CLEMENTE FERREIRA FRANÇA (Marquês de Nazaré)

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936) Capítulo V – PRIMEIRO IMPÉRIO — ASSEMBLÉIA CONSTITUINTE (continuação) CLEMENTE FERREIRA FRANÇA (Marquês de Nazaré) Nasceu na Bahia, em 1774, e … Ler mais

ANTÔNIO FERREIRA FRANÇA

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936) Capítulo V – PRIMEIRO IMPÉRIO — ASSEMBLÉIA CONSTITUINTE (continuação) ANTÔNIO FERREIRA FRANÇA (1.°) Nasceu na cidade da Bahia a 14 de … Ler mais

MANOEL BOTELHO DE OLIVEIRA – poesia barroca na Terra Brasilis

table.main {} tr.row {} td.cell {} div.block {} div.paragraph {} .font0 { font:7.00pt “Bookman Old Style”, serif; } .font1 { font:9.00pt “Bookman Old Style”, serif; } .font2 { font:10.00pt “Bookman Old Style”, serif; } .font3 { font:13.00pt “Bookman Old Style”, serif; } Cônego Fernandes Pinheiro (1825 – 1876) CURSO DE LITERATURA NACIONAL LIÇÃO XX espécie … Ler mais

Gil Vicente, Poesia dramática e origens do Teatro Português

Cônego Fernandes Pinheiro (1825 – 1876) CURSO DE LITERATURA NACIONAL LIÇÃO XI gênero dramático Estudemos a origem do teatro português antes de anali­sarmos as obras dos que nele maior nomeada obtiveram na época de que nos ocupamos. Nos primeiros séculos da monarquia nada encontramos • de semelhante às representações dramáticas, que eram ape­nas conhecidas por … Ler mais

POESIA – GÊNERO DIDÁTICO – ESPÉCIE DIDÁTICA E EPIGRAMÁTICA

Cônego Fernandes Pinheiro (1825 – 1876) CURSO DE LITERATURA NACIONAL   LIÇÃO IX   GÊNERO DIDÁTICO   ESPÉCIE DIDÁTICA E EPIGRAMÁTICA   ESPÉCIE  DIDÁTICA F. DE SÁ DE MIRANDA   Distinguiu-se este grande poeta na espécie didática; por isso que seu espírito naturalmente inclinado às cogitações fi­losóficas, a experiência que adquirira em suas peregrinações, e … Ler mais

ESPÉCIE ELEGÍACA – Poesia lusitana

Cônego Fernandes Pinheiro (1825 – 1876) CURSO DE LITERATURA NACIONAL   LIÇÃO VIII ESPÉCIE ELEGÍACA Esta espécie do gênero lírico, destinada aos sentimentos de dor e melancolia, foi cultivada em todos os tempos pelos maiores engenhos. Admiramos na Bíblia o Livro de Jó, sublime hino da mais sublime resignação, choramos com Si-môn:des, acompanhamos Ovídio a … Ler mais

TROVADORISMO – Literatura Medieval Portuguesa

FASE MEDIEVAL

(Princípio do Século XVI ao XIII)

TROVADORES

Para que possa o estudante melhor sentir a natureza e a essência da
poesia medieval, a cujo cunho português largamente se mesclaram os in-
fluxos de Provença e de Castela, trasladam-se para a presente edição
algumas trovas, colhidas entre os muitos autores da época afonsina e dio
nisiana, e outras, sacadas ao Cancioneiro Geral de Garcia de Resende —•
documentário em que se enfeixa toda a poesia lusitana do fim do século XV
e se remata o ciclo da lírica trovadoresca na Literatura Portuguesa.

Essa transcrição visa a dar a conhecer o pensamento das composições
ingênuas e sentimentais da época anteclássica, por vezes obscuras e pobres
de matizes, quase sempre feitas de pieguice amorosa e de lamúrias, e nas
quais se vive de suspirar e se morre de amar… Mas nessas cantigas de
amor
e nas de amigo, em que se concentra o lirismo dos trovadores de
então, e, mais que tudo, nas que constituem a coletânea de Resende, há
principalmente, para ver-se, como objeto de estudo, o travejamento da
linguagem, referta de arcaísmos morfológicos, sintáticos e semânticos, e
cuja métrica, implicando leitura cuidadosa, concorre para auxiliar a com-
preensão dos termos e a percepção dos conceitos.

Eis a razão por que, conservando neles a arbitrária e vária grafia
do passado, aqui se inserem tais trechos, cuja leitura, mesmo quando enfa-
donha, é imprescindível a quem quer conhecer a pleno a nossa língua na
sua evolução histórica.

ANTÔNIO FERREIRA

ANTÔNIO FERREIRA (Lisboa, 1528-1559) fêz sérios estudos de humanidade em Coimbra, onde aprendeu o Grfego com Diogo de Teige. Concluindo o seu curso de Direito Civil, foi lente da Universidade donde passou a desembargador na capital do Reino. Benquisto na corte, obteve a mercê de fidalgo.

Escreveu duas comédias em prosa, Bristo e Cioso, e uma tragédia em versos, Castro; além de várias composições líricas — sonetos, éclogas, elegias, epístolas, odes publicadas com o título de Poemas Lusitanos.