bahia, a 7 de fevereiro de 1796, … Ler mais

DIOGO ANTÔNIO FEIJÓ (padre feijó – Regência)

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936) CAPÍTULO VI AS REGÊNCIAS (continuação) Pertencia ao conselho do imperador, era conselheiro de Estado, dignitário da ordem do Cruzeiro, comendador da … Ler mais

Período Regencial

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936) CAPÍTULO VI AS REGÊNCIAS (PERÍODO REGENCIAL) A reação contra a violência de D. Pedro I, dissolvendo a Assembléia Constituinte, não se … Ler mais

ANTÔNIO PEREIRA REBOUÇAS

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936) Capítulo V – PRIMEIRO IMPÉRIO — ASSEMBLÉIA CONSTITUINTE (continuação) ANTÔNIO PEREIRA REBOUÇAS (1.°) Nasceu na vila, hoje cidade, de Maragogipe (prov. … Ler mais

JOSÉ BERNARDINO BATISTA PEREIRA DE ALMEIDA

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936) Capítulo V – PRIMEIRO IMPÉRIO — ASSEMBLÉIA CONSTITUINTE (continuação)   JOSÉ BERNARDINO BATISTA PEREIRA DE ALMEIDA Nasceu no município de Campos, … Ler mais

NICOLAU PEREIRA DE CAMPOS VERGUEIRO

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936) Capítulo V – PRIMEIRO IMPÉRIO — ASSEMBLÉIA CONSTITUINTE (continuação) NICOLAU PEREIRA DE CAMPOS VERGUEIRO Nasceu em Valporto, termo da cidade de … Ler mais

CLEMENTE FERREIRA FRANÇA (Marquês de Nazaré)

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936) Capítulo V – PRIMEIRO IMPÉRIO — ASSEMBLÉIA CONSTITUINTE (continuação) CLEMENTE FERREIRA FRANÇA (Marquês de Nazaré) Nasceu na Bahia, em 1774, e … Ler mais

FELISBERTO CALDEIRA BRANT PONTES (Marquês de Barbacena)

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936) Capítulo V – PRIMEIRO IMPÉRIO — ASSEMBLÉIA CONSTITUINTE (continuação) FELISBERTO CALDEIRA BRANT PONTES (Marquês de Barbacena) Nasceu em Mariana (Minas Gerais) … Ler mais

LUÍS JOSÉ DE CARVALHO MELO (1.° Visconde da Cachoeira)

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936) LUÍS JOSÉ DE CARVALHO MELO (1.° Visconde da Cachoeira) Nasceu na cidade da Bahia a 6 de maio de 1764 e … Ler mais

PRIMEIRO IMPÉRIO — ASSEMBLÉIA CONSTITUINTE

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936) CAPÍTULO V PRIMEIRO IMPÉRIO — ASSEMBLÉIA CONSTITUINTE O regresso da corte de D. João VI a Portugal contribuiu para precipitar os … Ler mais

DOMINGOS ALVES BRANCO MUNIZ BARRETO

  Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota ( Arthur Motta) (1879 – 1936) CAPÍTULO IV (continuação) OUTROS FAUTORES DA INDEPENDÊNCIA DOMINGOS ALVES BRANCO MUNIZ BARRETO Nasceu na Bahia, na segunda metade do … Ler mais

BIOGRAFIA DE FREI CANECA

Fr. JOAQUIM DO AMOR DIVINO CANECA

Nasceu na cidade de Recife, no bairro de Fora de Portas, freguesia de S. Frei Pedro Gonçalves, (Estado de Pernambuco), em julho de 1779, e faleceu a 13 de janeiro de 1825. Era filho de Domingos da Silva Rebelo, por alcunha Caneca, e D. Francisca Maria Alexandrina de Siqueira.

MANOEL DE CARVALHO PAES DE ANDRADE

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota ( Arthur Motta) (1879 – 1936) CAPÍTULO IV (continuação) OUTROS FAUTORES DA INDEPENDÊNCIA MANOEL DE CARVALHO PAES DE ANDRADE Nasceu em Pernambuco, entre 1774 e 1778, … Ler mais

Fautores da Independência: VELOSO DE OLIVEIRA e RODRIGUES DA COSTA

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota ( Arthur Motta) (1879 – 1936) CAPÍTULO IV (continuação) OUTROS FAUTORES DA INDEPENDÊNCIA ANTONIO RODRIGUES VELOSO DE OLIVEIRA Nasceu na província de S. Paulo, depois de … Ler mais

A poesia satírica de GREGÓRIO DE MATOS GUERRA

Corrigir os costumes por meio do ridículo foi sempre lou vável, porém difícil tarefa; e tanto mais difícil quanto custoso é parar no plano inclinado da crítica. Desde Arquíloco, que os gregos consideram como o pai da sátira, numerosos são os poetas que se entregaram a esta espécie do gênero didático com mais ou menos êxito. Entre os romanos, Horácio e Juve­nal parece haverem na compreendido por duas diversas fa-sès; o cortesão de Augusto, reconhecendo-se incapaz de deter a torrente da corrupção, imola nas aras da sua faceta musa os ridículos do povo-rei, e, como Demócrito, ri-se e zomba dos seus contemporâneos; ao passo que o implacável discípulo de Cornuto marca com o ferro candente da sua sátira essa de­generada raça que aplaudia os Ñeros, os Claudios, os Calí-gulas e os Domicianos, e que turiferava diante de suas ima­gens. “Cada sátira de Juvenal, diz o Sr. Loise, é um exército disposto em ordem de batalha, cuias setas nartem a um sinal convencionado e dirigem-se ao mesmo alvo.”1 A cólera, a indignação eram suas Musas: facit indignatio versum, como ele próprio se expressava.

A LENDA DA IPECACUANHA

A LENDA DA IPECACUANHA

A LENDA DA IPECACUANHA Ipecauanha, Ipeca ou Poaia — "Cephaelis ipecacuanha" (Rubiáceas). — Esta planta preciosíssima habita as matas virgens e sombrias do município, que é, incontestavelmente, o maior habitat, neste Estado, desta famosa ru-biácea. O seu caule, em parte subterrâneo, eleva-se à altura de palmo e meio, mais ou menos fora da terra e … Ler mais